Sou a Professora Celina e voltei para contar mais uma parte da história pelo meu ponto de vista.
Depois de ceder ao desejo incontrolável e participar de uma orgia com três alunas percebi que tinha perdido totalmente o controle. Tomei um banho e fui dormir, sabendo que tinha feito besteira. Na minha cabeça tinha inventado a desculpa de que fazer sexo com mulheres não era trair meu marido, mesmo que transar com alunas fosse totalmente errado.
Dormi e no dia seguinte, enquanto estava escovando os dentes, Valentina acordou também. Ainda bem que dessa vez ela estava vestida. Resolvi conversar com ela. Reuni toda a coragem que tinha pra encarar o fato de que tinha transado com minha alunas, expliquei pra ela que estava tendo alguns problemas com a gravidez e sem detalhar muito expliquei o que tinha acontecido não poderia ser compartilhado com ninguém.
Falei isso e pensei imediatamente no dia anterior em Valentina passando a língua no meio das minhas pernas. Fiquei molhada na hora. Mas também senti uma piscada estranha num lugar que não queria admitir.
Finalmente fechamos um acordo de evitar qualquer coisa do gênero e ela concordou. Falar era fácil. Fazer seria praticamente impossível, Eu estava meses sem sexo, descontrolada por causa dos hormônios e agora que tinha feito uma vez ficou pior. Tinha visto meus quatro alunos, colegas de quarto, nus, coisa que também não ajudava. Ia precisar tomar mais cuidado para me masturbar num lugar que a privacidade era dificílima.
Passei os próximos dias me masturbando de madrugada embaixo do lençol, tentando manter o máximo de silêncio possível e me repreendendo sempre que meus pensamento iam para minhas alunas ou para quando vi meus alunos sem roupa no quarto. Eu realmente imaginava tirar toda a roupa e pedir pra eles fazerem o que quisessem comigo. Comecei inclusive a usar meus dedos ao mesmo tempo atrás também, depois das meninas terem me lambido lá.
No quinto dia de viagem estavam me masturbando com a mão por dentro da calcinha, até que ouvi Valentina acordando sobressaltada. Fingi que estava dormindo. Vi ela tirar toda a roupa, se enrolar numa toalha e sair. Não aguentei, foi meu erro.
Precisava me aliviar com mais calma e espaço. Achava que Valentina iria demorar e conseguiria fazer sem acordar os garotos. Levantei da cama, tirei a calcinha e a camisola. Fiquei de sutiã. Peguei meus brinquedos. Resolvi testar inclusive um plug anal que nunca tinha usado, agora que estava completamente descontrolada.
Coloquei atrás ainda no quarto, olhando meus alunos dormindo. Gemi. Eles não acordaram. Peguei meu vibrador e fui para o box. Resolvi deixar a porta aberta para ouvir se Valentina chegava. Só que perdi completamente a noção do tempo. Passei um bom tempo ali. Só parei quando ouvi:
- Professora…
Valentina estava atrás de mim e me flagrou na posição mais vergonhosa possível. Eu estava com a perna apoiada na pia de costas para a porta usando um plug anal e só de sutiã. Gritei com o susto.
Os outros vieram também. Não sabia como me esconder.
- Meninos... Valentina.... - falei totalmente envergonhada
- Professora, eu não acredito nisso. Eu to me segurando vários dias e cumprindo a promessa e a senhora... bem...
- Me desculpa... - tentei explicar - vocês não deveriam ver isso...
- Professora... - os garotos pareciam me comer com os olhos…
- Meninos, vocês não deveriam me ver assim... isso não é uma conduta que eu deveria ter...
- Calma, professora... melhor você se vestir - falou Eduardo
- Não! - Valentina gritou - sabe o que a gente devia fazer? Tirar a roupa também. Pra não deixar a professora constrangida.
- O QUÊ?! - Raí disse
- Quer saber? - Valentina disse - Acabou o mistério, professora. Todos os meninos aqui já me viram nua. Eu já transei com todos eles, algumas vezes ao mesmo tempo. E no dia que você me flagrou nua eu tinha dado pra eles quatro e mais o Elias do outro alojamento.
- Valentina... - fiquei em choque com a informação, mas pensando agora, fazia todo sentido.
- O que vocês vão fazer? - Valentina disse. - Vão deixar a professora com vergonha nua sozinha?
Ela foi para o chão e tirou a calcinha por baixo da camisola. O que se seguiu me deixou completamente chocada. Valentina fez sexo no chão com os quatro e eu tive que assistir sentada na cama. Eles penetraram ela por trás de quatro e ejacularam no rosto dela. E quando eu achei que tinha acabado, ela simplesmente disse:
- Eu quero que vocês todos me comam ao mesmo tempo. Agora!
E na cama da frente Valentina teve o restante das roupas rasgado pra logo em seguida fazer sexo com os quatro ao mesmo tempo. Nunca tinha visto uma mulher fazer dupla penetração. Eu nunca tinha visto nada assim nem em pornografia. Não aguentei. Não me orgulho, mas me masturbei vendo os quatro dentro dela ao mesmo tempo.
Eu já estava me masturbando pelo terceira vez quando aparentemente acabou. Eles foram saíndo de cima dela e Valentina levantou irreconhecível. Ela estava completamente suada e coberta de esperma. A situação era surreal: quatro alunos meus estavam com seus membros ainda meio duros enquanto minha outra aluna totalmente suja da ejaculação deles me assistiam massagear meu clítoris.
Parei na hora, mas tinha certeza que ainda conseguiria me masturbar mais vezes.
Valentina então disse para os garotos arrumarem o quarto e me levou meio atônita e nua para tomar banho. Eu não conseguia nem pensar direito. Estava com medo de me encontrarem pelada, com uma aluna tambem sem roup toda suja daquele jeito. Mas chegamos no banheiro sem problemas.
Fomos tomar banho e enquanto Valentina tentava se limpar, começamos a conversar. Finalmente revelei que estava sofrendo com o desejo de grávida. Que sentia muita vontade de fazer sexo, mas meu marido não queria. Contei que me masturbava todo intervalo de aula
Era surreal demais falar sobre a minha vida sexual com uma aluna tomando banho e se lavando depois de ter participado de uma orgia. Era louco demais falar das partes mais íntimas da minha vida, enquanto ela tirava e colocava o dedo atrás como se fosse a coisa mais normal do mundo.
E já que chegamos nesse nível de intimidade, não resisti e perguntei como ela conseguia fazer sexo com tanta gente de uma vez. E depois de eu admitir que tinha vontade de, assim como ela, fazer por trás, ela ofereceu:
- Professora, você poderia... fazer com os meninos.
- NÃO! - respondi na hora. Já tinha feito besteira demais e transar com homens seria trair meu marido - eu não posso fazer nada com meus alunos, nem quero trair meu marido.
- Mas você já fez comigo e com as meninas...
- É diferente. - eu ainda mantinha na minha cabeça que fazer com elas não era traição.
- Tá... tudo bem então
Ficamos num silêncio constrangedor. Eu estava um tempo tentando lavar minhas costas, mas a dor da coluna por causa da barriga me impedia.
- Vou ajudar você, professora… - Valentina veio nua e toda molhada na minha direção.
- Hmmm… ok então. - não gostei da ideia. Eu ainda estava excitada.
Não sei explicar como aconteceu. Aquele clima todo… começou com Valentina lavando minhas costas, nós duas embaixo do chuveiro. De repente senti a mão dela descendo até a minha bunda.
- Valentina... melhor não...
- Calma, professora... você quer, não quer?
- Quero... - Confessei.
Só que foi tudo rápido demais. Ela estava com o dedo bem no meio das minha pernas quando abaixou. Beijou minha bunda e foi levando a boca mais para o meio… ela ia fazer isso mesmo?
Senti a língua dela descendo pelo meio do meu traseiro.
- VALENTINA!
- Calma professora... só relaxe e você vai ver como é bom.
Mordi meu lábio e gemi. Ela começou a passar a língua bem no meio da minha bunda. Foi como se eu tivesse levado um choque. Não sei quanto tempo durou. Para mim foram segundos. Mas, descontrolada gozando, apertei a cabeça dela mais forte e empurrei mais fundo em mim.
Tive um orgasmo inacreditável. Como era possível? Quando terminamos o banho ela falou:
- Professora, você pode ter muito mais que isso lá no quarto. vamos voltar agora e dormir. Amanhã a noite você me diz se quer aceitar a proposta ou não. Duvido que os meninos não vão gostar de ajudar a senhora.
Porque ela tinha que fazer esse convite? Simplesmente tirou o que eu ainda tinha de controle. Na minha cabeça era óbvio que eu queria muito deixar eles me penetrarem. Mas não podia ceder. Passei o dia seguinte sem saber o que fazer direito. Sabia o que ia acontecer a noite no quarto, mas ainda não sabia bem como reagir. Cometi a besteira de não me masturbar o dia inteiro também, sentindo culpa pelo dia anterior.
Eu tinha plena certeza de que não ia deixar acontecer nada de mais entre mim e eles. Mas ao mesmo tempo comecei a me questionar se, como meu marido nunca quis fazer sexo anal comigo, se deixar uma aluno fazer em mim não seria sem problemas.
Quando chegou a noite eu estava completamente molhada. De última hora tentei me masturbar, mas eles logo bateram na porta e eu parei. Eu precisava resistir. Logo ao entrar, Valentina perguntou da proposta dela. Olhei os garotos meio desconfiados. Eu conseguia notar as ereções deles por baixo das bermudas. O que eu estava fazendo?
- Eu não acho que seria uma boa ideia… - eu disse já sem convicção.
Ela então expulsou os quatro do quarto e ofereceu ser só com ela. Era óbvio que eu queria e foi impossível negar. Nós beijamos e ficamos nuas. A mão dela percorreu meu corpo e senti minha barriga já um pouco protuberante pela gravidez roçando nela. Fui caindo cada vez mais no tesão. Com a mão no meu clítoris ela pediu para deixar os garotos entrarem, mesmo que fosse só para assistir.
Agora eu já estava totalmente rendida. Já sabia que qualquer coisa que ela oferecesse hoje, eu ia aceitar.
Ela correu e até a porta e disse:
- Podem entrar, mas não façam nada a não ser que eu mande!
Não fazia sentido, mas me cobri com as mãos. Eu estava nua e eles vestidos. Mas certeza ia ser muito pior se estivessem nus também.
Com eles de plateia, nos beijamos de novo e em um segundo ela já estava ajoelhada na minha frente. A língua dela passando freneticamente no meu clítoris. Senti um dedo atrás também, mas a essa altura eu estava pronta pra deixar fazerem tudo comigo. Apertei os meus peitos. Olhei de Valentina me chupando até os garotos praticamente babando nos assistindo. Gozei como não acontecia desde a minha adolescência em um segundo.
Mal eu tinha recuperado o fôlego e Valentina já disse:
- Professora, dá um desconto pra eles - e apontou para os garotos - deixa pelo menos eles baterem uma punheta vendo.
- O.. ok.. - o que eu estava fazendo? Não tinha mais como resistir a nada.
Nem vi o que ela disse pra eles, mas um segundo depois tinha quatro membros duros apontados pra mim e Valentina. Era tudo tão errado, mas era mentira se eu dissesse que não tinha gostado de ver meu alunos nus.
Valentina voltou e agora eu sabia que precisava retribuir. Girei ela esfregando meus seios e a barriga aumentados pela gravides na costa dela. Só de encostar já fiquei excitada de novo.
Queria testar tudo. Coloquei minha aluna de quatro no chão e lambi ela também no meio da bunda. Era muito bom e ela parecia estar adorando também. Lubrificando bem ela com saliva coloquei um dedo. Queria testar até onde ela aguentaria, então coloquei o segundo… o terceiro…
Ela gozou se tremendo no chão, apertando meus dedos com a bunda. Conseguia ver que ela estava tão molhada que estava escorrendo e pingando no chão. Ela passou um tempo no orgasmo, mas quando terminou aparentemente já estava pronta pra outra e disse:
- Professora, agora queria fazer um pouco com os meninos. Eu realmente não me incomodo se você olhar.
Eu já sabia que isso aconteceria. Mas agora, nua e com todos eles sem roupa também eu não ia conseguir ficar só olhando ou ficar só na masturbação.
- Valentina... - como admitir que você está morrendo de vontade de fazer sexo anal? - eu... eu pensei naquilo que você falou. Eu queria tentar...
- Tentar...
- Fazer.... por trás - pronto… eu tinha acabado oferecer minha bunda. Me convenci logo de que se eu deixasse atrás não seria traição também já que meu marido nunca quis.
- Tudo bem professora - ela soltou um riso malicioso.
Rapidamente conversou com eles, não sei dizer o que. E voltou com um deles, o Raí. Ele estava de olhos arregalados. Era óbvio, ele ia ter uma oportunidade única: a professora que dava aula pra ele todo dia a anos estava ali dizendo que queria fazer sexo anal com ele. Nem quis parar pra raciocinar sobre isso.
Valentina me colocou na cama de quatro. Passou lubrificante em mim enfiando o dedo bem fundo. Raí se ajoelhou atrás de mim. Fazia anos que eu não ficava de quatro pra um homem (meu marido só fazia papai e mamãe). Ao mesmo tempo era delicioso e humilhante estar de bunda aberta para dois alunos assim. Me sentia completamente vulnerável.
Valentina chupou ele e direcionou a cabeça do membro dele bem na entrada da minha bunda. Senti entrando. Ardia um pouco, mas era suportável. Na verdade era muito gostoso. Apertei os olhos e mordi o lábio a medida que ele foi me invadindo bem devagar. Pareceu passar um século até que senti ele encostando em mim.
Minha cabeça ficou alternando entre a delícia que era aquilo e a culpa de estar deixando um aluno botar em mim logo atrás. Eu ainda queria guardar a frente pro meu marido e tentar me convencer de que de alguma forma eu nao estava traindo ele. Mas também era humilhante estar tão excitada ao ponto de que pra manter minhas regras e ainda assim me satisfazer, eu precisava fazer sexo anal com um aluno.
Valentina perguntou se estava tudo bem. Disse que sim, mas que precisava ser devagar. Era mentira. Eu ainda estava tentando disfarçar que estava morta de tesão naquela situação toda. Raí começou a me penetrar bem devagar. Era tortura. Sentir ele entrando em saindo da minha bunda naquela lentidão foi me deixando ainda mais louca.
Valentina rapidamente foi pra outra cama com os três restantes. Ouvi ela ainda dizendo:
- Quero tentar de novo, mas agora sóbria. Coloquem juntos na minha buceta.
Arregalei os olhos. Mas nem conseguia me concentrar direito enquanto levava na bunda, Ainda muito devagar. Achei que Raí aceleraria por conta própria, mas não aconteceu. Ouvindo a Valentina falar isso piorou tudo ainda mais.
Eu não queria pedir, mas não ia conseguir segurar. Olhei para Valentina na cama do lado dentro penetrada por três de uma vez. Raí ainda seguia me torturando colocando e tirando bem devagar.
Perdi o controle dos gemidos. Eu precisava que fosse mais rápido.
- Raí, pode colocar mais rápido e com mais força.
Olhei para a cara dele. Entendi tudo pela expressão que ele fez. A professora que dava aula a anos pra ele estava ali de quatro pedindo pra ele colocar com força na bunda dela. Ele estava adorando aquilo.
Riu e colocou de uma vez até o final. Quase gritei. Mal consegui respirar e ele já colocou de novo. Gemi mais. Ele começou a bombar na minha bunda sem pena nenhuma. Sentia o saco dele batendo em mim, enquanto o membro dele inteiro entrava por trás.
Olhei para Valentina de novo. Era surreal como ela conseguia fazer sexo com vários de uma vez. Os gemidos dela abafados por um dos garotos com o membro na boca dela só fazia eu ficar mais excitada.
Eu nem sabia se conseguia gozar pela bunda, mas logo Raí se projetou pra frente, passou a mão pela minha barriga e beliscou meus mamilos. Sentia minha barriga sacudindo e pernas tremendo a cada estocada com força.
Ouvi ele sussurrando:
- Seu cu é muito apertado, professora.
Que coisa errado. Um aluno falando esse tipo de coisa, me penetrando de quatro, me chamando de professora…
- Não fale isso… - sussurrei - não me chame de professora enquanto está me…
- Mas tá muito bom, professora. Vou gozar bem fundo no seu rabo.
Um aluno falando que ia gozar dentro de mim, sem deixar eu esquecer que era professora dele… o que eu estava fazendo? Só que seria uma mentira muito grande se eu dissesse que não queria que ele enchesse a minha bunda. Falei a única coisa que a excitação deixou:
- Raí, pode terminar no meu c… - hesitei. Eu não devia falar igual ele. Era errado - traseiro… não tem problema.
Segurei uma das bandas da bunda abrindo mais para ele que gemeu alto e deu uma estocada ainda mais forte. Comecei a sentir ele pulsar dentro da minha bunda e gozei junto. Gemi descontrolada. Sentia minha bunda piscando sem conseguir fechar por causa do membro de Raí.
Ele tirou de dentro e deitamos. Passei o dedo no meio da bunda. Me dividi entre tomar um susto com o quando Raí tinha me deixado dilatada e adorar a sensação de estar melada lá com esperma.
Valentina na cama do lado estava toda suja e me olhava rindo. Estava bem claro que ela tinha adorado que eu tinha me soltado.
No próximo capítulo conto o que aconteceu em seguida.