Eu tava numa relação safada com a Clara, minha namorada, já fazia uns bons anos. A gente tinha um lance meio doido, ela sabia que eu tinha uma amante, a própria amiga dela, a Júlia, e não só sabia como curtia assistir. Era uma sacanagem só, mas a coisa toda tinha uma regra: a Clara sempre tinha que estar presente. Mas, como todo mundo sabe, regras são feitas pra serem quebradas, e foi exatamente isso que aconteceu numa noite de putaria desenfreada.
Era uma sexta-feira, a Clara tinha ido visitar a mãe dela fora da cidade, e eu tava meio que entediado, sem planos. Foi quando recebi uma mensagem da Júlia, aquela safada gostosa, perguntando se eu tava a fim de dar uns pegas sem a Clara saber. A proposta era tentadora, e eu, que sou um canalha, não pensei duas vezes.
Cheguei na casa da Júlia, ela já tava me esperando na porta, de shortinho e uma blusa que deixava pouco pra imaginação. "Então, vai ser só nós dois hoje, né?" ela disse com um sorriso malicioso, me puxando pra dentro com uma urgência que me deixou duro na hora.
"É, só nós dois, vadia," respondi, já sentindo o tesão crescer. A gente nem chegou ao quarto, começamos tudo ali mesmo na sala. Júlia me empurrou contra a parede, sua boca devorando a minha com uma fome que só ela sabia ter. Minhas mãos foram direto pro short dela, puxando pra baixo com uma rapidez que só o desejo poderia justificar.
Ela gemeu quando meus dedos encontraram sua boceta já molhada, "Me fode, porra," ela pediu, e eu não precisei de mais convite. Virei ela de costas, empurrando-a contra a parede, e comecei a bater naquela bunda firme antes de puxar meu pau pra fora. "Vai ser bruto hoje," avisei, e ela gemeu de novo, de excitação.
Entrei nela com força, sem preliminares, sem carinho. Era sexo bruto, do jeito que a gente gostava quando não tínhamos que fingir pra Clara. Júlia gritava, mas não de dor, de prazer, enquanto eu a penetrava com uma intensidade que fazia a casa tremer. "É melhor que a Clara?" ela perguntou entre os gemidos, tentando me provocar.
Eu ri, puxando seu cabelo pra trás, forçando-a a olhar pra mim enquanto continuava a foder ela. "Ela é minha namorada e você é minha vadia," respondi, e isso só fez ela se entregar mais, empurrando a bunda contra mim com mais força.
A gente continuou assim, na sala, até que eu a levei pro sofá, onde a coisa ficou ainda mais animalesca. Júlia montou em mim, cavalgando como se fosse uma competição, seus peitos balançando na minha cara, me deixando louco. Eu a agarrei pelos quadris, ditando o ritmo, enquanto ela se esfregava em mim, procurando mais e mais prazer.
Depois de um tempo, a levei pro quarto, onde a joguei na cama. "Agora vou te mostrar como uma vadia é tratada," disse, e comecei a explorar cada parte do corpo dela com minha boca e mãos, mordendo, chupando, deixando marcas que só aumentavam nossa excitação. Quando voltei a penetrá-la, foi com uma lentidão torturante, só pra depois acelerar de novo, misturando o prazer com a tortura do desejo.
Júlia me olhava com olhos cheios de luxúria, "Me faz gozar, porra," ela implorava, e eu não neguei. Com uma mão no pescoço dela, aumentei o ritmo, sentindo como ela se contraía em volta do meu pau, até que ela gozou com um grito que ecoou pelo quarto.
Eu não parei, continuava a foder ela, até que senti que também estava perto. "Vou gozar, vadia," avisei, e ela me puxou pra perto, querendo que eu gozasse dentro dela, mas eu tinha outros planos. Saí de dentro dela no último segundo, gozando sobre seu corpo, marcando-a como minha.
Depois, deitados, suados e ofegantes, ela perguntou de novo, "E aí, melhor que a Clara?"
Eu olhei pra ela, ainda sentindo o tesão da traição, e disse "proxima vez em casa eu vou responder"
A gente sabia que tínhamos cruzado uma linha, mas o prazer tinha sido tanto que valia cada segundo de risco. Quando a Clara voltou, não contei nada, mas o olhar de Júlia na próxima reunião a três dizia tudo. A gente tinha nosso segredo, e isso só deixava tudo mais excitante. A traição tinha se tornado parte do nosso jogo, e eu sabia que não seria a última vez.