Saímos da piscina e fomos interagir com o resto do pessoal. Eram mais ou menos 14 horas e tínhamos combinado de sair da casa entre 16:30 horas e 17 horas. A Van deveria chegar próximo a esse horário.
Dessa forma o churrasco já estava chegando ao seu final e as pessoas começavam a ir para os seus quartos e tomar banho, arrumar as malas, tomar o resto do estoque de bebidas, etc. Já estava aquele clima de fim de festa com as pessoas mais preocupadas em retornarem para suas casas.
Nos misturamos um pouco com as pessoas, conversei com algumas outras, todos comentando sobre como o fim de semana havia sido interessante e que deveríamos repetir mais vezes esse tipo de evento. Pelo menos uma vez a cada 60 ou 90 dias. Eu somente assentia com a cabeça concordando e pensava comigo mesmo: “Se esses caras soubessem como foi o meu fim de semana...”
Patrício, que estava na roda conosco, sempre metido a engraçado, soltou um comentário na roda do tipo “eu faria tudo novamente! E você Marcelinho, o que achou?”
Disfarcei muito bem – eu acho – e respondi: “_ Nem tudo! Eu apenas ganharia o meu jogo! Assim seria perfeito”. Todos riram e concordaram comigo, afinal, todos nós tínhamos jogado mal no torneio. Olhei para ele e, com os meus olhos, eu lhe disse: “Filho da puta..”.
Não demorou muito e fui para o meu quarto para tomar banho e arrumar as minhas coisas. O relógio marcava 14:40 horas. Eu aproveitaria esse tempo para tomar um banho e descansar, pois as minhas coisas já estavam arrumadas.
Subi e fui para o meu quarto. Havia pouca movimentação nas áreas comuns da casa. Todos estavam nos seus quartos se arrumando.
Fui direto para o banheiro para tomar um banho. Tirei a minha roupa, liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre o meu corpo. Enfiei a minha cabeça debaixo do chuveiro e simplesmente deixei a água cair. Não ouvia nada, além do barulho da água. Fiquei lá por alguns minutos.
Tudo muito tranquilo.
Contudo, de repente, a porta do banheiro da minha suíte se abre e vejo o Alisson entrando. Tomei um susto e perguntei: _O que você está fazendo aqui? Ficou louco?
_Louco? Eu não! – Disse ele tirando a sua camisa.
_Sai daqui agora, as pessoas vão ver você aqui...
Alisson me ouvia e continuava a tirar a sua roupa, até que ficasse completamente nú. Em seguida me disse: “_Calma! A porta está trancada e ninguém me viu entrar. Você acha que eu seria vacilão como você e o Manoel de deixar a porta aberta?
Ele tinha um ponto.
E, pelado, entrou dentro do box do banheiro juntando-se a mim no banho.
Fiquei meio sem reação e nossos olhares se fixaram um no outro. Olhamos, de forma recíproca um no olho do outro, e permanecemos por um período em silêncio. Nossos dedos se entrelaçaram e trocamos um beijo gostoso e molhado debaixo do chuveiro. Tive uma ereção imediata e pude sentir o pau dele da mesma forma. Nos beijávamos ardentemente debaixo chuveiro e começamos a nos masturbarmos juntos. Eu punhetava o pau dele, e ele o meu.
Ele beijava o meu pescoço enquanto me masturbava de forma suave. Me lambia o pescoço e orelha. Sussurrava em meu ouvido e dizia que estava com tesão em mim. Me chamava de gostoso, de tesudo, que eu era uma delícia. Começou a falar o que ele sentiu quando eu chupava o pau dele, que ninguém havia lhe chupado como eu fazia. Dizia que eu era pervertido, safado, devasso, entre outras coisas.
A cada palavra que ele falava eu sentia arrepios por meu corpo todo. Eu não conseguia responder a nada. Só me lembro de gemer de prazer e de sentir a respiração forte e pesada. Minhas pernas amoleciam a cada palavra sussurrada em meu ouvido e eu o punhetava com mais força.
Ele então me virou de costas, debaixo do chuveiro. Com sua mão direita masturbava o meu pau suavemente, com a esquerda tocava os meus peitos, em especial, os meus mamilos, com movimentos circulares, e com o seu pau me encochava, ora leve,emte, ora com mais força. Eu apenas gemia mais alto e minhas pernas dobravam, parecia que eu iria cair.
Eu estava entregue e rendido àquele homem. Nada mais importava. Tudo perdeu sentido e os meus receios foram todos colocados em segundo plano. Eu somente queria ser possuído por aquele homem e, naquele momento, era tudo o que importava e o que eu queria. O mundo poderia acabar naquele momento, desde que eu estivesse sendo dominado por aquele homem.
Alisson, então, começou a sussurrar em meu ouvido, o que ele faria comigo: _Eu tô vendo que você está no ponto. Agora eu vou colocar o meu pau inteiro na sua bunda e vou te comer até que você não aguente mais. Você vai implorar para eu parar de te foder mas eu vou continuar. E, depois de terminar, eu vou te comer de novo, entendeu?
Ele mau acabou de falar e eu gozei na mão dele. Eu gemi alto, parecia uma cadela no cio.
Ele largou o meu pau e pegou o pote de shampoo. Colocou uma quantidade enorme de shampoo em sua mão e começou a besuntar o meu cuzinho. O seu dedo entrou inteiro dentro do meu cu. Ele puxou minha cintura um pouco pra trás e virou o shampoo sobre o seu pau, jogou pote no chão e enterrou o pau dele inteiro no meu rabo, de uma só vez.
Eu gritei na hora: 10% de dor e 90% de prazer. Enfiou aquela rola grossa inteira no meu rabo e começou a me foder gostoso, sem dó. Eu comecei a gemer bem alto de prazer e não me importava mais com qualquer coisa ou pessoa. Aquela enrabada estava uma delícia.
Alisson colocou a sua mão na minha boca para abafar os meus gritos. Mas eu não conseguia parar, estava possuído de tanto prazer.
As vezes o pau dele escorregava de dentro da minha bunda, haja vista o tanto de shampoo que ele utilizou. Por isso, novas penetrações eram necessárias. E a cada nova penetração, eu gritava mais e as minhas pernas dobravam.
Ele percebeu isso. Pegou o shampoo do chão e colocou mais em seu pau. A partir daí, começou a brincar. Colocava e tirava, colocava e tirava, colocava e tirava...umas dez vezes...comia um pouco e depois voltava a tirar e penetrar de novo.
Eu estava louco e, então, começou a me comer com muita força, como se o seu objetivo fosse me arrombar. Eu estava pronto pra isso.
Enquanto ele me fodia, ele me perguntou:
_Tá gostoso? Você gosta assim?
_Sim.....sim...gosto...ai....vai....mete... – sussurrava ofegante
_O Manoel te comeu gostoso assim? O Patrício te fodeu assim? É assim que você gosta? Quem que te fode gostoso?
_Você...me fode gostoso...me fode mais...
Ele me fodeu com muita força e me avisou: “_Agora sou eu que vou gozar no seu cú”. E você vai saber que fui eu!
Mal acabou de falar e encheu o meu cú de porra! Eu dei um grito de prazer.
Minhas pernas tremiam. Eu não tinha mais forças. E, agora, mais do que nunca, o meu cu ardia. Na verdade, pegava fogo.
Ele saiu do box do banheiro, se enxugou com a minha toalha, e disse que iria voltar para o seu quarto para descansar um pouco. Eu continuei no chuveiro e lá permaneci por um tempo.
Sai do meu quarto e pus a me trocar. Logo a van chegaria e o meu final de semana terminaria.
Porém, essa história não terminou por aí. Muita coisa aconteceu.
E, se vocês quiserem saber, talvez eu volte pra contar por aqui.
