CAPÍTULO 27
Com exceção de Pâmela que já sabia o que Milena pretendia fazer, os demais estranharam quando ela se atirou na água e em vez de se dirigir à margem oposta nadou em direção à cachoeira. Eles achavam que, seja lá qual fosse sua intenção, ela estaria se dirigindo para o outro lado do rochedo. Só não sabiam se ela ia fazer com que eles escalassem as pedras ou seguiria em frente até atingir a praia dos tubarões. Ernesto desconfiou da intenção da garota, mas como isso para ele era uma grande surpresa, pois era ela que insistia em manter segredo com relação à existência daquele local, o que fez que ele permanecesse calado e ficou ao lado dos demais que achavam que sua expressão de espanto era porque estava imaginando, assim como eles, que o destino daquele passeio era longe dali.
Quando chegou próximo à cachoeira, Milena olhou para trás e ao ver todos ainda parados na margem, gritou:
– Vamos lá pessoal, não fiquem aí parados. Sigam-me. Só que eu quero que todos fiquem pelados.
– Toda a roupa? – Perguntou Cahya.
– Todo mundo? – perguntou Nestor.
– Sim. Todos pelados. – Ao dizer isso, Milena olhou para Pâmela e viu que ela estava vestida e falou com ela. – Você também, Pam.
– Eu tiro depois de passar pela cachoeira. – Respondeu Pâmela.
– Negativo. O melhor é que todos tirem a roupa. Assim todos se sentirão em condições de igualdade.
Pâmela sabia que poderia usar uma variedade de argumentos, porém, Milena parecia tão decidida que ela preferiu não discutir tremendo dar motivo para uma longa discussão. Então, sem dizer uma só palavra, começou a livrar-se da saia e do top de couro que usava.
Até então, ninguém tinha tomado a iniciativa de ficar nu e, ao ver o belo corpo maduro de Pâmela diante deles, que fez questão de tirar a roupa de uma forma provocante, ficaram olhando para ela sem mover um músculo, o que fez com que ela se divertisse com a situação e, quando se livrou da saia, a última a ser tirada, foi até onde estava Nestor, passou o dedo indicador nos lábios dele e depois balançou o dedo em um gesto como se estivesse de algo grudado nele, enquanto falava:
– Limpa a baba, baby.
Entre risos e olhares cheio de tesão, todos começaram a se livrar de suas roupas e logo nove corpos nus estavam nus ao lado da margem do lago. Nove, porque Milena tinha nadado de volta até eles e quando viu que seu pedido tinha sido atendido, começou a explicar:
– Pessoal. Vou levar vocês para trás da cachoeira. Prestem atenção. Uma corrente forte é formada no local, uma espécie de redemoinho que gira no sentido horário. Isso quer dizer que vocês têm que ficar à esquerda da queda d’água onde serão empurrados para trás dela e também para o fundo. Quando sentirem que já ultrapassaram o lugar onde a água cai, terão que nadar com muita energia para frente. Conseguindo isso, ficarão livres da corrente e vão perceber isso. Essa é a parte mais difícil, pois depois disso bastará subir que chegarão à tona com facilidade. Menos de dois metros à frente já é raso e os que conseguirem deverá permanecer ali até que o grupo fique completo. Quando isso acontecer, falarei qual o próximo passo.
– Isso me parece muito perigoso. – Perguntou Diana.
– Por que perigoso? O que poderia acontecer? – Respondeu Milena.
Henrique, que até esse momento ouviu tudo calado, perguntou?
– E o que vai acontecer com quem não conseguir se livrar da corrente?
– Não tem o menor perigo. Quem não conseguir atingir se livrar da correnteza vai ser empurrado para o lado direito e dali de volta para o lago.
Embora não muito convencidos pelos argumentos de Milena, mas não querendo contrariá-la, todos concordaram em segui-la.
A passagem sob a cachoeira foi quase tranquila. Quase, porque na primeira tentativa, Margie e Cahya não conseguiram se livrar da corrente e foram jogadas de volta para o lago. Henrique e Nestor perceberam isso e se deixaram levar pela correnteza para se juntarem a elas. Antes de fazerem uma segunda tentativa, eles orientaram as duas garotas como deveriam fazer, porém, o Henrique ficou próximo de Cahya e, não fosse isso, ela não teria conseguido. Quando viu que ela ia ser puxada pela água, segurou sua mão e a puxou para o fundo e depois para frente, fazendo com que ela alcançasse o local raso com segurança.
Entretanto, Nestor não agiu da mesma forma e Margie não conseguiu. Como ele tinha mergulhado antes, não notou a dificuldade da garota cuja ausência só foi notada depois que ele já tinha se juntado aos outros. Ele disse que ia voltar para ajudar à ruiva, mas o Henrique sugeriu para que deixasse por conta dele e mergulhou para voltar ao lago.
Quando o rapaz emergiu do outro lado da queda d’água, Margie já nadava em direção à margem, fazendo com que fosse necessário que ele gritasse:
– Ei Margie. Aonde você vai?
– Vou voltar para a Enseada. Sei que não vou conseguir chegar lá aonde vocês vão.
– Não faça isso. É bem capaz de a Milena fazer com que todos voltem. Ela está muito empenhada de que nós todos teremos que estar presentes.
– Então ela vai ter que encontrar outro lugar. Eu mal sei nadar direito. Já sei que não vou conseguir.
– Consegue sim. Vem aqui que eu te ajudo.
– Não. Eu não quero.
– Porra Margie. Deixe de ser uma estraga prazeres. Volte aqui.
A garota ficou pensativa até que falou:
– Tá bom. Eu vou. Mas você vai ter que ficar junto comigo. E tem mais. Vou fazer mais uma tentativa. Caso eu não consiga, vocês vão ter que brincar sem mim.
– Tudo bem. Vamos lá. Você vai na fren… Espera aí. Quem foi que te falou que se trata de uma brincadeira?
– Porra Henrique. Deixe de ser inocente. Partindo da Milena, lógico que se trata de sacanagem.
Henrique, que não tinha pensado nisso, pensou no assunto e entendeu que Margie tinha razão. Porém, preferiu ver para crer e disse:
– Se for isso, você vai gostar. Afinal, você é a mais safada de todas.
Milena chegou a abrir a boca para dar uma resposta mal educada para o Henrique, pois era isso que ela sempre fazia. Porém, ela não chegou a dizer nada e ficou pensativa por alguns momentos até que falou:
– Não. Só vou se você prometer que vai ficar ao meu lado.
– Não sei se isso vai dar certo. Mas podemos tentar,
Dizendo isso, se aproximaram da cachoeira. Margie ficou do lado direito de Henrique. Mais uma vez ela não conseguiu. Vendo que ela estava sendo puxada pela correnteza, Henrique estendeu tentou segurar seu braço, mas como ela estava se debatendo, sua mão escorregou e ele não conseguiu segurá-la. Nesse exato momento o corpo de Margie se virou ficando perpendicular ao dele, o que significava que ela estava contra a correnteza O rapaz entendeu na hora que a garota estava em perigo, pois sabia que se ela se debatesse, poderia acontecer de não conseguir atingir o outro lado. Percebendo que, se não saísse imediatamente dali, ele também seria levado pela força da água, Henrique estendeu a mão na direção da garota e segurou a primeira coisa dela que fez contado com sua mão e a puxou junto com ele para o fundo. Sentindo que não era mais puxado, nadou para frente e depois para cima levando a ruivinha a reboque pelos cabelos. Quando os dois emergiram, ela gritou com ele:
– AI, AI, PORRA! VOCÊ QUER ME DEIXAR CARECA CARALHO!
Todos riram da situação de Margie e do jeito que ela reclamou e isso só serviu para que ela ficasse ainda mais irritada:
– ESTÃO RINDO DO QUE? POR ACASO TEM ALGUM PALHAÇO AQUI?
– Palhaço não. Para mim parece mais uma pimenta. – Falou Nestor.
Novos risos e Margie explodiu de vez:
– Pimenta é a puta que te pariu, seu viado.
A gargalhada foi geral e Margie fechou a cara. Ela estava furiosa e nem sabia ainda que sua reação serviu apenas para que, no futuro, o apelido ficasse grudado nela como se fosse seu segundo nome.
Quando finalmente conseguiram parar de rir, Milena escalou as pedras para chegar até à caverna, sendo seguida por todos. Assim que entraram na caverna, a reação de cada um deles foi muito além do que a garota esperava. Todos olhavam boquiabertos para o brilho que era emitido pelas pedras em volta deles e o efeito daquele brilho sobre suas peles, que era muito mais intenso do que aqueles que já estavam acostumados Eles não paravam de se olharem.
A admiração foi tão grande que ninguém notava que os paus dos três homens estavam apontando para cima, ou que as seis xoxotas brilhavam intensamente diante da umidade que escorriam delas. Parecia até que, diante da beleza do local, o tesão que sentiam tinha ficado em segundo plano.
Essa situação, entretanto, não durou muito, Aqueles corpos reclamam pela urgência de se dedicarem ao sexo e foi a Na-Hi que perguntou:
– Afinal de contas, o que a gente veio fazer aqui?
– O que você acha? – Respondeu Milena com malícia na voz.
Como Milena e Na-Hi estavam próximas, a coreana respondeu:
– Eu acho é para…
A frase de Na-Hi foi interrompida por Milena que a abraçou e começou a beijar sua boca. O beijo foi longo e profundo e não foi interrompido até que ambas estivessem deitadas no chão e suas mãos exploravam uma o corpo da outra. Era como se elas tivessem a necessidade de sentir aquele corpo pelo tato e suas mãos não paravam de buscar por esse conhecimento.
A cena das duas mulheres se beijando contagiou os outros e logo Cahya e Diana atacaram o Ernesto que foi praticamente jogado no chão e elas começaram a agir sobre o corpo dele, se alternando entre beijar ou explorar seu corpo com a boca. Enquanto uma lhe beijava a outra deslizava a boca por seu pescoço, chupava seus mamilos, lambia seu abdome e finalmente se apoderava de seu pau duro, engolindo o máximo que conseguiam com suas bocas ávidas. Mas logo aquela que beijava sua boca imitava o que a outra tinha feito e ia disputar com ela aquele feixe de nervos e, como se tivessem combinado, a que antes o chupava, cedia espaço para o desejo da parceira e ia beijar-lhe a boca.
Um pouco longe deles, Pâmela, Margie, Henrique e Nestor interagiam como se fossem apenas um. As duas beijavam suas bocas e depois trocavam para depois beijar o outro e, quando o beijo delas se desfazia, cada uma se apoderava do pau do que estava mais perto e chupava como se as vidas delas dependessem disso.
Os três homens gozaram ao mesmo tempo. Mas não foi a boca delas que recebeu o sêmen expelido. Em vez disso, quando eles estavam na iminência de gozar, Pâmela se sentou no pau de Nestor e Margie puxou Henrique para cima dela segurando seu pau e o direcionando para a entrada de sua buceta. A invasão foi rápida, mas nem por isso menos prazerosa e nenhum dos homens conseguiu evitar o orgasmo que os atingiu como um raio, pois ao mesmo tempo Diana ficou de quatro e Cahya se encarregou de segurar o pau de Ernesto, ajudando-o a socar o pau na sua buceta escaldante. As três mulheres gozaram aos gritos ao sentirem suas bucetas serem inundadas pela porra de seus machos e as três que não tiveram um pau para elas, gozaram ao mesmo tempo. Milena e Na-Hi em um delicioso sessenta e nove e Cahya com dois dedos dentro de sua buceta que não conseguia esperar até ter um cacete dentro dela.
Não houve pausa para descanso e as mulheres voltaram a atacar. Cahya se deitou de costas ao lado de Henrique que, ainda de pau duro, foi puxado bruscamente caindo sobre o corpo da garota e, sem reação nenhuma, deixou que ela dirigisse seu pau para dentro de sua xoxota enquanto beijava sua boca. Na-Hi puxou Diana de cima de Ernesto e tomou seu lugar enquanto Milena ficava de quatro e deixou para Nestor a obrigação de foder sua bucetinha.
Desta vez, como tinham acabado de gozar, o orgasmo demorou um pouco. Não foi muito porque as três que tinham sido fodidas antes resolveram participar ativamente das fodas. Margie se deitou embaixo de Milena e arrastou seu corpo até que tivesse a buceta que recebia a pica de Nestor e começou a lamber o seu grelinho. Pâmela se sentou no rosto de Ernesto e ofereceu sua buceta melada para ele chupar. Na-Hi, que não tinha como ter acesso à buceta de Cahya, fez com que o beijo dela e de Henrique se desfizesse e ficou com cada um de seus joelhos ao lado do rosto dela, Em seguida, abaixou seu corpo para que a outra pudesse alcançar sua buceta com sua língua ávida. As seis mulheres gozaram como se um ser invisível as unissem, pois além de ser ao mesmo tempo, foi na mesma intensidade.
Depois de gozar, os nove se deitaram na areia fina do interior da caverna e descansaram até que a Diana sugeriu que eles se atirassem na água. Pularam das pedras cuja altura do nível da água era pouco mais que um metro e ficaram brincando felizes.
A brincadeira acabou quando Nestor provocou Margie a chamando de pimentinha. A ruiva ficou irada e partiu para cima dele que fugia dela, porém, como o espaço dentro da água era pequeno, ele correu para as pedras e voltou à caverna, com ela o seguindo. Lá chegando, ele deixou que ela o alcançasse. Enquanto a garota tentava arranhar seu rosto e ele segurar suas mãos, eles foram ficando mais próximos. Quando o rapaz conseguiu segurar os pulsos dela, seus corpos já estavam tão perto que o pau dele tocou na barriguinha sarada dela. Foi como se uma onda de choque atingisse seus corpos e eles ficaram paralisados por um curto momento, enquanto suas bocas se aproximavam se unindo em um beijo apaixonado. O beijo foi ficando mais intenso e Margie permitiu que seu corpo caísse e na queda arrastou o de Nestor que caiu sobre ela. Com voz ofegante, ela falou:
– Pimentinha é sua vó. Isso vai ter volta, eu vou te pegar, viu.
– Vai mesmo? Quando? Que jeito?
– Vou sim, vai ser logo e vou acabar com sua vida. Mas isso vai ser depois. Agora você me fode. Enfia esse pau grande e negro na minha xoxota.
A dureza do pau de Nestor dispensou o uso das mãos. Como se tivesse vida própria, encontrou o buraquinho molhado daquela buceta melada e começou a penetrar. O que diferenciava Nestor dos outros dois homens era a pegada. Ele não tinha a paciência de Ernesto e tampouco era carinhoso como Henrique e, quando enfiava o pau em uma xoxota, em um único movimento o que fazia com que as mulheres sempre gritassem no momento da invasão e foi o que aconteceu com Margie que reagiu do jeito que sempre fazia, brigando com ele:
– Ai, ai, ai, seu bruto. Você não sabe foder uma mulher não?
– Lógico que sei. Principalmente as safadas iguais a você que gostam de ser fodidas com força.
– Seu puto Você está me rachando em duas. Vagabundo, safado.
– Sou sim. Mas sei que você gosta. Toda putinha gosta.
– Ahhhhh! Gosto! Gosto muito. Fode minha buceta seu viado.
– Do que você me chamou? – Falou Nestor fechando a mão em torno do pescoço de Margie.
– Viado. Viado e viado. Ahhhh. Fode seu puto. Fode com força que já vou gozar.
Margie gritou enquanto suas unhas se arrastavam nas costas do jovem negro deixando uma trilha avermelhada de onde logo começou a sair sangue. A falta de ar provocada sufocamento que a mão do rapaz exercia em seu pescoço a levou a um nível novo nível de prazer. Os ferimentos que ela continuou a provocar nas costas dele com suas unhas não eram intencionais, mas apenas o efeito da loucura que se apoderou dela. Entretanto, a dor que os ferimentos provocavam em Nestor foi canalizada para o prazer que ele sentia em seu gozo que começou imediatamente dentro dela, fazendo com que aquela foda só não fosse mais rápida que a primeira, quando Pâmela, Cahya e a própria Margie atacaram os homens que estavam prestes a gozar nas bocas da outras três mulheres.
Os gritos dos dois amantes ecoaram pelas paredes da caverna enquanto aplausos soaram. Os dois amantes não tinham percebido que foram seguidos por seus amigos que assistiam a foda deles.
A homenagem não durou muito, pois Pâmela, que estava ao lado do Henrique, puxou o braço dele para que ficassem frente a frente e começaram a se beijar. Cahya, ao ver o que acontecia ao seu lado, fez o mesmo com o Ernesto. Assim como havia acontecido com Margie e Henrique, as duas mulheres foram se deitando e levando os homens que beijavam com elas que não perderam tempo e, na posição papai e mamãe começaram a foder suas bucetas.
As três mulheres que estavam perto dos dois casais não perderam tempo. Diana atacou Milena e Na-Hi, para não ficar sobrando, puxou o Nestor de cima de Margie, ajoelhou-se no meio das pernas dela e atacou sua bucetinha com sua boca enquanto Milena fazia o mesmo com Na-Hi.
Os orgasmos de Ernesto e Henrique não demoraram e eles não conseguiram descansar, pois ao verem Milena e Diana de quatro, com a bunda levantada enquanto chupavam as bucetas das outras, ajoelharam atrás dela e, ainda com os paus babando pelo gozo de suas parceiras de antes, começaram a foder as duas. Nestor, para não ficar atrás, puxou Na-Hi e fez com que ela ficasse de quatro no meio das pernas de Margie. A coreana teve seus gritos de tesão abafados por estar com a boca ocupada em chupar a buceta da ruivinha enquanto sentia o pau do Nestor atingir seu útero.
Pâmela, desta vez, ficou como espectadora privilegiada assistindo àquela orgia, mas não demorou muito Cahya se aproximar pedindo:
– Deixar fazer isso para você?
A resposta foi dada com o gesto de afastar suas mãos deixando sua xoxota livre e dedicar à Cahya um radiante sorriso. Os gemidos iam se intensificando até que, depois de cinco minutos, os homens atingiram o orgasmo despejando porras quentes dentro das bucetas que fodiam. As mulheres, que já tinham gozado, ao se sentirem preenchidas com a quantidade de porra no fundo de suas bucetas gozaram pela segunda vez. Depois de gozar, ficaram assistindo Cahya chupando a buceta de Pâmela cujo corpo tremia como se estivesse possuída.
Mesmo com a magia da caverna, não foi possível que os três guerreiros pudessem continuar imediatamente. Cansados, pediram um tempo e foram atendidos pelas mulheres. Logo a maioria estava cochilando, exceto Milena e Margie que não conseguiram dormir.
Milena, percebendo isso, pegou sua mão da ruivinha e fez com que ela ficasse em pé, puxando-a em direção à borda de pedra de onde se atirou na água levando Margie com ela. Dentro da água, tentaram agir com naturalidade, porém, a proximidade entre elas fazia com que se tocassem e quando Milena tocou, sem querer, nos seios de Margie, notou que os mamilos dela estavam durinhos e brincou:
– Nossa Margie! Você já está com tesão?
– Você me conhece. Estou sempre com tesão.
– Sua safada. – Brincou Milena.
– Eu safada? Olha quem está falando?
Margie disse isso apontando para os seios de Milena que estavam iguais aos dela. Depois de rir de seu próprio comentário, ela ficou séria e falou:
– Você é muito linda, Mi. Safada sim, mas a safada mais linda que eu já conheci.
– Verdade que você está falando sério? O que você mais gosta no meu corpo.
Margie olhou nos olhos da loira e falou:
– Só tem uma coisa que eu gosto em seu corpo.
– Só uma? – Falou Milena fazendo beicinho como se estivesse magoada. – Puxa vida. Pensei que você tinha dito que eu sou linda.
– Então. Falei sim. Mas você não perguntou qual a parte que eu mais gosto.
– Verdade. Não perguntei mesmo. Você me magoou.
– E você não está curiosa?
– Lógico que estou. O que é que você acha que se salva no meu corpo?
– Tudo. Seu corpo é perfeito, você é linda e muito gostosa.
– Mas você disse que só tem uma parte que gosta?
– Foi o que eu disse. Mas já que você não pergunta qual é essa parte eu…
– Já sei. Você gosta dos meus seios.
– Não.
– Da minha bunda?
– Cale a boca Mi. A parte que eu gosto de seu corpo começa nos cabelos e vai até as pontas dos dedos de seus pés. Você é completamente linda. Eu tenho até inveja de você. Queria ter um corpo assim.
– Não seja boba. Você é perfeita também. Isso sem falar desse seu jeito alegre e divertido. Quer dizer, gosta de fazer o tipo bravinha, mas faz isso só para manter o clima leve e gostoso. Você se preocupa em ver a todos felizes. E esse seu corpinho, apesar de pequeno, é todo perfeitinho. Seu rosto harmonioso, seus lindos olhos verdes, essa boquinha carnuda e sensual. Até mesmo as sardas fazem com que tudo fique ainda mais bonito. É difícil te ver e não te querer.
– Para Milena. Você está exagerando.
– Não estou não. Eu sempre fico com tesão quando te vejo. Principalmente com essa mania que você tem de ficar nua.
– Eu não acredito nisso. Você vai ter que provar.
– Já provei várias vezes. Mas não tem nenhum problema, pois vou provar de novo. Vem aqui.
Ainda dentro da água, as duas se beijaram. Foi Milena que interrompeu o beijo, segurou a mão de Margie a levou para fora da água fazendo com que ela se deitasse sobre uma pedra que formava um banco natural, deitando sobre ela e começando a beijar sua boca carnuda. Por estarem fora da caverna, o local onde estavam não sofria a mesma influência da magia que existia dentro dela, mas isso não fez muita diferença, pois as duas jovens mulheres se entregaram à tarefa de dar prazer uma à outra. Depois de gozar duas vezes cada uma, foram vencidas pelo cansaço e dormiram onde estavam.
Mas o sono das duas não durou muito e logo foram despertadas pela algazarra de seus companheiros que, ao acordarem, se jogaram na água. Elas se levantaram e, mãos dadas, foram se juntar aos outros.
A farra dentro da água não demorou muito. Logo os pares Nestor e Cahya, Henrique e Na-Hi e Ernesto e Margie começaram a se pegar e subiram para a caverna onde transaram por mais de quinze minutos, enquanto as três que sobraram: Pâmela, Milena e Diana ficaram com brincadeiras não tão inocentes, pois frequentemente ficavam se tocando ou se beijando.
Quando ouviram os gritos dos seis amantes vindo da caverna, elas resolveram subir até lá, aonde chegaram rindo deles, o que fez com que Margie lançasse o desafio de vê-las transando. Mas Milena teve uma ideia melhor e, ficando de quatro no meio das pernas de Cahya começou a limpar com sua língua a porra de Nestor que escorria da buceta dela. Pâmela, para não ficar atrás, fez o mesmo com Margie e Diana atacou a xoxota de Na-Hi que, ao ver o que as outras faziam, olhou para a coreana como se perguntasse se ela ia ficar parada.
Novamente os três homens estavam diante de três bundas arrebitadas cujas bucetinhas brilhavam como se fossem dotadas de uma luz que os guiasse para aquelas fontes de prazer. Henrique se ajoelhou atrás de Milena e começou a foder sua buceta segurando firmemente em sua cintura e Ernesto fez o mesmo com Pâmela apenas com a diferença de que, em vez de segurar sua cintura, agarrou firmemente seus cabelos e passou a agir como se fossem uma rédea que ele usava para dominar uma égua, pois a reação de Pâmela foi a mesma de uma égua no cio, rebolando sua bunda de uma forma tão profana que o homem se viu obrigado a ficar imóvel, deixando para ela o dever de fazer com que seu pau se movimentasse no interior daquela buceta gulosa.
Enquanto isso, Diana pedia por mais aos berro. A negra era a única que não gritava quando o pau enorme de Nestor invadia sua buceta. Em vez disso, ela pedia sempre que ele a fodesse com mais força ainda. Mas naquele dia, tudo parecia mais intenso e ela não resistiu.
Mais uma vez gozaram todos os nove no mesmo instante.
Um novo descanso e as mulheres voltaram ao ataque. Dessa vez reclamando que nenhuma delas ainda tinha dado o cuzinho para seus machos. Ernesto, pela primeira vez, resolveu assumir a liderança e ordenou às seis que ficassem de quatro e com a cabeça apoiada nos braços, dizendo a elas que queria seus rabinhos arrebitados e abertos. A ordem, da direita para a esquerda, era Pâmela, Diana, Na-Hi, Milena, Cahya e Margie.
Primeiro eles usaram suas línguas nos rabinhos de cada uma, se revezando. Depois usaram os dedos para só então enfiar seus paus naqueles buraquinhos quentes e apertados. Era uma sinfonia de gemidos e quando Pâmela, Diana e Na-Hi, que estavam sendo fodidas gozaram, atacaram as outras três que aguardavam ansiosas pela vez delas. Os homens não gozaram em nenhuma das vezes, mas as mulheres sim.
Ernesto disse que iam recomeçar, porém, como antes ele havia iniciado com a primeira que era Pâmela, não se dirigiu a ela. Em vez disso, começou a foder a Diana e o Henrique, que ficava entre os dois, pegou Na-Hi enquanto Nestor fodia o rabinho de Milena. Novamente eles completaram o trajeto de seis bundinhas arrebitadas sem gozar e Ernesto recomeçou com Na-Hi. Apenas quando Na-Hi, Milena e Cahya gozaram e eles trocaram de parceiras, com o Ernesto fodendo Margie, Henrique a Pâmela e Nestor a Diana, eles se deixaram vencer pelo tesão e gozaram no fundo dos cuzinhos delas.
Cada um dos homens tinham fodido o cuzinho de cada uma das seis mulheres e o fato de eles só terem gozado na última transa não fez a menor diferença para nenhuma delas, pois o que importava mesmo era que elas tinham gozado a cada vez que seus cuzinhos tinham recebido a visita daqueles paus.
Depois disso voltaram a dormir. Dessa vez foi um longo e reparador sono e, quando acordaram, estavam todos famintos, o que significava que chegara a hora de voltarem para a Enseada e retomarem suas vidas normais.
Quando os nove emergiram no lago, depois de vencerem a correnteza que existia em torno da cachoeira, ficaram impressionados com o quadro que se desenhava aos seus olhos. Parados à margem do lago estavam seus animais. Chantal, rodeada por seus seis filhotes, Tornado, Raio, Ventania e Relâmpago e, sobre a copa de uma árvore, Áquila poderia parecer a principal figura daquele cenário, se não fosse por um detalhe. Ao lado dele, estavam outras quatro águias, uma em uma postura protetora em volta dos três que eram menores e que, sem dúvida, eram filhos dela. Áquila trouxe sua família para ser apresentada a eles.
– Só falta a Ruta! – Comentou Diana.
Ao ouvir esse comentário, Cahya nadou até a margem e saiu em disparada na direção da praia e, ao chegar lá, a primeira coisa que viu foi uma quantidade enorme de golfinhos que, com as cabeças fora da água, assobiavam como se estivessem saudando o seu retorno. Ela correu até eles e logo foi rodeada por todos que não paravam de lhe fazer festa, com os mais afoitos saltando sobre sua cabeça.
Diana não conseguia esconder sua felicidade e, quando as cinco águias voaram até ela ficando no chão ao seu lado, não conseguiu reprimir as lágrimas de alegria e se deixou dominar por um pranto que era pura felicidade. Com os olhos fechados, sentiu o roçar suave de penas em cada uma de suas faces, fazendo com que abrisse os olhos. Quando viu que aquele contato era de Áquila e de sua fêmea, abraçou aos dois e suas lágrimas escorreram por seu rosto. Com os olhos fechados e com o contato com Áquila, começou a ter visão de cenários maravilhosos que ela não sabia existir naquela ilha. Era como se os animais quisessem dar a ela um presente que demonstrasse a falta que sentiram dela durante sua ausência.
Para os humanos, o tempo que passaram na caverna se resumia há horas. Muitas horas sim, mas não tanto que somadas completassem um dia inteiro. Entretanto, pela quantidade de alimentos consumidos, principalmente o de sal, puderam calcular que pelo menos dois dias se passou antes que eles regressassem.
Na noite do dia seguinte, por iniciativa de Milena, eles se reuniram para decidir algumas regras de como seriam as futuras visitas à caverna. A loirinha defendia que o uso poderia ser livre e que cada um deles poderia ir até lá quando quisesse, mas a ideia aprovada no final foi a de Ernesto que sugeriu decretar aquele local como algo que só pudesse ser visitado quando fosse pelos nove ao mesmo tempo e, para não se tornar uma rotina, que essas visitas poderiam ser feitas apenas uma vez por mês.
E a segunda visita, prevista para um mês depois, não aconteceu, assim como durante anos não foi possível que a orgia daquela primeira vez voltasse a acontecer no interior da caverna, pois fora dela acontecia sempre.
Poderia se dizer que isso aconteceu porque não tinham nenhuma necessidade de ir, pois, depois daquele dia, o sexo entre eles passou a ser totalmente livre e era frequente eles juntarem suas camas improvisadas embaixo da árvore frondosa que normalmente era o local onde Ernesto ficava e transarem os nove. Não com a mesma intensidade e em nenhuma vez eles conseguiram repetir o desempenho daquele ia, com cada um dos homens gozando em cada uma das mulheres,
O que impediu a visita deles foi que, quando chegou o dia marcado, nenhuma das mulheres estava dispostas a transar com ninguém. Tudo começou uma semana antes da data marcada. Uma após outra, elas começaram a se sentir enjoadas e vomitavam constantemente e foi Pâmela que se encarregou de informar a todos que aquele mal estar não era consequência de algum alimento estragado ou qualquer tipo de vírus ou bactéria.
As seis mulheres que compunham o time feminino daquele grupo estavam grávidas. Seis mulheres grávidas para o desespero de três homens que nunca vivenciaram uma gravidez, por mesmo o Ernesto que já era pai, estava muito ocupado com seus negócios quando sua esposa engravidou de seus dois filhos e não participou de fase na vida dela.