Família Gogóia, 9

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 24/01/2025 13:17:42

9. O Pronunciamento

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Atenção: O presente episódio tem como pré-requisito as seguintes novelas completas:

. A Ilha do Sexo

. Pequeno Harém Incestuoso

. A Visita

. O Novo Normal

. A Névoa

. Se você ainda não fez esse percurso, não prossiga.

Aviso dado.

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Yona, Cathe e Lizzie sentadas no banco da praça. Tomando sorvete, bebendo suco e comendo pipoca nessa ordem respectiva, as amigas conversavam bem animadas.

Yona, a ruiva sardenta, agitava bem o canudinho no suco de abacaxi, pois não curtia porra rala nem suco aguado. E então ela bebe, aprovando a correta densidade do líquido, iniciando o papo:

- O que vocês acham, hein, meninas? A Verônica Gogóia não ia mentir, certo? - mexendo novamente com o canudinho, para obter a consistência que tanto gostava

Lizzie, a mestiça preta-índia, comia sua pipoca notando pela primeira vez que rimava com "piroca". Depois, voltou-se para a amiga:

- Sim, a Verônica não mentiria. Virão mesmo novas famílias para a ilha; se não me engano, umas quinze pessoas! - ela sorria, empolgada

Por sua vez, Cathe, a menina dos piercings nos mamilos, chupava um picolé de creme que imitava o formato de um pênis bem duro e cheio de veias, o mais popular da ilha. O sorvete tinha até um belo saco com duas bolas, que no caso, eram de avelã. Ela morde a bola esquerda, CRUNCH!, e, depois de engolir, participa do assunto:

- Eu fiquei sabendo que são todos brasileiros, isso não é estranho?

Yona termina o suco num gole intenso, que faz vazar pelo canto dos lábios, escorrendo até os peitos. Ela ri e se limpa como pode, alisando o excedente nos biquinhos dos dois seios em movimentos circulares, como se fosse um hidratante. Cathe e Lizzie automaticamente e instintivamente começam a mamar ali, nos melõezinhos adocicados da ruiva, CHUP, CHUP, CHUP, cada uma de um lado, enquanto a mocinha, fazendo carinho na cabeça de ambas as bezerrinhas, respondia sorrindo:

- Bom, é que tanto o Sr. Finn quanto os Gogóia escolheram o Brasil como campo de pesquisa e conheceram muitas pessoas lá.

As duas mocinhas continuavam mamando naquelas tetas sardentas e suculentas, nem prestando atenção na resposta que ela dava, e já levavam a mão à perereca dela, CHUP, CHUP, CHUP, quando Yona, sorrindo, afasta o rostinho das duas de uma só vez:

- Chega! Eu ainda não tenho leite, suas bezerras! rs. Aliás, falando em brasileiros, tenho que cuidar do meu! Ainda não trepei com aquele safado hoje! E vocês sabem como é um noivado, né? Temos que dar para o noivo todos os dias, sem falta! rs

Lizzie, se desfazendo do saquinho de pipoca, se interessa na hora:

- Hummm, e vai ser sexo anal, amiga??? O Ed adora um anal, né? Quase toda vez que ele me come, ele pede no cu, sabia?

- Sim, ele adora! - a ruiva confirma - Inclusive, minha sogra diz que ele ainda come o cu dela todo dia, acredita? Todo dia, sem exceção! Ele é viciado no cu da dona Bia! Hahaha.

- Uau! - Cathe se admira - É tão bonito quando um filho cuida da mãe, né? A Bianca é mesmo uma sortuda! E com uma norinha safada igual a você, será perfeito para o Ed, aquele gostosinho! rs

- Sim! - a ruiva sorri novamente, orgulhosa do noivo - Esse é um dos motivos pelos quais me apaixonei por ele. Meu brasileirinho! rs

Cathe também sorri e pega na mão da amiga noiva:

- Amiga, bem que você podia nos convidar para uma surubinha, hein?

Yona acha muito engraçado:

- Cathe, para de ser safada, você deu para meu noivo há poucos dias! Ele me disse que te encontrou na floricultura e comeu você, sua mãe e sua tia!

Cathe fica toda vermelhinha:

- Sim, sim… rs, mas foi tão rápido que nem valeu! Minha tia não saía de cima dele, não sobrou quase nada pra mim! - ela se queixa

A ruiva fecha os olhinhos e suspira ao dizer:

- Ai gente, sabe o que é? É que hoje eu queria uma coisa mais romântica com ele, à sós, um jantar à luz de velas, algo assim…

Lizzie sorri e se une à Cathe:

- Ai, Ferrugenzinha, para de ser individualista! Libera seu machinho pra gente, vai? rs. Seria uma surubinha tão boa! Poxa, nós somos suas amigas e até agora você não nos convidou para uma suruba com o Ed! Parece até que você tá querendo ele só pra você!

Cathe também pressiona:

- Eu deixo ele gozar dentro, Yona, não comi nenhuma gogóia hoje, o que acha??? Quem sabe não fico prenha do seu noivo? Ah, vamos, vai!??? Seria tão legal!

A ruiva ri por dentro, imaginando Cathe barrigudinha. Yona amava suas amigas, e como elas nunca lhe negavam nada, ela também não negaria:

- Ai, tá bom, suas feiosas, não posso nem ter um momento a sós com meu noivo! Vocês só pensam em pica! Hahaha. Vamos lá, suas taradas! Mas se preparem: vou pedir para ele arrombar vocês!

- Uiiii!!! - elas brincam, adorando a situação.

E assim, as três vão de mãos dadas, peladas e rebolantes, para uma suruba com Ed.

Enquanto isso, no lar dos Gogóia, Carlos e Verônica estavam a sós na sala. O pai sentado na poltrona e a filha em seu colo, em apenas uma das coxas dele:

- Pai, eu estou muito empolgada!!! Mal posso acreditar que vamos morar aqui na ilha novamente!!! Quando a tia Elaine e a vovó chegarão???

- Amanhã, no mesmo jatinho em que vêm os brasileiros - fazendo cafuné, tanto no cabelos sedosos e marrons da filha, quantos nos pelinhos da periquita dela

- Hum, que ótimo! - abrindo as perninhas para dar mais acesso ao pai, e também já abraçando-lhe o pescoço - Aquela vida no continente não é para nós, pai, você sabe disso. Imagina se eu e a Kelly deixássemos de ser vagabundas, você ia gostar?

- Nem brinca com isso! Acho que eu nunca me perdoaria se vocês ficassem iguais aquelas continentais, que negam a buceta até para os próprios parentes!

- Pois é! Credo, não quero nem pensar! - já segurando a rola do pai e punhetando de leve - Estou tão feliz em estar aqui, você não faz ideia!

Carlos sentia o pau endurecer. Com uma mão deslizava livremente pela cintura da mocinha, e com a outra, amassava-lhe um dos seios como se fosse massa de pão:

- Nós cumprimos nossa missão, filha. Tivemos avanços significativos, principalmente pelas descobertas do Finn. HUMMM… isso, filha, bate assim para o papai, hummmm, bate, bate assim! - ele observava a punheta caprichada de Verônica, que descia bastante com a mãozinha, fazendo cada bola ir para um lado.

FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP

É nesse momento que Helen entra na sala acompanhada de Kelly, a loirinha de olhos azuis da família. Curiosamente, havia um pregador rosa em cada um dos biquinhos dos peitos da menina. No sofá cinza, bem em frente aos dois punhetantes, a mãe se senta com a filha no colo, ambas sorridentes:

- Carlos, meu bem, você não acha que devemos fazer um pronunciamento? - já abrindo as perninhas de Kelly em seu colo - O povo da ilha precisa estar ciente quando o avião chegar, não pode ser de surpresa! - e dá uma cusparada na mão, mais especificamente nos quatro dedos unidos, sinalizando que exploraria a buceta da filha loirinha na frente do pai e da irmã.

Verônica dá uma piscadela para Kelly, que devolve em cumplicidade, pois ambas adoravam fazer putaria em meio a conversas sérias dos pais. Assim que Kelly abre ainda mais as perninhas, deixando a xerequinha bem arreganhada para a mãe, Verônica aumenta a velocidade da punheta para o pai, FAP, FAP, FAP.

Carlos tenta dizer sem gemer:

- Eu... Hummmm, eu pensei nisso, Helen. Talvez devêssemos anunciar uma grande reunião na praça e… Hummmmmm… isso, filha, isso….

Helen começa a siririca em Kelly, dando nela primeiro um beijo de língua bem erótico, sabendo o quanto isso mexia com o marido. E então começa o FLEC, FLEC, FLEC, na bucetinha molhada da loirinha. Os pregadores rosa nos mamilos da menina deixavam a cena ainda mais poderosa.

Não demorou muito para que Verônica se colocasse de joelhos e começasse a mamar a piroca de Carlos. O casal, é claro, continuava conversando sobre o jatinho, sobre o pronunciamento que fariam, sobre como seria receber toda aquela gente nova. Helen já enfiava três dedos na periquita da filha, que estava prestes a gozar em seu colo. O "FLEC, FLEC, FLEC" daquela xoxotinha encharcada tornava tudo mais gostoso. E a carinha de prazer era impagável, às vezes mordendo os lábios, às vezes colocando a linguinha pra fora com os olhinhos cruzados, deixando uma baba escorrer.

Enquanto isso, com a mão na cabeça de Verônica, guiando aquela mamada fenomenal, Carlos continuava a conversa com a esposa, sem se importar com os engasgos da filha mais velha, nem com os gemidinhos da mais nova.

- Huuuuuuuummm, hum!, hum!, hum! Mamãe, eu vou gozar, eu vou gozar! - e a buceta da loirinha se derretia no colo da mãe, FLEC FLEC, FLEC, FLEC

O casal, entretanto, continuava a conversa na maior naturalidade:

- É como estou falando, amor... - Helen enxugava os dedos melados de xoxota em uma toalhinha - ...temos que chamar todos agora à noite e fazer um pronunciamento - tirando a filha saciada de seu colo, colocando-a em pé e dando um tapa em sua bunda, como se dissesse: "Pronto, menina, agora vá fazer alguma coisa lá fora!".

- GLOC, GLOC, GLOC… GHÜL, GHÜL, GHÜL - era o som do "garganquete", como Verônica gostava de chamar essa modalidade de sexo oral. Ela continuava com seus movimentos de pescoço perfeitos, com a língua saindo por baixo daquele pau, para alisar o saco do pai a cada engolida que dava.

Carlos se esforçava:

- Sim, amor, é isso mesmo que farei e HUUUUUUUUMMM, isso, filha, sua piranha, isso, vou gozar, vou gozar! Ohhhhhh!

Verônica então afunda a cara naquela rola, segurando o quadril do pai com as duas mãos, amassando bem seu próprio rostinho, para que a porra fosse toda direta para a laringe, sem passar pela boca, como o pai adorava. Carlos então empurra a rola com força máxima e bruta, até o talo, e segura assim por longos segundos.

Kelly dá uma risadinha gostosa e sapeca, porque adorava ver a irmã naquela situação, engasgando e tendo refluxo, pois amava quando o pai fazia assim com ela também.

Helen também achava linda a cena e continuava a falar:

- Eu vou passar na prefeitura para começar a preparar tudo, ok?... Verônica, engole logo essa porra, menina! rs

Carlos já tinha transferido todo o sêmen para o estômago da filha. Ele retira o pauzão subitamente, fazendo aquele barulho, GLOC. Ele estava tomado de prazer:

- Ah, que delícia da porra! Puta que pariu! Verônica, você é uma gostosa, uma vagabunda! Quero mijar na sua boca agora, ok?

Verônica ainda recuperava o fôlego e limpava o nariz, e ainda enchia bem o peito de ar. É claro que ela seria um vasinho para o pai, só precisava de um tempinho pra se recuperar:

- Claro, pai! Mija! rs - o rosto todo borrado de lágrimas

Carlos então aponta o pau meia-bomba para Verônica, que se ajoelha com o bumbum sobre os pés. Olhando para o teto, ela abre bem a boca com as duas mãos. O mijo vai certeiro bem na boquinha, e ela recebe tudo pacientemente; não engole nem um pouquinho, para que o pai, a mãe e a irmã pudessem olhar bem de pertinho aquela piscininha encher.

Ao término, a menina estava imóvel, qualquer movimento faria transbordar de sua boca um pouco daquele mijo quente e salgado. Ela ria, mas tentava equilibrar tudo.

Kelly não se aguenta. Aproveitando que a irmã não podia se mexer, retira de seus peitinhos os pregadores (e que dor ela sentiu ao retirar!) e os colocou nas tetas irmã, que gritou pelo nariz:

- HMMMMMMMMMGH!

E todos riem

A loirinha ainda queria mais:

- Eu quero cuspir! Quero cuspir nesse vasinho, hahaha

- 'Uhum, 'Uhum! - era só o que Verônica conseguia dizer, permitindo que a irmã mais nova desse duas cusparadas dentro de sua boca

Helen também chega perto:

- Ai, nossa, agora me deu vontade também rs, eu também vou querer! rs

- 'Uhum, 'Uhum! - o vasinho dizia

Helen prepara na boca um cuspe bem espesso, se inclina perante o corpo ajoelhado da filha e deixa cair aquela saliva grossa na boquinha de Verônica, que não aguentava mais segurar

Então Carlos faz a brincadeira que Kelly mais gostava:

- Pode dar descarga, filha! haha

Kelly então sorri e com o dedo indicador pressiona a pontinha do nariz de Verônica, imitando uma válvula de descarga. Verônica então engole todo o mijo em goles bem cheios, GÜLP, GÜLP, GÜLP, GÜLP.

Todos aplaudem:

- Uhuuuuuu, lindoooo!

- Ficou lindo, filha! Uau!!!

Clap, Clap, Clap

Depois de engolir tudinho e lamber os beiços, Verônica exibe a boca vazia para todos, toda feliz. Ela retira os pregadores dos peitos (Aiiiii!) e dá um tapa na bunda da irmã arteira, que ria bastante.

E depois, unida e satisfeita, a família foi à prefeitura.

Muitas horas mais tarde, quase todos os ilhéus estavam na praça principal. Haviam caixas de som, microfone e tudo o mais. Carlos Gogóia falava no palanque aquilo que todo mundo já sabia: sobre a missão, sobre as pesquisas etc. Depois, falou das ações do Sr. Finn e o que elas causaram em algumas pessoas no continente. E por fim, garantiu que elas eram pessoas amáveis e encantadoras, e que estavam interessadas em conhecer a ilha para poderem viver de forma livre, longe dos tabus.

Os moradores da ilha, mesmo sendo abertos para novas pessoas, tiveram alguns receios, porque temiam que isso pudesse prejudicar a ilha, e algumas questões foram levantadas, mas Carlos soube lidar com cada uma delas no palanque. Ele dizia:

- Lembrem, gente, que há dois anos uma brasileira chegou aqui e alguns de vocês ficaram preocupados. E hoje ela é uma das maiores piranhas da ilha! Vocês sabem que a Bianca é super gostosa e já deu para todos aqui! Eu confesso que a buceta dela é uma das melhores da ilha!

E o povo concordava, pois sabia que era verdade. Todos na ilha amavam Bianca.

Na multidão, a própria Bia se divertia de mãos dadas com Ed:

- Ai, que vergonha, rs, estão todos olhando para nós agora! rs - ela sorria, toda vermelhinha, acenando para a galera

- Pois é, mãe, hahaha - Ed sorria , acenando para Carlos

O Sr. Gogóia continuava com seu discurso no palanque:

- … Pouco tempo depois, chegaram aqui o Sr. Toni e sua filha Emmy. Nem preciso dizer o quanto eles se adaptaram rápido, né? Quem aqui não gosta da Emmy? Essa menina é um pãozinho! O que ela faz com aquele cu não é brincadeira! Kkk. E o Toni também se mostrou um verdadeiro touro comedor de casadas, haha. O safado já comeu minha esposa várias vezes!

- E VOU COMER MAIS! - brinca Toni, gritando lá da multidão, fazendo todos rirem

- Isso mesmo - Carlos se diverte -, pode e deve comer! Hahaha. Afinal, eu também como sua filha direto! kkk

Toda a multidão ri novamente

Lá na multidão, Emmy fica vermelhinha, de mãos dadas com o pai:

- Ai, pai, para de chamar a atenção, que vergonha! rs - e o abraça, pegando em seu pau mole, feliz por morar naquele lugar incrível

O Sr. Gogóia continuava:

- Então se preparem, ilhéus! Amanhã a turma nova chega. Mas vocês precisam se lembrar que eles ainda não são como a gente! Por favor, peguem leve com eles no início. Já explicamos, mas vou repetir: a experiência do Finn fez com que eles aderissem ao incesto, sim, eles são bem safados quanto a isso, adoram putaria como nós... mas só entre eles! Uma coisa é aderir ao incesto, outra coisa é aderir ao sexo plenamente livre como nós! Então vão com calma. É claro que eles vão se adaptar, assim como a Bia e o Ed, e também como o Toni a Emmy… Mas vocês precisam dar tempo a eles!

Depois de bem esclarecido o assunto, a cerveja foi distribuída e deu-se início uma festa que se prolongou pela noite toda, regada a muito sexo público, como pediam os bons costumes.

No outro dia, às 14h, um jatinho pousava na ilha. Carlos, Helen, Verônica e Kelly estavam presentes e de mãos dadas, para dar cumprimento aos recém-chegados. A porta do avião se abre lentamente…

Ninguém desce. Um olha para a cara do outro sem entender nada. Eles esperam mais. A porta continua aberta, os corações dos Gogóia batem forte.

Um homem velho e franzino dá as caras e desce as escadas do jatinho, sem nada dizer. Era Finn, que acenava e vinha se aproximando dos Gogóia

- Ah, que felicidade estar na ilha novamente! - o velho sorria feliz, estendendo a mão para Carlos, já olhando descaradamente para a periquita peluda de Helen.

Carlos cumprimenta o velho amigo, mas não entende:

- Seja bem-vindo de volta, Finn. Mas… cadê o pessoal???

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Comentários

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Eita, por que será que todos eles ainda estão lá?

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Feliz em saber que vc voltou à ativa, Larissa!

Sou teu leitor há um bom tempo, torcendo pra que vc amplie ainda mais esse universo incrível da ilha! Beijos!

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