Sobrinho fudendo com a esposa do seu tio que estava carente sexo.
Olá caros leitores.
Continuando a história de como transei com minha tia, esposa do meu tio, para que fiquem atualizados leiam os 2 contos anteriores ( Sobrinho Fudeu Todinha a Tia - início e parte 1 ).
Após minha tia ficar admirando meu pau e ter dúvidas se aguentaria meu pau todo dentro dela ( era só charminho, kkkkkkkk ), ela baixou minha calça com cueca e tudo e começou uma punheta deliciosa e me beijando já tomada pelo tesão. Nossas línguas travavam uma batalha em nossas bocas e ela mordiscava meus lábios e gemia baixinho enquanto batia punheta pra mim e eu já passava meus dedos na sua bucetinha encharcada, apertava seu grelo durinho e ia enfiando primeiro 1, 2, 3 dedos dentro da sua buceta fazendo ela revirar seus olhos e entre gemidos e sussuros pedia pra mim não parar porque ia gozar nos meus dedos. Assim o fiz, fui acelerando as metidas dos dedos na sua buceta até ela quase desfalecer e ficar toda molinha com as pernas bambas, tive que segurar pra ela não cair. Tirei meus dedos da sua buceta e levei até nossas bocas pra sentir seu melzinho delicioso enquanto nos beijávamos e nos lambiamos tomados por muito tesão.
Eu a coloquei sentada em uma cadeira e fui beijando seu pescoço, suguei seus peitos deliciosos, passei a língua por toda sua buceta e dava mordidas de leve em seu grelo durinho. Ela já gemia alto e falava o quanto estava delicioso sentir minha boca chupando sua buceta, eu enfiava minha língua toda naquela buceta gulosa e sentia o gosto delicioso do seu melzinho, sugava o quanto podia e ia até sua boca pra beija- lá e compartilhar com ela seu gozo. Fiquei chupando sua buceta mais um pouco e foi quando ela me pediu pra chupar também seu cuzinho, ficando de quatro e abrindo sua bunda pra mim. Beijei, lambi e enfiei minha língua naquele cú gostoso e ela tremia de tesão e pedia pra mim fuder ela todinha.
Minha tia Cláudia falava que dali pra frente seria minha puta e eu seria seu dono.
Coloquei ela de quatro e passava a cabeça da minha pika na sua buceta e ela sussurrava ( pois a vontade era de gritar mas não podia, pois estávamos dentro da lancheria com as portas fechadas ), pra mim enfiar minha pika na sua buceta de uma vez, pois não estava mais aguentando de vontade de sentir meu pau dentro dela. Dei um tapa naquela bunda branquinha e enfiei minha pika sem dó daquela buceta gulosa, comecei a bombar com força e a chamava de tia safada, puta, vagabunda que tava fudendo com o sobrinho do seu marido e ela dizia que seria sempre minha titia puta e era pra mim fazer o que quisesse com ela.
Continua....
