Olá novamente, aqui é o Fernando. Se você leu meu relato anterior, publicado há algum tempo, já deve estar familiarizado com minha história. Mas para aqueles que estão chegando agora, permita-me uma breve apresentação. Tenho 38 anos, sou um homem branco, com 1,76m de altura e um corpo que poderia ser descrito como normal, com uma leve cobertura de pelos. O que realmente me destaca, no entanto, é meu membro viril. São 18 cm de pura masculinidade que, quando excitados, ficam rígidos como aço. Não é à toa que recebi o apelido de “Pica Gorda” de um antigo parceiro. Para ter uma ideia mais precisa, imagine algo quase tão grosso quanto uma garrafa de refrigerante de 600ml. E para completar o pacote, meu escroto é bastante avantajado, o que geralmente me obriga a usar roupas mais folgadas para evitar marcações indiscretas.
No meu relato anterior, compartilhei uma experiência intensa que tive em um bar local com o proprietário e seu filho. Hoje, vou contar o que aconteceu dois meses depois, quando tive um encontro a sós com o jovem rapaz. Esta história é ainda mais intensa e repleta de descobertas do que a primeira, então prepare-se para uma narrativa detalhada e excitante.
O Reencontro Inesperado
Tudo começou com uma mensagem inesperada no WhatsApp. Era o filho do dono do bar, aquele rapaz esguio e bem dotado que havia me proporcionado tanto prazer semanas atrás. Ele puxou assunto de forma casual, mas eu não pude conter minha empolgação. Logo comentei o quanto havia ficado impressionado com o tamanho de seu membro e sua habilidade na cama.
“Cara, fiquei impressionado com o tamanho do seu pau. E você fode muito bem, hein?”, escrevi, sentindo um frio na barriga ao enviar a mensagem.
Sua resposta foi rápida e direta: “Valeu, tio. Tô sempre às ordens se quiser repetir a dose.”
Aquelas palavras acenderam um fogo dentro de mim. Sem pensar duas vezes, convidei-o para vir à minha casa, com a desculpa de tomarmos algumas cervejas juntos.
A Chegada e as Primeiras Conversas
No horário combinado, a campainha tocou. Ao abrir a porta, lá estava ele, segurando as cervejas que eu havia pedido. Agora, à luz do dia e sem a pressa do nosso primeiro encontro, pude observá-lo melhor.
O rapaz era realmente uma visão e tanto. Alto, com cerca de 1,85m, seu corpo era esguio, mas não desprovido de músculos. Sua pele era clara, quase pálida, contrastando belamente com seus cabelos escuros e olhos de um azul profundo. Seu rosto tinha traços delicados, quase andróginos, com maçãs do rosto altas e lábios cheios que se curvavam em um sorriso tímido. Vestia uma camiseta branca justa que deixava entrever os contornos de seu tórax definido e uma calça jeans que mal conseguia disfarçar o volume impressionante em sua virilha.
Nos sentamos na sala e começamos a beber e conversar. O álcool logo soltou nossas línguas, e ele começou a compartilhar detalhes íntimos de sua vida sexual.
“Sabe, tio”, ele começou, tomando um gole de cerveja, “eu e meu pai… a gente faz essas coisas já faz um tempo.”
Assenti, encorajando-o a continuar.
“Mas é sempre eu que dou pra ele, saca? Eu curto ser mais ativo às vezes, mas não quero decepcionar o coroa, entende?”
Aquela confissão me pegou de surpresa, mas também me excitou. A ideia de que eu poderia proporcionar a ele experiências que ele desejava, mas não conseguia com o pai, era extremamente estimulante.
Tensão Sexual Crescente
À medida que a conversa fluía e mais cervejas eram consumidas, o assunto inevitavelmente voltou-se para sexo. Não pude deixar de expressar minha atração por homens magros como ele.
“Cara, tenho muito tesão em homem magro que nem você”, confessei, sentindo o álcool me deixar mais desinibido. “E geralmente magrão tem uma pica enorme e gostosa, né?”
Ele sorriu, claramente apreciando o elogio. “Valeu, tio. Eu também curti muito o seu pau. Nunca tinha visto um tão grosso antes. E aquele cheiro…”, ele deixou a frase no ar, seus olhos brilhando com a lembrança.
Aquela menção ao cheiro me pegou de surpresa. “Cheiro?”, perguntei, curioso.
“É, mano. Cheiro de pau, sabe? Cheiro de macho de verdade. Puta que pariu, aquilo me deixou louco.”
Senti meu membro se agitar dentro do short fino que eu usava. “Ah, isso. Mesmo depois do banho, meu cheiro é bem forte. Acho que é a testosterona, sei lá. E como não me depilo, o cheiro fica ainda mais concentrado. Mas eu curto, sabia? Gosto do cheiro do meu próprio pau.”
A tensão sexual no ar era palpável. Decidi que era hora de elevar as coisas a um novo patamar.
O Pedido Inesperado
“Cara, preciso mijar”, anunciei, levantando-me. Sem pensar duas vezes, baixei meu short, revelando que não usava cueca. Meu membro, ainda flácido mas impressionante em seu volume, balançou livremente.
Antes que eu pudesse dar um passo em direção ao banheiro, ele me interrompeu. “Tio, posso te pedir uma parada? É meio doido, nunca fiz antes…”
Intrigado, respondi: “Claro, mano. O que quiser. Tô aqui pra realizar suas fantasias.”
Ele hesitou por um momento, então soltou de uma vez: “Você… você poderia mijar em mim?”
Senti meu coração acelerar e meu membro endurecer instantaneamente com aquele pedido inesperado. “Caralho, moleque”, respondi, minha voz rouca de excitação. “Vem pro banheiro comigo. Vou te dar um banho que você nunca vai esquecer.”
No Banheiro: Explorando Novos Prazeres
Entramos no banheiro, a antecipação palpável no ar. Tirei minha camiseta, ficando completamente nu. Ele seguiu meu exemplo, despindo-se rapidamente. Quando baixou o short, o cheiro de seu membro atingiu minhas narinas, forte e almiscarado.
“Puta que pariu, mano!”, exclamei. “Teu cheiro é uma delícia. Cheiro de pica de macho mesmo.”
Ele sorriu, claramente satisfeito com minha reação. “É, tio. Faz dois dias que não tomo banho. Se quiser, pode cheirar meu saco à vontade.”
Não precisei de outro convite. Me ajoelhei na sua frente e enterrei meu rosto em sua virilha. O cheiro era intoxicante - uma mistura de suor, almíscar e algo que só poderia ser descrito como pura masculinidade. Notei que seu saco era impressionantemente grande, pendurado de forma convidativa. Não resisti e dei uma boa puxada, arrancando um gemido de prazer dele.
Após alguns minutos de pura adoração olfativa, lembrei-me do pedido inicial dele. “Vamos pro box”, comandei, minha voz rouca de desejo.
No chuveiro, comecei a urinar lentamente, mirando em sua barriga e deixando o líquido quente escorrer por seu corpo. Ele tremeu de prazer, seus olhos fechados em êxtase.
“Posso fazer em você também?”, ele perguntou, quase timidamente.
“Claro que pode, moleque. Marca teu território em mim.”
Me virei de costas, oferecendo meu traseiro para ele. Senti o jato quente atingir minhas nádegas, escorrendo por entre elas. A sensação era indescritível, uma mistura de depravação e prazer puro.
Explorando Novos Horizontes
Após um banho rápido para nos limpar, fomos direto para o quarto, ainda nus e excitados. Ao entrar, seus olhos se arregalaram ao ver minha coleção de brinquedos eróticos - uma prateleira repleta de dildos de diversos tamanhos, masturbadores e até uma bomba de vácuo.
“A gente pode usar tudo isso?”, ele perguntou, os olhos brilhando de excitação. “Nunca usei nada disso antes.”
“Claro que pode, moleque. Vamos explorar juntos”, respondi, puxando-o para um beijo intenso.
Nossos lábios se encontraram com urgência, línguas dançando em uma batalha por dominância. Suas mãos percorriam meu corpo, apertando e explorando cada centímetro de pele. Eu retribuía com igual fervor, meus dedos traçando os contornos de seus músculos magros mas definidos.
Sem quebrar o beijo, nos movemos para a cama. Nos posicionamos em um 69, nossos membros pulsantes a centímetros do rosto um do outro. Comecei a lamber sua glande, saboreando o gosto salgado do pré-gozo que já se acumulava ali. Ele gemeu de prazer e retribuiu o favor, sua língua habilidosa explorando cada veia e saliência do meu falo.
Enquanto nos deliciávamos mutuamente, alcancei um dos dildos menores. Lubrificando-o generosamente, comecei a introduzi-lo em meu ânus, gemendo de prazer contra o membro dele em minha boca. Ele, percebendo o que eu fazia, intensificou seus movimentos, alternando entre sugar meu pênis e lamber meus testículos.
Gradualmente, fui aumentando o tamanho dos brinquedos que usava em mim mesmo. Cada novo dildo me abria mais, me levando a novos patamares de prazer. O rapaz observava fascinado, sua respiração pesada e entrecortada.
“Quer experimentar?”, perguntei, mostrando um dos brinquedos menores.
Ele assentiu, virando-se e oferecendo sua bunda magra mas bem torneada. Comecei devagar, massageando sua entrada com um dedo lubrificado antes de introduzir o primeiro brinquedo. Seus gemidos de prazer me encorajaram a continuar, e logo estávamos ambos com o ânus bem dilatado, prontos para mais.
Foi então que tive uma ideia ousada. Olhando para sua mão magra, com dedos longos e elegantes, senti um desejo avassalador.
“Mano”, comecei, minha voz tremendo de excitação, “quero que você me foda com a mão.”
Seus olhos se arregalaram. “Tipo… fisting? Tem certeza?”
Assenti vigorosamente. “Tenho. Quero sentir esses seus dedos compridos dentro de mim. Me abre todo, vai.”
Ele engoliu em seco, claramente nervoso mas excitado com a ideia. Começou devagar, introduzindo um dedo, depois dois. A sensação era incrível, seus dedos longos alcançando pontos que os brinquedos não conseguiam.
“Mais”, gemi, meu corpo tremendo de prazer. “Quero mais.”
Ele obedeceu, adicionando um terceiro dedo, depois um quarto. A pressão era intensa, uma mistura de dor e prazer que me deixava tonto.
“Tá pronto?”, ele perguntou, sua voz rouca de desejo.
“Vai”, foi tudo que consegui dizer.
Lentamente, com cuidado, ele começou a introduzir o polegar junto com os outros dedos. A sensação de ser completamente preenchido, de ser aberto de uma forma que nunca havia experimentado antes, era indescritível. Quando sua mão finalmente deslizou completamente para dentro de mim, soltei um grito de êxtase puro.
O Grande Final
Após alguns minutos de puro êxtase com o fisting, senti que estava pronto para o grand finale. “Quero te comer”, anunciei, minha voz rouca de desejo.
Ele hesitou por um momento, claramente um pouco apreensivo devido ao tamanho do meu membro. Mas o desejo em seus olhos era inegável. “Vai com calma, tá?”, ele pediu.
Posicionei-me atrás dele, que estava de quatro na cama. Comecei a introduzir meu membro lentamente, sentindo cada centímetro deslizar para dentro dele. Seus gemidos eram uma mistura de dor e prazer, mas ele não me pediu para parar.
Uma vez completamente dentro, comecei a me mover. Lentamente no início, mas logo aumentando o ritmo. A sensação era indescritível - seu interior quente e apertado me envolvendo completamente.
“Puta que pariu, que cu gostoso!”, gemi, aumentando ainda mais a velocidade das estocadas.
Por cinco minutos intensos, fodi-o sem piedade. Seus gemidos se transformaram em gritos de prazer, seu corpo tremendo a cada investida. Senti meu orgasmo se aproximando, uma onda de calor subindo por minha espinha.
Sem aviso prévio, retirei meu membro de seu ânus e o guiei até sua boca. Segurando sua cabeça firmemente, enfiei meu pau entre seus lábios. Ele mal conseguia acomodar a glande inchada, mas isso não me impediu.
Com um grito gutural, atingi o clímax. Jatos e mais jatos de sêmen quente inundaram sua boca, transbordando pelos cantos de seus lábios. Antes que ele pudesse engolir, me abaixei e o beijei profundamente, saboreando meu próprio gosto misturado com sua saliva.
Enquanto nos beijávamos, senti seu corpo tremer. Ele estava gozando, seu sêmen jorrando entre nossos corpos. Sem hesitar, quebrei o beijo e me abaixei, limpando cada gota de seu líquido com minha língua ávida. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen era como um néctar dos deuses para mim.
Reflexões Pós-Coito
Exaustos e saciados, nos deitamos lado a lado na cama. Enquanto recuperávamos o fôlego, ele começou a falar sobre sua vida. Grande parte da conversa era bastante mundana, mas um detalhe em particular chamou minha atenção.
“Sabe, tio”, ele começou, sua voz ainda um pouco rouca, “eu transo regularmente com dois amigos meus.”
Aquela informação fez meu membro dar um espasmo de interesse, mesmo após o orgasmo intenso que acabara de ter. A ideia de uma sessão com quatro homens jovens e cheios de energia era extremamente tentadora.
“É mesmo?”, respondi, tentando soar casual. “E como são esses seus amigos?”
Enquanto ele descrevia seus parceiros ocasionais, minha mente já começava a fantasiar sobre as possibilidades. Será que haveria a chance de uma foda com quatro garotões cheios de energia? A ideia me deixava louco de tesão.
Olhei para o jovem ao meu lado, seu corpo esguio coberto de suor e outros fluidos, e sorri. Algo me dizia que esta não seria a última de nossas aventuras juntos. E quem sabe, em breve, poderíamos expandir nosso círculo de prazer…