Minha cunhada feliz é o que importa

Um conto erótico de Lino
Categoria: Heterossexual
Contém 3466 palavras
Data: 03/01/2025 14:17:15
Última revisão: 05/01/2025 16:11:15

O tempo passou. Eu e Joana nos tornamos melhores amigos. Minha esposa não sabia dessa intimidade toda, claro, mas percebeu que ficamos mais ligados. Ela não tratou isso com ciúmes ou desconfiança, na verdade, achou bonitinho. Para Jully, minha esposa, o fato de Joana está mais à vontade comigo, sorrindo, principalmente depois de um período antes do noivado em que ela sempre estava de mau humor, sem se falarem, aquele momento era especial pra ela. O WhatsApp atualizou e veio as mensagens autodestrutivas. Como eu sou profissional na área de informática, ensinei para a minha cunhada todos os truques para não deixar rastros no celular. Eu e minha esposa não temos essa frescura de muitos casais de hoje em dia que um não tem a senha do outro. Eu tenho livre acesso ao celular dela e ela ao meu, e talvez por isso ela não investiga nada sobre mim. Eu, pelo contrário, vez ou outra, faço uma varredura nas mensagens e arquivos dela, com ferramentas específicas que ela nem imagina. Nunca encontrei nada, nem mesmo alguma conversa com sua irmã sobre algo picante. Joana sempre comentou com a minha esposa que não tem ninguém e que não está preocupada com isso. Eu e Joana conversamos quase todos os dias até hoje, sobre tudo, mas principalmente sobre nós, eu, ela e Jully. Hoje mesmo ela perguntou se eu e Jully estávamos bem.

Depois da primeira trepada, retornamos à nossa vida normal. Claro que não sumimos um para o outro. Ficamos mais ligados, conversando mais. Foram quase 10 dias sem dormir só pensando na trepada fenomenal que tivemos. Vamos a alguns detalhes destes quase 10 dias:

— Bom dia, minha cunhadinha! Tudo bem? — Eu enviei essa mensagem pra ela quando cheguei na ótica naquela manhã de muito sexo.

— Bom dia, meu cunhadinho! Eu estou bebinha de sono, mas muito feliz. Você me fez muito feliz.

— Que maravilha! Você é a minha cunhada especial, meu prazer é te dar prazer, te ver sorrindo, leve, molhadinha. Essa parte eu deixo para quando estiver sozinha comigo.

— Meu cunhado é muito carinhoso e safado! Eu acho que entendo quando disse que seria muito feliz comigo. Eu também seria.

Dei uma pausa na conversa, peguei os meus óculos e fui para a clínica. Chegando lá, estacionei o carro e pedi pra ela descer. Esperei no rol do prédio. Um dos elevadores sinalizou, abriu a porta, e lá vem ela com aquela roupa social, com carinha de sono, mas toda feliz. Eu pensei em cometer um crime: abrir a minha calça, colocar meu pau durão pra fora e meter ali mesmo. Claro que não fiz, mas na minha cabeça, eu fodi ela todinha ali mesmo. Contudo, olhei bem para o ambiente, dei-lhe um abraço, um cheiro, um beijo no rosto e disse...

— Ninguém tá olhando. — E dei-lhe uma chupada do caralho naquela boquinha gostosa. Que boca linda, macia, molhada, gostosa! Alguém apareceu no rol, tomamos aquele velho mini enfarto, e esperamos a pessoa subir no elevador. Chamamos outro, e ficamos nos tarando enquanto isso. Ela ficava me olhando e eu perguntei...

— Você tomou café? Está bem? Está conseguindo trabalhar?

— Não! — Respondeu sorrindo. — Eu estou ótima, mas não consegui fazer nada, tô morta de sono.

Rimos, o elevador chegou com duas mulheres. Uma falou com ela e ambas saíram. Só eu e ela até o oitavo andar. Não perdi tempo. Fiquei beijando e explorando cada curva daquele corpo delicioso. A roupa social, tecido leve, sedoso, eu enfiei meus dedos em cada parte dela. Senti a xoxotinha embaixo da calcinha, o cuzinho eu fiz questão de pressionar e traze-la pra mim. Quando pensei em alisar os peitos, me veio aquela vontade chupa-los ali mesmo... O elevador soou e abriu a porta. Uma família estava a espera. Pai, mãe e duas crianças...

— Bom dia!

— Bom dia. Desce?

— Não. Sobe.

Com a minha resposta, eles decidiram não subir. Como não tínhamos apertado nada, a não ser o oitavo andar, eu segurei minha cunhada para não sair, e apertei o botão do último andar (não me lembro qual). Assim que o elevador fechou, fui de boca pra cima dela e recomecei de onde havia parado. Puta que pariu! Eu praticamente comi de novo a minha cunhada em poucos minutos naquele elevador. Chegamos no último andar. A porta abriu, ninguém apareceu. Eu apertei novamente o oitavo andar e já voltei a chupar aquela mulher do caralho na minha frente. Meu pau, neste momento em que digito pra vocês, está explodindo. Se minha esposa passar por aqui e me ver assim, vai querer saber o porquê.

Enfim o elevador chegou novamente no oitavo andar. A porta abriu e a mesma família de antes estava do lado de fora. Dessa vez não teve como esconder. Eu e Joana estávamos arrumando a nossa roupa e enxugando os cantos das nossas bocas. A mãe da criança perguntou sorrindo meio de lado se descia. Eu respondi que "agora sim!", e saímos. Eles entraram, o elevador desceu e seguimos o nosso caminho. Antes, porém, ela parou assustada...

— Meu filho, guarde esse pau! Se a Fernanda ver vai desconfiar, e eu não dar ele pra ninguém, já basta a minha irmãzinha!

Eu ri e disse...

— Vou ter que esperar um pouco.

— Tá, eu espero com você.

— Tá louca? Com você aqui meu pau nunca vai deitar. Vai na frente, daqui a meia hora eu chego.

Nós rimos, ela foi e em poucos minutos eu apareci. Fizemos o que era necessário com relação aos meus óculos e estava pronto para voltar pra casa. Eram quase 11h da manhã. Eu perguntei onde ela iria almoçar, ao que me respondeu...

— Vou almoçar com a Fernanda. Não vai dar pra te acompanhar. — Respondeu ela fazendo biquinho.

Nos despedimos como adultos sérios, pois havia clientes e funcionários. E fui embora. Contudo, eu sai da clínica com a ideia de não ir pra casa ainda. Falei com minha esposa e disse que tudo estava resolvido, mas como já passava das 11h, não ia dar tempo de chegar em casa para almoçarmos juntos. Então, dei a desculpa de aproveitar para almoçar na capital e depois visitar um amigo. Eu realmente fiz isso. Almocei por ali mesmo e liguei para um amigo. Fui até ele e ficamos conversando até umas 16h. Depois disso, me desloquei até uma farmácia e comprei camisinhas e um lubrificante. Fui até o estacionamento da clínica e vi uma mensagem da minha cunhada...

— Oi, já chegou em casa?

— Não! Estou aqui embaixo te esperando.

— Você é maluco? E a Jully?

— Sim, eu sou maluco. E a Jully está em casa me esperando, depois eu vou. Quero te levar num lugar legal.

— E se alguém nos ver?

— Muita gente já nos viu.

— Você me entendeu...

— Relaxa! Você tem duas opções: vai comigo dar uma volta ou me leva pra dormir na sua casa de novo. Só que nesse caso será mais difícil dar um motivo plausível.

— Beleza! Vamos pra onde você quiser.

Alguns minutos depois, ela enviou mensagem dizendo que estava descendo. Sai do estacionamento e parei o carro na porta do prédio. Ela apareceu com a tal da Fernanda, se despediram, e veio ao meu encontro. Destravei o carro, ela entrou e veio me beijar...

— Vamos pra onde?

— Tá com fome?

— Sim, mas de outra coisa...

— Então vamos comer...

Depois da minha resposta, percebi que ela ficou me olhando enquanto fazia a manobra pra pegar o trânsito. Olhei rapidamente pra ela...

— Linda! Você é muito linda!

Eu a levei numa pousada que conhecia no bairro do lado. Pegamos um quarto, duas águas, e fomos. Entrando lá, ela perguntou...

— Você é calculista!

— Claro! Como vou conseguir fazer a minha cunhadinha feliz se não pensar nos detalhes?

— Safado! Gostoso! — E me beijou.

Eu retribui o beijo. Mas ela parou e disse que ia no banheiro rapidinho. Eu fiquei na cama, tirei a rola e fiquei batendo uma punheta, mas com todo o cuidado pra não "melar" a noite. Eu ouvi barulho do chuveiro e comecei a imaginar coisas. Ela voltou, mas ainda com a roupa da clínica. Recomeçamos de onde havíamos parado. Ela me beijou e eu fui com força, ela também retribuiu. Enfiei a mão dentro da calça social dela, senti aquele rabo gostoso, sedoso, fresquinho, vindo de um rápido banho. Fui por dentro da calça, mas por cima da calcinha. Empurrei o dedo do meio no cuzinho dela e ouvi os gritinhos que a fez se atrapalhar nos beijos. Ela pediu desculpas e eu nem liguei. Continuei preparando aquele cuzinho para o meu pau. Se ia come-lo naquele dia, eu nem me preocupei, mas aquela mulher eu amei de novo por uma longa noite. Tirei a minha camisa, liguei o ar condicionado, tirei as toalhas com formato de patos da cama, empurrei com todo o carinho a minha Joana na cama, quando ia me aproximar, ela se virou costas e foi tirando a camisa, mostrando o sutiã, olhando pra mim de lado. Eu me aproximei, desabotoei o sutiã e a ouvir sussurrar "olha, ele sabe". Puxei o queixo dela para mim e comecei a chupar aquela boquinha que estava babando pelo meu pau, enquanto apertava o peitinho direito dela. Com a mão esquerda, entrei de novo na calça desabotoada dela, por cima da calcinha, e esfoliei aquele cuzinho quentinho. Com a mão direita, ela apertava o meu pau, que tava duro para um caralho (igual este momento). Ficamos ali por alguns minutos se fodendo gostoso, até que ela parou de me beijar, soltou o meu pau e me pediu para me afastar um pouco.

Ela começou a tirar a calça de costas, de joelhos na cama, olhando pra mim. Ela sabia que aquele roupa me deixa com tesão dobrado por ela. A pequena dificuldade para a calça passar pela bunda, por causa do volume, mexia com o meu pau. Sim, minha cunhada é magrinha, tem 1,70m, deve pesar pouco mais de 50Kg, eu sempre brinquei com ela porque parecia uma criança, mas aquela bunda é proporcionalmente volumosa, a ponto de criar aquele movimento da mulher descer uma calça e ter que fazer um pequeno esforço pra passar pela bunda e continuar pelas coxas. Que mulher gostosa do caralho! Ela fez isso, e quando a calça saltou pela bunda e continuou pelas coxas, o tronco dela já estava mais baixo, o que fez com que ela empinasse aquele rabinho gostoso automaticamente. Quando ela enfiou os dois polegares nos cantos da calcinha para tirar, eu pedi que parasse...

— Deixa eu tirar!

— Tira!

Eu cheguei devagar, pelas coxas, subindo, passando pela bunda... Que bunda gostosa da porra! Que posição linda do caralho! É verdade quando a Psicologia diz que nós homens somos atraídos mais pelo visual. Puta que pariu! Que visual lindo do caralho! Porra! Meu pau tava gritando por aquela mulher. Continuei com as mãos e olhando pra ela. Passei pelo cóccix, fui à parte de baixo das costas, aquela curva pra baixo, aquele rabo virado pra mim, tive que perguntar...

— O que você fez no banheiro?

— Confia! Pode cair de boca!

Eu não aguentei. Desci a calcinha e vi aquele cuzinho marrom bem clarinho, limpinho e cheiroso, piscando bem lentamente pra mim. Eu meti a língua nele e estava delicioso, limpinho, com cheiro de sabonete. A primeira vez que chupei um cuzinho. Que noite fantástica! Nem o cuzinho da minha esposa eu chupei. A minha cunhada foi além. A minha língua passava pelo cuzinho lindo e cheiroso, eu sentia na língua o cuzinho dela piscar. Que delícia! Meu pau estava sozinho, lá embaixo, latejando. Eu passei alguns minutos chupando aquele cuzinho. Comecei a passar um dedo por cima dela, apertando devagar. Ora forçava com o dedo do meio, ora com o polegar. Ela gemia mais quando era o polegar. Eu fui aumentando a força e ela o gemido. Lembrei do lubrificante. Passei nos dedos e no cuzinho dela. A "cabecinha" do dedo entrava bem de leve e ela franzia a testa e gemia, demonstrando um medinho, mas também prazer. Eu peguei uma das camisinhas, meti lubrificador na parte de fora pra ficar mais lisa, coloquei o dedo do meio dentro e soquei no cuzinho. Ela travou.

— Se doer fala, tá? — Ela afirmou com a cabeça. — Está doendo, né? Eu vou mais devagar...

Eu fui preparando aquele cuzinho super apertado e limpo. Fui abrindo caminho para a felicidade dela. Passei alguns minutos ali, acariciando e arrombando, arrombando e acariciando. Até que ela pediu...

— Tenta!

Eu obedeci, claro! Toda a minha confiança ela acabara de conquistar. Não podia falhar! Meu pau estava como uma vara de aço. Coloquei a camisinha, molhei com mais lubrificante, passei mais na portinha do cu, e fui. O detalhe é que a marca do meu pau não é tanto pelo tamanho. Minha esposa mediu e destacou mais a grossura do que o tamanho. Esse era o meu medo. A cabeça da minha rola beijou a portinha do cuzinho dela. Minha cunhada estava de olhos fechados como quem aguarda ansiosa uma bênção. Meu pau começou a namorar o cuzinho dela, beijando, empurrando, forçando...

— Vai devagar! É gostoso, mas vai devagar.

Metade da cabeça do meu pau entrou e naquele momento eu tinha uma única chance: se eu não empurasse, por causa do formato da glande, ele iria sair, e segundo relato de algumas mulheres sobre o anal, se a cabeça entra e sai, é melhor não mais tentar. Isso veio à minha mente e não deixei minha rola voltar, eu empurrei e esperei o grito dela ou o gesto para terminar. Mas ela me surpreendeu...

— Uuuff! Que gostoso!

— Não dói?

— Sim, dói, mas é gostoso! Você é gostoso! Por favor, demore pra sair daí...

Eu obedeci. Tal ordem pra mim era a mais importante. Eu fui empurrando o pau todo embebecido e ia se formando aquele camada de lubrificante na parte de fora. Eu removi com as toalhas e fui empurrando até certo ponto. Voltava um pouco e empurrava um pouco mais. Voltava um pouquinho e empurrava mais um pouco. Voltei e empurrei até tocar a minha barriga. O saco já estava todo espremido, cheio de lubrificante e saliva. Nem percebemos o odor natural, conseguimos nos concentrar no cheirinho de sabonete e lubrificante. O ar condicionado ajudou nesse ponto. Se você me perguntar quanto tempo eu fiquei saboreando aquele cuzinho com a minha rola embebecida de muito amor e tesão, eu diria que ficamos ali por uma semana. Bem devagar, sem pressa. Eu nem pensava mais na minha vida, nem na minha esposa, nem na titia ou na vovó. Eu queria que todo mundo se fodesse como a gente naquele momento. Que gostoso! Foi o primeiro cuzinho que chupei. Eu já havia explorado outros cus, mas aquele é até hoje especial, porque ela, a minha cunhada linda, teve todo o cuidado e carinho de ir no banheiro e limpa-lo direitinho, deixando com cheiro de amor e foda. Até hoje quando ela quer ser sodomizada, ela faz questão de demorar no banheiro tratando dele para o meu pau ser feliz.

Depois de um bom tempo arrombando com todo o carinho aquele cuzinho lindo, marrom claro, limpo, cheiroso e bem lubrificado, tirei o pau, removi todos os lubrificantes da região dela, tirei a camisinha, enxuguei a minha rola, e ela já caiu de língua falando de boca cheia, respirando forte...

— Eu... quero... você... todinho... te amo... foi lindo... te conhecer...

Enquanto ela me chupava, eu empurrava de leve o meu pau na boca dela. Até que eu segurei o rosto dela...

— O que foi?

— Calma! Eu ia gozar. Deixa passar um pouco.

— Goza tudo! Que se foda!

Eu ri porque ela não falava palavrão, e naquele momento foi a primeira vez! Pensei em dar leite pra ela, mas não. Achei melhor não. Coloquei ela de lado no canto da cama, dobrei a perna que estava em cima, e a visão que tive foi uma bucetinha linda apertadinha pelas coxas e aquele cuzinho que acabara de ser carinhosamente violentado, com uma pequena trilha de saliva descendo pela coxa que estava reta, a direita. Dobrei mais a perna esquerda e estiquei a direita, virei a minha cabeça de modo que o cuzinho ficou na altura da minha boca e a xoxotinha na altura do meu queixo, e comecei a chupar buceta e cuzinho, alternando. Eu passava a língua na região, molhava e me concentrava na xoxotinha. Subia e me concentrava no cuzinho. Os movimentos involuntários dela fazia com que as suas pernas tentassem me apertar, enquanto eu segurava com os meus braços. Eu ouvia os gemidos dela. Aquela voz delicada, exausta, atraente... Que mulher da porra! Que foda do caralho! Que cuzinho gostoso da porra!

De repente ouvi ela sussurrar um "cansei". Eu troquei de lado, girei o corpo dela para a direita e perguntei se tava melhor, ela afirmou com a cabeça. Eu continuei os trabalhos, chupando e lavando aquela morena com a minha língua, enquanto o pau estava no pitstop. Eu só sei que chupei aquela mulher por séculos naquele noite. Depois disso, mantive ela na mesma posição: virada para a direita com a perna direita flexionada encima da perna esquerda esticada, apertando a xotinha e o cuzinho. Levantei, ajustei a posição, e meti o pau enxarcado na bucetinha dela.

— Hummm...

Eu ia gozar, e não tava nem aí. Comecei a calcular quantas vezes ela tinha gozado naquela pousada. Empurrei o pau todinho. A cada movimento ela reagia com um lindo e romântico "hummm!", o que me fez lembrar pela primeira vez naquela foda a minha esposa. Ela fazia igualzinho. Quando tava chegando a porra, parei. Pedi pra ela molhar o dedo do meio da minha mão direita e enfiei no cuzinho dela. Ela não mais mostrava espanto, o cuzinho já estava me aceitando de boa. Fiquei massageando aquele cuzinho por dentro enquanto mais uma vez o meu pau estava bem aconchegado na xoxotinha dela sendo tratado para mais um round. Eu senti as preguinhas do cuzinho dela no meu dedo. Ficava imaginando por dentro, fazendo uma leitura mental daquela mulher por dentro. Cara, que mulher da porra! O pau estava pronto, e agora eu iria até o fim. Comecei a socar com força e vê-la gemendo. Eu disse...

— Se quiser gritar... aproveita... a titia não tá aqui... — E metia com força.

Eu ouvia bem os estalos das nossas coxas se beijando. O som era bom, dava pra perceber que estava molhado, gostoso, geladinho. Ela foi aumentando o ritmo, a respiração ofegante, e me dizia sem som, apenas com os lábios...

— Vou gozar!

— Seja feliz, minha cunhada! Amo você todinha!

Ela gozou, segurou o grito, mas mordia o lençol. Eu parei enquanto ela desfrutava daquele momento. Eu não contei, mas já era a quinta ou sexta gozada. Fiquei ali, vendo o meu trabalho sendo feito, orgulhoso da minha missão de cunhado protetor. Ela foi desacelerando aos poucos, olhando pra mim, querendo rir e ao mesmo tempo ser beijada. Eu disse...

— Linda! Perfeita! Você merece gozar assim sempre! Agora eu quero gozar especialmente por você!

Eu retomei a foda. Fui socando, mas o pau já estava querendo espirrar. Eu não podia cometer a infantilidade de engravidar a minha cunhada com uma espirrada do pau antes de gozar. Então eu tirei o pau da bucetinha dela. A levantei para mim e comecei a beija-la "violentamente", enquanto batia como se fosse a última punheta da vida. Parei de beija-la e fiquei encarando. A cabeça da minha rola já estava roxa de tanto fazer aquela mulher feliz. Fui batendo, esfolando o pau, ele querendo explodir, até que, encarando a minha cunhada, espirrei porra em cima dela. Ela ficou sem reação. Eu interrompi o fluxo no quadril dela antes que o leite tivesse acesso a xotinha. Fui apertando o pau até a cabeça, rosnando como um tarado...

— Calma! — Ela disse. — Pra quê tanta violência?

— Quero que saia até a última gota, pra expressar todo o meu carinho por você.

Ficamos namorando por longas horas. Minha esposa já estava preocupada, mas eu acalmei a situação de boa. Cochilamos um pouco e já eram 21h. Eu perguntei para a minha cunhada o que ele iria dizer pela demora em chegar em casa naquela noite...

— Eu disse que ia demorar no trabalho por causa de uma reunião de última hora. Então disse que a doutora ofereceu um jantar após a reunião e tudo certo.

— Toda safadinha e inteligente ela!

— E você? O que disse para a Jully?

— Quase a mesma coisa: que demorei porque chegou mais um amigo que fazia tempo que não o via, e resolvi aproveitar para demorar mais.

Limpamos tudo, vestimos as nossas roupas, pagamos a diária da pousada, entramos no carro e a deixei na esquina de casa. Avisei a minha esposa que estava na estrada e fui embora. Outras vezes eu a minha cunhada trepamos gostoso. Nos próximos capítulos eu conto.

Que mulher da porra!

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