Esse conto ocorreu em 2016, quando eu ainda morava no Rio Grande do Sul.
A cidade em que morei se localiza no interior, porém é uma cidade relativamente grande, mas onde todo mundo se conhece de certa forma, ou seja, para alguns tipos de aventura o ideal é ser discreto e até procurar ajuda profissional.
Eu tinha saído uma vez com uma travesti que conheci pelo Badoo, mas na volta desse encontro as coisas ficaram um pouco estranhas, então decidi não encontrá-la mais. É uma história que pretendo contar mais adiante, mas por conta do ocorrido, resolvi procurar um programa.
Pelo site de acompanhantes local encontrei o contato de uma travesti chamada Rafaela, a qual contatei pelo whatsapp e marcamos um horário no final da tarde.
Saí um pouco mais cedo do trabalho e peguei um táxi para o local. Chegando lá, era um prédio bem discreto, com um interfone que foi atendido no mesmo momento em que toquei. Rafaela tinha uma voz bem suave e disse para eu entrar e subir até o terceiro andar.
Como o prédio não tinha elevador, fui subindo de escada e reparando que muitas acompanhantes moravam ali, a maioria ficava nos corredores, fumando e conversando com bem pouca roupa. Ninguém ali dava muita atenção à quem subia.
Ao chegar no apartamento combinado, Rafaela me recebeu de lingerie e com um roupãozinho estilo cetim. Ela era alta, devia ter 1,80 pelo menos, loira, corpo malhado e bem feminino. Tinha seios médios de silicone e uma bunda muito bonita.
Me recepcionou com um beijo na boca muito molhado, pegou na minha mão e já me levou para o quarto.
A partir daí as coisas foram rolando, nós nos beijávamos muito e eu comecei a sentir o pau dela duro por dentro da calcinha, ela estava por cima de mim e começou a me encoxar e lamber meu pescoço e orelha, me deixando louco de tesão.
-Quer chupar? - Perguntou
Apenas fiz que sim com a cabeça e ela então tirou o pau pra fora e deu uma batidinha com ele na minha boca. Comecei a chupar e ela ia me instruindo como fazer do jeito que ela gostava.
Ela perguntou então se eu já tinha dado alguma vez e eu disse que sim.
Mandou que eu tirasse toda a roupa e deitasse de bruços. Deitei e ela se encaixou na minha bunda, segurou meus pulsos e começou a se esfregar em mim enquanto mordia minha nuca. Eu já gemia bastante, mas ela levantou, abriu uma gaveta e pegou um conjunto de calcinha e sutiã.
-Veste pra mim.
Nem questionei, coloquei na hora.
Ela então pegou um batom e passou na minha boca bem rapidinho e começou a me beijar de novo.
Rafaela colocou uma camisinha, passou gel na cabeça do pau e começou a empurrar pra dentro de mim, olhando nos meus olhos.
Dóia, mas de uma forma que era suportável. Quando entrou, esperou um pouco até eu conseguir relaxar e começou a meter.
Meteu muito, comecei a sentir meu cuzinho assando, enquanto ela me xingava de viado, puta, vagabunda e tudo que tinha direito.
Quando ela começou a ficar ofegante, tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e bateu punheta até gozar na minha cara toda. Esfregou a porra com a pica e me deu mais um beijo.
-Agora você vai embora assim - Disse e riu.
Eu gelei, mas ela estava brincando. Me deu uma toalha, sabonete e um sabonete de rosto líquido para eu tirar toda a porra e a maquiagem.
Paguei, e me despedi. Fiquei com a calcinha e uma dor na bunda de recordação.
Espero que tenham gostado.
Meus contos aqui são experiências que vivi e como não posso contar para ninguém, compartilho com vocês.