Pipa Avoada

Um conto erótico de Arthur Gubra
Categoria: Gay
Contém 1819 palavras
Data: 23/01/2025 10:29:41

Este conto faz parte de uma coletânea de cinco contos. Ele foi o primeiro a ser a ser escrito e serviu de inspiração para a pequena e gostosa obra. A coletânea de contos eróticos gays da qual este conto faz parte contém várias situações inusitadas e saborosas. Cada conto foi escrito com muito tesão e satisfação, visando estimular a imaginação do leitor.

Segue a lista de contos para seu deleite.

1 - Pipa Avoada: Molecão pula um muro de uma casa por uma pipa e dá de cara com o residente gostoso usando shortinho.

2 - Hospedando os Primos: Dois irmãos foram passar as férias na casa do primo. A coisa esquenta quando eles lembram as brincadeiras de infância.

3 - Quem quer ser uma Putinha?: Cinco amigos alugaram uma casa de praia, mas uma chuva atrapalhou seus planos de curtir o mar. Tiveram que se contentar com um jogo de perguntas e respostas, mas um deles teve a ideia de adaptar o jogo em algo muito mais interessante.

4 - O Jogo de Luta e a Aposta: Ele se achava o tal em jogos de luta, mas foi desafiado pelo amigo com uma aposta inusitada. Será que ele vai arregar?

5 - Cadela: Seu tutor pegou a coleira para levá-lo para passear. Para onde eles vão?

Agora, fiquem com o conto. Espero que gozem dele com muito gosto.

Pipa Avoada

O dia estava bem quente, e eu resolvi ficar só de shortinho rosa bem curtinho. O interior da casa parecia um forno dentro da cozinha do inferno, então resolvi ir para o quintal tomar um banho de mangueira.

Assim que comecei a molhar meu corpo, olhei para o alto e vi umas pipas no céu e ouvi uns moleques gritarem na minha rua. Aquilo era um porre! Não era raro eles danificarem algo da fachada da casa ou jogarem pedras amarradas a linhas para tentar pegar as pipas avoadas. Uns moleques abusados até pulavam o muro de casa atrás daquelas valiosas varetas com papel fino.

Fechei os olhos e joguei água no meu rosto. Foi uma delícia sentir o líquido descer pelo meu corpo. Eu estava sem nada por baixo do short. Deu uma vontade danada de ficar nuzinho me banhando, mas um daqueles garotos ou um vizinho poderia me ver.

Passei as mãos nos meus cabelos loiros e lisos e nos meus peitos. Ouvi alguém correndo para a rua e me virei para dar uma olhada.

- Ele pegou! Ele pegou!

Estiquei o pescoço e vi uns marmanjos se afastando e resmungando. Alguém havia pegado uma pipa avoada que eles estavam querendo.

- Uns marmanjos mais velhos do que eu atrás de pipa... – resmunguei.

Eu já tinha meus vinte e um anos e achava um adulto fazer aquilo uma falta do que fazer. A verdade é que eu nunca gostei de pipa. Mas... até que uns caras daqueles eram bonitinhos...

- Puta que pariu! - Tomei um susto quando me virei.

Um molecão estava em cima do muro lateral da minha casa. Ele aparentava ter uns dezenove anos, era magro, mas meio fortinho, moreno, mas de cabelo pintado de loiro cortado à máquina em cima e raspado em baixo. Estava de bermuda cinza e chinelos. Ele era bem bonito, apesar do jeito de pivetão.

- Caraca, garoto!

- Foi mal aí.

- Foi mal nada! Além de invadir minha casa ainda quase me mata de susto!

Ele me olhou de cima a baixo.

- Eu só tava pegando a pipa aqui – Mostrou uma pipa na sua mão.

Como se isso justificasse tudo. Esperei que ele saísse do muro, mas ficou ali. Estava me sentindo meio nu com aquele garoto me olhando daquele jeito.

- Tá garoto, já pegou. Pode descer daí!

Ele pulou do muro, mas ao invés de pular para fora, pulou para dentro.

- O que é isso!?

- Você não mandou eu descer?

- Mas era para descer pro outro lado, não pra cá!

- É mesmo, né? Mas pô, tô com maior calorzão!

Ele deixou a pipa no chão, veio na minha direção e pegou a mangueira da minha mão. E fiquei tão atônito com o abuso daquele molecão que não tive reação.

Ele bebeu da mangueira e jogou água no corpo. Eu fiquei olhando a água descendo, hipnotizado. Ele era todo gostoso. Quase não tinha pelos no corpo. Levantei os olhos e peguei ele com um sorriso safado na cara.

- Já pegou sua pipa e se refrescou. Já pode ir, né?

- Mas assim?

- Assim como?

Ele deu uma baixada na bermuda e na cueca e mostrou a pica meia bomba.

- Que isso, garoto?!

- Que isso? É do jeito que você me deixou exibindo esse rabão aí.

- Você é um abusado!

- Vai dizer que não gosta de rola?

- Gostar eu gosto, mas não de um molecão como você! – Menti.

Ele deu uma gargalhada.

- Que mentiroso! Tava babando aí me manjando.

Ele balançou a rola para os lados me provocando.

- Pega nela, pega.

Eu hesitei, mas aquele pau estava me dando um grande tesão. Acabei pegando no pau e o alisando.

- Viu? Sabia que tinha se amarrado na minha rola.

Eu fiquei calado, só observando aquele pedaço dele crescer na minha mão. Era um pau de respeito, com a cabeça bem rosada. Tava dando muita vontade de metê-lo na boca.

- Vira pra eu ver sua rabiola direito.

Eu me virei e ele jogou água no meu short, deixando-o mais transparente.

- Nossa, é mesmo um rabão de responsa!

Eu empinei bem a minha bunda para deixá-lo ainda mais vidrado nela. Ele passou a mão e apertou. Ele pegou no próprio pau e ficou alisando minha bunda. Deu um tapa nela e encostou o pau bem no meio. Eu olhei para seu rosto e sorri, e ele deu outro tapa e esfregou com mais força.

- Safado! Tá loco pra levar rola, né?

Nem respondi. Só abaixei o short mostrando toda a bunda, bem empinadinha. Ele chiou e passou o pau pelo meio do meu rego. Encostei as mãos na parede, e ele me encoxou gostoso. Segurou minha cintura passando a rola por cima e por baixo do meu cuzinho.

- Você quer enrabar essa bunda, quer?

- Ô se quero!

- É? Então vem comigo.

Terminei de tirar meu short, peguei ele pelo braço e o levei até a área de serviço, que era bem coberta, e não daria para sermos vistos com facilidade por um vizinho.

Já fiquei de joelhos e fui mamando aquela rola. Nem esperei ele tirar a bermuda. Lambi todo o pau e chupei com gosto. Os nossos corpos estavam molhados, o que instigou mais meu desejo. Ele inicialmente ficou com as mãos na sua cintura, mas depois agarrou minha cabeça e me fez engolir quase toda a rola. Segurou e soltou, me deixando respirar. Pegou novamente na minha cabeça e fodeu minha boca. Eu só a deixei aberta para ser bem fodida. Quando ele parou de bombar nela, eu voltei a chupar pressionado os lábios e sugando.

- Que boca gostosa, caralho! Viado sabe mesmo mamar uma rola.

Eu não queria interromper aquilo para buscar um lubrificante, então ia ser com saliva mesmo. O pau dele estava no ponto certo para me enrabar. Me levantei, fui até uma parede e coloquei as mãos nela. Arreganhei bem as pernas e, como convite final, movi meus quadris de um lado para outro.

Ele tirou a bermuda e a cueca de uma só vez e veio para cima de mim cheio de vontade. Encostou o pau na entrada do meu cu e pincelou.

- Cospe no meu cuzinho.

Ele abaixou, abriu bem minhas nádegas e deu umas cuspidas. Levantou a cabeça e cuspiu no próprio pau.

- Tá pronto pra minha rola, viadinho?

- Aham.

- Quando eu meter nessa rabiola não tem volta.

Só dei uma rebolada e me preparei para o que viesse. Ele pegou minha cintura com uma mão e segurou o pau com a outra. Forçou a cabeça, e ela entrou. Eu respirei fundo. Ele foi forçando mais, e a dor foi forte. Coloquei a mão na sua cintura para controlá-lo, mas ele não parou. Ele foi metendo até enterrar tudo, me fazendo dar um grito manhoso.

Ele meteu toda a rola no meu rabo e parou, alisando minhas pernas e minha bunda. Me apertou contra a parede e ficou respirando no meu cangote. Me acostumei com a rola e pedi mais.

- Mete em mim.

Ele agarrou minha cintura e moveu a cintura para frente e para trás lentamente, mas logo estava se movendo rápido. Deu um passo para trás, descolando do meu corpo e puxando minha bunda consigo. Ele não tinha dó do meu buraquinho, e eu estava adorando. Bendita pipa avoada!

Arqueei bem as costas para receber direito aquele pau gostoso. Ele alisou meu corpo enquanto bombava como um animal trepando.

- Se prepara que vou te foder pra valer.

Mas já não estava fodendo?

Ele segurou nos meus ombros e meteu a pica até o fundo, batendo com a virilha na minha bunda. Gemi com força. Ele tirou o pau quase todo e meteu com força de novo. O saco dele bateu na minha bunda. Ele pressionou bem a rola dele para dentro de mim.

- Vou te arregaçar.

- Arregaça!

Ele sorriu e meteu, batendo com o saco. Voltou para trás e bateu com o saco na bunda de novo. Bateu... Bateu, bateu e bateu! Eu dava um gritinho em cada batida. Nossas coxas tremiam a cada estocada. O som do saco dele batendo estava me deixando muito louco. Seus movimentos de batida começaram a ficar muito rápidos.

Eu levei minha mão até meu pênis e comecei a me masturbar. Meu corpo tremia tanto com a meteção doida daquele garoto, que eu segurava meu pau com dificuldade.

Seria melhor ele gozar primeiro, pois seria chato ser enrabado naquela velocidade depois de gozar, mas estava tão bom ser comido com tanto gosto, que não consegui me segurar. Eu gemi alto e gozei, com ele metendo forte e rápido. Por sorte, ele gozou uns segundos depois.

Ele jogou o peito nas minhas costas, recuperando o fôlego. O corpo dele ainda deu uma tremida pós-orgasmo. Aproveitei e acarinhei os cabelos dele, e ele deu uma mordidinha nas minhas costas.

Ele descolou o corpo do meu.

- Caralho, viado! Foi muito bom!

- Você até que sabe foder gostoso, moleque.

Ele deu um sorriso todo cheio de si.

Ele vestiu-se e eu coloquei meu short. Levei ele até o muro para me despedir. Pegou a pipa do chão e subiu no muro, mas em vez de pular logo para o outro lado, ficou me olhando.

- Aí! Se cair outra pipa avoada aqui, posso pular o muro pra pegar?

Eu pensei um pouco.

- Me dá essa pipa aqui!

Ele estendeu a pipa para mim com cara de quem não entendera.

- Amanhã ela vai cair aqui no meu quintal de novo.

Ele riu mostrando os dentes e pulou para o outro lado.

Fim.

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