O GOSTO DO LEITE DO SOGRÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3436 palavras
Data: 22/01/2025 08:15:00

Diego, o cinquentão espanhol bonitão, sogro do viadinho Bruninho, comia pela primeira vez a gostosona mãe da bichinha, a quarentona Gilda.

Ele metera num tradicional papai-e-mamãe, se surpreendera com uma buceta larga, acolhedora e quente, e ia começar a demonstrar suas habilidades de bom fodedor, quando sua rola levou uma forte mordida.

Aquele mulherão de carnes fartas e curvas opulentas, perfeita para ele que gostava de “corpão violão”, era não só linda como tinha a buceta mais molhada em que ele já metera. E ainda por cima, Gilda sabia morder com a vagina!

- Que caliente!

Quase apaixonado por Gilda, Diego a beijou novamente e em seguida, com a boca na orelha da índia, pediu.

- Não faz mais não, por favor! Agora deixa eu te mostrar o que eu posso fazer por você!

Foram minutos de provocações e prazeres na xana de Gilda, vindos dos insanos movimentos de quadris do cinquentão habilidoso e daquela piroca que Gilda não vira, mas que sentia um pouco menos grossa e um pouco mais longa do que a de seu irmão.

- Aaahhh... que delícia! Tu me comendo... aaahhh... tudo de bom...

Minutos de prazer intenso, até que a fêmea se entregou, mordendo os lábios para não gritar. E, por puro instinto, Gilda gozou lanhando as costas de Diego, sem que nenhum dos dois percebesse os arranhões, no momento. Foi um gozo silencioso, mas muito intenso e Diego sentiu perfeitamente as contrações do corpo sob o seu.

Aquela mulher não tinha como fingir orgasmos!

Impactada pelo próprio gozo rápido com um caralho desconhecido, Gilda elogiou o macho, acariciando o rosto quadrado dele. E o macho, por acaso, era vizinho de Gilda, marido da amiga Magali e pai de Artur, o namoradinho do filhinho viado de Gilda, Bruninho.

Diego era alto, magro e atlético, e Gilda acabara de descobrir que ele era também muito bom fodedor.

- Nossa! O que foi isso? Tu é muito gostoso!

- Tu que é a mulher mais gostosa que já comi. E olha que foram muitas.

- Obrigada! Mas, repare não... gozei muito rápido... agora, eu quero de novo... mas... dessa vez... podemos demorar?

Por mais de vinte minutos os dois se amaram com paixão e habilidade, com controle e com vontade, um querendo levar o outro ao clímax, até que aconteceu algo raro para Diego. Ele e Gilda gozaram juntos, num gozo ainda mais intenso do que o primeiro dela. E dessa vez a gostosona não conseguiu se conter e gritou para o mundo seu prazer de mulher livre e realizada, ao sentir o esperma quente do amante lá no colo do útero, justo no momento em que ela se contraía em orgasmo.

- ÁÁÁÁÁÁHHHHHH... GOZEIIIIII....

Gilda tinha muita química e encaixes perfeitos com seu macho preferido até então, seu irmão Gil. A rola de Gil era grande e grossa e o mano sabia usar com um rebolado muito gostoso quando metia na gostosona. Mas, no papai e mamãe, Gilda gozava mais era por conta da grossa almofada pubiana do irmão, esfregando seu grelo. Com Diego, muito mais magro, não havia tanto aquele esfregar de corpo de macho no clitóris, mas os movimentos de rola do espanhol eram fantásticos e Gilda continuou a gritar gozando.

- MEU DEEEUUUSSS... GOZEI... COMO GOZEI... Aaahhh... Aaahhh...

Mesmo ainda esporrando, Diego teve um impulso de tapar a boca de Gilda, com medo de que o filhinho viado dela acordasse com os gritos de prazer da mãe. Mas a expressão no rosto da mulher era linda demais para ser violada por uma mão masculina e ele sentiu seu próprio prazer multiplicado, ao ver toda aquela beleza.

No quarto ao lado, Bruninho acordou com a mãe gozando. Ele ouviu claramente o gemido e depois o “gozei”, e sabia que não podia ser Gilda apenas na siririca ou com um consolo. Tinha alguém comendo mamãe! Mas quem? Tio Gil teria voltado? Mamãe teria seduzido Diego, o pai de Artur? Mas tão rápido assim? Seria um outro macho, que Bruninho desconhecia?

A fêmea em Bruninho ficou se remoendo de curiosidade e pensando se conseguiria de algum jeito ver quem comia a mãe. Mas ao mesmo tempo, o viadinho tinha muito medo de estragar o clima. Mamãe Gilda merecia aquela felicidade!

O casal conversou um pouco, depois do sexo, mas para aumentar a angústia de Bruninho, o papo foi em sussurros inaudíveis ao filhinho curioso.

- Meu Deus, Don Diego! Que coisa boa!

- Foi mesmo!

Passado o gozo simultâneo, o espanhol tirou a rola e se deitou ofegante de barriga para cima, ao lado de Gilda.

- Ufff... ufff... perdi o fôlego... desculpe o cinquentão, aqui.

- Se isso tudo é você sem fôlego!... Creeedo!

Gilda virou de lado apoiando a cabeça em uma mão com o cotovelo fincado no travesseiro e ficou acariciando o peito arfante do macho, e sorrindo feliz com a descoberta daquele amante excepcional. Ela queria admirar aquele corpo, alto, magro e muito em forma para um cinquentão.

- Imagino tu com fôlego... ia me destruir!

O tom de Gilda era de sedução. Ela ainda queria rola, depois daqueles dois gozos fantásticos, o segundo melhor do que o primeiro. Mas Diego, como bom macho ibérico, estava satisfeito e achava que já tinha feito mais do que a média. Olhando pro teto, o espanhol comentou aleatoriamente.

- Melhor que me vá. Teu filho...

- “Teu” filho certamente botou “meu” filhinho pra dormir. Bruninho dormirá que nem uma pedra e acordará tarde.

Aquilo era mentira. A mãe sabia que o filhinho viado era incomodamente notívago, por anos ouvindo as brincadeiras sexuais entre ela e o irmão. Mas Gilda queria pica e a mentirinha se justificava. Interessada no caralho do macho, ela sondou as limitações de horário dele, com uma provocação.

- Mas... talvez seja melhor tu ir. Magali pode dar falta...

Gilda cutucava o orgulho do machão latino, logo no primeiro encontro e deu certo. Diego olhou para ela, viu o sorriso lindo e convidativo, namorou as curvas acentuadas pela pose da fêmea deitada de lado, reparou no detalhe da mão livre de Gilda, agora acariciando sensualmente o próprio quadril e coxa, e se sentiu tão desafiado que entregou um segredo.

- Magali não acorda. Ela toma um remédio de dormir, para combater a insônia.

A índia gostosona se sentiu vitoriosa e voltou a mão para o peito de Diego, dessa vez arranhando de leve a pele do macho com suas unhas de onça.

- E tu? Tem sono? Os homens têm sono, depois de gozar...

Aquela puta desafiava Diego como há muito tempo mulher nenhuma ousava fazer. Ainda com o caralho murcho, depois da esporrada magnífica, o macho se virou de lado ficando frente a frente com a tesuda quarentona e falou rápido, tão febril que misturou espanhol com português.

- Yo tambien tenho insônia!

Diego partiu pra cima de Gilda num beijo avassalador que em menos de um segundo voltou a colocar o corpão da fêmea sob o dele. E de inicio Gilda achou que era só bravata do macho, porque aquela vontade toda, demonstrada nos olhos, na boca e nas mãos de Diego, não correspondia ao pau broxa pressionado contra seu corpo. Mas logo a pica começou a tomar volume.

Num intervalo entre beijos, a índia comentou com o dono sobre a rola dura que se assanhava, quase entrando outra vez em sua buceta. Gilda acariciou os cabelos grisalhos e cheios do macho (nem um pouco calvo, ao contrário de Gil):

- Tu já quer de novo... que bom...

- Te quiero fazer feliz!

- Tu me faz!

Querendo impressionar aquele mulherão especial que tinha fisgado, Diego perguntou olhando Gilda nos olhos.

- Me diz qual tua posição predileta.

O macho ibérico mais uma vez se impressionou com Gilda, tanto com a reação, quanto com a resposta. Os olhos da gostosona brilharam de tesão e ela sussurrou lentamente o encantamento com o qual ela mesma e a travesti Leia haviam enfeitiçado tantos homens.

- Me come de quatro, por favor!

Diego só não falou o que pensou, para não passar recibo. Mas o que cruzou sua mente ao ouvir aquilo foi algo como “¡Carajos! É a minha posição predileta! Essa mulher não existe!” Ele só disse “vem!” e saiu de cima de Gilda, ficando ajoelhado na cama de frente para aquela deusa do amor.

Feliz da vida com o “combinado”, Gilda rolou na cama e com a mesma graça e agilidade de uns quinze anos de idade, se colocou de “sapinho de quatro”: os joelhos bem pra frente e bastante abertos, os pés para trás, o rabão largo, grande, redondo e firme, empinado para seu amante. E com os ombros levantados, apoiados nos braços esticados, uma Gilda toda oferecida e arreganhada para o novo amante olhou para Diego por sobre o ombro e repetiu o feitiço:

- Vem, tu. Me come de quatro, por favor!

A pica de Diego deu um pinote e fez parecer que tinha vontade própria, e que a rola é que rebocava o corpo do cinquentão num curso reto para a vagina encharcada e já esporrada.

- Te como é agora!

Para um casal que se conhecera na cama há pouco e que experimentava o “cachorrinha” pela primeira vez, Gilda e Diego tiveram um encaixe fantástico. Parecia que a índia dava para o macho há tempos. A rola entrou suave na xana muito molhada e seu dono agarrou o traseiro largo sentindo também nas mãos o prazer de ter aquilo tudo para segurar.

- ÚÚÚHHH... ENTROU!!!... ÚÚÚHHH... entrou tuuudo... agora vem... me fode!

No outro quarto, Bruninho se torturava tentando ouvir uma dica qualquer que revelasse a identidade do comedor de mamãe, enquanto Diego olhava fascinado para o contraste entre o levíssimo tecido branco da curta camisolinha que cobria as costas de Gilda e a pele morena daquele rabão lindo, com marca de um biquini muito cavado. Sua pica sumia e aparecia no meio daquelas duas nádegas firmes e grandes e ele ouvia a índia pedindo mais.

- Isso... isso... que pegada!... tu pega forte!... bom!... mais!!!... me fode mais!

Tão desesperado de tesão quanto Diego, Bruninho não aguentou mais. O viadinho pegou numa gaveta o consolão presenteado pela madrinha travesti Leia e rapidamente besuntou a trolha artificial com lubrificante. Enquanto isso, Diego carcava Gilda com muita vontade e, muito antes do que imaginava, o espanhol percebeu que a gostosona ia gozar de novo.

- MEU DEUS! EU VOU... NÃO ACREDITO... EU... ÁÁÁÁÁÁIIIIII...

Bruninho, deitado de lado na própria cama, já tinha o caralho sintético todo enfiado no rabo, quando ouviu mais um gozo de mamãe. E com tantas explosões de prazer em orgasmos repetidos, o viadinho, parado segurando com uma mão o pauzão de silicone no próprio cu, chegou a uma conclusão errônea que o animou, pensando:

“É tio Gil! Tio Gil voltou e se reconciliou com mamãe! A gente vai poder foder juntos, os três! Mas não hoje. Hoje deixa eles se entenderem!”

O que Bruninho não ouviu foi o sussurro de Diego, que acariciando com uma mão espalmada o lombo suado de Gilda, perguntou baixinho, sem tirar a pica de dentro da índia.

- Tu se acabou de novo, minha linda? Foi?

A pergunta era retórica, porque imediatamente antes, agarrando o quadrilzão da fêmea e com a rola toda enterrada naquela bucetona larga e encharcada, Diego percebera nitidamente o gozo da tesuda quarentona. Mas Gilda respondeu mesmo assim, também em sussurros.

- Tu é mau!... aaaiiihhh... mauuu... comé que tu me deixa sozinha, assim?

- E o que, que tu queria que eu fizesse?

- Que tu se acabasse comigo. Me esporrasse toda, de novo!

- Tá em tempo, ainda!

- Antão, vem!

Gilda falou “vem”, mas ela é que “foi”. Diego já tinha visto e comido outras bundas daquele tamanho, lindas e gostosas como aquela. E já tinha curtido outros rabos se movimentando em seu caralho com habilidade comparável à de Gilda. Mas com ambas as qualidades reunidas numa só mulher, tamanho de rabo e agilidade tamanha, tudo numa só bunda, ele nunca havia experimentado!

- Aiiihhh... parado... agora tu fica parado... paradinho... aiiihhh... deixa comigo...

A índia gostosona rebolava a buceta ao redor da piroca invasora e pra frente e pra trás, num ritmo crescente que envolvia Diego em carne e alma.

- Huuummm... tua putona... gostoso, isso...

- Isso... tu já me fez feliz... deixa, agora, tua putona te fazer feliz!

Diego aliviou a força com que agarrava os quadris de Gilda, para dar liberdade à fêmea e ficou parado, sentindo todo o prazer de ter sua rola sacudida, rodada, devorada e regurgitada por aquele corpão tesudo, quente e encharcado como nenhum outro que ele conhecera.

- Ái... comé gostoso esse teu pau... huuu... fica assim... duro e parado... aiiiihhh... duro e parado... deixa a putona aqui... fazer tudo!

Gilda falou e gemeu em voz normal e Bruninho ouviu. E Bruninho, ainda segurando a rola de silicone dentro de si, e ainda enganado quanto à identidade do comedor de sua mãe, se virou de barriga pra cima e iniciou uma rara punhetinha de pinça, que aprendera há pouco, já seguro de que sua piroquinha não cresceria mais. A bichinha tocou a masturbação lentamente, querendo gozar junto com a esporrada que “titio” certamente daria dentro de mamãe.

- Aaahhh... que homem!... puta que pariu... e... e tá duro... nossa... delícia!... muito duro!

- É tu! Tu que fez ele ficar assim!

Gilda falava alto e Diego sussurrava, mas os dois subiam juntos a escadaria do prazer e logo chegaram ao clímax quase exatamente ao mesmo tempo, com a gostosona precedendo o espanhol por muito pouco.

- Aaahhh... eu vou... eu vou... é agora!

- Vem, gostosa! Vem, putona!

- Caralho! Vem comigo!

Do diálogo, Bruninho ouviu só a aproximação do orgasmo da mãe, porque Diego ainda sussurrava. E ainda pensando que Diego era titio Gil, o viadinho acelerou a bronha de dois dedinhos em seu mini piruzinho e estava a um pentelho de gozar, quando o tesão de Gilda transbordou pela quarta vez:

- MEU DEUS! EU VOU DE NOVO! EU VOU!!! ÁÁÁHHH!!!... ÁÁÁIIII... VEM!!!... ISSO!

No meio dos gritos de gozo de Gilda, Diego mordeu os lábios para não urrar alto e gozou pela segunda vez naquela bucetona encharcada que o alucinara. E para Gilda foi tão maravilhoso sentir mais uma vez o esperma do macho ibérico em meio às contrações de gozo, que ela continuou a gritar.

- ISSO!... AAAHHH!!!... QUE MARAVILHA... QUE DELÍCIA... QUE...

Bruninho ouviu a mamãe gozando outra vez e se permitiu gozar, também. Mas naquele exato segundo o viadinho percebeu nos gritos de Gilda algo que o surpreendeu e atiçou.

- DELÍCIA!... QUE DELÍCIA, DIEGO!!!... Aaahhh... aaahhh...

Quando o primeiro jatinho de porra bateu na própria barriga de Bruninho, a cabeça da bichinha girava ao redor daquela informação.

“Diego! É seu Diego! Mamãe tá dando pro pai de Tutu! Meu sogrinho... meu sogrinho... tá comendo minha mamãe!”

Bruninho terminou de gozar excitadíssimo pela novidade e quase imediatamente se pôs a imaginar se Gilda o chamaria para experimentar o esperma do sogro, diretamente da buceta materna.

Enquanto Bruninho se perguntava se o sabor da porra de Diego seria parecido com o sabor do leite de seu macho Artur, já que eram pai e filho, Gilda se soltava do encaixe canino com seu novo comedor e desabava de bruços na cama, seguida de Diego que de novo se jogou deitado de barriga pra cima, ao lado da índia.

- Ufff... tu... tu é... ufff... una bruja!... uma feiticeira!

A linda quarentona riu e erguendo os ombros e a cabeça com os cotovelos apoiados na cama, agradeceu.

- Obrigada! Obrigada por essa foda maravilhosa! Mas... sabe...

A Morena se sentou na cama ao lado da cintura do macho e pegando no pau já murcho e todo babado de seu suco vaginal e da porra do espanhol, continuou.

-... não posso deixar tu ir pra casa assim... todo lambuzado de mim... cheirando a mim...

Por um instante Diego achou que a puta (porque pra ele já estava claro que Gilda era uma putona) ia tentar lhe dar um banho, coisa que ele negaria, preferindo se banhar em casa. Mas, surpreendendo o macho, a índia se ajeitou ajoelhada na cama e mergulhou de cabeça.

- Aaahhh... Gilda... eu... aaahhh...

Gilda lambeu todo o caralho de Diego, arregaçou o prepúcio para limpar com a língua cada dobrinha e o colar da glande, e lambeu o encontro da tora com o púbis e toda a volta da base da piroca. E só quando não sentiu mais gosto algum de buceta ou de porra, a gostosona parou e rapidamente se levantou da cama, olhando feliz da vida para o macho:

- Lim-pi-nho! Mas tu não pode ir pra casa, assim, pelado!

Diego mal se recuperava das deliciosas lambidas que levara. Com a rola sensível depois de tanta foda e dois orgasmos, o trato oral de Gilda o pegara num estado delicado. Mesmo assim, ao ver o rosto sorridente e lindo da puta, rosto todo iluminado de felicidade, sua pica começou a endurecer de novo. Mas Gilda, pegando a cueca dele, não lhe deu tempo.

- Esse teu pauzão gostoso já tá se animando outra vez, é? Mas agora não dá mais pra brincar, não! Vamos guardar esse menino pra uma outra vez.

Diego se sentiu uma criança, com Gilda toda alegre lhe vestindo primeiro a cueca e depois a bermuda social. Quando se sentou na cama para que a tesuda mãe de Bruninho lhe vestisse a camisa polo, o macho já ria divertidamente com as atenções daquela putona. E Gilda, ainda feliz e risonha, perguntou, enfiando os braços fortes, porém magros, de Diego, pela camisa.

- Tá rindo de que, Don Diego?

- Ninguém me vestia... me tratava assim... acho que desde criança.

A índia já tinha terminado de colocar e ajustar a camisa polo no corpo do amante e voltando a se ajoelhar na cama, bateu carinhosamente um dedo no nariz de Diego, e falou sempre risonha.

- Depois do quanto tu me fez feliz, hoje, te vestir é o mínimo que eu podia fazer... até porque...

Gilda beijou Diego sensualmente e depois completou a fraseaté porque, se tu continua nu do meu lado, eu ia querer continuar dando pra tu, até o fim do mundo!

Os dois riram e se despediram no quarto, porque a gostosona voltou a se deitar e pediu para Diego sair silenciosamente.

No curto trajeto entre os elevadores das duas torres residenciais, um satisfeito Diego refletiu sobre Gilda. Que puta! Que mulher! Muito putona mesmo! Diferentemente da esposa Magali e da enorme maioria das mulheres que ele pegava, Gilda era bonita, gostosa, inteligente e excepcional na cama! A cavalona gozava dando de quatro, tomava a iniciativa e parecia gostar de mamar, coisa que Magali mal fazia, sempre com nojinho.

Faltava só Gilda gostar de dar o cu. Aí seria a amante perfeita! Não é à toa que ela tinha um filho “estrelinha”, o viadinho Bruninho, que seu filho Artur tava comendo. Com uma mãe putona como Gilda, um filho menino só tinha duas opções: ou crescia taradão, querendo muito comer a mãe; ou viraria viado, querendo ser igual à mãe!

A última coisa que Diego pensou, antes de ir direto pro banho, passando pelo quarto onde Magali dormia profundamente, foi que ele só tinha que cuidar para que Gilda não grudasse, o que seria fácil. Em quatro semanas ele e a família se mudariam para Barcelona e estaria tudo acabado.

Mas assim que entrou no box, Diego descobriu que a índia era uma mulher literalmente mais marcante do que ele pensava. Ao bater em suas costas, a água ardeu nos arranhões feitos pelas unhas de onça de Gilda e o macho xingou a gostosona em pensamento, mas de uma maneira divertida.

Em seguida, se secando, Diego usou um espelho de viagem e o da parede, para ver nas costas, pouco abaixo das omoplatas e dos dois lados, duas pautas musicais de quatro linhas vermelhas. E o macho riu consigo mesmo, orgulhoso dos arranhões como um adolescente. Não era um problema, porque ele muito raramente ficava sem camisa perto de Magali, mas teria que tomar cuidado.

Tomar cuidado e advertir Gilda para que ela não fizesse aquilo de novo, porque uma coisa era certa: Diego queria continuar comendo a gostosona, pelo menos até a mudança.

Pouco antes, uma Gilda satisfeita de tanto gozar, mas ainda sem sono algum, recebia um zap de Bruninho.

“- Mãezinha? Que foi isso tudo?”

“- Vem cá, que eu te conto!”

Quando Bruninho entrou no quarto de luzes agora acesas, da mãe, ele de shortinho e camisetinha de pijama, e com o pauzinho de novo durinho apesar de ter gozado há pouco, viu Gilda recostada na cabeceira da cama d, de pernocas abertas e dedilhando o próprio grelo. E mamãe logo deu uma tarefa ao filhinho.

- Vem, meu filinho! Vem sentir o gosto do leite do teu sogro! Égua! Como fode bem, aquele Diego!

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Comentários

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Bruninho tem que provar o leite do sogrão direto da fonte antes que ele vá embora.

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