Com minha esposa na casa de swing pela 1a vez

Olá amores! Aqui Brunna Pontes ou simplesmente Brunninha Ceará. Para melhor interação e compreensão desta história eu recomendo que leiam meus outros contos e comentem a vontade pra eu poder postar mais. Como sabem os meus leitores, minha esposa Marina é minha cúmplice em tudo, ela apoia o meu crossdresser e incentiva. Acho uma delícia a minha vida com ela , pois somos acima de tudo grandes amigas, que ajudam a escolher roupinhas, eu faço a maquiagem dela quando vamos sair e ela faz a minha, sempre saímos pra fazer juntas programas genuinamente femininos como ir ao salão fazer botox no cabelo, fazer sobrancelha e unhas no studio de um gay amigo nosso, e teve uma vez que fomos juntas fazer bronze de fitinha, mas essa história aí eu conto depois. Certo dia estávamos num sábado a noite em viagem para João Pessoa-PB e ficamos tomando vinho na piscina do hotel quando veio a ideia de conhecermos uma Casa de Swing. Pesquisamos, encontramos uma e decidimos ir. Quando estávamos nos arrumando ele disse que iria impor algumas regrinhas básicas. Ela foi logo dizendo que ia disposta a ficar com homem ou com mulher, mas que não aceitaria naquela noite que eu ficasse com mulher, só com homem se surgisse. Pediu como garantia que eu fosse vestido com uma calcinha semi-fio dela por baixo da bermuda e escolhesse uma bermuda minha que é branca e mais coladinha para de propósito marcar a calcinha. Pediu também que tirássemos as alianças e eu não tocasse nela lá, para entrarmos como amigos, pois mesmo sendo swing na área de dança alguns caras tem receio de chegar na mulher acompanhada. Por fim, determinou que beijo e dança estavam liberados desde logo, mas que surgindo propostas de sexo o outro precisava aprovar. Pediu também que ao chegar lá eu ficasse à vontade no sentido de soltar a franga, pois queria muito que eu pegasse um homem e fosse vista como uma amiga gay dela. Assim fizemos e partimos. Ela com um short preto curtíssimo de tecido fino e colado marcando a calcinha, um top cobrindo os seios, barriguinha chapada toda de fora e os pés num salto agulha de tirar o fôlego. Eu de calcinha, short branco marcando , sandália daquelas de fechar todo pé, camiseta básica de malha. Não deu meia hora com a gente lá dentro e um boy gratíssimo ja começou a paquerar com a minha mulher, e a troca de olhares e sorrisos safados era percebida por qualquer um no ambiente, mas o cara não chegava e ela achava que era medo de mim, então fui soltando a franga, rebolando, quebrando a munheca bem muito e ficando o mais feminina possível pro cara se tocar que é gata tava de bobeira. O gatinho chegou, lindo, alto, barba rala, rostinho de neném mas com cabelos grisalhos, já chegou pegando ela pra dancar um forrozinho que tocava naquele momento. Ele dançava agarrado , colado e com as mãos enterradas na bunda da minha mulher, o que que me dava aquele velho é gostoso sentimento de ciúme e prazer ao mesmo tempo. Não demorou muito e eles se atracaram em um beijo na boca bem apaixonado, daqueles de tirar o fôlego e bem ali diante dos meus olhos. Eu tava louca, queimando por dentro. Ele deu uma saída e ela veio me dizer que abriu o jogo de que somos casados e que tá tudo pra irmos os três ao motel porque ele iria comer nós duas naquela noite. Tinha um motel na esquina da boate, fomos caminhando mesmo. Ele de mãos dadas com ela como um namoradinho e eu atrás deles rebolando como um amigo viadinho do casal. Mal entramos no motel e os beijos retomaram , só que dessa vez despindo um ao outro, tirei minha roupa também e quando ela ajoelhou pra chupar aquela rola gostoso me chamou com o dedo pra chupar junto. Passamos uns 20 minutos chupando aquele pau e o boy não aguentou e gozou tudo na minha cara. Fui me lavar e quando voltei ela já estava era na cama por cima dele cavalgando feito louca enquanto ele olhava pra mim e dizia “se toca viadinho que isso aqui é pra macho e não é pra tu não, seu corno viado” . Ao ouvir ele falar isto ela gozou chorando no pau dele e me mandou ficar de quanto chupando a buceta dela gozada enquanto eu dava pra ele. Assim fizemos , ele me comeu de quatro enquanto eu chupava o priquito da minha mulher que havia acabado de comer. Quando falou que iria gozar eu tirei do meu cu e caí de boca de novo pra nao perder nenhuma gota daquele néctar saboroso. Depois disse ele foi embora, minha mulher veio me fazer gozar com o dedo no meu cu arrombado e caímos no sono no motel voltando pro hotel só de manhã. Beijos gente