Nota:
Este é um trecho de um conto da Série Memórias de Estudante, Nicolas.
Nesta série eu conto as experiencias de Daniel, um jovem estudante de 18 anos no último ano do EJA - Escola de Jovens e Adultos. O até então enrustido Daniel descobre sua própria libido neste saboroso diário em forma de contos eróticos.
O primeiro conto, que narra a história de Daniel e Nicolas, foi inicialmente pensado para conter dois “eventos”, mas eu me empolguei e acabei contando tudo que achei interessante. O que deveria ter 30 páginas, acabou tendo quasepequeno romance. Este conto é um dos que eu mais tive prazer de escrever, e espero que você decida compartilhar disto comigo.
Aqui vão dois trechos de amostra para vocês.
Trecho 1:
Parei e olhei ansioso para aquele prédio. A escola era um ciep, uma estrutura de concreto com três andares e pintado de azul e branco. A ansiedade se devia ao fato de que nunca tinha estudado em escola pública.
Eu havia sido reprovado no terceiro ano do ensino médio, e como minha família estava quebrada, meus pais decidiram que não iriam fazer o sacrifício de continuar pagando uma escola particular.
Estava passando por uma fase bem ruim. Minhas notas sempre foram boas, mas nos últimos anos não conseguia mais pensar em estudos. Cada dia me importava menos com tudo. A reprovação nem me comovera. Só que agora que iria estudar numa escola estadual, eu estava apreensivo. Sempre fui um moleque superprotegido, e aquele lugar me intimidava.
Eu mesmo fui fazer a minha matrícula, já que eu tinha mais de dezoito anos. Na secretaria do colégio descobri que maiores de idade poderiam estudar à noite, numa coisa chamada EJA – Escola de Jovens e Adultos. Como o nome diz, é para pessoas que são maiores de idade e têm atrasos de estudo. A moça da secretaria tentou me convencer a estudar no ensino regular, que eu era novinho ainda, que as aulas do EJA eram à noite e que o nível do regular era melhor. Rejeitei educadamente. Achei que o estudo à noite e com colegas mais velhos seria mais fácil para mim.
Meus pais ficaram irritados pela minha escolha, mas já que me obrigaram a estudar naquele lugar, eu escolheria pelo menos como. Tiveram que engolir.
E lá estava eu no primeiro dia de aula. Respirei fundo e entrei. No primeiro andar ficava o refeitório, no segundo andar havia um auditório, a secretaria e salas de aula, e no terceiro andar havia somente salas de aula. Em todos os andares existiam quatro banheiros, dois em cada extremidade do corredor. A quadra ficava ao lado do prédio principal, há uns vinte metros de distância.
Entrei na sala e dei uma olhada. Havia só dois alunos, um menino e uma menina, sentados afastados. Olhei as horas no relógio do celular e estranhei. Faltava apenas dez minutos para a aula começar, e só havia esses gatos pingados? Sentei-me no fundo da sala, o mais afastado possível de tudo mundo.
Passaram-se os dez minutos e mais dez alunos se foram, mas nem sinal do professor. Vinte minutos depois, havia 22 alunos na sala, e nada da aula começar. Pelos menos eu estudaria numa turma com pouca gente. Havia senhoras e senhores de mais idade, mas também alguns alunos com idade próxima a minha. Eu parecia ser o mais novinho ali.
Alguns alunos saíram da sala, aparentemente indo embora. Mais uma coisa que estranhei. Jamais poderia ir saindo assim de sala minha escola anterior. Aquilo poderia ser bom. Se a matéria fosse fácil, poderia me mandar. Só tinha que tomar cuidado para não ficar reprovado de novo. Não iria irritar mais meus pais.
Abri o caderno e peguei o lápis para desenhar. Mas o que desenhar? Como ninguém estava perto de mim, comecei a desenhar um rapaz bonito que tinha visto antes de entrar na sala. Só que desenhei ele seminu.
Vi um movimento na porta e olhei achando que era o professor. Um jovem rapaz falou rindo com alguém do lado de fora e entrou na sala. Ca-ra-lhooo! Ele era lindo demais! Mulato claro de olhos verdes, um pouco mais alto do que eu, cabelo encaracolado comprido e cheinho, e corpo musculoso. Lábios rosados e cheinhos e nariz bem formosinho.
Se o nome daquele garoto fosse “Gostoso da Porra” ou “Macho Maravilhoso”, seria um nome adequado e justo.
Trecho 2:
Ele aproximou o rosto do meu, inclinou levemente a cabeça e quase encostou os lábios nos meus. Eu respirava intensamente. Abri a boca, e ele encostou nos meus lábios me beijando suavemente. Pegou no meu rosto e o acariciou. Segurando o meu queixo, aumentou a pressão sobre meus lábios. A sua língua começou a explorar minha boca. Tentei retribuir desajeitadamente, mas sua língua me mostrou o que eu deveria fazer, e logo estava colocando minha língua em sua boca também.
Eu inclinei meu corpo para trás, encostando minhas costas na arquibancada. Ele acompanhou meu movimento sem descolar dos meus lábios. Passou a mão por baixo da minha camisa e a suspendeu. Eu peguei nos seus braços fortes e os apertei. Ele massageou meu peito e alisou toda minha barriga.
Ele parou de me beijar e meteu a boca no meu peito. Eu respirei fundo. Ele lambeu e beijou o meu mamilo, me deixando louquinho. Acariciei seus cabelos com força.
Pôs a mão dele no meu peito e desceu pela minha barriga até a minha calça. Empurrou a calça para baixo até onde deu e enfiou os dedos por dentro. Alcançou meus pelos pubianos, me fazendo tremer. Ele tirou a mão de dentro da minha calça e apertou carinhosamente o meu pau, enquanto voltava a me beijar. Eu explorava o corpo dele. A sua outra mão passou por baixo de mim, sustentando minha lombar. Nossos corpos ficaram colados.
Comecei a ficar sem fôlego e ele parou de me beijar.
- Vem cá comigo.
Ele me puxou, me fazendo levantar. Me arrastou para o canto escuro da quadra e me encostou na parede, prensando seu corpo no meu. O beijo veio assim que encostamos. Ele agarrou minha camiseta e puxou para cima, tirando-a e jogando de lado. Depois tirou a própria. Finalmente eu podia ver aquele peito liso e forte novamente. A cor de pele morena dele era muito excitante para mim. Passei as mãos por sua barriga e peito. Beijei o mamilo dele, e ele beliscou o meu em resposta.
Ele abriu a braguilha da minha calça e segurou minha bunda. Apertou e depois colocou a mão por dentro da minha calça. Abaixou um pouco minha calça e minha cueca, deixando minha bunda quase a mostra. Ele alisava minhas nádegas, aproximando os dedos do meu anel, e seus dedos exploratórios acabaram encostando nele. Ele puxou as bandas da minha bunda, deixando meu anelzinho exposto. Eu arrebitei a bunda, querendo que seus dedos brincassem com meu cuzinho.
Um dedo dele passou pelo meio da minha bunda, me causando arrepios. Colocou lá o dedo médio e o pressionou para dentro, mas sem enfiar. Eu dei um gemidinho e ele me beijou novamente. Agarrou uma perna minha e a levantou, deixando meu cuzinho mais exposto ainda para o seu dedo. Ele fez mais pressão e o dedo entrou um pouco. Senti uma dorzinha, mas dei uma rebolada mesmo assim. Queria que o dedo entrasse mais, mas ele tirou o dedo. Inclinou o corpo para olhar bem para meu traseiro.
- Que bunda deliciosa.
Eu aproveitei a deixa e peguei no pau dele por cima da sua calça. Estava bastante duro. Me afastei um pouco e abri seu cinto e a braguilha. E coloquei a mão por dentro da sua calça.
- Pega ele.
Aquela era a primeira vez que pegava na pele de um pau que não o meu. Ele parecia roliço e grosso.
- Bota ele pra fora.
Foi o que fiz. Puxei com dificuldade de dentro da calça e da cueca. A rolona pulou para fora, me assustando. Era de fato grande e grosso. A cabeça era rosada e um pouco menos grossa do que o corpo da rola.
Eu comecei a alisar aquela maravilha, extasiado. Ele ficou me encarando e alisando minha bunda.
- Quer chupar?
- ...
Eu olhei para o rosto dele.
- Quero, mas você tem que pedir.
- Me chupa, vai.
- Não. Assim não.
- Então como?
Eu olhei com cara bem safada para ele e cochichei no seu ouvido, tendo vergonha de falar aquilo em voz alta. Ele abriu bem os olhos e depois sorriu. Pegou no meu rosto e me acarinhou.
- Mama minha rola, putinha.
Eu desci até meu rosto ficar na altura do membro. O alisei olhando bem como ele reagia ao meu movimento. Puxei a pele para trás, fazendo a glande ficar totalmente exposta. Algo dentro de mim me impulsionou a lambê-la. Nicolas soltou um chiado. Eu coloquei a cabeça da rola na minha boca e chupei. Tirei e sorri.
- É bem melhor do que uma banana.
- Hein?
Olhei para seu rosto e sorri, sem falar nada. Me ajoelhei para poder desfrutar melhor daquela “fruta”. Segurei com uma mão e meti na boca lentamente. Nicolas acariciou meus cabelos. Peguei no seu saco e engoli o pau o máximo que pude. Com a outra mão, eu alisava suas pernas. Passei a língua ao longo do corpo da piroca e voltei a colocar na boca. Ele gemia de prazer.
- Nossa! Sabia que essa boquinha era deliciosa.
Mamei com mais vontade diante dos elogios.
- Isso, safadinho. Engole minha rola.
Tentei engolir de fato. Ele não se aguentou e segurou minha cabeça, forçando a rola a entrar mais. Eu tentei colaborar, mas comecei a engasgar, e ele soltou minha cabeça. Eu tirei o pau dele da boca e tossi.
- Vem cá - Ele pegou no meu braço, me ajudando a levantar.
Olhou bem nos meus olhos e me beijou, apertando meu corpo com força. Me colocou de frente para a parede e colou o peito nas minhas costas. Lambeu meu pescoço de baixo para cima.
- Estou louco de tesão por você.
Eu não conseguia responder, mas meu corpo respondia. Rebolei e esfreguei a minha bunda na virilha dele.
- Quis te comer desde a primeira vez que te vi. E você ficou só me provocando, sua putinha.
Aquilo foi só timidez mesmo, mas se serviu para provocá-lo, que ótimo!
Ele arriou mais minha calça e passou a rola por baixo do meu rego. Colocou o pau por baixo da minha bunda e colou o peito nas minhas costas, fazendo a rola abrir minhas nádegas. Eu me sentia bem lascivo.
- Quero comer seu cuzinhoEu senti uma pontada de medo.
- Quer minha rola no seu cuzinho, Daniel?
- Eu...
- Deixa eu meter, deixa, Dani?
Meu peito batia forte, sentindo um misto de excitação e hesitação. Tinha desejo, mas medo, além da vergonha. Lembrei de onde eu estava.
- Não...
Ele continuou esfregando a rola em mim como se não tivesse ouvido. Alisou meus ombros e meus braços. Colocou as mãos sobre as minhas, que estavam na parede, pressionando o corpo contra o meu. Mordeu de leve minha orelha.
- Abre as pernas para mim.
Continua...
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Já agradeço a gentileza, e espero que você goze deste conto com muito gosto.