Tudo começou numa sexta-feira à noite. Eu tinha saído com as amigas para beber e dançar, como de costume. Por volta das 3 da manhã, já bem alegrinha, decidi que era hora de voltar para casa. Peguei o celular e pedi um Uber.
Quando o carro chegou, entrei no banco de trás sem prestar muita atenção. Mas logo notei que o motorista era um homem lindo, moreno, de barba por fazer. Nossos olhares se cruzaram pelo retrovisor e senti um frio na barriga.
Durante o trajeto, começamos a conversar. Ele se chamava André e tinha 23 anos. A conversa fluiu tão bem que nem vi o tempo passar. Quando chegamos ao meu endereço, ele não destravou as portas. Percebi então que minhas amigas não pediram a corrida no cartão, e eu estava sem dinheiro!!
“Deu 23 reais moça”. Falou André, sem olhar pra mim, eu morta de vergonha.
"Ah, desculpa, eu estou sem dinheiro no momento. Eu pensei que minhas amigas tinham acertado a corrida", eu disse envergonhada.
André olhou para mim pelo retrovisor e sorriu. "Não se preocupe, moça. Eu aceito outras formas de pagamento", ele disse com um tom sugestivo.
Eu fiquei surpresa com sua resposta e um pouco assustada. Era óbvio o que ele estava insinuando, e eu não sabia muito bem como reagir. Mas algo dentro de mim me dizia para arriscar.
"Então, o que você sugere?", perguntei com uma voz levemente sedutora.
André parou de olhar pelo retrovisor e virou-se completamente para mim. "Você pode me dar uma mamada como forma de pagamento", ele disse com um sorriso malicioso nos lábios.
Eu fiquei surpresa com a sugestão, mas também senti uma onda de excitação percorrendo meu corpo. Eu nunca tinha feito algo assim antes, mas a ideia era tentadora.
Sem pensar muito, me inclinei para frente e beijei André. Ele correspondeu imediatamente e suas mãos começaram a explorar meu corpo. Suas mãos grandes e fortes percorreram minhas coxas, enquanto nossas línguas se entrelaçavam.
Com uma mão, abri seu zíper e senti seu membro duro na minha mão. Comecei a acariciá-lo lentamente enquanto ele gemia no meu ouvido. Com a outra mão, desabotoei minha blusa e deixei meus seios à mostra, oferecendo-os para ele.
André não precisou de mais convite e começou a beijar e chupar meus peitos com maestria. Eu gemia alto, completamente entregue ao momento. Ele se mostrou mais safado do que eu imaginava e cuspia em meus peitos e em seguida os lambia, me deixando louca. Ao mesmo tempo, tirou seu cacete da calça e roçava em minha bucetinha sobre a calcinha.
"Hmmm André, que delicia", falei entre gemidos. Ele sorriu e apertou meu pescoço enquanto começava a entrar no seco na minha buceta, que o lubrificava de tão babada que estava.
Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, com ele me penetrando cada vez mais fundo e eu rebolando em seu pau. Eu sentia cada centímetro dele dentro de mim e queria mais.
André me virou de costas e levantou meu quadril, fazendo com que eu ficasse de quatro para ele. Ele segurou meus cabelos e começou a socar com força, me fazendo gemer alto a cada investida.
"Você gosta assim, não é?" Ele perguntou com uma voz rouca.
"Sim... Sim, eu adoro", respondi entre gemidos.
Eu nunca tinha sido fodida tão intensamente antes e estava amando cada segundo disso. Meus gemidos ficavam mais altos conforme ele aumentava o ritmo das estocadas.
Em um momento de ousadia, coloquei minha mão por baixo do corpo para tocar meu clitóris. Aquela sensação combinada com o cacete pulsante dentro de mim foi o suficiente para me fazer gozar bem forte. Meu corpo tremia e eu só conseguia gritar de prazer.
André também chegou ao clímax junto comigo, soltando um urro enquanto gozava dentro de mim. Ele caiu por cima do meu corpo suado, ofegante e sorrindo. Ao tirar o pau de minha bucetinha ele levou em direção a minha boca, me fazendo limpar seu cacete gozado. “Limpa minha porra putinha”.
Após alguns minutos de descanso, nos recompomos e nos vestimos. Eu ainda estava um pouco atordoada pelo que tinha acontecido, mas também me sentia incrivelmente satisfeita.
André me liberou e antes de eu sair do carro, ele me entregou seu cartão com um sorriso safado no rosto.
"Se precisar de outra carona, é só ligar", ele disse com um piscar de olhos.
Eu peguei o cartão e dei um beijo em sua bochecha antes de sair do carro. Quando entrei em casa, eu não podia deixar de sentir uma pontinha de culpa por ter traído meu namorado, mas também não conseguia parar de pensar na sensação incrível que André tinha me proporcionado.