Alice, de camisa branca e com um bundão

Um conto erótico de Kaio
Categoria: Heterossexual
Contém 620 palavras
Data: 24/01/2025 05:01:41

Alice, de blusinha e com um bundão, era um alumbramento

Ela sentava-se de frente pra mim, e passava longe do meu campo de visão, até o dia em que vi sua blusinha levantada e a sua calcinha azul de renda, subindo por suas costas. A bunda saltando da carteira, apontando pra minha direção.

- E aí, Alice?, perguntei na hora do intervalo.

- Que tal de a gente ir lá em casa depois da escola?

E me impressionei quando ela disse, rapidamente, com aquela inocência:

- Sim. É claro.

Aquela pureza e imedatez no falar, como se não estivesse consciente de que, algumas horas depois, estaria sofrendo na vara, fizeram meu pau palpitar na calça, ao que ela percebeu, mas foi se distrair, depois, conversando com as garotas.

No portão da escola, acenou para mim (meio que me perguntando, às 5 horas), "e aí, nós não vamos?"

Subimos no buzão. Nenhuma palavra enquanto sentávamos um ao lado do outro, feito um casalzinho de namorados.

Ao chegarmos em casa, fui logo abraçando-a por trás, virando-a e beijando gostoso.

Virei-a novamente, e fui despindo-a meio que inconsciente sobre a pressa de tudo aquilo. Mas ela, inocente em seu pequeno mundo, no entanto foi deixando. Até começou a tirar a sua calça junto comigo, e ficou com aquela só blusa branca...

Até hoje me lembro perfeitamente daquela imagem. Costas pequenininhas e fortes, e logo em baixo aquele bundão, que me fazia sofrer. Começou a me dar vertigens.

Aquela bunda engolia meu pau, indo para frente e para trás, enquanto suas mãozinhas seguravam a quina da parede, e ela gemia... gemia...

A gosma grosseira daquela buceta, ela parecendo um animal indefeso a que um predador segurava e prende -- mas, ao tempo, ela sabia o que estava fazendo, porque gemia e parecia desejar aquele pau. Parecia que estava fazendo uma espécie de terapia: uma foda na qual espantava todos os seus fantasmas e relaxava, descansava na piroca.

Lembro que travei quando fui sentindo, aos poucos, o calor daquele cu gigante perto de mim. Fui tirando devagarinho o pau daquela buceta brava. Confesso que demorei a conseguir fazê-lo, pois parecia que algo estava me sugando em direção àquilo -- e gozei gostoso nas suas pernas.

Ela foi caminhando, depois, em direção ao banheiro. Se lavou toda. Na volta, nos beijamos demoradamente, enquanto apalpava sua buceta por cima da calça e pegava nos seus peitinhos.

Levei-a até a porta. "Queria muito outra foda, mas minha mãe logo chega", disse pra ela.

- Desculpa por não poder te acompanhar. Se pudesse, ia te fodendo até em casa -- ao que ela sorriu e eu disse:

- Até a próxima! E um beijinho que estalou no corredor do prédio.

Fui ao banheiro. Debaixo do chuveiro, toquei mais uma pra ela enquanto escutava minha mãe chegando.

A melhor foda que tinha tido até então. Mas o melhor de tudo foi o que ouvi no outro dia, na escola.

A filha da puta aumentava tudo o que fizemos e, quando me aproximava da roda de suas amigas, ouvi-a dizendo:

- Pau enorme... chupei! Gozou na minha bunda. No meu cu, claro!

E olhou para mim sorrindo, como se fosse uma esposa putinha que ficasse orgulho do seu marido.

- Então, Alice... se você disse tudo aquilo e não foi verdade, tá na hora da gente se reunir novamente, né (eu disse depois, surpreendendo-a).

E ela, não fingindo espanto, disse:

- Sim.

Mas, se era promessa, não deixei passar batido, e esse foi o subterfúgio que encontrei para fodê-la várias vezes seguidas. O tanto de vezes que me mamou... Na verdade, por assim dizer, "crescemos juntos", e eu a fodi até os seus 21 anos.

Depois disso, casou, engordou, mas os melhores anos daquela buceta quem comeu fui eu.

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