Perdendo o controle
Já inicio dizendo a quem me lê, que este pequeno texto é mais um desabafo do que um conto que pretende te deixar excitado.
É óbvio que qualquer história que tenha envolvimento dela é excitante, mas enfim.. você entendeu.
Fato que é que como narrado em meus textos anteriores, "aquela mulher", já estava me deixando louco. Louco a ponto de a querer a todo momento e me imaginar até mesmo já casado com ela.
Sempre me imaginava chegando em casa e a possuindo após um dia cansativo. Ou na hora do almoço, em que se tem pouco tempo, chegar e encontrá-la na pia, cortando algum legume, distraída, vestida apenas de camisola ou alguma camiseta minha, e já descer a calça, enconcha-la e sem nenhuma preliminar, como é de seu gosto, já ir fazendo movimentos por fora de sua rachinha... ou quem sabe nem isso. Empurrar seu tronco para a pia e penetrar. Ouvir seu gemido na primeira enterrada e já sentir seu mel na segunda.
"Não via a hora de chegar e poder te comer gostoso"
"Safado! Me deixa louca quando faz isso!"
Mas... pra meu sofrimento, isso não passa de pensamentos, tudo que imaginei até hoje é apenas isso. Imaginação.
Calma lá.. ela existe sim. Kkkk e temos sim nossas conversas, não é nada tão inventado assim. Só a parte do ao vivo.
Já marcamos várias vezes de nos encontrarmos, mas sempre surge um imprevisto e me deixa frustrado. Com raiva. E novamente de pau duro e bolas doloridas.
Me tornei um adolescente novamente, me masturbando 4, 5, 6 vezes no dia vendo os vídeos que ela me envia, conversando com ela ou só com os pensamentos como aconteceu a pouco tempo.
Nesse, eu chegava e ela estava no banho, passei e olhei de relance. Não resisti. Estávamos meio que brigados por um motivo qualquer, mas nesse pensamento eu não pensei nada. Só me deixei guiar por uma cabeça da pica até roxa de vontade e entrei no banheiro. Ela estava de costas pra porta, de frente pra parede e assim que entrei, em um movimento sutil, me olhou e foi se curvando.. ficando de 4. Abriu a bunda com uma mão e me olhou. Como amo imaginar essas suas feições. Sua cara de safada quando quer. De puta quando quer mais ainda e de santa quando é pega de surpresa que logo se muda para as duas anteriores.
Com a mão na bunda, ela me olhou e já cheguei direcionado meu pau pra seu orifício. Não sei se era sua intenção, mas outro de seus sorrisos me fizeram acreditar que sim e coloquei. Com calma, lentamente mas de forma incisiva. Até estar tudo. Aaah.. eu amo imaginar isso tbm! Amo imaginar que tenho esse poder sobre ela, que suas dores se superam ao fato de ela sempre querer sentir meu desejo. E comecei um sexo bruto, sem dó de seu rabo. Só metendo.. ela com os braços na parede e se empinando o máximo que conseguia.
Não era o suficiente pra o momento. A fiz ficar de 4 no chão e meti de novo. Ainda com mais raiva. 2 minutos e aaaaaaah! Chupa aqui! Gostosa! Ela termina e saio do banheiro. Estávamos brigados. Só queria gozar e vê la gozar. Mas... pra um casal isso é demais. Diz mais ou menos: a gente pode brigar, mas não muda nada. Sou seu e você é minha.
Infelizmente, são só pensamentos, preciso parar com isso. E vai ser logo.