O VIZINHO NOVINHO 2

Um conto erótico de HIMEROS
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 24/01/2025 15:54:02

Essa é mais uma aventura vivida pela minha esposa Ana, para melhor compreensão aconselho a leitura dos nossos contos anteriores. Somos um casal maduro, na faixa etária dos 50 anos que gostamos muito de sexo e putaria, e nossos contos são aventuras que já vivemos ao longo do nosso casamento.

Depois daquele dia em que Ana acabou transando com o filho da nossa vizinha, o moleque acabou conseguindo o seu número de telefone (possivelmente com a mãe) e entrou em contato com ela através do WhatsApp. Os dois então passaram a conversar e ele dizia está doido para transar com ela novamente, pois havia sido maravilhosa a foda que haviam dado. Minha esposa me contava tudo e, dizia está se fazendo de difícil, mas que estava doida para trepar com ele novamente e sentir aquele pauzão dentro dela mais uma vez. Eu disse a ela que por mim tudo bem, só tomasse cuidado para a mãe dele não descobrir e acabar gerando um desentendimento. Ela concordou e disse que da próxima vez que ele desse encima dela que iria marcar.

Quando foi um dia, ele chamou ela no WhatsApp e voltou com a conversa que estava doido para transar com ela novamente, se ela não queria ir na casa dele a tarde, pois ele estaria sozinho. Ela correu para mim contar e disse que iria topar. Quando foi a tarde por volta das 14:30 ele avisou que já estava sozinho, ela então tomou um banho, colocou um vestido estampado de alcinha, curto e bem leve, se perfumou e veio me avisar que estava indo. Eu estava sentado na poltrona da sala de estar, ela levantou o vestido e me mostrou a buceta lisinha e sem calcinha, e me disse: olha corninho, já vou assim sem calcinha, pronta para ser fudida por aquele cacetão. Não aquentei, passei o dedo na buceta e cair de boca, ela disse: isso seu corno, aproveita e deixa essa buceta pronta para receber pica do macho. Chupei um pouco e ela falou: está bom, agora quem vai cuidar dela é o safado do Pedro (nome do nosso vizinho), mais tarde eu trago ela do jeito que você gosta, me deu um selinho e saiu.

Chegando na frente da casa dele, ela tocou a campainha o que não demorou para o portão ser aberto, ele estava sem camisa e com um short de academia tipo dry fit e claramente sem cueca, pois o desenho da pica ficava nítido, haja vista o tamanho do dote do moleque. Ela olha e não comenta nada e diz para ele: pronto, estou aqui. Você não queria tanto me ver novamente? Ele diz: ver somente não, e abraça ela e começa a beijá-la, no que ela prontamente corresponde e trocam um beijo cheio de luxuria e tesão. Ela diz: melhor entrarmos para não sermos vistos, pois ainda estavam na área da frente da casa e do outro lado tem uma casa de frente, estilo sobrado que da varanda do quarto e da cobertura tem visão de onde eles estavam.

Eles então entram na casa, mal passam da porta e começam a se pegar, se beijam e ele começa a alisar a bunda dela, ao enfiar a mão por baixo do vestido e descobrir que ela estava sem calcinha, o safado leva a mão para a bucetinha dela que já estava toda molhada, desde a chupada que eu havia dado. Ele então enfia um dedo na buceta e depois outro e logo depois um terceiro, a safada já estava com o tesão a mil, e diz para ele: ai seu puto, assim você rasga a minha bucetinha. E não é isso que você quer sua puta safada, aposto que estava morrendo de saudade de meu pau. Disse ele. Como é convencido, quem fica o tempo todo me mandando mensagem é você. Diz ela. Ele puxa ela para o sofá da sala tira o vestido dela, a coloca de pernas abertas e passa a chupar sua buceta e o cuzinho, o que a leva a loucura, passando a falar um monte de putaria: chupa safado, chupa minha buceta vai, faz eu gozar na sua boca seu puto gostoso, ai que delícia. O safado então aproveita e enfia um dedo no cuzinho dela enquanto chupa a buceta, ela não resiste e goza alucinadamente, tendo seu primeiro orgasmo.

Depois de se recuperar do primeiro orgasmo, Ana se levanta, manda ele sentar no sofá, se posiciona no meio das pernas dele, tira o short, e segura aquele pau descomunal, fica punhetando e olhando para Pedro com carinha de puta, comenta: a natureza foi bastante generosa com você ... você gosta? Ele pergunta. Não tem como não gostar, só se fosse doida, responde ela. E abocanha aquela tora, passando a chupar com toda a vontade, no entanto, é muita pica e ela não consegue engolir tudo, ficando metade da pica de fora de sua boca. Ela passa uns dez minutos mamando naquela rola, então ele manda ela parar porque se não iria gozar ali mesmo. Ele se levanta, coloca ela de quatro no sofá, pega a camisinha que estava no bolso do short, coloca no pau e manda que Ana arreganhe a buceta, o que ela faz imediatamente. Ele então, direciona a pica na bucetinha dela e começa a forçar a entrada, o que vai acontecendo sem muita dificuldade, apesar do tamanho da pica, mas a buceta dela estava muito molhada, haja vista o tesão no qual se encontrava. Depois que encaixou, o moleque começou a socar com vontade, Ana então foi à loucura e passou a gemer alto e falar um monte de putaria: vai gostoso, soca esse pauzão em minha buceta vai, me arromba gostoso, que delícia de pica, esfola minha bucetinha, se soubesse que você tinha uma pica tão gostosa já tinha dado para você há mais tempo seu puto. Enquanto isso, o moleque socava com vontade na buceta de Ana que já se encontrava todo suada, depois de quase 20 minutos metendo. Ela então pede para mudar de posição, manda ele deitar no chão de costa e senta no cacete dele, passando a cavalgar, subindo e descendo na rola grande do moleque. Depois de um bom tempo metendo nessa posição, ela sai de cima e deita ao lado dele, pois já estava cansada. Ele põe ela de ladinho e mete novamente em sua buceta, ela não aquenta e começa a gozar: ai gostoso, estou gozando novamente nessa pica, mete vai, mete tudo que estou gozando seu filho da puta tarado, que delícia, que pau gostoso, aff.

Ele aproveitou que ela estava sob o efeito do orgasmo, tirou o pau da buceta e tentou colocar no cú, ela deu um pulo para frente e disse: tá doido? Quer fuder meu cú com essa tora, eu não aquento esse pau no cú seu puto safado. Aguenta sim, vem, deixa eu fuder esse cuzinho vai? Nada disso seu safado, você quer estourar meu cú com essa jiboia, tá doido? Ele então coloca ela deitada de barriga para cima, ela abre as pernas e diz: vem, mete aqui em minha buceta, vem me fuder de papai e mamãe, vem fuder a bucetinha de sua puta, vem gozar se filho da puta safado. Ele passa a meter em sua buceta e não demora muito ela avisa que vai gozar. Ela tira o pau dele da buceta, arranca a camisinha e passa a punhetar o cacetão, quando ele urra anunciando o gozo, ela direciona o gozo para cima da buceta, ele goza um monte, deixando a bucetinha cheia de porra. Ele deitou ao lado dela e ficaram se beijando. Ele a chama para tomar um banho, mas ela não queria perder a oportunidade de levar a buceta toda melada de porra para seu corninho, e diz não a ele, diz que tem que voltar para casa. Levanta, veste o vestido, dá um beijo bem gostoso nele e se despede. Ele veste o short e leva ela até o portão, antes de abrir o portão se beijam mais uma vez, ele abre o portão, olha para um lado e outro da rua e diz que ela pode sair. Ela sai, e vem em direção a nossa casa que é ao lado, nisso ela olha para a casa da frente e vê sentada na varanda a sobrinha dos proprietários, que também mora na casa, ela dá um sorriso safado para Ana, como quem quisesse deixar claro que tinha entendido o que estava rolando. Ana retribui o sorriso e dá um tchauzinho para ela.

Ao chegar em casa, eu me encontrava no quarto ansioso esperando por ela, para saber como tinha sido, ela entra no quarto, vem me dar um beijo, eu sinto aquele cheiro de sexo, misturado com seu perfume e, pergunto como foi. Ela me empurra de leve na cama e diz: deita aí. Eu obedeço, ela sobe na cama e se coloca com a buceta no meu rosto e fala: aproveita o que eu trouxe para você, deixa minha buceta limpinha enquanto te conto como foi minha foda com aquele pauzudo. E passa a me narrar, tudo o que está descrito nas linhas acima. Depois de chupar a bucetinha dela toda, deixando bem limpinha, tiro ela de cima de mim, coloco-a deitado e passo a meter em sua buceta, não estava aguentando de tanto tesão. Ao meter sinto a buceta alargada, meu pau sobrava dentro dela, que estrago o moleque tinha feito, estava uma delícia, não demorou cinco minutos e gozei na bucetinha de minha esposinha puta. Depois que gozei ela disse: gozou gostoso em corninho, estava cheio de tesão em saber que sua puta fudeu na rua, não é seu safado? Estava sim, adoro você sua puta. Ela pega na minha cabeça e empurra para sua buceta e diz: vem, limpa minha buceta novamente, tira sua porra toda daí, o que faço com maior prazer, deixando-a limpinha mais uma vez.

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