Meu sonho é deixar os cafuçus da favela gozarem dentro

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1750 palavras
Data: 24/01/2025 14:31:03
Última revisão: 25/01/2025 22:53:26

Nunca esqueço daquela segunda-feira pacata e silenciosa demais no Irajá, eu no portão e a tropa subindo a rua.

- Falou que ia meter cinco a um e se fodeu, otário! UEHUEUE! – a voz do Lucão surgiu alta no meio do bonde e ele se jogou no pescoço de um dos amigos. – Cadê, Kelvin, perdeu a voz?! Meu pato, tu! Tu é meu pato, comédia! Quero meu galo!

- Sai fora, cuzão! Beheheh! Jogando com um a menos, pô, até eu! Essa porra não valeu, Lucas! – o tal Kelvin se defendeu, coçou a pica no short e subiu o elástico caindo na cintura.

O amigo do Lucas também era novinho, devia ter uns 20, 21 anos, e era baixinho, 1,60m, mas tinha o corpo trincado, com tanquinho no abdome, braços torneados e descidinha insculpida no oblíquo. Daquelas cinturas que chamam atenção de quem passa, sabe? A pele parda e em tom moreno claro reluzia sob o sol, havia vários pelinhos no peitoral desenvolvido, nas pernas e também abaixo do umbigo. Cabelo curtinho, físico sarado e um senhor barbão cheio e modelado no rosto. Kelvin parecia até um sultão suburbano.

- Vou pagar porra nenhuma não, Lucas! Hehehehe!

- Vai sim, cuzão, senão vou lá zoar teu lava-jato! Cuzão! Quem mandou apostar?! Se vira, quero meu galo!

- Que se foda, tô nem aí! – o baixinho respondeu entre os risos e deu uma pernada no colega.

- Larga de ser mão de vaca, Kelvin! Moleque ostenta de whisky no baile e não tem um galo pra pagar o amigo? Perdeu a aposta, cadê tua palavra de sujeito homem? – eis que um macho aleatório do bonde se meteu na conversa.

- Cala boca, seu merda, ninguém pode saber que eu broto lá! – Kelvin rosnou.

- Ah, para de frescura! Geral já te viu lá, meu parceiro! Ninguém pode saber, mas todo fim de semana tu brota lá! Bahahah!

- Papo reto, DH, explana essa parada não. Segura a onda, filhote.

- Mais explanado que tu, mano Kelvin? Já era, pô. Gahahah! – DH se juntou ao Lucas e os dois caíram na risada às custas do baixinho Kelvin.

DH era o vulgo Diogo Henrique, um molecão branco, parrudo, com pancinha de leve, mas o corpão recheado e taludo, do tipo que você olha e imediatamente sabe que tem rola grossa e cabeçuda. Esse sim não tinha os braços apenas torneados, mas sim massudos, com os muques volumosos e os bíceps inchados. 26 anos, cabelo despenteado pós futebol, camiseta jogada no ombro saltado, calção curto e a jebona deitada de lado no contorno do tecido, porque Diogão era maludo de primeira. Que visão do paraíso que eu tive no portão de casa! E quando ele levantou o braço pra ajeitar o cabelo e mostrou o sovacão pentelhudo? Tesão de macho com porte de armário! Fiquei seco.

- “Nandinho me pegou na época que tinha barbearia lá na praça. Tu ainda não morava aqui. Viado, tá ligado no Kelvin? Um novinho sarado que mora perto do rio, sabe quem é? Cabelo batido, moreno, mó corpão, já viu? Ele monta lava-jato no portão de casa todo fim de semana, gato, né possível que tu não sabe quem é. Moreno do cabelo curto, tipo corte militar. Porra, muito gostoso! Peguei também, mas a namorada dele não sabe. Hahahah! Peguei ele, peguei o Diogo Henrique também, um marinheiro putão que mora no pé do morro. Beija mal pra caralho. Ele ficou doido pra me comer, puta merda.” – as palavras da Juliana ecoaram na minha mente nessa hora.

Vi o bonde de moleques passar bem na minha frente, paralisei no portão e, sem dizer nada, Lucas apenas deu um discreto aceno de cabeça na minha direção. Entendi o recado, fiz uma horinha jogando água nas plantas do quintal e, cinco minutos depois, escutei o assobio na calçada. Dei a cara na rua de novo e lá estava o loiro suado que eu tanto viciei em satisfazer durante tardes infinitas no Irajá.

- Achei que cê não ia aparecer. – menti.

- E perder a chance de encher tua boca de mingau? Tô do jeito que tu pediu, Bruno. Suadaço, nem tomei banho ainda. – ele riu.

Sem eu perceber, um homem dobrou a esquina, tomou a calçada e chegou correndo acelerado do nosso lado. Ele vestia roupas de treino, usava um relógio enorme no pulso, cordão, e tava bem suado, ofegante da corrida. Era barbudo, careca, com o olhar bem sério, a cara fechada e a voz super grossa, tinha 1,85m de altura e a pele muito escura, bem melaninada mesmo. Sua aparência me remetia a 29, 30 anos, e ele possuía aparelhos nos dentes, dando todo um charme à imagem de brabo. Seu aperto de mão com certeza devia amassar os dedos, e a primeira coisa que consegui pensar quando nos vimos foi na chulezada que ele devia ter nos tênis 44.

- Coé, Luquinhas. Viu tua prima por aí, cara? Sabe dizer se ela tá em casa?

- Fala, Renatão. Pô, vi não. Tô voltando do fute agora, parei aqui no amigo pra tomar uma água. Tu quer falar com a Juliana?

- É, ela ficou de... – o negão usou o dedo mindinho pra desafogar a cueca do meio das bolas. – Ver uma parada no meu currículo.

- Dá uma passada lá no portão e grita. De repente ela já chegou, não sei.

- Já é, meu mano. Tamo junto, deixa comigo.

- Valeu, parelha.

Sinceramente? Eu me perdi, não soube pra onde olhar. Comecei a suar frio e foi o mais perto que cheguei de desmaiar, porque no Irajá é assim: sobra macho gostoso por metro quadrado. Você não consegue simplesmente ir no portão, pois todo homem que passa abre o apetite. Os novinhos marrentos do bairro, o lava-jato da esquina, o vizinho militar, o entregador de gelo, o funcionário do mercado e o personal que dá aula na pracinha, não importa quem seja. Se é macho e tá no Irajá, pode apostar que é gostoso e comedor em potencial.

- Opa. Renato. – o careca barbudo me olhou e se apresentou.

- Bruno. Muito prazer. – falei num certo tom de desejo, mas só o Lucas percebeu.

O que posso dizer? Senti a maior inveja da minha amiga Juliana, de verdade, porque ela já tinha ficado com todos esses safados e eu os achava um bando de gostosos. Enquanto o branquinho Diogo Henrique era marinheiro putão e tinha o corpo parrudo, forte, o negão Renato trabalhava em academia como personal e era mais torneado, com abdome durinho e panturrilhas massudas. Os dois, no entanto, eram igualmente colossais, isto é, machos de porte grande. Na prática, significa que é um prazer imenso, um puta privilégio sentir o peso desses ogros quando eles montam na gente, e talvez por isso minha mente tenha viajado ali no portão.

- Qual vai ser, vou ganhar aquela mamada cinco estrela que só tu dá? – Lucão me trouxe de volta à realidade depois que Renato foi embora.

- Claro! Vem, entra aí. – chamei.

- Não, vou não. Olha como é que eu fico quando chego perto de tu, cuzão. – ele arriou o calção suado e mostrou a penca de piroca pendurada na cintura.

Essa é a verdadeira declaração de amor que um garotão tarado pode dar a alguém. Antes ele ficava de saco cheio só pra esvaziar na punheta, agora o safado descobriu o que era bom, tava bem alimentado e queria minha garganta ou então o cuzinho pra se sentir leve de verdade. Meu cu latiu de fome, a boca secou, eu farejei Lucas como se ele fosse uma droga e cheguei a ficar zonzo, tonto com o excesso de testosterona que joguei pra dentro de mim.

- Vamo lá pra dentro, tô sedento pra te chupar.

- Negativo. Vou te botar pra mamar aqui no quintal mesmo, Bruninho, já era. Teheheh! – sacudiu a piroca e me tentou.

- Mas e se alguém chegar? E se algum vizinho ver? – me fiz de difícil.

- Tô ligado que teus pais só chegam mais tarde. Gehehe! Bora, ajoelha. Já chama na garganta.

Só eu sei o prazer de mamar Lucão recém chegado do futebol, com o corpo quente, exaltado, a vara inchada vasculhando minhas bochechas e os pezões exalando chulé das chuteiras. Seus pentelhos loiros penetraram nas minhas narinas nos momentos em que ele forçou minha cabeça na marreta, eu lacrimejei de tesão e também por me dopar no cheiro suado do moleque, bomba da mais pura testosterona.

- SSSSS! ENGOLE, TU SABE COMO EU GOSTO! FFFFF! – ele mordeu a boca, revirou os olhos e ficou na ponta dos pés antes de gozar na minha cara.

- Que isso, já!?

- Tô só começando contigo, viado. Vem cá. – me botou de quatro, alinhou a tora no meu rego e só precisou de cuspe pra tomar o espaço que era seu por direito. – AAARFFFF! Rapidinho, tudo no pelo! Vou te comer e ralar!

- Cê gosta de comer esse cu na pele? AAAHNSS!

- Não consigo pensar em outra parada, mano! Tu disse que meu gosto por buceta não ia mudar, mas olha pra mim! Olha como eu tô!

Virei pra trás e... Bom, nem sei o que dizer. Essa sim foi a verdadeira prova de devoção e idolatria que um pivetão folgado feito o Lucas podia dar pra alguém. Mais que um pauzão duro, o que eu vi foi um pivete fissurado, viciado, doente pelo meu cu, socando minha carne como se fosse morrer, de olhos arregalados e a cara amassada pelo excesso de prazer do couro no couro.

- VICIOU EM MARRETAR MINHA BUNDA, É, SEU PUTO!? – me exaltei.

- POSSO MORRER FAZENDO ISSO! GRRRR!

- ME ARREBENTA! ME MARCA! QUERO TUDO TEU!

- TE DOU PIRU ATÉ MORRER, QUE SE FODA! – ele se empolgou e jurou.

Nossa fricção, as latejadas da pica cabeçuda, os apertos do meu cuzinho na calabresa, o vai e vem do quadril, as cavalgadas dele em cima de mim gozada após gozada, após gozada, e pé na cara, e leite, e depósito... Horas suadas e ardentes subúrbio adentro, engates sem fim, tardes infinitas no Irajá. Meu ânus ficou do formato exato da rola do Lucas, ele nem precisava usar as mãos quando a vara escapava do meu rabo e nós fodemos por tanto tempo que nem sei contabilizar, só sei que o dia virou noite, a atmosfera mudou e eu logo percebi que o tempo ia mudar.

- ME SOCA, MOLEQUE!

- SOCO TUDO NESSE CU! SOCO A VIDA TODA, TU AGUENTA!? SSSSS!

- AGUENTO, TÔ AQUI PRA VOCÊ! METE ATÉ CANSAR, ME RASGA!

- VOU RASGAR!

- RASGA ESSA PORRA, DEPOIS EU COSTURO PRA VOCÊ RASGAR DE NOVO! AAARGH!

Continuação no Privacy. twitter @andmarvin_

privacy*com*br/profile/andmarvip

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 202Seguidores: 371Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários