Manhã de Sol

Da série CORNOS
Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Grupal
Contém 2035 palavras
Data: 24/01/2025 13:46:14

Sou o síndico de um prédio, e a minha mulher a maior vagaba que temos como cliente. Pra começar, foi lá que a conheci, namoro, noivado e tudo, com ela me corneando e eu fazendo vistas grossas.

Por aqui, houve uns dias prolongados de chuva, até que despontou uma manhã de sol. Solange é uma mulher maravilhosa em todos os aspectos. Tem 31 anos, alta, magra, cabelos compridos pretos. Tem um belo par de seios fartos, que posso dizer que são lindos, e ela tem muito orgulho deles.

Neste dia de manhã, e pra variar, ela percebeu que tinham muitos homens na piscina, já descendo com aquele biquini super cavado. As suas curvas já ficaram à mostra para aquele grupo de playboyzinhos. Olhei, e com certeza já havia algo pré-combinado, pois que não tinha nenhuma das moças que frequentam essa piscina.

Chegamos lá por volta das 9:30. Estávamos numa fase de briga, e Solange já me disse na lata, que estava pensando em dar para todos os rapazes que estava ali. Imediatamente, dois dos nove perceberam a nossa discussão, bem como parte do assunto, que vieram nos cumprimentar. Minha esposa já deixou os curiosos no veneno, dando um selinho e uma apertadinha na mala, dizendo para o segundo, algo que eu interpretei como “Gosta de ser corno”.

Imediatamente, os outros sete se levantaram, e vieram engrossar a rodinha. Dai foi foda mesmo, que ela fez questão de beijar todos na boca, e ainda dizendo que “Meu marido é o síndico desse prédio, e tenho esse privilégio”.

Depois, chegou bem perto de mim e disse “Amor, hoje eu vou dar bem gostoso, e você vai ficar só olhando”. Ela se deitou em uma cadeira de praia, perto da piscina, e os rapazes começaram a fazer farra, uns mergulhando para fazer média com ela. E ainda pegaram uma bola, que ficaram jogando de mão em mão, até bater de propósito na cabeça de minha esposa.

Reparei que os rapazes estavam todos de pau duro, e os de dentro da água se masturbando debaixo d água. Suas sungas não escondia os volumes, crescendo mais à medida que olhavam minha esposa tomando sol deitada à beira da piscina, num biquíni minúsculo. Ela estava deitada de bruços, com a parte de baixo do biquíni enfiado no meio da bunda, deixando ver toda aquela bunda gostosa. Em certo momento, ela se virou de barriga pra cima com os cabelos soltos, mostrando agora aquelas tetonas incríveis. A parte de cima do biquíni era dois triângulos que não cobriam todo os seus seios, só o mamilo, presos por tirinhas.

Ficou nisso, até que ela levantou e disse “Galera, espero que vocês não se importem, mas eu vou entrar na água”. Saltou na piscina, e rindo, disse que “Agora eu vou brincar também”. Já começou a punhetar os caras que estavam com os paus para fora. Lógico que toda a molecada se aproximou, e quem não tava, se jogou na piscina. E no bolo loko, já desataram as tirinhas da calcinha e sutiã do biquini.

Saiu todo mundo da água, todos nus, pois estavam me vendo travado, com falta de reação. Solange, já com os peitões de fora, e a raspadinha à vista, me perguntou: “Ó síndico, posso chupar rolas neste ar livre?”. “Ele deixa”, atravessou um cara, já introduzindo o pau na sua boca.

Era uma briga corriqueira, e todos ali já tinham entendido isso, mas minha mulher, já ajoelhada, parou de chupar, e me disse: “Agora benzinho, fica sentadinho, que eu vou foder com esses caras, ta? Vou ser a puta deles, e engolir muita porra”.

Aquilo pareceu ter botado mais fogo neles, pois rapidamente já estavam todos com a pica bem dura, na direção do rosto da minha mulher. Pude notar que a maior pica era justamente do rapaz mais novo, e devia ter uns 24 cm’s. As outras eram só um pouco menor acho que uns 20 cm’s. Ela, que estava no centro de 9 caralhos duros, começou a chupação. Que visão era aquela, ver minha esposa com 9 varas nunca vistas antes bem perto de sua carinha de anjo! Uma a uma, ela começou a chupar, como putinha ela ia bem fundo engolindo tudo e soltando uns gemidinhos deixando escorrer um pouco de baba pelos cantos da boca. Parecia que queria literalmente engolir todas as rolas, e de vez em quando ela falava: “Ai, quanta rola pra eu chupar! Nem acredito! Eu quero tudo isso dentro de mim, me arrombando gostoso”.

Colocaram ela de quatro com as pernas retas, com o rabo bem empinado, e apertavam e chupavam suas tetonas e enfiavam o dedo na sua buceta e no seu cu, preparando para penetração. Em seguida, deitaram ela na cadeira, e começou o rodízio de picas em sua boca.

Coçaram a comê-la. Um deles aponta aquele caralho para a bucetinha dela, e sem dó, dá uma estocada violenta que arranca um gritinho meio exprimido de Solange, que emendou: “Vão meter só na boca e na buceta? Meu cu não merece, ou aqui não tem homem pra isso?”. Isso parece ter soado como desafio pra eles então um dos caras disse: “Então, agora se vai levar pica no cu e na buceta, sua vaca! Vamos fazer uma DP em você”.

Após virarem ela de quatro, apenas com algumas cuspidas, molhou um pouco a entrada do cuzinho, e foi enfiando devagar, até colocar tudo lá dentro. Podia ver suas bolas batendo em sua bundinha e ela gemendo com uma rola na boca, e com uma em cada mão. Nesta hora, um rapaz deitou por baixo dela e enfiou o caralho toda em sua buceta, e ficaram por algum tempo naquela foda arrombando minha esposa vadia. Depois eles mudaram, ela continuou de quatro na cadeira,e o rodízio foi no rabo levando rola e mais rola, pois o rapaz que tinha o maior caralho ficava na buceta, enquanto os outros ficavam se revezando no seu rabo. Começou a gritar, mas uma rola foi enfiada fundo na sua garganta. Após vários revezamentos em seu rabo, ela mais uma vez falou: - Agora quero ver todos vocês gozando bem gostoso na minha cara. Eu quero muita porra.

Então ela voltou aquela posição inicial, ajoelhada e os 9 em volta batendo punheta e apontando suas picas na direção do rosto dela. O primeiro a gozar jorrou muito no rosto dela, pude ver aquele leite branco escorrer da testa até sua boca e pescoço, passando pelos olhos e nariz. Como ela estava bronzeada devido à praia, aquela cena do contraste de sua pele morena com aquele leite branquinho era demais ela ainda passava os dedos pelo rosto e depois lambia toda a porra. Depois, como se fosse uma boneca, um rapaz segura sua cabeça e a inclina para o frente, para certificar-se que toda porra vai em direção à sua boca e começa a despejar também seu leite em sua boca que a faz engasgar com tanta porra que ela engoliu. Mais tarde fui entender que eles eram garotões e que fazia um certo tempo que eles não davam uma gozada, talvez por isso o fato de ser em bastante quantidade e branquinho também.

Mesmo após duas gozadas, o rosto dela já estava quase totalmente branco, e em meio a essa sessão de porra, com a cara toda lambuzada ela se vira e diz: “Eu quero mais porra! Gozem dentro da minha boca! Quero tomar toda porra de vocês”. Após mais algumas belas gozadas, o cheiro de porra já ter tomado conta do ambiente, um cara aponta aquela vara na direção da boca dela, e a aquela altura estava difícil de enxergar seu rosto, de tanta porra que havia. Então ela abre sua boca e começa a chupar aquela vara dura. Quando ela percebe que ele vai gozar, empurra o máximo que pode aquela pica pra dentro de sua boca, e ela abraça a bunda de rapaz, fazendo força empurrando sua cabeça contra o caralho dele. Acho que a posição deu tesão, que começou a gozar instantaneamente, que Solange engolia imediatamente, a perceber pelos movimentos do pescoço. E o cara falou: “Isso, engole minha porra sua cadela!”. Tirou uma rola toda brilhante, e ainda dura. Virou para mim, e disse: “Síndico, tua mulher é muito vagabunda!” Não respondi, e os 3 que faltavam fizeram o mesmo, com minha bezerrinha engolindo mais porra, até a barriga ficar estufadinha.

Então ela se levanta, vai até a cozinha beber um pouco de água, ainda nua com as tetas balançando e com a cara cheia de porra. Mas é claro que os moços não conseguiram se desvencilhar dela, e já se enturmaram no meu apartamento, esperando que eu encomendasse o almoço.

Claro que, não só a manhã foi da Sol, mas teve sentar na vara dos caras pela tarde. À noite também, logo após o jantar, os rapazes pediram para dormir com ela, e disseram que assim, dormindo separados, poderíamos fazer as pazes. Achei razoável e aceitei.

Fiquei no quarto ao lado, escutando. E pelo jeito dos gritos, era em nova dupla penetração, que minha esposa estava sendo envolvida. Foi assim a noite inteira, ela gemendo e gritando para arrombarem seu cu. Demorei a pegar no sono, pois volta e meia podia ouvir o som de alguém gemendo mais forte, provavelmente quando tinham gozado, e várias vezes podia ouvir os gritos de minha esposinha. Além do mais, ficava excitado só em imaginar a cena, pensando nela chupando aquelas picas todas de uma vez, e de ser usada como puta e vadia por 9 garotões.

De vez em quando ouvia a porta abrir, e podia notar alguns saindo para beber água, e através da fresta da porta do quarto em que eu estava, notei que passavam sempre pelados e com a rola meio mole, pois deveria ter acabado de gozar e que saíra para beber água. Uma hora já bem tarde da madrugada, pude até ouvir ela imitando uma gatinha, fazendo “Miau, miau”. Acho que dei uma cochilada, e lá pelas 6 da manhã, acordei com ela falando ao meu ouvido (pois tinha vindo para a minha cama), com um cheiro de porra muito forte na boca. Ela dizia:

“Meu Amor, vc dormiu bem?”.

Ela se virou, e cheguei mais perto dela, notando que tinha muita porra seca em seu corpo. Mesmo assim, ainda perguntei a ela “O que eles fizeram”. Ela disse: “Eu levei vara de tudo o que foi jeito, e bebi muita porra .Eles alargaram meu cuzinho apertado, e acho que vou sentar de ladinho por uma semana”. Viu a minha cara de impressionado, e continuou: “Vou ter que fazer dieta, pois bebi porra demais nesta noite”.

Ela ainda me confidenciou que eles aproveitaram que pegaram uma casada depravada, e queriam realizar uma fantasia: pegaram uma tigela na cozinha, gozaram nela, e pediram para ela beber, só lambendo com a língua, e imitando uma gatinha. Nisso, eu falei: “Nossa! Mas sendo assim, não demora muito?” “Não! A porra é grossa, e já era a enésima gozada de cada um”, respondeu.

“Mas acabou?”, perguntei. Ela disse: “Falaram que ainda tinha o café da manhã, mas acho que estavam brincando”. Mal falou, e a porta se abriu. Um cara se aproximou com o pau ereto, e minha esposa, mantendo os olhos fechados, recebeu na boquinha, mais uma dose de porra. Manteve na boca, ainda deitada, e mais quatro vieram servir-lhe. Virou de costas, deixando ir para a garganta, abrindo a boca, mas mantendo os olhos fechados. Depois que mais quatro se divertiram gozando, ela tapou os ouvidos para se concentrar e… engoliu de uma vez, as 9 doses. E foi lindo, aquele movimento da garganta, que eu vi. Ele fez um “Ah, delícia!”.

Exausta, minha esposa dormiu, e perdeu a próxima manhã de sol. Mas peguei o telefone dos moços, que são vizinhos nossos, quando me incluíram em um grupo de Watts App. Dias depois, surgiu uma excursão, mas disseram que eu não poderia ir, que além dos 9, e evidentemente a minha mulher, iriam os dois motoristas. Como a Combi só tem 12 lugares, não haveria lugar para mim.

Achei melhor assim, que sou metido a escritor, e ficando uns dias sozinho, consegui melhor inspiração para escrever.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 50Seguidores: 24Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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