Olá novamente, aqui é o Fernando. Para aqueles que não me conhecem dos contos anteriores, permita-me uma breve apresentação. Tenho 38 anos, sou um homem branco, com 1,76m de altura e um corpo que poderia ser descrito como normal, com uma leve cobertura de pelos. O que realmente me destaca, no entanto, é meu membro viril. São 18 cm de pura masculinidade que, quando excitados, ficam rígidos como aço. Não é à toa que recebi o apelido de “Pica Gorda” de um antigo parceiro. Para ter uma ideia mais precisa, imagine algo quase tão grosso quanto uma garrafa de refrigerante de 600ml. E para completar o pacote, meu escroto é bastante avantajado, o que geralmente me obriga a usar roupas mais folgadas para evitar marcações indiscretas.
Esta história aconteceu cerca de três meses após minha mudança para a nova cidade, pouco tempo depois das experiências intensas que tive com o dono do bar local e seu filho, as quais relatei em contos anteriores. Decidi que era hora de instalar internet em casa, já que o uso constante do 4G estava saindo caro demais.
O Encontro Inesperado
No dia marcado para a instalação, eu estava no banho quando a campainha tocou. Rapidamente, enrolei uma toalha na cintura e corri para atender a porta, gotas d’água ainda escorrendo por meu torso nu.
Ao abrir a porta, deparei-me com o técnico da internet. Nossos olhares se cruzaram, e por um breve momento, notei seus olhos percorrerem meu corpo seminu. Ele era mais baixo que eu, com cerca de 1,70m, e tinha o corpo de alguém que frequenta a academia há menos de um ano - músculos em formação, mas ainda não totalmente definidos. Sua pele era morena clara, e todo seu jeito exalava uma aura de “hétero top”.
“Bom dia”, ele disse, sua voz grave contrastando com um leve desconforto em seus olhos. “Vim fazer a instalação da internet.”
“Claro, entre”, respondi, dando um passo para o lado. “Me desculpe pela aparência, acabei de sair do banho. Vou me vestir rapidamente.”
A Tentação Crescente
Enquanto o técnico se dirigia para o local da instalação, fui para o quarto me vestir. Optei por um short leve e uma camiseta folgada, sem cueca - como costumo ficar em casa. Ao voltar para a sala, posicionei-me de forma a poder observar o trabalho dele.
Foi então que notei: o uniforme de trabalho marcava perfeitamente sua bunda generosa. Era impossível não olhar. Cada movimento que ele fazia, agachando-se para mexer nos cabos ou esticando-se para alcançar algo, fazia com que o tecido se ajustasse ainda mais, delineando curvas que me deixavam louco de desejo.
Tentei manter uma conversa casual, perguntando sobre o processo de instalação e quanto tempo levaria. Mas meus olhos não conseguiam se desviar daquele traseiro perfeito. Em minha mente, já o imaginava sentado em meu rosto, suas nádegas musculosas pressionadas contra minha boca enquanto eu o saboreava profundamente.
A excitação crescente começou a se manifestar fisicamente. Meu membro, livre sob o tecido fino do short, começou a se enrijecer. Tentei ajustar minha posição para disfarçar, mas o volume era considerável demais para passar despercebido.
O Momento de Ousadia
Num impulso de ousadia, com ele ainda de costas para mim, totalmente concentrado em seu trabalho, decidi fazer um comentário:
“Cara, desculpa a indiscrição, mas você tem uma bunda bem grande, hein?”
Ele pareceu não dar muita atenção, apenas resmungando algo ininteligível e continuando seu trabalho. Aquela falta de reação me instigou ainda mais. Decidi elevar o nível de ousadia.
Discretamente, ergui uma das pernas do meu short, deixando meu membro, agora completamente ereto, à mostra. A glande já estava úmida, uma gota de pré-gozo escorrendo lentamente pela haste e pingando em minha coxa. Fiquei assim, exposto, esperando o momento em que ele se viraria e veria o que eu guardava entre as pernas.
Quando finalmente aconteceu, sua reação foi explosiva.
“Que porra é essa, cara?”, ele gritou, seu rosto uma mistura de choque e raiva. “Tá me achando com cara de viado? Seu filho da puta!”
A enxurrada de xingamentos continuou, repleta de termos homofóbicos e ameaças. Eu tentei me desculpar, explicando que estava excitado e que sua bunda tinha me deixado louco de tesão. Mesmo com o clima tenso, não fiz nenhum movimento para guardar meu membro exposto.
“Olha, cara, me desculpa mesmo”, falei, minha voz tremendo um pouco. “Eu me empolguei. É que você é um puta de um gostoso, não deu pra resistir.”
A Virada Inesperada
Enquanto me levantava para me recompor, notei seus olhos se fixarem no volume do meu short. Houve uma pausa em seus xingamentos, e então ele disse algo que mudou completamente o rumo da situação:
“Caralho, mano… nunca vi um pau tão grosso assim.”
Vendo uma oportunidade, decidi jogar um pouco mais:
“Ah, você também tem cara de quem carrega uma anaconda aí dentro, hein? Todo machão, fortão… deve ter um monte de mina correndo atrás.”
Ele resmungou algo sobre ser casado, mas notei uma mudança sutil em sua postura. Decidi arriscar tudo:
“Poxa, cara, você é um gato. Todo fortão nesse uniforme… tá me dando muito tesão. Deixa eu pelo menos te mamar? Essa pica deve tá suadinha aí dentro, e eu tô doido pra ser puta de outro macho.”
Me aproximei dele lentamente, sentindo a tensão no ar. Por um momento, achei que seria agredido. Mas então ele olhou para os lados, como se verificasse se estávamos realmente sozinhos, e falou:
“Olha, eu não curto macho não. Nunca fiz nada disso. Mas… sei lá, às vezes bate uma curiosidade, saca?”
Aquelas palavras foram tudo que eu precisava ouvir. Com cuidado, estendi a mão e toquei seu membro por cima da calça. Ele estremeceu, mas não recuou. Lentamente, fui me ajoelhando diante dele, meus olhos fixos nos seus, pedindo permissão silenciosamente.
Com mãos trêmulas, baixei o zíper de sua calça. Foi então que tive uma surpresa: seu pênis era consideravelmente menor do que eu esperava. Na verdade, era provavelmente o menor que já havia visto. Mas naquele momento, isso não importava. Eu havia me esforçado tanto para chegar ali, e não deixaria essa oportunidade passar.
Tomei seu membro em minha boca, sentindo-o endurecer contra minha língua. Apesar do tamanho reduzido, me empenhei em proporcionar o máximo de prazer possível, usando todos os truques que conhecia.
“Puta que pariu”, ele gemeu, suas mãos se enredando em meus cabelos. “Isso é bom pra caralho.”
Após alguns minutos de felação entusiasmada, decidi elevar as coisas a um novo patamar.
“Deixa eu ver essa bunda gostosa”, pedi, minha voz rouca de desejo.
Ele hesitou por um momento, mas então se virou lentamente. Baixei sua calça até os joelhos, revelando um par de nádegas perfeitamente redondas e musculosas. Era uma visão de tirar o fôlego.
“Posso chupar seu cu?”, perguntei, mal conseguindo conter minha excitação.
Ele me olhou por cima do ombro, os olhos arregalados. “Sério que tu quer chupar meu cu? Não tem nojo não?”
“Cara, sou tarado em lamber cu de macho”, respondi, minha respiração pesada. “Você vai adorar, confia em mim.”
Sem esperar por uma resposta verbal, enterrei meu rosto entre suas nádegas. Minha língua encontrou sua entrada, circulando o anel muscular antes de pressionar para dentro. O gosto era forte, almiscarado, puro homem. Eu gemia de prazer enquanto o saboreava profundamente.
“Caralho, mano!”, ele exclamou, sua voz uma mistura de surpresa e prazer. “Isso é… puta que pariu!”
Continuei meu ataque oral por vários minutos, alternando entre lambidas longas e penetrações com a língua. Senti seu corpo relaxar gradualmente, entregando-se ao prazer.
“Quer sentir minha pica agora?”, perguntei, minha voz rouca de desejo.
Ele hesitou por um momento, então assentiu quase imperceptivelmente. “Vai com calma, tá? Nunca fiz isso antes.”
Posicionei-me atrás dele, a cabeça do meu membro pressionando contra sua entrada. Para minha surpresa, deslizei para dentro dele com uma facilidade surpreendente. Não havia a resistência típica de um ânus virgem.
“Puta que pariu, que cu gostoso!”, gemi, afundando-me completamente nele. “Tá acostumado a dar esse rabão, né?”
Ele não respondeu, mas seus gemidos de prazer eram resposta suficiente. Comecei a me mover, primeiro lentamente, depois aumentando o ritmo. Sua bunda se chocava contra minha pelve a cada estocada, o som ecoando pela sala.
“Isso, seu puto”, rosnei, dando um tapa estalado em sua nádega. “Rebola nessa pica grossa.”
Para minha surpresa e deleite, ele obedeceu prontamente. Começou a rebolar, girando os quadris de uma forma que só alguém com muita prática conseguiria. A fachada de macho hétero havia caído completamente, revelando a verdadeira puta que ele era.
“Gosta de dar esse cu, né, seu safado?”, provoquei, aumentando a força das estocadas. “Aposto que tava doido pra sentar numa pica grossa.”
“Caralho, sim!”, ele gemeu, abandonando qualquer pretensão. “Fode esse cu, porra! Arromba esse cuzinho!”
Continuei metendo nele sem piedade, explorando diferentes ângulos e velocidades. Seu corpo respondia a cada movimento meu, se contorcendo de prazer. Em determinado momento, notei que seu próprio membro estava completamente flácido, balançando inutilmente entre suas pernas a cada estocada.
Após o que pareceram horas de puro êxtase, senti meu orgasmo se aproximando. “Vou gozar, puto”, avisei, minha voz entrecortada. “Quer leite nesse cu?”
“Enche esse cu de porra!”, ele implorou, empurrando-se contra mim com força.
Com um grito gutural, atingi o clímax. Jatos e mais jatos de sêmen quente inundaram seu interior, escorrendo pelas suas coxas quando finalmente me retirei.
Exausto e satisfeito, me joguei no sofá. Ele permaneceu de pé, parecendo um pouco desorientado.
“Quer que eu te chupe agora?”, ofereci, notando que ele não havia gozado.
Ele balançou a cabeça. “Não, tá de boa. Preciso terminar o serviço.”
O Desfecho
Fui tomar um banho rápido, deixando-o terminar a instalação. Quando voltei, ele estava se vestindo, a parte superior do uniforme já colocada, mas a bunda ainda exposta. A visão daquelas nádegas musculosas, agora levemente avermelhadas e com vestígios do meu sêmen, quase me fez ficar duro novamente.
Ele terminou de se vestir em silêncio, me tratando com uma frieza profissional, como se nada tivesse acontecido. Decidi entrar no jogo, mantendo uma postura igualmente distante.
Enquanto ele saía, não pude deixar de sorrir internamente. Aquele “machão” podia manter sua fachada, mas eu sabia a verdade. Ele havia sido minha puta por uma tarde, e ia para casa com meu leite escorrendo entre as pernas.
Fechei a porta atrás dele, já ansioso pela próxima vez que precisasse chamar um técnico…