Timóteo morava sozinho em uma casa de fazenda, desde que seus pais morreram de peste. Ele era jovem, mas conseguiu sobreviver. No entanto, havia um limite para o que um homem solitário poderia fazer. Ele era um homem maduro agora, muito mais crescido do que aos 15, quando ficou órfão. As pessoas na aldeia a princípio não acreditavam que ele seria capaz de acompanhar o trabalho, mas ele tinha provado que eles estavam errados uma e outra vez. Ele sempre desfrutou da privacidade de sua terra, um pouco longe da aldeia, muito longe de todo o resto.
Sem guerras. Sem reis. Sem conflitos.
Ele acordou um dia e olhou pela janela de sua casa, e viu Kleber. A princípio ele imaginou que faria uma visita, embora fosse rude entrar na propriedade de outra pessoa sem permissão e pegar água em seu poço. Timóteo não ficaria bravo com alguém tentando saciar sua sede. Mas então ele lentamente percebeu que Kleber estava agindo de forma estranha.
Quando o homem tinha satisfeito sua sede, ele levantou a cabeça para o céu, mostrando a satisfação, a água pingou do seu queixo. O sol brilhava em suas feições, revelando com perfeita clareza seu rosto bronzeado. Kleber também era filho de um fazendeiro. Eles não tinham nenhuma relação próxima, mesmo que eles provavelmente conheciam cada detalhe da vida um do outro, a consequência de viver em uma aldeia.
Timóteo não tinha ideia de por que estava recebendo a visita dele, mas não estava triste com isso. Tudo sobre o jovem alto era agradável de se ver. Cabelos longos escuros, olhos castanhos e ele parecia ter um grande coração. Braços musculosos, peitoral largo, ombros longos...
Enquanto ele estava admirando Kleber de longe, ele não percebeu que o homem havia se virado e estava olhando diretamente para ele.
E então, Kleber caiu de cara no chão.
Timóteo ficou atordoado.
Mas depois de um tempo, ele foi até lá. Ele imediatamente sentiu o cheiro de álcool.
Timóteo apenas agarrou o homem com a força de fazendeiro e o carregou para sua própria cama, e fez questão de cuidar dele. Ele parecia tão quieto que Timóteo tinha que continuar verificando seu pulso de vez em quando, mas o calor da sua pele febril garantiu a Timóteo que ele ficaria bem.
Timóteo se perguntou se ele deveria simplesmente cavalgar para o outro lado da aldeia, apenas para entregar um menino bêbado. Ele conhecia o pai do menino, Antônio, mas o Velho Antônio era odiado por quase todos. Timóteo decidiu não incomodar o Velho. Não parecia que as coisas iriam piorar muito. Logo o menino acordaria e voltaria sozinho para casa.
Ele deixou Kleber em sua cama e foi cuidar dos seus negócios em sua pequena fazenda, mas o menino não tinha acordado enquanto ele estava fora. Timóteo foi dormir no chão.
Nas profundezas do crepúsculo, Timóteo acordou com o som da tosse.
"Onde estou?" A voz estava fraca, a garganta seca.
"Você agora está deitado na minha cama. Eu te ajudei. Você estava bebendo do meu poço quando perdeu os sentidos."
"Fazendeiro Timóteo", O jovem disse fracamente após um momento de silêncio. "Eu vi você. Na janela."
"Dorme. Amanhã poderemos lidar com o resto."
"Muito bem."
Timóteo se levantou bem antes do outro e preparou um pouco de comida. Logo ele ouviu barulhos vindos do seu quarto.
"O cheiro te acordou?" Timóteo disse da porta.
Kleber estava sentado na cama com um leve olhar de confusão. Ele assentiu.
"Eu adivinhei que você estaria com fome", disse Timóteo.
"Sinto muito, senhor."
"Bobagem."
"Lamento dizer que não tenho como retribuir." Falou devagar, como se falar o magoasse. "Fugi de casa."
Ele queria ser perguntado por que e contar sua história, mas Timóteo não estava com vontade de ouvir.
"Você pode me retribuir comendo minha comida."
Foram à cozinha e comeram juntos. Nenhuma palavra foi dita durante a refeição, exceto alguns elogios que Kleber deu à comida de Timóteo.
"Alguém veio me procurar?" Kleber perguntou. Seus longos cabelos escuros ficavam atrapalhando seus olhos e ele continuava empurrando para trás. Ele tinha grandes cílios escuros e sobrancelhas, ambos elegantes.
"Não, desculpe."
"Ninguém vai, tenho certeza." Seus olhos brilhavam de gratidão. "Muito obrigado, Timóteo."
"Vamos levar você de volta para a cama. Descanse um pouco mais."
Kleber olhou para Timóteo com admiração. "Farei o que você disser."
Timóteo o ajudou a andar.
"Permita eu ficar no chão, pelo menos", disse Kleber, "eu não deveria usar sua cama"
"Bobagem."
Timóteo o colocou na cama. Antes de Timóteo sair do seu lado, ele sentiu sua mãozona sendo agarrada. Kleber o puxou, com as mãos se tocando, os dedos deslizando em uma fechadura.
Por um momento, ambos ficaram sem palavras. Timóteo quase soltou a mão, mas segurou, entrelaçando os dedos. Ele ousou olhar nos olhos do menino. Pareciam se entender.
"Bem, é isso mesmo?", disse Timóteo.
"Timóteo."
"O que significa isso?"
"Não há outra maneira de eu pagar você?"
"Vou pensar nisso."
Timóteo balançou a cabeça e foi embora.
Ao retornar das tarefas da fazenda, já depois do meio-dia, percebeu a lareira acesa. Ele foi para o quarto. Kleber levantou a cabeça para enfrentar Timóteo.
"Como você se sente?" Timóteo perguntou.
"Muito melhor. Obrigado. Sobre hoje..."
Timóteo falou antes que Kleber pudesse dizer mais alguma coisa.
"Nada aconteceu hoje."
"Mas-"
"Você é um jovem muito bem criado, Kleber. Não sei onde pensa que está se metendo, mas garanto, não é bom. É ruim."
"Posso decidir por mim mesmo", disse ele. "De jeito nenhum você não sentiu isso. Quando tocávamos as mãos. Foi um pouco sentimental, mas não tenho vergonha."
"Kleber, pare, pelo bem dos deuses. Você mesmo disse isso, quer uma maneira de me retribuir. Acha que esta é uma boa maneira, mas não é. Não quero fazer isso porque você está grato. Não é uma razão boa o suficiente."
"Eu só disse isso porque queria uma desculpa, mas não é a única razão...Gosto da maneira como você olha para mim. É intenso. Quero que olhe para mim assim. E talvez faça outras coisas comigo, eu também não me importaria."
Oh deuses...a tentação. Timóteo fechou os olhos.
O jovem parecia animado. "As bundas das mulheres são como minha bunda parece. Não é?"
Timóteo ficou alarmado. "Sua bunda?" Timóteo tinha olhado apreciado a forma agradável das bochechas rechonchudas do jovem, mas não tinha muito se movido além disso.
"Vou deixar você me levar. Por trás, quero dizer. Enfia a madeira na minha traseira, quero saber como é. Papai diz que está errado, mas acho que ele nunca tentou. E as meninas parecem gostar."
"Pare. Por favor, pare."
"Então eu estou certo! Eu sabia disso. Vamos, Tim..."
Kleber se sentou, mais animado, como se soubesse que estava me quebrando.
Ele começou a se esfregar e parecia irresistível, agarrando seu volume promissor. "Eu já estou duro. Aposto que você quer tocar", disse ele. E então ele tirou, uma grande revelação, circunferencial e salivante. Ele tinha um Pauzão e sacão peludão, um cacetão de uns 21 centímetros . "Eu sei que é grande", ele começou, esfregando a cabeçona inchada, "mas eu nem me importo se você nunca tocá-lo, eu só quero sentir o seu. Aposto que é gigantesco. Posso ver através do tecido, Timóteo."
"Do que você está falando, é claro que quero tocar no seu", disse Timóteo, e ele foi em frente e tocou. E a maneira como ele rapidamente inalou foi tão satisfatória. Kleber ficou parado por um momento, como se estivesse experimentando a sensação. Ele finalmente sorriu. A mãozona de Timóteo envolveu o comprimento gigantesco, segurando como se fosse uma coleira, tomando posse de seu membro mais precioso. Kleber se abriu e se entregou a Timóteo, permitindo ser levado, possuído, dizendo "Eu sou seu", mas com seu corpo, não com sua boca.
"Poooooooorra... Estou com taaaaaaanto tesão, Timóteo, não acredito que isso esteja acontecendo. Sonhei taaaaaaaaanto com você."
"Você sonhou?"
"Sim, aaaaaaaaaah", ele gemeu quando Timóteo apertou. "Oh, poooooorra, você com sua voz calma e profuuuuuunda, tão confiaaaaaante e seguro de si meeeeeesmo, gentil e carinhoso também, sempre disposto a ajudar a todos. Só agora finalmente estou recebendo de você a mão que eu queria."
"As coisas que você diz, Kleber...você é um garoto diabólico." E o sorriso dele era como o diabo.
Timóteo soltou o Pauzão Kleber da palma da mãozona e o viu bater contra seu abdômen duro. Ele estava seduzido por aquela cabeçona latejante, o pulsar das veias grossas, que podiam ser vistas através da pele branca e macia. E melhor do que todas as suas características, os cabelos grossos ao redor da base, cobrindo a virilha e as bolas pesadas.
"Agora eu em você", disse Kleber, quase com uma voz implorante, e se agarrou novamente, se esfregando.
Timóteo cedeu. "Você faz isso", disse ele a Kleber, e se aproximou.
Kleber ergueu as mãos trêmulas em volta da calça, sorrindo para Timóteo, parecendo tão tortuoso. Ele puxou a calça de Timóteo e o monstruoso Nervão bateu furiosamente no abdomen de Timóteo. "PUTA MEEEEEERDA", ele sussurrou. Ele usou as duas mãos para agarrar o caralhão gigantesco e arrombador de Timóteo, e apontou diretamente para seu rosto, mas uma de suas mãos foi direto para o sacão inchadão e peludão também. Timóteo era peludão lá embaixo, provavelmente muito mais do que Kleber, e ele desejava ter tomado banho, porque ele podia sentir o odor chegando. Kleber não se importou. Ele estava muito feliz. "Puta meeeeeerda Timóteo... Isso é melhor do que eu imaginava. Você é um verdadeiro touro reprodutor! Pooooooorra"
Timóteo não respondeu. Ele não podia. Ele sentiu mãos agarrando seu caralhão envergadão de 24 centímetros e fechou os olhos, com medo de que ele iria explodir sua carga de esperma quente e fazer uma bagunça no belo rosto de Kleber.
Ele olhou para baixo. Ele sabia o que estava na mente de Kleber, a maneira como seus lábios carnudos estavam sendo lambidos e a fome em seus olhos, a bocona já se abrindo como uma grande andorinha. Ele interrompeu o desastre antes que acontecesse, afastando Kleber. Seria um desastre. No momento em que aqueles lábios carnudos o tocassem, ele gozaria como um animal reprodutor, e assustaria o menino se ele soubesse quanta carga de espermas gosmentos e ferventes Timóteo poderia colocar para fora.
Em vez disso, ele empurrou o menino na cama e subiu em cima dele. Ele agarrou as duas pernas, tirou a roupa de maneira áspera, o que assustou Kleber um pouco. Mas depois ficou ainda mais entusiasmado. Ele abriu as pernas musculosas, Timóteo o ajudando, largo e virado, forçando a bundona rechonchuda e extremamente cabeluda aberta, a rachadura com um matagal de pentelhos grossos incapaz de esconder o pequeno ponto doce, o buraco frágil e enrugadinho. Era rosa suave e cheio de preguinhas delicadas.
"Oh pooooorra, cara", Kleber agonizou. "Do jeito que você está olhando para mim...foda-se, eu realmente quero você."
"Dói no início", disse Timóteo, de certa forma, ainda tentando protegê-lo. Ele seria mudado para sempre depois de sentir o gosto.
"Eu não me importo, não me importo", disse Kleber.
Timóteo punhetou o caralhão monstruoso loucamente, pulsando para cima e para baixo.
Timóteo desceu de bocona aberta. Seus lábios carnudos se conectaram à pele macia e enrugadinha de Kleber, e ele empurrou a língua para dentro do furinguinho suadinho, o invadindo de uma maneira mais suave. Ele estava enlouquecido de luxúria, tremendo por todo o corpo, por causa de uma pequena conexão. Foi incrível. Seu cuzinho sujinho e suadinho, rodeado de cabelos molhados e piscante. O cuzinho de Kleber. Era tão macio e elegante, e ele cheirava bem demais, como se sabia o que queria.
Kleber parou de gemer. Timóteo olhou para seu rosto e viu choque. O menino estava gostando tanto que não conseguia emitir outro som. Timóteo sentiu triunfo. Ele havia conquistado o cuzinho, ele sabia com certeza. Com a boca, não com o Pau.
"Você está bem, garoto?" Timóteo perguntou, guturalmente divertido.
"Oooooooooooh... Acho que siiiim..." Kleber respondeu sussurrando. Fechou os olhos, os lábios carnudos tremiam. "É tããããão boooooooom..." Ele começou a tremer.
Timóteo olhou para baixo e viu as listras brancas de espermas gosmentos por toda a barriga do menino. Ele fez Kleber explodir sua carga rápido demais. Mais uma vitória para Timóteo. Mas ele ainda não terminou, ele queria mais, muito mais suco dessa fruta enrugadinha.
Timóteo abriu a bocona e caiu sobre o buraco necessitado mais uma vez. Seu nariz roçava os cabelos grossos das suas bolas inchadas, enquanto ele chupava avidamente e linguava profundamente o buraco necessitado. Através dos seus lábios molhados, ele sentiu o latejar da pele macia, e sua língua estava escorregando dentro tão facilmente, e estava quente e molhado, e tão bom.
Kleber estava tentando manter os olhos abertos, mas ele não conseguiu, os rolando de volta e os fechando repetidamente, enquanto Timóteo trabalhava famintamente no furinguinho virgem dele. Ele parecia uma alma torturada e Timóteo era o diabo agora.
Pensou em parar só para provocar, mas não conseguiu. O sabor da pele macia privada tornou-se um vício instantâneo. Seu gemido e sua figura exposta o faziam parecer tão vulnerável que era lindo de ver. Ele continuou devorando o buraco por muito tempo, perdendo a noção do tempo, poderia ter sido minutos ou horas. Ele só sabia que antes de parar, ele tinha espermas fumegantes e gosmentos jorrando do seu caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros, e ele tinha feito Kleber gozar em si mesmo mais de duas vezes.
Kleber, mais tarde, depois de descansar um pouco, não deixou de notar a piscina de porra que tinha jorrado de Timóteo, manchando os lençóis.
"Puta meeeeeeeeerda... É taaaaaanta porra", disse Kleber chocado.
"Já faz um tempo sem sexo para mim."
Mas Kleber ainda ficou impressionado. "Gozei umas quatro vezes e não derramei tanto", disse ele.
"Já é hora de dormir", disse Timóteo, sonolento.
Ele colocou um bração musculoso abaixo de Kaelin e o abraçou firmemente, e sentiu uma profunda alegria quando o jovem aceitou seus brações.
Eles aqueceram os corpões peludões e musculosos um do outro. Kleber esfregou um de seus mamilos até ficar animado. Ele olhou esperançosamente nos olhos de Timóteo. Timóteo assentiu. Kleber foi em frente. Ele chupou, como um animal desmamado que se alimentava pela primeira vez, enquanto sua mão agarrava Timóteo com força no cacetão monstruoso. Eles ficaram assim até os dois dormirem.
Timóteo acordou primeiro. Ele lentamente se desembaraçou, pateticamente consciente de sua ereção e também da bagunça que ele havia feito na noite anterior.
Ele se levantou, com seu cacetão de touro reprodutor semi-duro, exposto, pendurado e saltando enquanto se movia. Kleber acordou durante sua furtiva tentativa de se vestir.
"Se você estiver bem o suficiente, quero lhe mostrar o lago, para que você possa tomar banho", ofereceu Timóteo.
"Neste momento gosto bastante do cheiro que tenho em mim."
Timóteo riu. "Eu vou carregar você, garoto sujo. Não quero que você cheire mau na minha cama."
Ele começou a se vestir.
"Não cubra isso. Deixe pendurado", disse Kleber.
Timóteo parou a calça na metade das coxonas musculosas e depois a deixou cair. Se ele quisesse olhar para a virilidade máscula de Timóteo, ele o deixaria.
"Deixe pendurado." Mordeu o lábio carnudi. "Ontem, quando você veio em cima de mim, pensei que você iria me foder. Eu teria deixado você me arrombar."
"Oh, tudo em seu próprio tempo."
Kleber balançou a cabeça, mas estava sorrindo. "Minha cabeça está girando um pouco."
Timóteo zombou. "Vou fazer algo para você comer. Talvez ontem à noite tenha sido um esforço demais para você."
"Antes de ir embora, posso te perguntar uma coisa?"
Timóteo se preparou. "O que?"
"Posso sentir o cheiro?"
"O qu-" Mas Timóteo seguiu seu olhar. Claro que ele quis dizer isso. "Você quer cheirar aqui?" Timóteo agarrou seu membro gigantesco ingurgitado, já duraço e fora de controle de toda a situação. Ele não queria estar provocando, mas enquanto se agarrava e se segurava, Kleber parecia se derreter na cama.
"Te dei algumas punhetadas ontem. Devo dizer que acho que nunca cheirei algo melhor. Quero experimentar, pele na pele."
Se Kleber pressionasse o nariz contra o caralhão monstruoso, ele provavelmente tocaria com os lábios também.
Timóteo caminhou lentamente em direção ao lado da cama. Kleber olhou para ele com olhos de cachorrinho, o que o fez parecer vulnerável, mesmo sendo um menino adulto. Ele esfregou a ponta do nariz na haste dura e grossa como um latão de Timóteo, cheirando profundamente. Ele sorriu. Ele gostou do cheirão másculo e viril. Ele cheirou a cabeçona arregaçada suja, depois levantou o corpo e cheirou os testículos gigantescos, peludões e suados.
"Huuuuuuuuuumm... Tããããão queeeeeente, hum, eu quero...provaaaaar." Abriu a bocona carnuda e arrancou a língua molhada, lambendo o cabeção roxão cheio de resíduos sexuais. Estava derramando um pouco de pré-gozo pegajoso. Kleber sentiu um gostinho e gemeu. "Huuuuuuummm, tããããão booooooom, bom demaaaaaais", ele colocou toda a cabeçona monstruosa na bocona exageradamente esticada, lentamente puxando para fora, "Por que é tão bom?" ele disse, genuinamente surpreso. Ele não esperou por uma resposta, Timóteo não seria capaz de dar uma resposta de qualquer maneira, mas ele empurrou o cabeção arrombador para baixo profundamente, tomando o máximo que podia, em seguida, voltando e tentando novamente. Ele amordaçou, chorou, tentou novamente.
"Você está indo bem, Kleber, muito bem, meu querido garoto."
Kleber olhou para cima, feliz e chupou mais, satisfeito com as palavras de Timóteo. Ele estava punhetando freneticamente o próprio pauzão de 21 centímetros. Timóteo o parou por um momento.
"Não sei o que é melhor, provar ou cheirar."
Ele cheirou as bolas peludonas e suadonas de Timóteo. Então ele simplesmente enfiou o rosto na base pentelhudona e começou a inspirar forte, totalmente profundamente na masculinidade de Timóteo, absorvendo sua virilidade selvagem.
Timóteo não aguentou mais. "Chega, não vou aguentar", disse Timóteo.
"Não segure. Faça isso", Kleber pulou de repente e ficou de costas, expondo seu abdômen duro. "Eu me gozei todo ontem. Você também pode fazer isso."
"Você vai se arrepender de ter pedido isso", disse Timóteo.
Mas mesmo que ele o regasse com muita porra branca e gosmenta, Kleber nunca reclamou. Ele ficou cada vez mais impressionado. Ele admirava Timóteo como se ele fosse um Deus.
Mais tarde, foram comer. Timóteo tinha comprado vinho na aldeia de sua última visita, e ele serviu com todo o resto, seu melhor queijo, pão e frango assado.
Kleber apareceu nu na cozinha, com uma ereção. Ele se movia lentamente, mas com os pés seguros, seus músculos não haviam afrouxado por uma inconveniência de dois dias. Ele era tão peludo. Parecia um urso. Ele pode ser jovem, mas era um homem adulto cheio de virilidade.
"Eu estava pensando, talvez você não se importasse se eu estivesse nu."
"Quero você sempre nu na minha presença." Timóteo falou em tom de brincadeira, mas talvez seu tom fosse muito sério. Ele tinha um grande problema em controlar seu tom de voz.
"Eu obedecerei a isso, senhor. Sempre nu."
Timóteo estava ficando excitado novamente, apenas olhando para seu menino comendo como um lobo faminto.
Timóteo foi lentamente até Kleber e esfregou os lábios. Um beijo suave.
"Agora se curve na mesa."
"O que?" Kleber perguntou, confuso.
"Você me ouviu. Suba nesta mesa. Faça o que eu digo." Timóteo esperou.
Ele até arqueou as costas para Timóteo. Seus olhos brilhavam de expectativa e ele mordeu os lábios carnudos.
Timóteo colocou o rosto bem perto e soprou no bundão rechonchudo cabeludão. Ele agarrou as bochechas cabeludas, as espalhando. Sua bocona faminta já estava cheia de água. Ele estava prestes a começar a babar a qualquer momento. O buraco minúsculo e enrugadinho piscou entre o matagal cabeludão e suadão. Poderia fazer Timóteo olhar por uma eternidade, apenas apreciando a bela mecânica das suas contrações.
"Timoooooooteo, faça alguma coooooooisa", disse Kleber necessitado. Mas Timóteo o deixou esperar. Quanto mais ele esperava, mais seu buraquinho implorava por atenção e piscava freneticamente. Timóteo soprou um pouco na bundona peludona, e a reação foi instantânea. A pele das bochechas ficou arrepiada. "Por favooooooooor", implorou ele, torcendo o Pauzão gigantesco de 21 centímetros, gotejando pré-gozo pegajoso. Ele estava tão pronto. Timóteo poderia fazer qualquer coisa com ele. Ele se deleitava com o poder que tinha. Ele poderia se importar ou destruir, devastar ou acariciar.
Timóteo não fez nada. Kleber o viu se afastar, ainda na mesma posição. "O que?" ele perguntou.
"Você pode descer agora."
"Mas..."
"Obedeça, Kleber."
O jovem ficou desanimado. "Foi algo que eu fiz? É porque estou fedorento, vou para o lago, me limpo."
"Tenho que cuidar de algumas coisas agora. Mais tarde, temos que falar da tua família. Tem de voltar para casa a qualquer momento. Não pode ficar aqui para sempre."
Kleber saiu da mesa e seu Pauzão já estava macio. Ele estava evitando contato visual. Ele saiu sem dizer nada.
Timóteo olhou para sua figura, incrédulo. Mais homem do que a maioria que ele conhecia, mas agora agia como um pirralho magoado. Por trás, Timóteo viu suas nádegas rechonchudas e cabeludas balançarem com sua caminhada confiante. Como Timóteo resistiu a afogar o rosto entre aquelas bochechas volumosas? Não só isso, mas ele o fez implorar por isso. Foi quase cruel.
Timóteo estava cuidando das suas ovelhas quando Kleber apareceu no campo, vestindo suas próprias roupas, que haviam sido limpas. Timóteo deixou os cães se divertirem um pouco e foi falar com o jovem.
"Quer que eu vá embora imediatamente?" Kleber perguntou com uma voz sombria. Ele estava bravo.
"Não imediatamente." Timóteo não queria que ele fosse embora, mas não disse.
"Então, enquanto você ainda me permitir ficar, talvez eu possa ajudá-lo."
"Aceito sua ajuda."
"Vou verificar as cercas, então...", disse ele, se virando novamente.
"Kleber."
O grande jovem se virou, com os olhos esperançosos. "Sim?"
"Por que você está vestido?" A pergunta de Timóteo fez o jovem olhar confuso. "Achei que você estava falando sério sobre isso. Fique em casa ou vá verificar as cercas, mas faça isso nu."
"Mas-"
"Você está me respondendo?"
Kleber alargou os olhos. Ele balançou a cabeça. "Não senhor, não estou." Ele se despiu bem alí na frente de Timóteo.
CONTINUA