Depois de um tempo parados, voltamos a meter com os outros!

Um conto erótico de Eros autor
Categoria: Heterossexual
Contém 3664 palavras
Data: 23/01/2025 17:14:01

Como o nome deste conto já diz, logo de cara, ficamos algum tempo meio sem motivação e também sem nenhuma oportunidade de viver alguma aventura diferente do sexo normal de casal, mas alguns dias atrás vivemos novamente aquela sensação de se sentir corno, puta, devassos, etc que só quem já viveu sabe como é e foi muito gostoso, Aí resolvi contar aqui, dividindo com os amigos.

O texto é um pouco longo, mas foi o jeito que encontramos para traduzir o tanto de tesão que vivemos na última semana.

No começo de dezembro, estivemos em um evento onde revimos uma antiga colega de trabalho da Dri que há muito tempo não víamos, quando ambas trabalhavam no mesmo escritório, muitas vezes saímos juntos com ela e o noivo dela naquela época. Revendo a Alessandra, soubemos que ela tinha largado o antigo noivo, se casado com um advogado ex namorado dela de juventude. . .

Aqui cabe dizer duas coisas: Acho que o lado ciumento da Dri fica atenuado quando ela conhece a outra mulher que poderia me interessar e que a Alessandra no escritório onde elas trabalhavam era chamada de “Dri Morena”, porque eram bem parecida fisicamente e até de rosto, só que a Dri bem branquinha e loira a Alessandra mais moreninha e com cabelos castanhos, mas até o corte de cabelo sempre era igual. Eu pessoalmente sempre tive um tesão altíssimo pela Alessandra que era da “mesma embalagem” da minha musa inspiradora. . . E muitas vezes a própria Dri me pedia para eu chamá-la de Alessandra para gozar mais forte. . .

A Alessandra nos convidou para ficarmos com ela na mesma mesa no evento e lá conhecemos o Marcos, marido dela, que se mostrou um coroa bem legal, também cinquentão e até meio parecido comigo mesmo. (Cabelos meio grisalhos, barba, etc). Conversa vai, conversa vem e eles nos convidaram para passar um final de semana na casa deles em um condomínio de luxo em Bertioga e topamos sabendo que lá também estariam os dois filhos da Alessandra com os namorados (as), etc e que seria um momento bem familiar para botar muita conversa em dia entre as duas.

Na noite anterior da viagem passei no shopping e comprei dois biquínis para a Dri, sendo um deles branquinho meio escandaloso e o outro azul com fio dental normal e pedi para a Dri provar, na hora que ela estava provando o azul que ela gostou muito, mas quando colocou o branco. . .

_ Você acha que eu vou usar esse biquíni com um monte de gente na casa?

_ Não. . . Eu comprei para você levar caso apareça uma oportunidade, quem sabe. . . Vou adorar te ver quase peladinha, você me conhece. . .

_ Vou levar só para você ficar feliz, mas aproveita agora que acho que você só vai me ver com ele aqui no nosso quarto. . .

Pedi para eu tirar o biquíni dela e para provocar, soltei os nozinhos com os dentes e já deitei ela na cama e cai de boca nos peitos dela, fui descendo até o grelo e dei um bom trato até ela ficar bem excitada e com ela já com o rosto vermelho e bem taradona começou a falar:

_ Me chama pelo nome dela! Me chama de Alessandra, me come como se fosse ela! Sei que você tem tesão nela, caralho!

_ Vem aqui minha puta, quer ser corna hoje? Vai ser a minha corninha?

_ Fala, filho da puta, fala logo o nome dela! Quero gozar, seu corno!

Subi na Dri na posição papai-mamãe, enterrei o meu pau que estava muito duro naquela buceta deliciosa e olhando nos olhos da Dri, comecei a falar. . .

_Você sabe que eu sempre quis te comer, não é Alessandra, e sentindo a sua buceta no meu pau vou te encher com a minha porra e depois vou limpar tudinho para o corno do seu marido não perceber que você foi minha puta aqui na cama!

_Ai, que gostoso, eu sou uma puta mesmo. . . Vou te dar até o cu hoje! Mete forte.

_ Você é muito gostosa, mais gostosa que a Dri, você é um tesão do caralho Alessandra!

_ Seu corno, vou gozar , mete mais forte, vou gozar, vou, , , go. . zar. .

_ Goza Alê, goza gostoso minha putinha. . .

A Dri então gozou bem forte como a um certo tempo não gozava e ficou bem molinha por um tempo e eu dei um tempo para ela se refazer, quando a respiração voltou ao normal ela me falou:

_ Nem percebi que você não gozou, meu corninho (Ela sabe que me excita se me chama de corno), foi gostoso demais. . .

_ Não tem problema, faz um tempo que eu queria ver você descontrolada assim na cama. . . Não gozei mas quase. . .

Sem falar mais nada, ela subiu em cima de mim na posição de 69 e começou a me chupar o pau e esfregando a buceta e cu na minha cara até eu gozar, bastaram menos de 3 minutos para desta vez eu gozar bem forte na boca da Dri que continuou sugando a cabeça do meu pau até acabar toda a porra. . . Depois de gozar fiz a limpeza básica da bucetinha dela com a minha boca e ficamos ali deitados, pelados e com uma moleza falando que foi bom ter aproveitado para gozar antes porque no final de semana a coisa seria bem familiar. Não imaginávamos como as coisas acabariam sendo, afinal era só um final de semana familiar. . .

Na sexta feira, conforme o combinado, chegamos na casa da Alessandra no final da tarde, o casal nos recebeu muito bem, nos acomodamos em uma suíte na edícula da casa com muita privacidade para nós, nos trocamos e fomos jantar com eles e tomar umas cervejas pois estava realmente muito quente. Quando voltamos, nos trocamos e ficamos com a Alessandra e o marido à beira da piscina bebericando e tomando vez ou outra uma ducha no chuveiro ao lado da piscina para refrescar. . . A Dri com o biquíni novo azul e a Alessandra com um biquíni bem pequeno pretinho me deixando ver o seu corpo gostoso pela primeira vez, notei que o Marcos ficou reparando bastante na Dri e até comentou que elas mesmo diferentes eram muito parecidas, ali “ao vivo”.

Mais tarde os meninos informaram que no dia seguinte iriam sair bem cedo com as namoradas para participar de um evento em Paraty e só voltariam no domingo.

Lá pelas 2 da madrugada fomos todos dormir e como estávamos na edícula, fomos dormir pelados, mas devido ao cansaço de viagem e depois “n” cervejas, acabamos dormindo pesado. Quando acordamos pedi para a Dri para colocar o biquíni branco e ela, depois de eu explicar que era para eu passar o dia ficando um bom tempo de pau duro, de satisfazer mais uma vez o meu gosto de exibi-la (E ela se sentir “poderosa” como toda mulher gosta de se sentir) e prometer que não ia ficar mexendo com ela por causa do tal biquíni, ela concordou mas com a condição de ficar com uma saída de praia daquelas de rede de pesca que mais mostram que escondem, mas para ela estava bem.

Quando chegamos na cozinha a Alessandra estava fazendo café e o Marcos havia saído para buscar pão fresco, então ficamos ali conversando. A Alessandra estava com um biquíni amarelo (contrastava muito bem com o tom de pele dela) com a parte de cima bem pequena e com um microshort branco, enfim, deliciosa de se ver. O Marcos chegou, romanos o nosso café, demos muitas risadas e fomos para a praia passar a manhã, como eu tinha levado os ingredientes fiz dois litros de caipirinha de vodka e uma batida de coco e somando mais duas caixinhas de latinhas de original fomos para a praia. Lá chegando, já com os guarda-sóis instalados, as meninas tiraram a saída de praia e o microshort, neste momento não deu para segurar a ereção, e acho que o mesmo aconteceu com o Marcos também não deve ter dado. . . Duas deliciosas coroas com bundas naturais, mas redondinhas, peitões gostosos saindo pelas laterais do biquíni, umbiguinhos bonitos, coxas e pernas lisinhas, e ambas com pézinhos lindos (O da Dri mais bonito, mas eu sou suspeito para falar disso. . . rsrsrs). Minha alegria durou pouco, pois as duas estavam chamando atenção e ambas voltaram a vestir o short e a saída de praia, ainda gostosas, mas com biquininhos era bem melhor. . .

Ficamos ali batendo papo tomando cervejas e as meninas só nas batidas. . . Quando deu meio dia as duas estavam bem “felizes” rindo de toda piada sem graça que ouviam e a praia estava ficando mais cheia, então decidimos ir para casa para comer algo e descansar para voltar mais para o final da tarde.

Chegando em casa eu e o Marcos fomos preparar um almoço e as duas ficaram tomando mais um solzinho na beira da piscina, pediram mais caipirinha, que eu fiz e elas foram tomando e cada vez mais “alegrinhas”. . . Durante o almoço o Marcos provocou a Alessandra:

_ Alê, você não chiou quando nós compramos aquele biquíni fio dental? O da Dri é quase daquela tamanho e ela está de boa aí. . .

_ É que ela sempre foi mais saidinha do que eu, só isso! E estamos aqui só nos, entre amigos, na praia ela tirou a saída uns minutinhos e depois ficou com vergonha e colocou de novo!

A Dri entrou na conversa:

_ Não vem com essa, nós duas somos parecidas até nisso, para a sociedade somos sérias, mas na intimidade somos só umas piranhas mesmo! Eu adoro quando o Carlos fala de sacanagem comigo e gosto demais quando algum outro homem repara em mim, lá na praia eu vi alguns caras olhando para a minha bunda e até o Marcos estava dando umas olhadinhas! Mas ele pode, é marido da minha amiga, então pode! Então eu falei:

_ Minha querida Dri. . . Então quer dizer que eu também posso olhar o tanto que quiser a Alê? Vou gastar o olho de tanto olhar. . .

_ Pode olhar o quanto quiser, olhar não tira pedaço e nem machuca, não é mesmo? Mas, Alê, que biquíni é esse que o Marcos falou?

_ Alê, pega lá e mostra para eles verem se é tão escandaloso assim!

_ Tá bom, não vou só pegar e sim vestir, mas depois não reclama!

A Alessandra saiu e rindo foi para dentro da casa vestir o tal biquíni, aí a Dri falou para o Marcos:

_ Você também não é ciumento? O Carlos não só não tem ciúme como até gosta de me exibir, nem sou tão gostosa para isso, mas ele acha e vive tirando fotos minhas, e até me pedindo para usar roupas mais provocantes, Quer que eu use sandálias que deixam o meu pé quase nu e por aí vai. . .

_ Olha Dri, eu sou um pouco ciumento sim, mas acho que o ciumento do bem porque eu acho gostoso sentir ciúmes.

_ O Carlos fala a mesma coisa, tivemos algumas situações onde acabei me expondo bastante e ele adorou! No começo eu achava que ele não me queria mais como mulher dele, mas hoje eu sei que ele se sente assim porque confia que no final é ele que está me pegando né?

Quando eu ia entrar na conversa apareceu a Alessandra com o biquíni amarelo e que era mesmo minúsculo, a parte de cima cobria mesmo só os mamilos dela e a de baixo. . . Ah, a parte de baixo. . . Só um triangulozinho tapando a buceta, deu para ver que ela estava depilada e que é gostosa demais mesmo. Aí ela, fingindo estar desfilando, deu uma voltinha com parada de costas e cheinha no ponto certo e a parte de trás do biquíni era apenas um cordãozinho na cintura e outro sumindo no rego da bunda (E que bunda bonita ela tem!)

_ Que tal, gostaram do biquini que o meu marido corno me fez comprar?

_ Alê, você está linda mulher! Queria ser lésbica pra te pegar sua gostosa! Disse a Dri, logo o Marcos falou:

_ Não é ser corno, mas é que eu morro de tesão vendo ela assim e se tiver alguém vendo também aí multiplica por mil esse tesão, tal como eu estou agora (Dava para perceber a ereção dele dentro da bermuda) Aproveitando essa deixa, eu falei já com a mente lotada de planos sacanas para essa tarde:

_ Bom. . . Eu pessoalmente adorei esse biquíni da Alê, até queria que a Dri estivesse com um assim bem pequenininho agora, ou quem sabe até sem um desses. . . E continuando a nossa conversa, não sei se isso é ser corno, mas adoro ver a Dri pelada na frente dos outros, até mais. . . Fico com um tesão incontrolável só de pensar. . .

Aí o Marcos, excitado do jeito que estava, perguntou:

- Mas. . . Já aconteceu da Dri ficar nua na frente de outro homem assim como você está falando? Quer dizer, com você por perto?

Eu também, elevando o nível de excitação e tesão do grupo, respondi:

_ Sim, já algumas vezes e sempre foi bom demais. Agora, faz um tempinho que a gente não participa de uma dessas. . .

A Alessandra ainda seminua ( O biquíni era quase nada mesmo!) ali de pé na nossa frente falou:

_ Quer dizer que vocês fazem swing? Ah Dri, você é danada mesmo!

_ Carlos eu vou contar para eles, OK? A gente não costuma fazer swing, mas em algumas situações aconteceu de eu ficar pelada na frente de outras pessoas e até de ter feito troca de casal, o Carlos já me viu dando para outros caras e eu já vi ele comendo e sendo chupado por outras mulheres, quase sempre sem planejar e depois não metemos e o orgasmo fica muito mais forte, você deveria experimentar um dia. . . Eu achei que devia completar essa informação para os dois que estavam meio de boca aberta sem saber o que falar e dava para ver a ereção do Marcos e os biquinhos dos seios da Alessandra durinhos querendo “furar” o biquíni:

_ Olha, não sei o que vocês estão pensando, mas preciso confessar que para mim, isso se tornou uma coisa bem tranquila, porque tivemos várias experiências e mesmo fazendo sexo com mulheres gostosíssimas na frente da Dri, o meu maior tesão é sempre ela, nem depois de ver ela sendo arrombada por um pau quase o dobro do meu não sobra ciúmes nem ressentimento depois que a coisa acaba, só tesão um pelo outro e eu acho que isso faz parte do amor. . . Agora queria saber o que vocês acham disso, fiquei curioso. . .

_ Carlos, acho que até melhorei um pouco da bebedeira. . . Quando eu coloquei o biquíni para mostrar para vocês, já fiz com tesão, até sabendo do jeito de corno do Marcos, mas ele perto de você é só um taradinho, corno mesmo é você! E pra falar a verdade, depois de tanto tempo casada e com sexo só entre nós dois, essas iudeias passam mesmo pela cabeça, só que a gente nem comenta um com o outro. . .

_ Isso mesmo Alê, o Carlos é só o que eu gostaria de ser, quantas vezes me masturbei e você sabe que eu bato punheta quase todo dia né? Só que ele já está vivendo essas fantasias. . . E não acho que ser como ele é seja corno, só . . . Interrompi o Marcos para dizer:

_ Uai, eu não ligo nem um pouco de ser chamado de corno, só que. . . A Dri que me interrompeu agora:

_ Fala a verdade Carlos, quando a gente está metendo você pede para eu te chamar de corno para você gozar mais forte e basta eu começar a te chamar de “Meu corninho” você me enche de porra na hora. . . Quando a gente está meio sem inspiração você me pergunta se o seu pau ou o do Celso é mais gostoso. . . A Alessandra entrou na conversa:

_ Que Celso, aquele seu namoradinho de juventude que você falava?

_ Sim, esse mesmo, o do pau grandão, na verdade uns dois anos atrás encontramos ele e a mulher num cruzeiro e dei para ele de novo e o Carlos comeu a mulher dele.

_ É verdade, ela sempre quis sentir esse cara de novo e assim eu liberei a Dri para passar a noite com ele e fiquei com a mulher dele a noite toda, depois nos encontramos com eles mais duas vezes e fizemos a troca e em uma dessas vezes fizemos uma DP, vocês sabem o que é DP? na mulher dele , eu comi o cu dela com ela com o pau do Celso na buceta e Dri acho que ficou com medo e não quis experimentar

_ Também podia ficar você por baixo e o Celso enfiar aquele mastro no meu cu, aí não ia dar. . .

O Marcos, visivelmente a cada instante parecendo estar perto de gozar só de ouvir a conversa falou:

_ Me diz como essas coisas começam, você combina com a Dri que vão lá fazer o swing e aí. . . Interrompi ele e disse:

_ Na verdade essas coisas começam exatamente assim, com a gente se excitando bastante com outro casal ou um cara ou uma mulher e da conversa o tesão extravasa e as coisas acontecem naturalmente, quer ver como você perde o controle sobre o seu tesão, pede para elas fazerem topless na nossa frente, eu estou morrendo de tesão, você não está? instantes depois e excitação delas também fica incontrolável.

Nesse momento a Alessandra foi para cima do Marcos e começou a beijá-lo de língua e ele puxou o cordão da parte de cima do biquíni dela e começou a chupar os peitões com bicos marronzinhos durinhos e eu já peguei a Dri e também tirei o biquini dela deixando ela nua e posicionei ele meio de quatro com o bunda virada para eles e eles perceberam e ficaram olhando o cu e buceta da Dri que me baixou a bermuda e abocanhou o meu pau, acho que eu estava muito excitado que logo gozei na boca dela e puxei ela de frente para mim e beijando-a forte suguei toda a minha porra que estava ali, ela ficou meio desapontada na hora, mas virando de costas para mim, se apoiou na cadeira e com o pau ainda meia boca comecei a comer a bucetinha dela.

Enquanto isso o Marcos e a Alessandra ainda estavam com as respectivas parte de baixo se pegando e ela falando baixinho “Meu macho agora é corno e eu sou puta mesmo” a Dri mesmo comigo metendo na buceta dela falou:

_ Corno ainda não é não, mas pelo jeito, vai ser daqui a pouco, e meio delirando continuou: Vai Cá me arromba, come a sua puta, mete nessa buceta que é sua e de quem mais chegar agora, mete aí seu corno. . .

_ Você quer dar para o Marcos, ein putinha, quer ir lá chupar a rola dele, vai lá engole a porra dele.

_ Hoje eu quero dar muito, buceta, cu, tudo, quero chupar e ser chupada e quero ser corna também, vai lá comer a Alê, sei que você sempre desejou isso, Cá, vai que eu vou gozar, mete mais forte, mais. . .

_ Vai minha putinha, goza no meu pau na frente deles para mostrar que você é uma piranha mesmo, é casada mas queria estar na zona não é, puta, puta, puta. . .

Ai a Dri começou a gozar e eles dois gozaram quase ao mesmo tempo também e eu assistindo tudo aquilo, que delícia de cena!

Paramos um pouco e com todo mundo pelado a essa altura acho que ficou meio sem assunto, nós que estávamos acostumados com esse tipo de coisa aproveitando a situação e eles ali, completamente fora do ar com aquilo que tinham vivido, depois de um tempo a Dri resolveu continuar e se levantou e foi até onde estava o Marcos e chegando bem perto, perguntou para ele:

_ Você quer matar a vontade de ver a sua mulherzinha sendo comido por outro cara?

_ Sim, quer muito ver isso! - Com o pau dele meia bomba mas voltando a ficar duro a Dri se abaixou e colocou a cabeça do pau dele na boca e começou a chupar, nesse momento a Alessandra estava ainda meio em êxtase pelo orgasmo forte e eu fui com cuidado até ela e ela sentada na cadeira de sol abriu as pernas e mesmo sabendo que ali tinha porra do Marcos comecei achupar a buceta dela, estava com gosto de porra, mas muito mais molhada de tesão, ali chupei muito ela até ela quase gozas, o Marcos sendo chupado pela Dri não tirava o olho da cena, depois de um tempo quando ela estava para gozar na minha boca, levantei e virei ela de bruços e enfiei o pau na buceta dela, estava larga, molhada e muito quente, logo que eu comecei a bombar por trás ela gozou e eu continuei metendo e ela gemendo alto, me chamando de tesão de homem, macho do caralho, . . .

Logo a Alessandra gozou forte de novo, acho que a soma de tudo, o jeito que eu estava metendo, a novidade, o clima de sacanagem, o marido vendo, ela vendo a Dri sendo enrabada pelo marido e as caipirinhas ajudaram nisso e ela esporrou um monte de líquido que deixou nós dois molhados prá caramba, vendo isso o Marcos gozou também e como a Dri ainda não tinha gozado, lá foi ele chupar a buceta dela e eu beijei ela forte na boca e ela começou a se tremer toda gozando nas bocas dos dois homens ali. . .

No sábado dormimos mais cedo, todos esgotados de tanta atividade. . . Voltamos para casa no domingo e estou aqui tentando transmitir todo o tesão desse encontro que tivemos no último final de semana. . .

Se você gostou deste conto, comenta aqui, eu vou gostar de saber a opinião de vocês, mas a Dri vai adorar, ainda mais que é uma situação bem recente!

Beijos a todos !

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Comentários

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Muito excitante da forma como tudo aconteceu, sem ter um planejamento, foi tudo acontecendo de forma natural.. Parabéns. Eu tb frequento Bertioga... ksado44sp@bol.com.br

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Que delicia de relato. Eu amo quando minha esposa me trata como corno. Parabéns por viverem essa cumplicidade como casal.

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