A terceira parte demorou um pouco para sair, um pouco por conta de demandas do meu trabalho. É provável que a(s) próxima(s) partes saiam mais ou menos com o mesmo intervalo de dias.
Aceito quaisquer tipos de comentários, como críticas e sugestões.
### 3. A confraternização ###
Beatriz perguntou para Paulo o que deveria dizer. Ele a orientou a dizer que precisava preencher uns documentos referentes à sua contratação e que depois tinha uma pequena confraternização pra comemorar sua contratação. No entanto, antes que ela ligasse, ele ordenou:
- "Antes de ligar, tira a blusa e senta de frente pra mim, aqui no meu colo. Vou brincar um pouco com teus peitos enquanto você liga pro corno."
Como ordenado, ela tirou a blusa e sentou no colo dele, que começou a beijá-la imediatamente e com agressividade. Depois, antes de dar atenção aos seios, disse calmamente: "Rebola bem gostoso esse rabo enquanto fala no telefone, deixa meu pau bem duro."
Enquanto o chefe chupava seus peitos, ela pegou o telefone e ligou para Carlos, que atendeu prontamente, pois já estava com o telefone na mão, ansioso, esperando alguma ligação ou mensagem dela.
- "Alô! Oi, amor"
- "Oi, amor. Hoje vou demorar pra chegar, tá? Preciso dar conta de uns documentos aqui e depois AAI!". Gritou, quando Paulo mordeu o biquinho de um dos peitos dela, com certa força. "Ai, bati a perna na quina da mesinha aqui, acredita?" Mentiu, arrancando uma leve risada do chefe.
- "Depois tem uma pequena confraternização pra comemorar minha contratação, então posso chegar um pouco tarde, tá? Te amo". E desligou.
- "Que pena, podia ter filmado esse momento, a puta dizendo que ama o corninho. Agora da um beijinho na rola, pra ver como me deixou." Disse, empurrando ela pra sair de seu colo.
Ela ajoelhou e dirigiu seu rosto para beijar o pau do chefe, mas foi empurrada para traz antes que conseguisse cumprir a ordem.
- "Esqueceu de pedir permissão, vagabunda!"
- "Perdão, senhor. Posso beijar sua rola por cima da calça?"
- "Pode sim, minha putinha"
Ela dirigiu novamente sua boca ao volume nas calças do chefe e deu um beijo. Quando foi se levantar, percebeu a mão do chefe segurando sua cabeça e ouviu sua voz dizendo: "Espera aí que eu vou filmar um pouquinho. Dá oi pra câmera, diz que hoje a putinha vai ficar com a buceta toda cheia de porra. Depois lambe o volume da rola. Quero ouvir sua voz bem manhosa, bem de vagabunda que quer rola!"
Paulo começa a filmar, mas Beatriz fica paralisada por um momento, até levar um tapa.
Plaft! "Vamos!". Ela então começa a obedecer.
- "Oiii! Hoje essa putinha vai ficar com a buceta toda cheia de porra!"
Quando começou a lamber o pau dele por cima da calça, Paulo respondeu: "Faz isso olhando pra câmera e sorrindo". Ela obedeceu. A imagem dela lambendo o volume da calça, sorrindo e olhando para a câmera o deixou ainda mais excitado. "A putinha quer dar pro chefinho hoje, é?"
- "Siiim, quero dar pro meu chefinho hoje."
- "Então vamos embora, já que a putinha ta tão ansiosa pra dar" Parou a gravação e já enviou para Carlos, escrevendo: "Acho que ela te avisou da confraternização né?"
Paulo então guardou o celular no bolso e mandou Beatriz se vestir para irem embora. No caminho, passando pelos corredores quase vazios da empresa, disse para ela se despedir de cada um dos que ainda estavam lá, com um abraço e um beijo. "E já sabe. Se sentir alguma mão boba, finge que não viu"
Ela sentiu muita vergonha de se aproximar novamente dessa forma dos mesmos homens que a haviam apalpado durante o almoço. É claro que, agora, eles entenderam que ela havia dado sinal verde para as investidas. Um deles, o Júlio, do departamento chefiado por Carlos, chegou a apertar sua bunda com força enquanto abraçava ela. Após se despedir de todos, Paulo chamou-a para irem até a garagem. Ela não ousou reclamar pelo fato dele andar ao lado dela, com a mão na sua bunda, mas torceu para que ninguém mais tivesse reparado.
Chegando na garagem, Paulo disse:
- "Vamos no meu carro. Depois te trago de volta aqui pra pegar o seu"
Ao entrarem no carro de Paulo, ele ordenou: "Tira a blusa pra andar no meu carro."
- "Mas as pessoas vão me ver assim, vou ficar com os peitos a mostra." Respondeu Beatriz, assustada.
- "Primeiro: não perguntei nada, só mandei tirar a blusa pra entrar no meu carro. Segundo: enquanto a janela estiver fechada, não da pra ver direito por fora"
Ela então tirou a blusa, ambos colocaram o cinto de segurança e Paulo saiu com o carro, com as janelas fechadas. "Hoje vamos pra minha casa. Minha mulher está viajando, então vou provar essa buceta gostosa na minha casa.".
Andaram por alguns minutos, em silêncio. Até que, quando pararam em um sinal vermelho, tirou o pau pra fora e disse pra ela bater punheta para ele. Ela começou, mas ele logo mandou ela parar, quando o sinal abriu. No próximo sinal fechado, mandou ela continuar a punheta. Quando ela colocou a mão no pau dele, ele abaixou a janela do lado dela, deixando-a completamente exposta para um motoqueiro e um carro que estavam parados ao lado. Beatriz rapidamente retirou a mão e cobriu os seios com os braços.
- "Continua, vagabunda! Bate punheta pra mim. E atira beijinho pro motoqueiro! Mostra os peitões pra ele."
Com o coração saindo pela boca, ela tirou os braços da frente dos seios, voltou a pegar no pau do chefe e atirou um beijo pro motoqueiro. Ela ouviu algumas buzinas e uns gritos chamando de puta e de gostosa, mas estava atordoada demais pra entender se vinham da moto ou de algum carro por perto.
Quando o sinal abriu de novo, Paulo disse que se uma desobediência dessas acontecesse novamente, ela seria punida, mandou ela parar a punheta e seguiu dirigindo, até um posto de gasolina que só tinha o frentista e alguns outros caras conversando na porta da loja de conveniências. Ao chegar, guardou o pau na calça novamente e reforçou a ordem para que Beatriz permanecesse sem blusa. Então estacionou ao lado da bomba de gasolina, com o carro com a janela aberta apenas do lado dela. "Diz pro frentista completar de gasolina"
O frentista chegou na janela e levou um susto ao ver aquela mulher linda com os seios de fora. Era um rapaz jovem, alto, um tanto magro e meio desengonçado.
- "Completa de gasolina, moço". Disse Beatriz.
- "Sim, senhora." Respondeu nervoso. Pegou a bomba e, enquanto enchia o tanque do carro, tentava espiar os peitos dela pelo espelho retrovisor. Depois preencheu um papel com o preço a ser pago pela gasolina e levou até a janela aberta. Desta vez, aproveitou para olhar melhor para Beatriz. "Deu 95, qual vai ser a forma de pagamento?"
Paulo respondeu: "Vai ser no cartão. Mas se você acertar uma pergunta, ela vai te dar uma gorjeta. Pode ser?"
- "Claro que sim, senhor. Qual é a pergunta?"
- "Você acha que os peitos dela são naturais ou silicone?"
- "Oi?" Respondeu o frentista, sem entender o que estava acontecendo.
- "Pode falar. São bonitos, não?"
- "São, sim senhor."
- "Então. Você acha que são naturais ou não?"
- "Acho que são de silicone, senhor."
- "E aí, Biazinha? O rapaz acertou ou não?"
- "Errou, senhor. Meus seios são naturais." Respondeu, surpresa com o novo apelido.
- "Hmm, não acredito nisso. Rapaz, qual é seu nome?"
- "É Frederico."
- "Então, Frederico. Eu, particularmente, acho que você acertou e ela está te mentindo. Então acho que você deve conferir a resposta por você mesmo. Biazinha, pede pra ele apertar, pra ele conferir se a resposta está errada mesmo."
- "Pode apertar, moço."
Paulo interveio, antes que ele pudesse tomar qualquer atitude: "Mas que falta de educação, com o nosso amigo. Chama ele pelo nome. E pede pra ele apertar bem suas tetas, pra ele poder ver se são naturais mesmo."
- "Frederico, aperta meus peitos, pra você ver que são naturais mesmo."
Sem acreditar no que estava acontecendo, o frentista aproximou a mão de Beatriz. Mas interrompeu e ficou parado por uns dois segundos. Olhou para os dois e viu Paulo assentindo com a cabeça, dizendo. "Vai em frente. Ela gosta. Diz pra ele que você gosta de pessoas te apalpando, Biazinha."
- "Frederico, eu gosto que me apalpem. Aperta meus peitos pra você ver que são naturais."
- "Vai logo! Aperta com vontade" Falou Paulo, com certa impaciência.
Frederico então apertou o peito direito dela, que estava mais perto da janela. Ficou difícil de disfarçar sua excitação por baixo das calças. Concordou que realmente parecia natural e Paulo disse que ele deveria apertar o outro, para ter certeza. Dessa vez ele começou a apertar o outro, sem perder tempo. Depois de um tempo, disse novamente:
- "Acho que ela está certa, são naturais mesmo."
- "É uma pena, você não vai ganhar gorjeta. Mas a Biazinha vai te dar um prêmio de consolação. Tira a calcinha e da pra ele." Depois dela ficar um tempo parada, sem saber como proceder, ele continuou: "Você prefere ir até o banheiro e voltar mostrando esses peitões para aqueles senhores ali na porta da conveniência ou tirar aqui mesmo na frente dele?"
- "Vou tirar aqui mesmo, senhor."
- "Muito bem, foi o que eu pensei. Vai, tira logo que eu tenho mais o que fazer"
Ela se esforça para tirar a calcinha sem expor a buceta, mas sem muito sucesso. Ela precisou puxar a saia para cima e o frentista acabou vendo praticamente tudo, ficando ainda mais excitado. Por fim, entregou a calcinha na mão do frentista, quando Paulo riu: "Ela não vai precisar disso hoje. Minha funcionária nova quer mostrar trabalho, sabe? Traz a maquininha pra pagar, por favor?"
Quando ele trouxe a maquininha do cartão, Paulo saiu do carro, conversou alguma coisa com o frentista, pagou pela gasolina e entrou novamente no carro. Ele então fechou as janelas e arrancou com o carro, em direção à sua casa. Chegando lá, entrou com o carro na garagem e, antes de sair do carro, ordenou que ela tirasse os sapatos e a saia, únicas peças de roupa que ainda restavam.
- "Putinha, tira toda a roupa antes de sair do carro. Aqui na minha casa, quero você totalmente pelada."
Ela obedeceu, já acostumada em ficar pelada em frente ao chefe. "Agora quero que me acompanhe de quatro, rebolando bem o rabo". Ordenou com um sorriso no rosto, lembrando das câmeras que havia posicionado estrategicamente pensando na ocasião. Enquanto ele andava, ela engatinhava e rebolava a bunda.
"Aqui é a sala. É onde você vai dar a buceta hoje." E seguiu andando por alguns cômodos, tomando cuidado para aproveitar os melhores ângulos para que as câmeras capturassem Beatriz da melhor forma possível. Mostrou a cozinha e o banheiro e sugeriu que ela usasse o banheiro agora, pois depois ela não teria mais oportunidade para isso.
- "E mantenha a porta aberta, sua vagabunda!". Disse isso mais para constrangê-la do que por qualquer receio de que ela pudesse fazer alguma coisa. Tirou algumas fotos enquanto ela urinava pelada, foi sentar-se na sala e ordenou que ela fosse até a cozinha pegar uma long neck para ele. "Pode ir de pé agora, só abre a cerveja e me traz aqui logo."
Ela foi até a cozinha, pegou a long neck na geladeira, abriu e se deparou com o chefe só de cuecas.
- "Obrigado, minha putinha". Disse, deixando a funcionaria novamente surpresa pelo uso da palavra 'obrigado'. "Senta aqui no meu colo enquanto eu tomo minha cerveja."
Ela sentou no colo dele, que começou a brincar com os dedos na buceta dela. Devido ao calor que estava, ele tomou a cerveja rapidamente, mas foi tempo suficiente para ele perceber que ela estava ficando molhada.
"Puta que pariu! A vagabunda ta molhada! Fica de quatro agora, com o rabo empinado pra cá, que eu vou filmar."
Ela então desceu do colo e ficou de quatro, de costas para ele, que começou a filmar. "Isso, olha que delícia. Empina bem esse rabão. Agora coloca um dedinho lá dentro". Mandou Paulo, quando ela obedeceu, colocando o dedo indicador na buceta.
- "Agora bota o dedo do meio junto e começa a colocar e tirar." Continuou o chefe. "Vira o rosto e olha bem pra câmera enquanto brinca. Me responde, tua buceta tá seca ou molhadinha?"
- "Tá molhadinha"
PLAFT! Paulo deu um tapa forte na bunda de Beatriz. "Vagabunda! Diz a frase completa. E me chama de senhor, sua puta!"
- "Minha buceta tá molhadinha, senhor"
- "E o que você veio fazer aqui na minha casa?"
- "Vim dar a buceta pro meu chefe, senhor"
- "Mas é vagabunda mesmo. Rebola bem esse rabo agora, agora vou brincar um pouquinho contigo." Ao falar isso, tirou os dedos dela e enfiou um, depois dois dedos na buceta de Beatriz e começou o movimento de vaivém. Por estar molhada, os dedos dele deslizavam facilmente. E como ele sabia o que estava fazendo, logo ela começou a ficar mais excitada. Mandou ela continuar rebolando, enquanto tirou o dedo médio e inseriu no cu dela, que deu um gritinho. Paulo repetiu movimento de vaivém, desta vez no cuzinho dela. Depois de um tempo, parou e a chamou.
- "Agora para um pouco de rebolar, sua vagabunda. Ajoelha aqui e limpa meus dedos com essa boquinha de boqueteira."
Ela começou chupando o dedo indicador, que havia sido inserido apenas na sua buceta, torcendo para que não precisasse fazer o mesmo com o dedo médio, que tinha até um pouco de sujeira do seu cu. Mas foi imediatamente corrigida por Paulo.
- "Chupa o outro também, puta. É pra aprender que, a partir de agora, quero esse cuzinho sempre limpo pra eu usar quando e como quiser."
Ela obedece, fazendo o possível para ignorar o nojo. Não conseguir disfarçar a vontade de vomitar, o que só fez com que ele mantivesse esse momento por mais alguns segundos, até interrompê-lo com um tapa em seu rosto.
- "Muito bem. Agora tá na hora de praticar um pouco suas habilidades de boquete." Disse, enquanto colocava a garrafa de cerveja entre as pernas. "Mostra na garrafa como que faz um boquete bem gostoso. Seja uma boa atriz, tenha entusiasmo. É fácil, só precisa ser você mesma e mostrar a vadia que você é. E não esqueça de manter contato visual com a câmera"
Ela ficou alguns minutos fazendo um boquete na garrafa. Por vezes levava um tapa no rosto, quando Paulo dizia para ela colocar mais fundo, ou quando dizia para ela gemer mais. Finalmente tirou a garrafa para o lado, dizendo: "Pronto, minha putinha! Sabe o que vai acontecer agora?"
- "Agora a gente vai transar?" Beatriz respondeu, em tom de pergunta.
- "Não, sua putinha. Agora você vai implorar pra levar rola. Se não me convencer, já sabe, né. Vai passar alguns aninhos na cadeia. As outras prisioneiras e os guardas vão adorar uma puta gostosa que nem você." Disse, com um largo sorriso no rosto.
Desesperada, ela começou: "Me come! Come minha bucetinha". Paulo permaneceu parado, com a expressão fechada. Ela, então continuou.
- "Fode minha bucetinha, vai. Quero muito dar pro meu chefinho!".
Silêncio.
- "Me dá rola nessa buceta, por favor! Me fode todinha, enche a buceta dessa vagabunda de porra! Me fode, vai, preciso dessa rola grossa me enchendo de leite! Me da caralho, deixa minha bucetinha arrombada e cheia da tua porra!"
Sorrindo, satisfeito com o que tinha acabado de capturar na filmagem, tirou a cueca: "Já que a vagabunda quer tanto, vou te fuder sim. Mas você fica me devendo essa, outro dia vou cobrar esse favor. Agora deita no sofá e abre bem as pernas". Ao dizer isso, desligou a câmera e ficou em pé. Beatriz ficou aliviada por ver que a câmera finalmente estava desligada, mas não sabia que havia várias outras na sala.
Se colocou entre as pernas e posicionou a pontinha do pau entre os lábios da buceta. "Olha bem pro meu pau, vagabunda. Quero que veja ele sumindo dentro de você. Centímetro por centímetro." E começou a colocar, lentamente. "Ai, que bucetinha gostosa!". Quando colocou tudo, deu um tapa no rosto dela. "É pra gemer bem gostoso e bem alto!"
Quando Paulo começou a foder mais rápido, ela começou a gritar. "Ai, que delícia de rola! Me fode toda, vai! Ai, isso! Me dá caralho! Me dá caralho! AIIIII".
Paulo alternou entre dar tapas e mordidas nos seios e beijos de língua nela. Após alguns minutos, quando sentiu que estava próximo de gozar, mandou ela ficar de quatro, cuidando para que a posição ficasse favorável para que uma das câmeras filmasse a cena toda. Deu vários tapas nas duas nádegas dela, deixando toda vermelha. Depois puxou o cabelo dela e começou a meter por trás.
- "Pede pra ficar toda gozada agora! Pede minha porra, sua filha da puta!"
- "Ai, que gostoso! Me da leite, goza tudo dentro de mim vai! Joga tua porra dentro da buceta da tua puta!"
- "AAAAAAHHHHH!! Porra, que delícia de buceta!"
Paulo havia finalmente gozado dentro da sua nova funcionária. Ficou alguns segundos ali, relaxando, com o pau dentro dela, depois saiu e foi até a frente dela e começou a bater com o pau no seu rosto.
- "Limpa ele agora"
Ela então colocou o pau na boca e começou a limpar com a língua. Parecia o auge da humilhação para ela naquele momento. Para seu desespero, Paulo riu e disse, como quem lê os pensamentos dela:
- "Não te preocupa que ainda vai piorar, sua putinha. Nossa brincadeira está recém começando."
Nisso, se levantou, vestiu as calças e saiu da sala fazendo uma ligação, mas ela não conseguiu entender o que ele estava dizendo. Quando terminou a conversa, voltou para a sala falando com Beatriz:
"Se veste, logo. Antes de você ir pra casa, vamos voltar lá no posto, dar uma carona pro nosso amigo Frederico. Ele está cansado, depois de um dia inteiro de trabalho e merece gozar também, não acha?"
Continua...