PEQUENA REUNIÃO NUDISTA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Gay
Contém 1246 palavras
Data: 22/01/2025 00:47:04
Assuntos: Gay, Grupal

Conheci Samuel numa praia de nudismo. Simpático, falador, conhecedor da filosofia naturista, gostava de falar sobre o assunto – bastava encontrar quem gostasse de escutar e interagir. Eu era essa pessoa. Então, entre caipiroscas e deliciosos tiragostos, passamos horas conversando. Ao final, o convite para eu conhecer sua casa, na vila próxima à praia. Ficou combinado para o final de semana seguinte; haveria um pequeno evento entre amigos nudistas.

Enquanto aceitava, demonstrando alegria, e já pedindo o endereço e referências, já pensava em não ir, e até o último momento, minha natural aversão a acontecimentos sociais deixou-me na dúvida. Na última hora, ou um pouco mais, acabei decidindo – seria pouca gente, e todos com algo em comum. Poderia ser agradável, afinal.

No horário combinado, eu estava diante de sua campainha. Samuel apareceu no portão radiante por me ver. Estava nu e parecia não se importar se passasse alguém pela rua e o visse. Não passou ninguém, ele abriu o portão, abraçamo-nos, e ele me levou até a varanda, onde havia um enorme móvel, com portinholas: eram armários, onde depositar as roupas e pertences, ele explicou, enquanto se dirigia à cozinha e me deixava me desnudando. Voltou com dois copos de caipirinha, me entregou um e me chamou para o interior da residência; já haviam chegado todos os convidados.

De fato, eram poucos – todos homens: meia dúzia, contando comigo e o dono da casa. As idades variavam entre trinta e poucos anos até pouco mais de sessenta. Música ambiente antiga enchia o ar. Estavam bebericando, ao redor da piscina, dois deles estavam na água, havia um nítido casal conversando e se acariciando, sentados quase deitados na mesma espreguiçadeira.

Aldo tinha próximo a minha idade. Era um senhor bem cuidado, barba feita, cabelos grisalhos e fartos, sorriso completo, voz agradável. Era um dos dois que estavam na piscina – o outro, Rildo, foi ao banheiro quando me aproximei e sentei na borda, pés dentro d’água. A conversa estabeleceu-se facilmente, a partir de uma coisa qualquer. Em pouco tempo, eu e Aldo falávamos sobre os mais diversos assuntos.

Dentro da água, corpo mergulhado até o peito, não tive como não perceber seu pau ereto, através dos reflexos refratários da água que se mexia, à luz do sol. Cada um dos demais presentes estava ocupado com alguma coisa, na piscina só nós dois. Gostei do que vi. Senti meu próprio caralho se mexendo, e antes que se estendesse acintosamente, num impulso entrei, mergulhei e me aproximei dele.

O bate papo continuava, aparentemente sem alterações, a não ser que as duas rolas agora se mostravam rígidas, sob a ilusão de ótica da água transparente. Enquanto falávamos, dei uma rápida e discreta circulada d’olhos e percebi os dois da espreguiçadeira agora se beijando apaixonadamente, indiferente a quem os pudesse estar observando. Compreendi que – ainda bem – não havia puritanismo entre aqueles homens.

Em pouco, falávamos sobre nossos falos duros e a razão desse alvoroço lúbrico; era óbvio: nossos corpos se desejavam avidamente. Eu estava encostado na parede da piscina, e Aldo, bem na minha frente, avançou alguns centímetros e nos beijamos, enquanto nossas rolas se roçavam sob a água. Nossos corpos se deslizavam e eu sentia o vigor daquele senhor, que beijava de forma intensa, e que, aos poucos se virava e apoiava os braços sobre a borda.

A bunda voltada para mim era um tentador convite. Encostei em suas costas, enquanto guiava minha rola até seu buraquinho e o penetrava devagar. Ele gemia baixinho, enquanto eu o estocava, com movimentos amortecidos pela ação da água que nos envolvia. Enquanto o fodia, meu olhar se estendia até o casal e o via em pleno boquete, enquanto Rildo passava bem perto deles, massageando a rola e se dirigindo ao bar.

A foda aquática estava uma delícia, mas eu queria sentir o corpo de Aldo sem a interferência líquida. Saí de seu cu e da piscina, deitando-me sobre uns finos colchonetes que a rodeavam, catando mais uma vez a boca do meu parceiro. Ele afastou-se um pouco, subindo através da escada de alumínio e saindo também da água; o corpo molhado e pingante deitou-se sobre o meu, arrepiando-me inteiro, e senti sua pica rígida entre minhas nádegas.

Abri um pouco as coxas e senti a cabeça de sua rola me penetrar, de maneira suave, enquanto ele me elogiava a bunda e o quentinho do meu rabo apertado. Fui sentindo sua penetração delicada e cuidadosa, e em pouco ele me socava, sem pressa e cadencialmente. E estava tão bom, que não nos importamos quando Rildo, que fora pegar a bebida, entrou discretamente na piscina, tomou um gole, deixando o copo sobre a borda e passeando pela água, aproximando-se de nós, acompanhando de bem perto nossa foda.

Ele podia ver e ouvir nitidamente o barulhinho delicioso da pica de Aldo entrando e saindo de mim, e, claro, nossos gemidos praticamente em uníssono. Eu estava adorando aquele interesse, aquela plateia de um homem só. Notei que o voyeur manipulava intensamente a própria rola, que parecia não reagir com a rigidez que ele desejava.

Ao mesmo tempo, senti a pica de Aldo crescendo dentro de mim e, segundos depois, explodindo em jatos quentes nas minhas entranhas, enquanto os gemidos dele se mostravam mais intensos e guturais. Após instantes de recuperação física, momentos em que Rildo se afastava para tomar mais um gole de sua bebida, ele finalmente sentou-se ao meu lado, também com os pés na água. Olhos semicerrados, parecia capturar os últimos momentos de prazer daquela gozada.

Voltei a me sentar na borda, como no início, tendo Aldo ao lado. Sua rola se mostrava agora flácida e ainda brilhosa pelo leite que depositara em mim; Rildo aproximou-se de nós, entabulando um papo e em pouco estávamos os três conversando animadamente, minha rola em semiereção. Enquanto Aldo falava algo, Rildo, discretamente, aproximou-se por entre suas pernas e catou a rola do meu amigo, lambendo sua cabeça e o corpo, deixando-a limpa.

Ao presenciar aquela ação, minha própria pica voltou ao estado de ereção total, e Rildo aproximou-se de minhas pernas, abriu-as delicadamene e catou meu pau com os lábios e a língua, promovendo um boquete maravilhoso. Como alheio a tudo aquilo, Aldo comentava sobre algo que não consegui guardar na memória, já que a boca do meu chupador era simplesmente divina.

Samuel passou por trás de nós, entregou-me mais um copo de caipirinha, e falou, rindo: “Cuidado, Rildo, já sabe que não pode batizar a piscina!” Ele, sem largar minha rola, levantou a mão, com o polegar indicando que havia entendido. Tomei um gole, enquanto escutava Aldo (ou fingia que escutava), e acompanhava os frenéticos movimentos da cabeça de Rildo entre minhas pernas e minha rola entrando e saindo de sua boca.

Até que senti os raios do prazer se formando, e gemi avisando. Ao invés de parar, Rildo acelerou as sugadas e eu me entreguei ao prazer que veio em seguida, e que encheu a boca do meu boqueteiro com meus jatos de sêmen. Rildo engoliu-os todos e cada um, demonstrando um prazer intenso no rosto – até que a última projeção líquida se deu.

Ele então se afastou um pouco, retomou sua bebida e emborcou o restante do copo, garganta abaixo. Eu ainda estava trêmulo e com involuntários pulinhos, virei praticamente todo o conteúdo do meu copo. Aldo parara de falar e admirava, sorrindo, o extraordinário boquete a que assistira. Ríamos todos, aliás, felizes e gozados, sob aquele delicioso sol, aquela agradável reunião de nudistas, maduros e naturistas.

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