O SORTUDO E SUAS DUAS PUTAS - 2

Um conto erótico de GUSTAVO JUNIOR
Categoria: Heterossexual
Contém 561 palavras
Data: 03/01/2025 15:38:20

Depois daquela noite de traição com a Júlia, eu sabia que tínhamos brincado com fogo, mas o fogo só aumentava o desejo. A Clara voltou da visita à mãe dela, e eu, como um covarde, não disse nada sobre o que tinha acontecido. Mas a Clara, minha namorada safada, tinha seus próprios truques.

Na próxima vez que nos encontramos, os três, a tensão estava no ar. Clara me puxou de lado antes de começarmos, seu olhar penetrante, "Eu sei de tudo, sabia? Você e a Júlia se pegaram sem mim. Mas hoje, vamos fazer diferente. Hoje, eu quero ver você gozar dentro dela."

Eu fiquei sem palavras, mas o tesão já estava crescendo de novo. Entramos no quarto, Júlia já estava lá, com um sorriso que sabia de tudo, pronta pra mais uma rodada de putaria. Começamos com beijos e carícias, mas logo a coisa esquentou. Eu estava deitado, Júlia montada em mim, rebolando com uma habilidade que só ela tinha, enquanto Clara sussurrava no meu ouvido.

"Goza dentro dela, amor. Quero ver você se perder," Clara disse, sua voz uma mistura de comando e desejo. Eu olhava pra Júlia, que aumentava o ritmo, seus gemidos misturando-se com os meus. Clara continuava a sussurrar, "Ela é sua vadia, lembra? Goza, porra."

E eu gozei, com uma intensidade que só a traição e a permissão de Clara poderiam provocar. Gozei dentro de Júlia, sentindo-a estremecer com o prazer do meu orgasmo. Mas Clara não tinha terminado comigo.

"Agora, você vai assistir," ela disse, puxando Júlia pra si. Eu me sentei na beirada da cama, ainda recuperando o fôlego, enquanto assistia Clara e Júlia se pegarem com uma paixão que me deixou duro novamente. Elas se beijavam, se tocavam, e eu não consegui me conter, comecei a me masturbar, o tesão voltando com força total.

Clara, sabendo exatamente o que estava fazendo, começou a explorar Júlia com os dedos, mas não parou por aí. Com um olhar desafiador pra mim, ela introduziu seus dedos no cu de Júlia, que gemeu alto, "Porra, Clara, isso é tão bom."

Eu ouvia cada palavra suja, cada gemido, cada comando de Clara enquanto ela fodia o cu de Júlia com os dedos. "Você gosta disso, não é, vadia? Gosta de ser fodida assim?" Clara provocava, e Júlia só conseguia responder com mais gemidos.

Eu estava no limite de novo, o som da putaria da minha namorada me levando ao frenesi. Quando Clara viu que eu estava pronto, ela posicionou Júlia de quatro, "Agora, vai, goza no cu dela. Eu quero o resto."

Eu me aproximei, ainda me masturbando, e penetrei Júlia pelo cu, sentindo a resistência inicial se transformar em prazer. Com Clara debaixo de Júlia, recebendo cada gota que escorria, eu gozei de novo, dessa vez no cu apertado de Júlia, enquanto Clara recebia o resto do meu leite em sua boca aberta, ansiosa.

Depois, caímos na cama, exaustos, suados, e completamente saciados. Clara me olhou com um sorriso vitorioso, "Agora estamos quites, né?"

Eu não sabia se estávamos quites, mas sabia que nossa relação tinha atingido um novo nível de sacanagem e confiança. A traição, a permissão, o ménage, tudo isso nos unia de uma maneira que só poderia ser descrita como profundamente pervertida e, ao mesmo tempo, amorosa. E eu sabia que não seria a última vez que exploraríamos juntos esses limites do desejo.

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