O Zodíaco - Capítulo 9 - Sagitário - Parte V

Da série O Zodiaco
Um conto erótico de Mister Anderson e ID@
Categoria: Heterossexual
Contém 6655 palavras
Data: 22/01/2025 07:52:27

Mais uma parte de sagitário... Um bom dia a todos.

Personagens do Signo:

VALESKA (https://postimg.cc/N5rX8QMD)

Outros Personagens:

GEANDRA (https://postimg.cc/NKqHpZ2c)

JONATHAN (https://postimg.cc/4Y6hMwph)

Características Signo: Otimista, Bagunceiro, Aventureiro, Imprudente, Sábio, Espírito Livre, Espontâneo.

Elemento: Fogo (Enérgico)

Continuando ...

[DIANA (POV)]

(Domingo)

Acordamos no domingo e tomamos o café da manhã em Atins. Novamente decidimos ficar na praia e almoçamos numa pensão, mas a tarde continuamos a nossa viagem, indo para o Delta do Parnaíba.

O traslado seria numa lancha “voadeira”. Achei exótico o nome, mas era assim que os nativos a chamavam. Entramos num jipe 4x4 com destino à Tutóia, passando antes por Paulino Neves.

Durante um bom trecho, as estradas eram de areia, até que alcançamos o asfalto e chegamos em Tutóia para, finalmente embarcar na lancha “voadeira”. E esse passeio pelo Delta do Parnaíba consistia em ver 3 baías das 5 que compõem a região.

As escolhidas pelo capitão da lancha foram a Baía de Tutóia, Baía da Malancieira e Baía do Caju. Um lugar mais lindo do que o outro e nesse passeio andamos nas dunas, situadas na Ilha do Caju e observamos catadores de caranguejos no seu ofício, até que chegamos numa parte onde ficavam os Guarás e outras aves.

Uma das grandes atrações era ver a revoada. A plumagem vermelha dessas aves era linda, pois era num tom carmesim. O guia explicou que elas tinham essas cores porque se alimentavam dos caranguejos que tinham essa mesma pigmentação e por isso elas adquiriam essa cor maravilhosa.

Depois, seguimos até o porto dos Tatus, onde um carro nos esperava para nos levar até a cidade. Lá chegando, fomos direto pra pousada e após um bom banho, resolvi descansar um pouco, pois tínhamos programado sair à noite.

Eu estava me arrumando, enquanto Valeska estava no banheiro, quando recebi uma mensagem da Soninha, dizendo que tinha algo pra me falar. Imediatamente, liguei para ela.

Diana – O que foi, Soninha? Algum problema contigo?

Sonia – Não, comigo tudo bem. Sabe o que é, tem um assunto meio chato, que eu queria falar contigo.

Diana – Fala logo, que você está me deixando ansiosa.

Sonia – O que eu vou te falar não é da minha conta, até porque eu não sei como realmente está a sua situação com o Adolfo, mas hoje eu estava passeando com meu noivo no Pão de Açúcar e vi o Adolfo com uma garota. Eles estavam andando de casalzinho e dando beijos toda hora.

Diana – Até imagino com quem ele está saindo.

Sonia – Eu tirei fotos e fiz uns vídeos ...

Alguns segundos depois, as imagens chegaram e realmente era a com a Sol, como eu imaginava ... Fiquei muito triste, pois eu realmente pensava, depois da conversa com o Rodrigo, nos Lençóis Maranhenses, em conversar e tentar me acertar com o Adolfo, mas eu tive que aceitar que ele, realmente, como havia me falado, tinha desistido de mim e estava seguindo com a vida. Talvez fosse melhor assim. Era um risco que eu sabia que estava correndo, A minha indecisão e os vários problemas que aconteceram em minha vida, fizeram eu pensar demais e agir de menos, só não acreditei que seria com ela. Como ele pôde deixar de me amar em tão pouco tempo?

Me despedi da Soninha e a agradeci pelas informações. Eu estava confusa vendo as fotos e vídeos, que nem ouvi a Valeska me chamando e só quando ela me cutucou, que eu passei a dar atenção no que ela falava.

Valeska – Estou te chamando há uns 5 minutos ... Já está pronta?

Diana – Quase ... Val, por acaso você teria aí um cigarrinho igual aquele?

Valeska – Maconha ou haxixe?

Diana – Qual que deixa mais relaxado?

Valeska – Maconha ... Vou preparar pra você.

Em menos de um minuto, ela volta com o cigarro.

Valeska – Aqui está. Esse é bem fraquinho.

Ela acendeu pra mim e eu baforei .... Ela disse pra eu prender a fumaça dentro da boca, e então dei nova tragada. Voltei a me arrumar e soltei a baforada. Olga também apareceu e saímos pra curtir a noite, mas onde estávamos não tinha nada. Só um barzinho mequetrefe, que tocava forró.

Olga não se deixou abater e puxou Valeska pra dançar com ela. Era engraçado ver aquele mulherão gigante dançando com uma baixinha. Mais engraçado foi ver os homens olhando pra elas, e tomando coragem pra pedir uma dança. Elas me viram rindo e logo vieram pro meu lado e Olga me puxou pra dançar.

Eu tentei não pisar nos pés dela, porque sou uma péssima dançarina e tão logo a música acabou, um homem negro, bem coroa, chamou Olga pra dançar. Ela topou e eu fiquei observando ao lado de Valeska.

Logo outro homem se aproximou da gente e me chamou pra dançar. Eu não queria, mas Valeska disse pra eu ir curtir um pouco.

Resolvi aceitar.

O senhor que estava dançando comigo era coroa também, com mais de 60 anos e era bem animado. Tentou puxar conversa comigo, mas eu estava tão concentrada em não pisar nos pés dele, que eu nem respondia nada.

Na terceira música, o coroa se achou no direito de descer a mão, que estava na minha cintura, um pouco mais pra baixo, agarrando a minha bunda. Tomei um susto, mas não reclamei. Fiquei admirada com a ousadia do coroa e ele tentou me dar um beijo. Aí já era demais, eu desviei a boca, sorrindo pra ele e dizendo que a minha boca tinha dono.

Coroa – Ôôô, Dona ... só um beijinho. Não vou arrancar pedaço, não! – Disse o senhor, quase implorando.

Diana – É que eu sou casada.

Coroa – E cadê o marido da senhora? – Perguntou o coroa, olhando pros lados, meio desconfiado.

Diana – Marida. Está ali dançando com aquele senhor.

Coroa – Oxi, mas a dona, então, curte uma “tabaca”?

Eu nem sabia o que era tabaca, mas podia imaginar.

Diana – Eu preciso descansar um pouco.

Coroa – Ahhhh, dona ... Que desperdício de tabaca ... Tenho certeza de que se a senhora experimentar a minha chibata, vai mudar de lado e vai voltar a gostar de macho.

Aproveitei que a música tinha acabado e disse que iria ao banheiro, mas aproveitei e saí da pocilga, pra respirar um pouco de ar. Olga ainda estava lá dentro, mas Valeska estava ali fora se atracando com um rapaz. Era impressionante a sede de sexo que essa garota tinha. Eles estavam quase metendo ali na rua mesmo.

Foi quando eles pararam um pouco e foram pra um corredor estreito ao lado do bar. Na mesma hora, eu fui atrás deles, pra observar de longe aquela sacanagem. Estava muito escuro, mas dava pra ver as silhuetas dos dois. O rapaz estava de pé e ela estava de cócoras chupando a pica do rapaz.

Eu ouvia o barulho dos engasgos dela e via os movimentos dele, mexendo a cintura freneticamente.

Rapaz – Se levanta que eu vou te comer, vagabunda! – Disse o rapaz, puxando Valeska com força.

Valeska – Tem camisinha?

Rapaz – Oxi! Que camisinha o que ... Eu quero é no pelo!

Valeska – Não ... Eu só faço com camisinha!

Rapaz – E eu só faço no pelo. – Disse o rapaz, levantando o tom de voz.

Valeska – Então a nossa festinha acabou! – Retrucou a sagitariana, aumentando a voz também.

Eu a vi se soltando dele, mas ele a segurou de volta, agarrando-a pela cintura.

Rapaz – Volta aqui, diaba da muléstia ...

Valeska – Me solta! Me solta!

Rapaz – Vamos namorar um pouquinho ... eu sou limpinho, dona ... confia em mim.

Valeska – Me solta, eu quero ir!

Rapaz – Vai arrumar outro, né rapariga?

Resolvi intervir, pois acreditei que algo ruim pudesse acontecer.

Diana – Val, algum problema aí?

Valeska – Não, amiga ... Está tudo bem ... Eu estou aqui me despedindo do rapaz. – Disse Valeska, endireitando a roupa e arrumando a calcinha.

Fiquei ali esperando por ela, que veio na minha direção e quando chegou perto de mim, me agradeceu com um abraço e um beijo. Voltamos pro barzinho e chamamos a Olga pra ir embora. Ela já estava dançando e estava se divertindo com outro coroa. Ela se despediu do coroa e tomou da mão dele uma garrafa de pinga, dizendo que queria a garrafa de presente e veio até nós.

Olga – Estou adorando essa viagem. – Disse Olga, bebendo a pinga pelo gargalo.

Ela nos ofereceu e cada uma de nós bebeu, no bico, uma golada. Era muito forte e desceu queimando a minha garganta.

Valeska – Vamos embora ... Já está tarde e eu preciso descansar.

Voltamos ao hotel e eu simplesmente não conseguia dormir. Era tanta coisa na minha cabeça, que eu não parava de pensar. Eu fechava meus olhos, mas não adiantava nada. As imagens do Adolfo com a Sol e depois eu imaginava os dois transando. Valeska e o rapaz no corredor também aparecia na minha mente, até que eu achei que isso devia ser tesão acumulado.

Comecei a me tocar, uma mão apertando o meu mamilo e a outra esfregando o meu grelo. Tentava não fazer barulho, pra não acordar as duas, mas alguns minutos depois, um gemido escapou da minha boca e eu tirei a mão do meu peito e coloquei na minha boca, mordendo a minha mão e esfregando o meu clitóris mais rápido.

Foi quando eu senti uma boca na minha coxa. Fiquei assustada e parei com a siririca, mas Olga falou pra eu relaxar e que tudo iria ficar bem. Estava muito escuro, mas dava pra ver algumas coisas, conforme a vista ia se acostumando com a escuridão.

Primeiro eu senti sua boca mamando em meus peitos, que estavam durinhos e eu tentando não gemer, pois Olga estava usando seus dedos na minha buceta.

Olga – Pode gemer gostoso, que a Valeska nem vai escutar. Ela tomou remédio e está no décimo sono. Pode gemer, safada ...

Suspirei um pouco e dei um gemido em seguida. Eu estava quase gozando, devido ao tesão acumulado e Olga percebendo isso, mudou os planos e começou a chupar a minha buceta.

Senti aquela língua áspera novamente em mim e não aguentei mais segurar ... Gozei intensamente, contorcendo o meu corpo, mas ela não parou. Sua língua explorava cada canto e cada dobrinha da minha buceta. Seus dedos me invadiam sem trégua e parecia que eu estava transando com alguém, porque seus dedos eram compridos e grossos.

Novamente gozei e dessa vez, gemi um pouco mais alto, e ela se aproveitou da minha loucura, enfiando um dedo no meu cuzinho. Eu precisava muito de uma pica, mas não a dela ... A primeira pica que eu pensei foi a do meu Adolfo, mas era impossível e eu comecei a chorar.

Olga percebeu a minha mudança, perguntando se eu estava bem e eu disse que queria ir embora, e que estava tudo errado na minha vida. Ela se levantou e me deu um selinho, dizendo que tudo iria ficar bem e disse que já voltava. Eu tentando me recompor e parar de chorar, quando sinto sua mão na minha cabeça e ela diz pra eu abrir a boca.

Olga – Trouxe algo pra você beber ... Abre a boca ...

Com certa relutância, abri a minha boca e senti um gargalo nos meus lábios e o cheiro forte de pinga. Dei uma golada e ela dizendo pra eu beber devagar. Desceu queimando a minha garganta e um calor invadiu o meu peito na mesma hora. Parei de chorar e ela colocou o gargalo na minha boca mais uma vez.

O calor no meu peito foi pra minha barriga e logo chegou na minha buceta. Era a quarta vez que eu sentia o gargalo na minha boca.

Olga – Está melhor? – Perguntou Olga, com aquela voz rouca e sensual.

Diana – Acho que sim ... Essa pinga aqueceu o meu coração.

Olga – Pena que acabou, mas a gente pode continuar a brincar ... Eu tenho um negócio aqui, pra substituir a pinga.

Ouvi ela mexendo na bolsa e vi que ela trazia outra garrafinha.

Olga – Fecha os olhos, que eu vou te dar essa aqui pra beber. Essa é mais docinha que a pinga. É uma batida de côco, que eu comprei lá em Vassouras.

Fechei os olhos e senti o gargalo na minha boca novamente. Era uma delícia e era docinha.

Olga – Agora imagina que essa garrafa é uma pica e chupa o gargalo, mas sem beber o líquido.

Fiz o que ela disse, sexo oral na garrafa, com ela me ajudando e incentivando, controlando um pouco os meus movimentos.

Olga – Agora está na hora da pica gozar gostoso na sua boquinha. É um leitinho beeeemm docinho.

Diana – Hummm, é uma delícia.

Olga – Devagar ... Tem que chupar mais um pouco, pra dar mais leitinho.

Diana – Hummm ...

Ela agora praticamente controlava os movimentos da garrafa e quando eu menos esperava, ela virava um pouco a garrafa, dizendo que estava dando mais leitinho.

Olga – Você tá tomando muito leitinho ... Secou mais uma garrafa. Vou pegar outra.

Eu disse que estava precisando de mais leitinho e permaneci de olhos fechados.

Senti ela retornar e novamente ela colocou outra garrafa na minha boca. Chupei a garrafa, até ela virar um pouco e eu pude sentir o sabor de morango bem doce na minha boca.

Foi então que eu senti um gargalo diferente nos meus lábios. Era macio e abri os olhos pra ver, mesmo que na penumbra, aquela pica gigante tentando entrar na minha boca. Eu fiquei meio indecisa, mas Olga falou pra gente continuar a brincadeira e eu ainda estava com muito tesão. Abri mais a boca e deixei aquele ferrão me picar.

Ela segurava a minha cabeça, pra não deixar eu fugir do boquete, mas deixou que eu controlasse os movimentos. Olga tinha uma pica muito grossa e eu praticamente só conseguia chupar um pouco além da cabeça, então ficava usando muito a minha língua, explorando aquela fendinha na cabeça.

Fiz movimentos circulares na cabeça e ela começou a se masturbar na minha boca. Dessa vez, foram os gemidos dela que preencheram o quarto, até que ela jorrou o seu leitinho em mim, que não era doce, mas tinha um sabor agradável.

Eu realmente estava com tesão. Sei que abri uma porta perigosa e eu não estava preparada pra sentir aquele ferrão na minha buceta. Mesmo assim, em pouco tempo, eu teria que mostrar que eu era uma nova Diana, e estava preparada pra enfrentar qualquer problema. Eu acreditava que para atingir os meus objetivos eu teria que, também, atingir os meus limites. Entretanto, naquele momento, eu concluí que estava equivocada. Para atingir os meus objetivos eu teria que extrapolar os meus limites. E eu tinha que começar o mais rápido possível, no dia seguinte.

Falei para Olga que iria dormir e dessa vez eu consegui. Foi um sono meio estranho, ouvindo barulhos ao fundo, como se alguém estivesse conversando, mas poderia ser impressão minha.

[ADOLFO (POV)]

Fui pra casa pensando em várias coisas, inclusive no que fazer em relação à minha vida. Será que era muito cedo pra arrumar um namoro sério? Eu cheguei em casa e meu filho estava jogando videogame. Era um jogo de luta do Mortal Kombat e eu perguntei se podia jogar junto com ele.

Seu olhar foi de incredulidade, pois há muito tempo eu não fazia isso. Ficamos jogando e eu perdi várias vezes, tomando vários fatalities.

Acabou que, durante o jogo, conversamos sobre vários assuntos. Falamos sobre escola, trabalho, namoro e sexo. Descobri que ele estava apaixonado por uma das amigas de Suzy, mas como ela era mais velha que ele, tinha receio de tomar um fora.

Adolfo – Filho, o “não” você já tem ... Tem que ir atrás. – Disse dando um tapinha no ombro dele, encorajando-o.

Jonathan – Atrás do que? Da humilhação? Não, obrigado ... Prefiro ficar na minha.

Adolfo – Sua mãe me contou uns negócios sobre você estar se dedicando muito na questão dos “cinco contra um”.

Jonathan – O que? – Perguntou meu filho, com os olhos vidrados no videogame, sem entender a expressão?

Adolfo – Punheta!

Jonathan – Sério isso, pai? Quero falar sobre isso, não.

Adolfo – Filho, é uma parada normal isso. Eu também faço de vez em quando.

Jonathan – Hahahahahaha, “parada normal”. – Gargalhou Jonathan e eu que dessa vez fiquei sem entender.

Tentei arriscar um palpite.

Adolfo – Exagerei na gíria?

Jonathan – Pai, me conta como foi a sua primeira vez?

Adolfo – Ah, filho ... foi muito ruim ... Seu avô me levou num lugar e pagou pra eu transar. Foi muito ruim. Eu estava afobado e acabei em menos de 3 minutos.

Jonathan – Isso é verdade? – Perguntou meu filho, desligando o videogame.

Adolfo – Por que eu iria mentir pra você?

Jonathan – Já que estamos falando sobre isso, eu queria te falar um negócio, mas estou com vergonha.

Adolfo – Pode falar comigo, filho. Tamo junto e misturado!

Jonathan – Pai, você tá parecendo os moleques sem noção que ficam fumando baseado na praia, hahahaha. – Gargalhou meu filho novamente, mas em seguida ficou meio sério.

Adolfo – Estou tentando te deixar mais confortável.

Jonathan – Não fica bravo comigo, mas eu acho que ... sou gay.

Adolfo – Gay!?!? – Perguntei assustado, mas em seguida, me controlei. – Você ... é ... Você gosta ... Quer dizer, sente atração por garotos?

Jonathan – Talvez, quer dizer ... não sei ... Eu acho que talvez ...

Adolfo – Me explica isso, porque sua irmã me disse que pegou você tocando punheta, tentando vê-la sem roupa.

Jonathan – Eu fiz isso pra ver se eu conseguia ficar excitado por garotas ... Também fiz isso com a mamãe. – Disse meu filho, totalmente envergonhado e falando baixinho, como se estivesse sussurrando.

Adolfo – Isso no fundo é curiosidade de ver uma mulher nua, filho, mas me explica o porquê de você achar que é gay.

Jonathan – Por duas vezes, quando eu estava tomando banho no vestiário da escola, após a educação física, eu fiquei excitado vendo dois amigos que estavam pelados.

Puta merda! E essa agora? Eu não estava preparado pra isso. Continuei ouvindo o seu relato:

Jonathan – Eu fiquei com vergonha, primeiro porque fiquei excitado e eu percebi que eles cochicharam entre si, quando me viram com “aquilo” duro e também porque eu não sou grande como eles.

Jonathan cada vez mais envergonhado, quase que não conseguia falar.

Adolfo – Filho, você ainda está em desenvolvimento e tenho certeza de que ainda vai crescer mais um pouco.

Jonathan – Tomara, porque tem um garoto, lá na escola, que disse que já transou com várias garotas e ele diz que tem um pinto de 17cm e que mete nas garotas, até deixar as xanas inchadas.

Ele fez uma pausa, esperando que eu falasse alguma coisa, mas fiquei calado e ele continuou.

Jonathan – Num outro dia, quando a gente estava na casa do Miguel, ele estava lá e ficou contando sobre algumas das garotas que ele pegou e teve uma hora que ele “espelhou” o celular na TV umas imagens de algumas garotas nuas que ele pegou e disse pra gente “tocar uma” em conjunto.

Adolfo – Jonathan, antes de você continuar, eu quero que você saiba, que independente da sua escolha, nós continuaremos sendo amigos e você será, pra sempre, o meu filho e eu te amo muito.

Cheguei mais perto dele e o abracei, ao que ele me abraçou de volta, correspondendo o meu carinho.

Jonathan – Tá bom ... Então ... Nesse dia, a gente tocou punheta juntos. Tava eu, Miguel, Xandinho e Luizão, que é o cara que comeu as garotas. Eu fiquei envergonhado, porque eu era o menor dos quatro e Luizão o maior.

Adolfo – Já te falei que você ainda vai crescer filho. Não fica se sentindo assim. – Falei novamente, confortando o meu filho, que parecia se sentir muito preocupado com isso.

Jonathan – Eu fiquei com inveja do Luizão e não parava de olhar pro pinto dele e acabei ficando excitado, talvez ...

Adolfo – Mas você disse que estava a fim de uma garota? Não estou entendendo.

Jonathan – Sim, eu gosto dela, mas é que ... eu acabei fazendo uns negócios, que eu não sei se quero falar ... – Falou meu filho, com a voz quase sumindo, no final.

Adolfo – Pode falar, filho ... Não precisa ter medo de mim.

Jonathan – É que o Luizão disse que eu tinha pinto pequeno e que ia me chamar de “minhoquinha”, a não ser que eu segurasse o pinto dele e botasse na boca.

Filho da puta! Eu mato esse moleque!

Adolfo – Você não pode ficar ligando pra essas coisas, filho ...

Jonathan – Você não sabe como é pai ... Eu não iria aguentar ficar com esse apelido de “minhoquinha” e então eu acabei segurando o pinto do Luizão.

Vi que meu filho estava com os olhos cheios d’água e eu o abracei. Ele desabou em lágrimas e continuou dizendo que, agora, o Luizão começou a chamá-lo de viadinho, e que todo viadinho além de segurar no pinto, tem que chupar e dar o “toba”.

Perguntei a ele se aconteceu mais alguma coisa e ele disse que ainda não, e que só tinha segurado o pinto do Luizão aquela vez, Mas disse que, na próxima, ele teria que chupar e dar o toba pra ele.

Adolfo – Por isso que você acha que é gay?

Jonathan – Quando eu segurei o pinto dele, fiquei com o meu pinto duro ... Então eu acho que sou um viadinho mesmo ... O Luizão que falou isso.

Adolfo – Primeira coisa filho. Ser homossexual não é algo pra se ter vergonha e se você gosta da garota, quer dizer que no mínimo, você é bissexual. Entende?

Jonathan – Acho que sim. – Respondeu meu filho, enxugando as lágrimas.

Adolfo – E tem mais uma coisa ... Quando eu tinha a sua idade, eu ficava excitado com qualquer coisa. Toda hora eu ficava de pau duro e a minha vontade era de enfiá-lo em qualquer buraco. Na minha opinião, eu acho que você não é gay, mas está com muitos hormônios à flor da pele e, qualquer coisa de cunho sexual, vai te deixar de pau duro.

Jonathan – Faz sentido ... Porque só de pensar em botar a minha boca no pinto dele, me dá nojo, mas eu fiquei de pinto duro e ele mandou eu me tocar enquanto segurava o pinto dele.

Eu vou encher esse Luizão de porrada.

Adolfo – Filho, eu vou te ajudar a resolver esse problema.

Jonathan – Como?

Adolfo – Chama seus amigos pra jogar videogame aqui, e eu vou ter uma conversa séria com esse moleque.

Jonathan – Não, pai ... Ele disse que se eu contasse pra alguém iria falar pra todo mundo que eu sou um viadinho. – Disse o meu filho assustado.

Adolfo – Você prefere dar a bunda? Porque é isso que vai acontecer.

Ele me olhou sério e quando ia me falar algo, Suzy chegou em casa, toda feliz e contente.

Suzy – Oi, pai! Achei que voltaria mais tarde.

Adolfo – Onde você estava? Seu irmão ficou aqui sozinho um tempão.

Suzy – Não sei qual o problema ... ele deve até gostar de ficar sozinho, pra ter mais... privacidade. – Disse minha filha de forma sarcástica.

Jonathan ficou meio sem graça e eu dei uma “chamada” nela, de leve. Quando eu perguntei novamente onde ela estava, me disse que estava no play com os amigos.

Falei que queria conversar com ela no meu quarto, deixando-a com a cara emburrada, mas foi sem protestos. Fechei a porta e ela já foi logo falando que estava no play com os amigos, inclusive com o garoto que ela estava a fim.

Adolfo – Não quero que você fique de agarramento no play, Suzy. – Falei sério, mas sem levantar a voz.

Suzy – Eu não me meto nos seus casos e não vou deixar você se meter no meu. – Retrucou minha filha, elevando a voz.

Adolfo – Não tenho a intenção de fazer isto ... Só não quero que você fique mal falada, entendeu?

Tentei ser o mais calmo possível. Diana estava longe e, no momento, éramos nós três contra o mundo.

Suzy – Eu não fiquei de sacanagem com ele ... Dei só uns beijinhos ... Nada demais.

Adolfo – Só quero que você tome cuidado e tenha responsabilidade.

Suzy – Tá bom pai ... Minha mãe já falou comigo sobre sexo, sobre camisinha, eu já fui ao ginecologista e estou tomando anticoncepcional ... caso o senhor não saiba.

Adolfo – Sabia de algumas coisas ... – Caralho!! Até anticoncepcional!

Suzy – Posso te fazer uma pergunta?

Adolfo – Vai em frente.

Suzy – Você está comendo a Sol, né?

Eu iria corrigir esse jeito de falar, mas pra quê? Melhor dialogar nesses termos e criar uma sintonia com os meus filhos.

Adolfo – Algum problema?

Suzy – Todos!!! Ela era minha babá ... Isso é muito estranho!

Adolfo – Aconteceu, filha. Eu estava carente, mas acabou ficando mais sério.

Suzy – Sério, como? Por acaso, vocês estão namorando? – Perguntou minha filha, surpresa com o que eu disse.

Adolfo – Estamos ficando e nos conhecendo melhor.

Suzy – Entendi ... Só acho que ela muito nova pro senhor.

Adolfo – Nada a ver, mas eu queria mesmo era falar outra coisa. Vem aqui mais pra perto, que eu não quero falar alto.

Ela se sentou ao meu lado na cama e antes de falar com ela sobre o irmão, fiz ela prometer que não iria falar com ninguém sobre aquele assunto.

Suzy – Relaxa, pai ... Eu já estou sabendo.

Adolfo – Como assim, filha?

Suzy – Acontece que essas coisas acabam vazando. É muita fofoca, entende?

Adolfo – Caramba!

Suzy – No início, eu achei que fosse mentira, mas eu vi um vídeo ...

Adolfo – Vídeo?

Suzy – Sim, pai. Vídeo do meu irmão tocando no pinto de um outro garoto. – Disse minha filha, baixando a cabeça.

Adolfo – Puta que o pariu!!! E você só falou isso agora?

Suzy – Eu queria conversar com o Jonathan antes, e quase conversei, mas eu não sabia fazê-lo. Eu estava esperando a mamãe voltar de viagem pra falar com ela.

Adolfo – Me fala como esse vídeo chegou até você. – Perguntei esbaforido, tentando controlar os meus nervos.

Suzy – Quem me mostrou foi o Biel.

Adolfo – E quem é Biel? – Perguntei falando um pouco mais alto e ela me olhou assustada.

Suzy – Biel é o meu ... ficante. Ele é irmão do Miguelzinho. Foi assim … o Miguelzinho falou com o irmão, porque o Luizão estava querendo fazer a mesma coisa com ele, só que o Miguelzinho falou que iria contar pro irmão e o Luizão tem medo do Biel.

Adolfo – Quem é esse Luizão? Nunca vi esse moleque.

Suzy – Ele é novo no condomínio. É mais velho que os garotos, quase dois anos, mas é da mesma série na escola, porque é repetente.

Adolfo – Entendi ... E esse Biel é da sua idade?

Suzy – É quase um ano mais velho. E esse Luizão é um pouco mais novo do que eu, quase da minha idade, mas ele é alto e magrelo. Vou te mostrar no “Insta”.

Minha filha me mostrou o safado. Era um moleque negro, realmente meio magrelo e bem alto, como se fosse um futuro jogador de basquete da NBA.

Suzy – Esse é o vídeo... não dá pra ver a cara do Luizão ... só a cara do meu irmão segurando uma rola preta.

Adolfo – Mas me conta essa história melhor, porque eu acho que o Jonathan nem sabe que esse vídeo existe.

Suzy – Acho que não ... O Biel me disse que quem filmou foi o Miguelzinho, a mando do Luizão.

Adolfo – Porra!!! Desculpa, filha, mas o Miguelzinho não é o melhor amigo do seu irmão?

Suzy – Sim, mas sei lá o que aconteceu ... Não sei explicar, de repente, pode ser que o Luizão tenha ameaçado o Miguelzinho e ele, por medo, acabou fazendo o vídeo e depois contou pro irmão dele.

Adolfo – Faz sentido ... A minha vontade é encher esse moleque de porrada. Seu irmão disse que ele tem nudes das garotas que ele já comeu ... Ele inclusive viu algumas fotos ...

Suzy – CARALHO!!! – Gritou minha filha, se levantando da cama e andando de um lado pro outro.

Adolfo – O que foi filha?

Suzy – Pai, eu acho que fiz merda.

Adolfo – Você já deu pra esse moleque? É sério isso?

Suzy – Quase ... Faltou pouco. – Disse minha filha, muito envergonhada e escondendo o rosto.

Adolfo – NÃO TÔ ACREDITANDO NISSO. – Gritei com ela, quase dando um soco na parede do quarto.

Suzy – Fala mais baixo.

Adolfo – O que aconteceu entre vocês?

Suzy – Quando esse garoto se mudou pra cá, ele rapidamente fez amizades porque ele é bem malandro e descolado. Em menos de quinze dias, ele ficou com a Naná e com a Lelê. Você entendeu o “ficou”, né pai?

Adolfo – Sim. Ele “traçou” a Mariana e a Letícia.

Suzy – Isso! Aquelas duas estão virando duas piranhazinhas, tanto que eu nem ando mais com elas ... só que elas falaram que esse Luizão era pirocu ... ele era bem-dotado e que sabia transar que nem adulto, porque ele as fez ... Aí, que vergonha. – Disse minha filha, fazendo uma pausa.

Adolfo – Fez elas gozarem... Pode falar filha...

Suzy – Não tô acreditando que estou falando isso, mas foi isso que aconteceu ... Então várias garotas ficaram curiosas e tiveram interesse em ver o “negócio” dele, inclusive eu.

Adolfo – Ahhhh, Suzy ... Sério isso?

Suzy – Escuta, pai ... Ele disse que iria mostrar o “negócio” dele através de foto, se a gente também mandasse um nude nosso pra ele. Várias garotas mandaram além de mim, mas eu fui mais esperta e cortei a minha cabeça na imagem. Foi a minha sorte, porque quem não fez isso, ele disse que iria mostrar pra geral, caso não transasse com ele.

Adolfo – Que moleque filho da puta! Isso é caso de polícia! Vou denunciar esse moleque ... – Falei sério, me levantando e pegando o celular.

Suzy – Tem um outro probleminha, pai. Problemão, se você quer saber ...

Adolfo – Mais problemas?

Suzy - O pai dele é policial.

Adolfo – Agora fodeu ... Não posso nem dar um corretivo nesse garoto.

Suzy – Sério que você estava pensando em bater nele?

Adolfo – Eu falei pro teu irmão chamar os garotos pra jogar videogame aqui e aí iria aproveitar pra ameaçar o garoto, dar um susto nele e até umas porradas, no pé do ouvido, caso fosse necessário.

Suzy – Não, pai ... O pai do Luizão tem fama de mal. Vai acabar te matando.

Minha filha me abraçou e eu a abracei de volta. Era muito bom sentir-se amado e eu pensei em ligar pra Diana, pra ver a opinião dela, mas ela estava tão longe. Rapidamente tirei essa ideia da cabeça.

Fiquei pensando durante alguns minutos e eu não via solução para o problema. Minha garganta ficou seca e tive vontade de beber, pela primeira vez em dias ... O que eu poderia fazer? A única coisa em que pensei era conversar com o pai do garoto, sendo que a situação poderia ser desastrosa, com a fama que ele tinha.

O que é que eu vou fazer? Como resolver este problema, sem expor os meus filhos? Mesmo que ela tenha cortado a cabeça, tenho certeza de que o moleque vai falar que é a minha filha na foto.

E o Jonathan ... Vai ser humilhado por todos os amigos aqui no condomínio e na escola. Coitado do meu filho ... Achei que ele estava meio rebelde e distante por causa da separação, mas o buraco era mais embaixo ... O que fazer?

Minha filha ficou preocupada quando eu, novamente, dei um soco na parede, que nem foi tão forte, mas o barulho a assustou, porque ela estava meio distraída e envergonhada, evitando me olhar. Pedi que ela saísse do quarto, pra pensar melhor, poder desabafar e xingar, sem que a preocupasse mais ainda, caso eu tivesse novo surto.

Pensei durante muito tempo em várias possibilidades, mas só uma parecia ser a mais segura para todos os envolvidos ... e pra isso eu teria que fazer algo que provavelmente eu iria me arrepender pelo resto da minha vida.

Sabe quando você tem que fazer um pacto com o diabo? Era isso o que eu estava prestes a fazer. Andei de um lado pro outro no meu quarto, pensando se era isso mesmo que eu deveria fazer, mas um pai é capaz de fazer tudo pra proteger os seus filhos.

Liguei o som bem alto, porque eu queria gritar e, como nada é por acaso, quando a minha playlist começou a tocar no modo aleatório a música “666, the number of the beast”, do Iron Maiden, eu chorei e gritei de raiva, amaldiçoando a mim pelo que eu estava prestes a fazer.

Era a única saída pra tentar resolver aquele problema de forma rápida e sem destruir a imagem dos meus filhos.

Peguei o meu celular e fiz uma ligação, sendo atendido de imediato:

Adolfo – Precisamos conversar!

Ariano – Como tem passado, meu caro? Tudo bem, contigo?

Adolfo – Sem sarcasmos, por favor.

Ariano – Estou perguntando de boa fé ... Tudo bem contigo? Comigo... está tudo ótimo.

Adolfo – Imagino … Deve estar pensando na Diana.

Só escuto o canalha rir do outro lado da ligação e respiro fundo, pra voltar a falar com ele.

Adolfo – Eu não queria ter que passar por essa humilhação, mas tenho que reconhecer ...

Ariano – Que eu sou o cara certo pra Diana? – Perguntou o salafrário, com aquela voz toda pomposa.

Adolfo – Você é um ...

Respirei fundo e contei até dez.

Ariano – Adolfo, você com esses seus chiliques está atrasando e muito a minha agenda. Vira homem e para de frescura! Aceita, que dói menos.

A minha vontade era de mandá-lo à merda e desligar, mas, meus filhos em primeiro lugar.

Adolfo – Eu não liguei pra arrumar briga ... e sim pra pedir ajuda.

Ariano – Você ... me pedindo ajuda? Do que você precisa? É grana? Eu sinto que estou em um grande débito contigo e não quero esse karma pra mim.

Adolfo – Porra, cala essa boca, caralho!

Ele ficou mudo e eu respirei fundo de novo.

Adolfo – É o seguinte. Meu filho está com problemas, na escola, com um outro garoto. Parece que eles estão se estranhando ... essas paradas de bullying ... só que eu estou de mãos atadas, porque o pai do garoto é policial e tem fama de ser barra pesada. Será que você, com a sua influência, não teria como arrumar uma transferência pra esse cara ir pra Rondônia ou pra puta que o pariu?

Ariano – Você ao menos tentou conversar com ele?

Adolfo – Sem chance ... Não quero me envolver com esse tipo de gente.

Ariano – Eu te entendo ... Me passa o nome dele e tudo mais que você puder, que eu passo pra Megumi verificar o que pode ser feito.

Adolfo – Ok. Se você conseguir fazer isso ...

Ariano – Adolfo, não precisa me agradecer ... Até porque o bem-estar da sua família, agora me afeta diretamente e eu em troca...

Adolfo – Tava demorando ... Sabia ... O que você quer?

Ariano – Eu só queria que você fizesse a Suzy repensar sobre o carro. Se ela realmente não quiser, está tudo bem.

Falei com ele que iria conseguir os dados do policial e que iria falar com a Suzy sobre o carro. Eu queria desligar a ligação, mas ele me falou um negócio que me deixou intrigado:

Ariano – É uma pena que eu não pude viajar com a Diana, mas oportunidades, não faltarão. Ela está amando a viagem e eu sabia que ela precisava se autodescobrir. É realmente uma pena que eu não esteja lá pra vê-la desabrochar.

Adolfo – O que você quer dizer com isso?

Ariano – Ela está adorando a companhia da Valeska e da Olga, entendeu?

Adolfo – Você quer dizer que elas estão ...

Ariano – E muito, meu caro ... Olha, no início eu fiquei puto com a Olga, mas o que eu posso fazer?

Adolfo – Não acredito nisso! É mentira! Diana nunca iria transar com uma mulher ou com uma travesti.

Ariano – Você esteve casado com ela durante vários anos e nunca percebeu que ela fosse bissexual? Em que mundo você vivia, Adolfo?

Fiquei perplexo e chocado ao ouvir aquilo, mas depois pensei que poderia ser outra artimanha dele pra me desestabilizar e resolvi tratar o assunto com naturalidade.

Adolfo – Ela pode fazer o que quiser agora, mas ainda acho que você está brincando comigo, pra me deixar maluco das ideias.

Ariano – Eu não chuto cachorro morto, meu amigo ... e como eu já disse, me sinto em débito contigo. Não quero karma ruim na minha vida.

Xinguei mentalmente aquele filho da puta e fiquei de ligar mais tarde, para passar as informações necessárias.

Chamei meu filho no quarto e falei que estava resolvendo o problema dele. Pedi informações sobre o pai do Luizão e ele só me passou o que sabia, depois de me fazer prometer, que não faria nenhuma maluquice. Prometi e ele me passou o nome, sobrenome e onde trabalhava.

Adolfo – Filho, é o seguinte. Você vai ter que enrolar o cara por um tempinho. Quando ele quiser sexo oral, você diz que está com herpes na boca e se ele quiser transar contigo, você diz que aceita, mas fala com ele que você quer se sentir seguro e só vai fazer aqui em casa.

Jonathan – O que? – Perguntou meu filho assustado, com os olhos arregalados.

Adolfo – Diz que só vai fazer se for aqui em casa. Diz que eu vou viajar a trabalho em alguns dias e quando a sua irmã for pra escola, você combina de matar aula com ele, pra ficarem aqui.

Jonathan – Tá louco, pai?

Adolfo – Confia em mim, filho! Eu preciso que você enrole um pouco esse moleque.

Jonathan – Quanto tempo?

Adolfo – Não sei ainda ... Talvez uma semana ... uns 10 dias.

Jonathan – Tá bom ... Vou tentar.

Ele me deu um abraço bem forte e eu disse a ele que ficaria tudo bem. Alguns minutos mais tarde, passei todas as informações pro Ariano e ele disse que daria um jeito no Sargento Louzada, dizendo que já sabia como solucionar o problema.

Mas ainda tinha uma complicação. Esse rapaz tinha um vídeo do meu filho segurando o cacete dele e nudes da minha filha, que mesmo sem rosto, poderia fazer um estrago se caísse na internet.

A princípio, do jeito que a situação seria resolvida não haveria motivos pra represália e o tal Luizão querer se vingar vazando as mídias na internet, mas eu precisava de alguma garantia. Eu não queria expor meu filho pro Ariano e então me lembrei de Alba. Mandei pra ela uma mensagem, explicando o meu problema e dizendo que em parte o Ariano iria resolver e pedi pra ela falar com a tal nerd de Peixes, se ela conseguiria me ajudar de alguma forma.

Ela disse que iria ver e mais tarde me daria uma posição e enquanto isso mandei uma mensagem pra Sol, dizendo que me ligasse, assim que estivesse livre.

Acabou que nada ficou resolvido nesse dia, mas no dia seguinte, Ariano me ligou dizendo que em dois dias, o sargento Louzada receberia uma proposta irrecusável de trabalho no Amapá e que, se tudo desse certo, ele iria embora em, no máximo, 5 dias, porque a proposta tinha um prazo pra ele aceitar.

Alba também me mandou mensagem, dizendo que a nerd só poderia fazer alguma coisa, se ela tivesse em mãos o celular dele. Comecei a bolar um plano pra roubar o celular do garoto.

Perguntei pra Alba, se a nerd poderia vir ao RJ e ela disse que sim e eu já tinha decidido o que fazer. O plano era bem simples. Meu filho iria chamar o garoto pra vir aqui em casa e eu acidentalmente iria quebrar o celular do moleque safado, derramando refrigerante nele. Depois falaria com ele que pagaria o conserto e levaria o celular pra Megumi.

Marisol também me mandou mensagem e eu estava disposto a tentar assumir algum relacionamento com ela, provavelmente até de “daddy” em último caso, mas ela disse que tinha uma notícia meio chata pra me dar.

Um dos “daddys”, o que saiu com ela no dia anterior, fechou um negócio muito importante e seria transferido pra uma empresa no Canadá, durante algum tempo, podendo se estender por mais de um ano e chamou-a pra ir junto, já que a esposa disse que não iria acompanhá-lo, mas iria de vez em quando visitá-lo.

Ela disse que ficou a noite inteira sem dormir e decidiu ir. Já tinha falado com a Ângela e a irmã deu a maior força pra ela ir achando que seria uma espécie de intercâmbio. Eu nada pude fazer e a única coisa que me restou foi desejar toda a sorte do mundo para ela.

Continua ...

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Comentários

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Como eu imaginava, esse capítulo foi bastante denso e com muitas coisas.

Me chamou a atenção quando a Diana pensa: " A minha indecisão e os vários problemas que aconteceram em minha vida, fizeram eu pensar demais e agir de menos" e logo no final pensa: " Para atingir os meus objetivos eu teria que extrapolar os meus limites." A Diana já está bastante mudada, mas agora eu acredito que, finalmente, veremos a Diana realizando as ações que realmente reflitam essas mudanças.

Já em relação ao Adolfo, tem um sábio que disse: " se você dança com o diabo, você nunca mais vai dançar de novo." Por mais nobre, e cheio de boas intenções, a ação de procurar ajuda do Ariano tem muito potencial de se virar contra ele e os próprios filhos. Por que o Ariano, de todas as coisas que ele poderia pedir, pediu para a Suzy aceitar o carro? Não me parece coincidência.

Talvez, por estar fazendo isso por um motivo altruísta, o Adolfo não seja castigado por isso, mas as chances disso acontecer são bem pequenas, na minha opinião.

Talvez ele seja forçado a entrar em uma situação em que ele seja visto com maus olhos, de novo, e voltem a pedir a internação dele. Aí a Suzy pode ter um papel crucial " arrancando" a verdade dele, uma vez que ela já conseguiu isso outras vezes com os pais e ela mesma já sabe que é boa em pressionar as pessoas, e esclarecer que o Adolfo só fez o que fez para proteger ela e o irmão.

Inclusive, ela pode descontar a situação na Diana, já que ela queria a ajuda da mãe para resolver essa questão, mas a mãe estava viajando. E com isso, a Diana iria estar isolada dos filhos, já está isolada do marido e dos sogros, e aí seria o momento perfeito para o Ariano, o grande salvador, dar o bote. Enfim, possibilidades.

E por fim, é só uma desconfiança, mas eu acho que a Sônia está na maracutaia.

Sinto que esse capítulo foi extremamente importante, essa situação dos filhos com certeza irá ditar o rumos das coisas daqui para frente.

Uma dúvida, no próximo signo as postagens voltarão ao cronograma normal? Segunda, quarta e sexta? Não sei se eu consigo voltar a vida de esperar 1 dia por cada capítulo e 2 de final de semana.

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Não vou comentar suas teorias kkkkk mas Capricórnio irá voltar com seg, qua e sexta.

Será assim até o final.

ABS

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Exclui o comentário para postar de novo, pq eu vi uma palavra duplicada. Não tinha aparecido que vc tinha respondido, se não não tinha excluído.

Abraços MA.

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Diana querendo internar o Adolfo por causa da bebida, e ela mais uma vez em um ato contraditório, se embriaga para transar com a Olga!! Ou ela é burra, ou sei lá... Já não tenho mais paciência pra ela não!! Como diz a Fer Pratti, estou torcendo pra ela se fuder com essa quadrilha do Ariano!!

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Ela na verdade agiu a Asim depois que soube que o Adolfo estava com a outra. Ela mesma disse:" muito triste, pois eu realmente pensava, depois da conversa com o Rodrigo, nos Lençóis Maranhenses, em conversar e tentar me acertar com o Adolfo, mas eu tive que aceitar que ele, realmente, como havia me falado, tinha desistido de mim e estava seguindo com a vida"." Ou seja agora ela tacou o foda se e agora vai fazer tudo que se reprimia em fazer ,como a Olga disse a ela que fumou pois os Pais a proibiam mas agora não tem eles por perto ..

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O interessante foi que, mesmo cheia de tesão, já tendo bebido a noite toda e com a Olga do lado, ela ainda assim queria o Adolfo. Ela só foi mudar a forma de pensar depois que a Olga deu as bebidas doces para ela, tanto a com gosto de morango, como a outra. E o final da Olga falando com alguém da muito pano pra manga.

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É... Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos... Talvez ser pai, ajudar os filhos, ajude o Adolfo a se reerguer. Ele começa a resistir aos encantos da bebida.

⭐⭐⭐

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Amanhã e sexta será fogo no parquinho kkkkkm Abraços

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Eita 🤯 labvem 💣💣💣. Daria para dar uma palhinha do que vem por aí para pegar fogo ❤️‍🔥🔥🔥🔥🔥 o debate kkkk?

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Ainda não consigo simpatizar com os protagonistas, por enquanto torço pelo caos e que todos se lasquem rsrs

O conto tá sendo bem desenvolvido e muito bem escrito, eu já falei aqui várias vezes que particularmente não gosto de contos longos, só que os autores desse conto acharam a fórmula certa de deixar os leitores envolvidos com a história, a postagem diária ajuda bastante e ninguém nem nota que a história é longa, não corre o risco de cair na monotonia, parabéns aos autores.

Os melhores autores do site escrevem contos longos e de forma brilhante, a minha crítica é sobre as postagens, escrevem 1 capítulo e geralmente existe um espaço de no mínimo 10 dias para o próximo capítulo, isso termina desconectando os leitores da história, eu entendo que aqui é um lugar de lazer e todos e todas tem suas obrigações pessoais e profissionais diárias e os contos aqui escritos não são prioridades.

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Obrigado pelos elogios Hades123. Realmente contos longos demandam um esforço bem grande e eu só me proponho a fazer isso, só quando o conto está todo escrito, ou quase todo escrito.

Justamente pra história focar fresca na memória.

Um forte abraço.

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Meu caro já parou para pensar no trabalho que dar faze algo grandioso? Ainda mais que os autores não ganham nada $$$ do site a não ser o reconhecimento nosso do talento deles e que existe uma vida fora daqui e que é bem mais complicada do que a vida do Adolfo 😂😂 que é um ímã de problemas? Acorda meu velho !

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Lá no início eu comentei que Diana seria a ruína de Ariano, que ela não era essa mulher ingênua e influenciável que ela deixa transparecer. Parece que as peças se encaixam: ela foi "indicada" para Ariano por uma ex-pupila, foi "traída" com sua prima, notória safada, Adolfo estava bebendo whisky que ela mandava para o marido... Por fim, nesse capítulo, um pensamento esclarecedor:

"Eu acreditava que para atingir os meus objetivos eu teria que, também, atingir os meus limites. Entretanto, naquele momento, eu concluí que estava equivocada. Para atingir os meus objetivos eu teria que extrapolar os meus limites."

Quem sabe a morte de Helena foi uma armação e ela ainda vai dar as caras... Ou Ludmila (do conto 171) não está ajudando Diana...

Tudo é possível!! Kkkk

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O que importa é que ela deixou claro que tem OBJETIVOS, que achou que precisaria ATINGIR SEUS LIMITES, mas que se enganou, precisaria EXTRAPOLAR SEUS LIMITES.

Ou seja, ela tem claro o que quer e sabe que precisa fazer sacrifícios para conseguir. Não é uma mulher frágil e influenciável como muitos estão pensando...

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Mas ela está igual aquele cara tipo o Adolfo que não tem mais nada a perder, pois com o Adolfo era como se ele fosse sua 2 consciência e ao mesmo tempo ele temia fazer certas coisas por receio de desagradar o esposo ,amigos etc. A vem todo o turbilhão, 🌪️ de eventos e a deixa sem noção das coisas e vem a Olga para fazer sua cabeça conduzir ela fazer tudo o que temia fazer .E como um jovem adolescente que enquanto está em uma família estruturada ( casamento dos 2 protagonistas ) é forte pois os pais( ou 1 dos 2). estão ali dando apoio,mas acontece algo ( uma morte de uma dos 2 ou de repente os 2).ele fica desampararado e aí que os falsos amigos ( Ariano & Cia) bagunçam a cabeça dela.

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Eu vou fazer uma correção aqui pras coisas não se embolaram e as teorias ficarem muito mirabolantes.

Nem tudo é possível.

Helena está realmente morta. Qualquer aparição dela, só se for em flashback.

Ludmila do 171, não vai aparecer.

Realmente a minha intenção era conectar as duas histórias. Eu até já falei isso uma outra vez, mas essa história do Zodíaco, parecia ser tão boa na minha cabeça, que misturar com a outra iria gerar confusão e eu optei por separar totalmente da história 171.

Eu até posso de repente, pegar algum personagem daqui e fazer com que apareça em 171, mas como participação especial mesmo.

Aqui no Zodíaco já tem tanta coisa acontecendo, que é melhor não misturar muito.

Já trouxe a Helena e a Keyla. Tá de bom tamanho.

Abraços Himerus. Adoro suas teorias.

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Terminando o Zodíaco pense com carinho em terminar o 171, o tio fifito é um personagem único, sintetiza a alma do malandro carioca "sangue bom"!

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Com certeza irei sim. Abraços

É que eu tive que fazer uma correção de rota muito grande. Imagina o Ariano aparecer lá no 171.

A ideia era boa no início, mas era muito complicado.

Abraços

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Tem o fato dela roubar um frasco do perfume também e as conversas com o Caíque. Essa sua teoria que tudo é uma grande manipulação da Diana é boa, mas a minha antipatia por ela ta tão grande no momento que espero que não seja...

Embora o texto de elementos pra pensar que seria um grande plano dela sim, até pq sabemos que tem esposas descontentes lá

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Levando em consideração essa teoria, a pergunta que fica é: a Diana seria tão fria a ponto de enganar o marido, os filhos e as amigas a sua volta em favor de um objetivo pré determinado por ela?

Porque eu sempre tive a percepção de que o objetivo dela seria terminar com a vida de esposa, a vida antiga, e abraçar a vida de solteira, a vida nova.

O que faria sentindo com isso de " matar a Diana antiga" é esse pensamento que ela teve de extrapolar os limites. Dizem que não se faz uma omelete sem quebrar os ovos, talvez a Diana percebeu que precisa se remodelar para ser o que ela quer ser. Ou está sendo induzida a acreditar que deseja ser.

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Ao que tudo indica ela tá morta mas só quem pode pode confirmar é os autores!

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Bem posto, tinha visto o comentário mais abaixo não tinha imaginado isso.

Só ela viu o brilho dourado!!

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Lendo uns comentários do conto da segunda, vi alguém falar sobre uma teoria de que a Diana poderia trair o Ariano com o Adolfo e isso pode se concretizar mesmo.

Vendo os pontos dessa parte do conto em Sagitário, o Adolfo pedir um favor ao Ariano, é ver algo se repetindo e saber que vai ser bastante humilhado, assim como o Caique é humilhado e possivelmente, o Adolfo, vai ter de estar por perto pra ser vigiado pelo Ariano e isso pode levar a aproximação da Diana e do Adolfo.

Diana caiu e talvez tenha problemas tão grandes como o Adolfo ao se deixar levar por bebidas e drogas, pra alguém como ela, não vejo esse problema todo na maconha, mas se usado no momento de Bad, piora tudo.

Vamos ver aonde chegarão e agora, eu estou contando as 48h de ansiedade pra chegar sexta e ver o final de Sagitário!

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Calma Vinicius32. Amanhã, quinta-feira, terá a postagem da sexta parte. Na sexta-feira será postada a sétima parte, ou seja, o final do signo de Sagitário.

Só para te acalmar, entenda: "A ansiedade não tira o problema de amanhã, ela tira a paz de hoje". (Charles Spurgeon)

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Uhulll, ansiedade aumentou e que beleza que tem continuação amanhã, 😅😅😅!!

Obrigado!!

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Não era este o meu objetivo !!! rsrsrs

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Neste momento, não culpo o Aldo pelo que está fazendo. Ele está agindo com o coração, pensando na família, mesmo que tenha buscado ajuda na pessoa errada. Além disso, como já havia dito à Diana que havia desistido, ele sentiu a necessidade de aliviar um pouco as tensões com a Marisol.

Em resumo, apesar de suas intenções serem boas e motivadas pelo desespero de ajudar os filhos, ele está, infelizmente, se colocando em uma situação que pode gerar ainda mais problemas.

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Sei da política de não dar spoilers, por isso quero apenas que confirmem ou neguem a pergunta, sem mencionar nomes e sem responder talvez kkkk.

Algum personagem morrerá até o fim da história, sim ou não?

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Hahahaha Aí você me quebra Juão. Vou dizer que sim. Alguém vai morrer.

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Obrigado pela resposta hahaha. Tive cuidado de fazer a pergunta bem genérica visando seu bem estar, pois sei do perigo da Id@ comer seu fígado hahahah

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Depois desse meu spoiler, vou aumentar a contagem de mortos. Eu serei mais um na estatística.

Hahahaha

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Errado, era aqui …,☠️☠️☠️

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O enredo está se desenvolvendo muito bem...curioso para saber o que a nerd de Peixes vai acrescentar na narrativa

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Cada esposa tem um papel na história. A Megumi não será diferente.

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E aos poucos diana cada vez mais degradada. Agora com mais bebida, drogas e sexo, com pitadas de ambição (quando pensou em "superar os limites"

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Erosenin, no próximo signo (Capricórnio), signo da Diana, você ver as características do signo e, talvez, dela!!!

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Verdade, capricórnio é um signo fixo, resistente a mudanças de mentalidade. Porem não quer dozer que sejam imunes corrupção mental (e moral). Sinceramente eu gostaria de ver isso. E acho que ela inclusive já abriu a porta usando a maconha e a bebida como muleta(para relaxar)

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Acho que essa característica de ser um signo resiste a mudanças de mentalidade seja o mais perigoso para Diana, agora que ela está nessa transformação.

Como a Id@ disse, quanto mais tempo no trem errado, mais difícil é voltar, então, eu acredito que se e quando a Diana realmente abrir os olhos, pode ser tarde para voltar, o diálogo com o Rodrigo pareceu um aviso subliminar

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Tem um ditado que diz que situações extremas exigem medidas extremas. Quem diria que o Adolfo iria ligar para o Adriano? A notícia boa é que a Marisol saiu do caminho dele ,já que poderia dar problema para ele futuramente E a Diana tacou o foda se ,pensou de mais e agiu de menos , agora no ritmo que ela está indo vai aceitar qualquer coisa que vier pela frente e quando voltar pra casa não vai ser a mesma de antes e não duvido que aceite a li lá proposta do Ariano .

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Tomara que aceite mesmo, que fique viciada nele e nos tóxicos que usam e deixa a familia ser feliz sem ela.

Certeza que o caique e giulia estão melhores sem a babi tambem

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Este é um ditado muito sábio !!!

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Li, esperei um tempo pra raiva passar e agora só tenho uma coisa pra dizer:

Diana, eu desisto! Juro que tentei, mas não da mais.

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Tem outra coisa que queria falar, sobre a mega oportunidade que surgiu pro Adolfo, mas esse é outro que não sabe aproveitar as oportunidades, bem, talvez agora sóbrio ele veja….

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Que oportunidade?

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Dele usar esse roubo/hack de celular do bully pra achar um jeito de recuperar a conversa apaga da Diana com o vídeo em que ela transa com o Ariano (que a babi transa na verdade)

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Você está falando em recuperar a conversa apagada no celular dele? Aquele que sumiu no dia do boa noite cinderela, que ele foi parar na praia?

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Acho que não. O vídeo do after !!!

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Eu sei que o celular em si sumiu e sei que a nerd não iria recuperar a conversa pra ele, eu to falando dele perceber que da pra fazer isso, até pq tem outro celular que tem essa conversa ai, o da Diana....

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Não desista da Diana. Espere, pelo menos, chegar na pior parte !!!

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Nem precisa chegar na pior parte hahahaha

Caminho sem volta

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Tem um ditado antigo, que eu tenho certeza de que a Diana não conhece. E assim:

Se você tomou o transporte errado, trem, ônibus, o que seja, saia o mais rápido possível. Quanto mais você continua nesta jornada, mais tarda a volta.

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O problema que a diana entrou num avião e ta sem paraquedas, só sai quando o avião chegar no destino final e ela não tem passagem de volta

Hahahahaha

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Pelo q li do capricorniano, vem mais merda por ai.

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