Uma Noite Inesquecível no Bar - Conhecendo pai e filho

Um conto erótico de PicaGorda
Categoria: Gay
Contém 2248 palavras
Data: 22/01/2025 09:38:37
Assuntos: Gay, sexo a três, dotado

Introdução

Olá, sou o Fernando e essa é a primeira vez que escrevo sobre uma experiência tão íntima e intensa. Para me apresentar adequadamente, tenho 38 anos, sou um homem branco, com 1,76m de altura e um corpo que poderia ser descrito como normal, com uma leve cobertura de pelos. O que realmente me destaca, no entanto, é meu membro viril. São 18 cm de pura masculinidade que, quando excitados, ficam rígidos como aço. Não é à toa que recebi o apelido de “Pica Gorda” de um antigo parceiro. Para ter uma ideia mais precisa, imagine algo quase tão grosso quanto uma garrafa de refrigerante de 600ml. E para completar o pacote, meu escroto é bastante avantajado, o que geralmente me obriga a usar roupas mais folgadas para evitar marcações indiscretas.

O Encontro Inesperado

Recentemente, me separei após um casamento de quase 15 anos. Durante todo esse tempo, mantive-me fiel, sem qualquer contato sexual com outros homens além do meu ex-marido. Após a separação, decidi que era hora de uma mudança drástica. Mudei-me para uma nova cidade, buscando não apenas novas oportunidades profissionais, mas também um tempo para reorganizar meus pensamentos e emoções.

Numa noite de quinta-feira, como já havia se tornado meu hábito, fui fazer compras em um dos mercados locais. Estava distraidamente percorrendo o corredor de doces, absorto na leitura de rótulos, quando senti um leve impacto. Um senhor, empurrando seu carrinho de compras com uma mão enquanto a outra segurava um celular, havia esbarrado no meu carrinho.

Ele se desculpou imediatamente, explicando que estava distraído resolvendo alguns problemas. Normalmente, eu teria encerrado a conversa por ali, mas algo em sua insistência em continuar o diálogo me intrigou. Ele perguntou se eu era novo na cidade, comentando que frequentava o mercado regularmente para abastecer seu negócio e nunca tinha me visto antes.

Decidi responder, explicando brevemente sobre minha recente mudança. O homem, que aparentava ter cerca de 50 anos, tinha um corpo comum, pele clara mas com um certo bronzeado que sugeria muito tempo ao ar livre. Seu rosto era comum, sem características marcantes. Honestamente, ele não fazia meu tipo, mas havia algo em sua atitude que despertou minha curiosidade.

No meio de nossa conversa, um jovem se aproximou carregando alguns produtos. O homem mais velho o apresentou como seu filho. O rapaz me cumprimentou brevemente antes de se afastar em busca de mais itens. Não pude deixar de notar que o filho era bem diferente do pai - um jovem de uns 20 anos, alto e magro, com pele muito clara e uma postura despreocupada típica da juventude. Confesso que o achei atraente, mas logo afastei o pensamento, lembrando-me da significativa diferença de idade entre nós.

O Convite Inesperado

Percebendo que eu estava prestes a me despedir, o homem mais velho me surpreendeu com um convite para conhecer seu estabelecimento - um bar que, segundo ele, servia ótimas comidas. Ele insistiu que seria por sua conta, como um pedido de desculpas pelo inconveniente no mercado e uma forma de dar as boas-vindas a um novo morador.

O nome do estabelecimento era peculiar e ficou gravado em minha mente. Ao chegar em casa, movido pela curiosidade, decidi pesquisar sobre o local. Descobri que ficava relativamente perto de onde eu morava.

A Visita ao Bar

Alguns dias depois, numa noite particularmente entediante, resolvi aceitar o convite e visitar o bar. Era uma terça-feira e o movimento estava bastante tranquilo. O lugar era pequeno, mas aconchegante, com uma atmosfera intimista que convidava à descontração.

Ao entrar, fui recebido pelo filho do proprietário, que me direcionou para uma mesa. Escolhi um canto mais afastado, pois não estava muito disposto a socializar. No entanto, não demorou muito para que o rapaz me reconhecesse, vindo me cumprimentar com um ar de alegria, embora não tenha se demorado muito - provavelmente era apenas seu jeito profissional de atender os clientes.

O pai logo veio até minha mesa, sentando-se e iniciando uma conversa. Ele começou a fazer várias perguntas pessoais - de onde eu era, por que havia me mudado, e assim por diante. Eu estava vestindo uma camiseta preta estampada (com um tema de Star Wars) e um short de moletom - uma escolha de roupa que, em retrospecto, não foi a mais adequada, pois não disfarçava muito bem certas… protuberâncias.

Durante toda a conversa, notei que seus olhos percorriam meu corpo de cima a baixo, frequentemente se detendo em minha região íntima. Em determinado momento, chegamos ao assunto de relacionamentos. Contei sobre minha separação recente, sem especificar o gênero do meu ex-parceiro. Foi quando ele me perguntou se eu tinha filhos com minha “ex-esposa”. Nesse momento, decidi revelar que havia sido casado com outro homem.

Sua expressão de surpresa durou apenas um instante, logo sendo substituída por algo que não consegui decifrar completamente. Foi nesse momento que seu filho saiu dos fundos do restaurante e foi até a porta para fechá-la. Interpretei isso como um sinal de que o horário de funcionamento havia terminado, então me levantei para ir embora.

O Início da Aventura

Para minha surpresa, o homem mais velho segurou minha mão, pedindo que eu não tivesse pressa. Ele disse que ainda não havia me apresentado o melhor prato da casa. Intrigado e, admito, um pouco excitado pela situação inusitada, decidi ficar para ver no que aquilo daria.

A partir desse momento, a conversa tomou um rumo muito mais direto. Ele confessou que, desde nosso encontro no mercado, havia me achado muito atraente. Revelou também que ocasionalmente se relacionava com outros homens de maneira discreta. Enquanto falava, sua mão deslizou para minha coxa, e eu senti uma onda de calor percorrer meu corpo.

Talvez fosse o efeito do álcool, ou os meses de abstinência, mas meu membro respondeu quase que instantaneamente, enrijecendo-se de forma visível sob o tecido fino do short que eu usava. Ele, é claro, notou imediatamente a mudança e, sem qualquer cerimônia, apertou meu membro por cima da roupa.

“Caralho, que picão!”, ele exclamou, sua voz rouca de desejo.

Naquele momento, qualquer inibição que eu ainda pudesse ter se dissipou. Levantei-me e, enquanto baixava meu short e minha cueca, disse com voz firme: “Já que você gosta tanto, vai esfregar essa cara no meu saco e cheirar bem.”

Ele não hesitou. Enterrou o rosto em minha virilha, inspirando profundamente. “Puta que pariu, que cheiro de macho!”, gemeu, sua voz abafada contra minha pele.

Aquelas palavras acenderam algo primitivo dentro de mim. Agarrei sua cabeça com ambas as mãos, pressionando-a ainda mais contra meu corpo. “Chupa essa porra, seu safado!”, ordenei, minha voz tremendo de excitação.

Ele abriu a boca, tentando engolir meu membro, mas era evidente que estava tendo dificuldades devido à grossura. “Caralho, nunca vi uma pica tão grossa!”, ele murmurou, entre lambidas e tentativas de sucção.

Eu estava no céu. Fazia tanto tempo que ninguém me proporcionava esse tipo de prazer que eu mal conseguia conter meus gemidos. Foi quando me lembrei de algo crucial.

“E seu filho?”, perguntei, subitamente preocupado.

Ele afastou o rosto de minha virilha por um momento, um sorriso malicioso em seus lábios. “Não se preocupe. Ele já deve estar no quarto jogando aquele jogo… como é mesmo o nome? Fortnite? A gente pode ficar bem à vontade que ninguém vai ver.”

Aquela garantia foi tudo que eu precisava ouvir. “Então continua chupando, porra!”, ordenei, empurrando sua cabeça de volta para meu membro.

A Surpresa Inesperada

Estávamos completamente absortos naquele momento de prazer quando, de repente, ouvi a voz do homem mais velho, ligeiramente abafada pela proximidade com meu corpo:

“Quer uma coisa ainda melhor? Que tal comer meu filho?”

Fiquei momentaneamente sem palavras, meu cérebro lutando para processar o que acabara de ouvir. Ele deve ter notado minha hesitação, pois rapidamente acrescentou:

“A gente faz isso há um tempo já. O moleque curte, pode acreditar.”

Demorei alguns segundos para reagir. Meu membro, no entanto, pareceu ter vida própria, pulsando de excitação ante a perspectiva. Afinal, o rapaz era realmente atraente, e a ideia de algo tão proibido e inesperado era inegavelmente excitante.

Antes que eu pudesse verbalizar qualquer resposta, o homem se levantou e foi em direção aos fundos do estabelecimento, presumivelmente para chamar o filho. Enquanto isso, voltou a se ajoelhar diante de mim, retomando o ato de felação com ainda mais entusiasmo.

Poucos minutos depois, ouvi passos se aproximando. O jovem entrou na sala vestindo apenas uma cueca boxer branca, que mal conseguia conter o volume impressionante que se insinuava sob o tecido. Seu corpo era ainda mais esguio do que eu havia notado anteriormente, com músculos definidos, mas não exagerados.

Sem pensar duas vezes, estendi a mão e puxei o rapaz para perto, colando nossos lábios em um beijo intenso e molhado. Nossas línguas se encontraram, explorando cada centímetro de nossas bocas com uma urgência quase desesperada.

Enquanto nos beijávamos, minha mão deslizou para dentro de sua cueca, e o que encontrei ali me surpreendeu enormemente. O jovem possuía um membro impressionante - mais longo que o meu, embora não tão grosso. A constatação me encheu de um desejo avassalador.

“Sobe nessa cadeira agora”, ordenei, minha voz rouca de excitação. “Vou engolir essa pica toda!”

O rapaz obedeceu prontamente, posicionando-se de modo que seu membro ficasse na altura do meu rosto. Sem hesitar, engoli seu falo até sentir a glande tocar o fundo de minha garganta. O gemido que escapou de seus lábios foi pura música para meus ouvidos.

“Caralho, pai!”, ele exclamou entre arquejos de prazer. “Ele chupa melhor que você!”

O Clímax da Noite

O pai do rapaz observava a cena com uma mistura de excitação e orgulho nos olhos. “Quero ver você arrombar o cu dele com essa pica grossa!”, ele falou para o filho, sua voz trêmula de antecipação.

No entanto, naquele momento, eu estava completamente tomado pelo desejo. Meu ânus pulsava, implorando por atenção. “Nem fudendo!”, respondi, surpreendendo a ambos. “Quem vai dar o cu sou eu, porra!”

Sem esperar por uma resposta, me joguei no sofá próximo, erguendo as pernas e expondo minha entrada. “Mete essa língua no meu cu, moleque!”, ordenei, minha voz uma mistura de comando e súplica.

O jovem não precisou de um segundo convite. Ajoelhou-se entre minhas pernas e enterrou o rosto em minha fenda, sua língua explorando e provocando minha abertura com habilidade surpreendente. A sensação era indescritível, enviando ondas de prazer por todo meu corpo.

Enquanto sua língua trabalhava, senti seus dedos se juntarem à exploração. Começou com um, depois dois, e antes que eu percebesse, quatro de seus dedos longos e finos estavam me penetrando, preparando-me para o que estava por vir.

“Caralho, garoto!”, gemi, uma mistura de dor e prazer me consumindo. “Tá querendo me arrombar?”

Ele ergueu o rosto, um sorriso malicioso em seus lábios brilhantes de saliva. “Só tô preparando o terreno, tio. Quer que eu enfie minha pica agora?”

“Enfia logo essa porra!”, praticamente gritei, meu corpo tremendo de antecipação.

O rapaz não precisou de outro incentivo. Posicionou seu membro na entrada do meu ânus e começou a pressionar. A penetração inicial foi desafiadora - seu pênis era realmente impressionante em tamanho. Senti uma dor aguda que logo se transformou em um prazer intenso à medida que ele avançava, centímetro por centímetro.

“Puta merda, filho!”, o pai exclamou, observando a cena enquanto se masturbava freneticamente. “Tá entrando tudo!”

O jovem começou a se movimentar, suas estocadas inicialmente lentas e cuidadosas, mas logo ganhando velocidade e força. Cada investida me fazia ver estrelas, o prazer se intensificando a cada segundo.

“Isso, caralho!”, eu gemia descontroladamente. “Fode esse cuzinho gostoso!”

O Grande Final

O rapaz me posicionou de várias formas diferentes - de quatro, de lado, até mesmo de cabeça para baixo. Meu ânus estava em chamas, mas eu só conseguia implorar por mais. “Mete com força, porra! Arromba esse cu!”

O pai observava tudo, seus olhos arregalados de excitação, sua mão se movendo furiosamente em seu próprio membro. A cena toda era de uma intensidade quase surreal.

Sem que ninguém tocasse em meu pênis, senti o orgasmo se aproximando. Com um grito gutural, ejaculei violentamente, meu sêmen jorrando e cobrindo minha barriga e peito. A visão foi demais para o pai, que também atingiu o clímax, sua ejaculação atingindo meu rosto e peito.

O jovem, sentindo as contrações do meu orgasmo ao redor de seu membro, não conseguiu se conter. Com um gemido profundo, retirou-se rapidamente e cobriu minhas costas com seu próprio sêmen.

Ficamos os três ali, ofegantes, suados e cobertos de fluidos corporais. O silêncio foi quebrado pelo pai, que me olhou com um misto de admiração e surpresa:

“Caralho, você é muito mais safado do que eu imaginava!”

Eu só consegui rir, meu corpo ainda tremendo com os espasmos do orgasmo mais intenso que já havia experimentado.

Passaram-se dois meses até que eu tivesse outro encontro com o jovem, desta vez sem a presença do pai. Foi uma experiência ainda mais intensa e repleta de fetiches que eu nem sabia que tinha. Mas isso, meus amigos, é história para outro momento.

O que posso dizer é que essa noite no bar não apenas quebrou meu longo período de abstinência sexual, mas também abriu as portas para um novo mundo de possibilidades e prazeres que eu mal sabia que existiam. Cada vez que relembro essa experiência, sinto um misto de excitação e incredulidade. Foi, sem dúvida, uma das noites mais intensas e inesquecíveis da minha vida.

E você, ficou excitado com minha história? Bem, essa foi apenas uma noite. Imagine o que mais aconteceu depois…

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