A Corrida de Uber Inesquecível

Um conto erótico de PicaGorda
Categoria: Gay
Contém 1118 palavras
Data: 24/01/2025 17:04:42
Assuntos: Gay, Uber, preto, Sexo na Rua

Olá novamente, aqui é o Fernando. Vocês já me conhecem das histórias anteriores, mas para quem está chegando agora, sou um homem de 38 anos, um pouco gordinho e bem peludo. Meu apelido "Pica Gorda" continua fazendo jus - 18 cm de pura masculinidade, grossos como uma garrafa de refrigerante de 600ml.

Meu carro havia quebrado e eu precisava atravessar a cidade. Sem muitas opções, pedi um Uber. Quando o carro chegou, abri a porta e fui recebido por uma visão que fez meu coração acelerar. O motorista era um homem negro de quase 50 anos, com um corpo esbelto, pele brilhante, cabelo raspado e um rosto liso que exibia um sorriso cativante. O perfume dele me envolveu assim que entrei no carro.

"Boa noite", ele me cumprimentou com uma voz grave e melodiosa. "Para onde vamos?"

Dei o endereço e nos pusemos a caminho. A viagem seria longa, então decidi puxar conversa.

"E aí, mano, tá tendo muito movimento hoje?", perguntei casualmente.

Ele riu. "Ah, tá tranquilo. Mas sabe como é, né? Sempre tem umas corridas interessantes."

"É mesmo? Conta aí, qual foi a corrida mais louca que você já fez?"

Ele hesitou por um momento, olhando para mim pelo retrovisor. "Ah, cara... tem umas histórias que é melhor nem contar."

Percebi uma tensão no ar, uma energia que me fez arrepiar. "Pode falar, mano. Sou de boa, não julgo ninguém não."

Ele suspirou. "Tá bom, vou te contar. Já peguei muito passageiro que queria mais que só uma carona, saca?"

Meu coração acelerou. "Tipo o quê?"

"Ah, você sabe... gente querendo dar uma mamada, esse tipo de coisa."

Senti meu pau dar uma contraída dentro da calça. "E você topava?"

Ele riu. "No começo não, mas... a gente acaba cedendo, né? Pra falar a verdade, quase larguei esse trampo de Uber. Se não fosse o monte de viado querendo mamar minha pica, já tinha desistido."

A tensão sexual no carro era palpável. Olhei para o banco da frente e notei um volume considerável na calça dele.

"Ei, mano", falei, minha voz um pouco rouca. "Que tal eu ir pro banco da frente? A gente conversa melhor."

Ele assentiu, parando o carro num estacionamento vazio. Troquei de lugar, sentando ao seu lado. O cheiro dele era ainda mais forte agora, me deixando tonto de tesão.

"Caralho, mano", falei, olhando diretamente para o volume em sua calça. "Tô vendo que você tá guardando uma anaconda aí."

Ele sorriu, passando a mão sobre o volume. "É, os caras sempre falam que gostam. Quer ver?"

Sem esperar resposta, ele abriu o zíper. O pau dele pulou para fora - preto, dois tons mais escuro que sua pele, totalmente depilado e cheiroso como se tivesse acabado de sair do banho.

"Puta que pariu", gemi, sentindo minha boca salivar. "Posso?"

Ele assentiu, reclinando o banco. Sem perder tempo, abaixei-me e engoli aquela pica preta. O gosto era incrível, limpo e almiscarado ao mesmo tempo. Comecei a chupar com vontade, minha língua percorrendo toda a extensão.

"Caralho, moleque", ele gemeu, suas mãos se enredando em meus cabelos. "Chupa essa pica preta, vai."

Continuei chupando por alguns minutos, sentindo meu próprio pau pulsar dentro da calça. Mas eu queria mais.

"Mano", falei, erguendo a cabeça, meus lábios brilhantes de saliva e pré-gozo. "Quero que você coma meu cu."

Seus olhos se arregalaram de surpresa e desejo. "Tá falando sério, cara?"

"Nunca falei tão sério na minha vida", respondi, já me levantando para sair do carro.

Sem medo de ser visto, tirei completamente minha calça e a cueca. Meu pau saltou para fora, duro e pulsante. Notei o olhar de espanto dele.

"Caralho, mano", ele exclamou. "Que picão é esse? Normalmente os viados que dão o cu pra mim têm o pau pequeno. Nunca peguei outro macho com esse dote."

Sorri, orgulhoso. "Se quiser experimentar o sabor da minha pica, tá disponível."

Ele balançou a cabeça. "Não, valeu. Prefiro comer mesmo."

"Então vem", falei, me inclinando sobre o capô do carro. "Mete essa pica preta no meu cu."

Ele saiu do carro, posicionando-se atrás de mim. Senti a cabeça do pau dele pressionando contra minha entrada. Respirei fundo, relaxando o máximo possível.

"Vai com calma", pedi. "Faz tempo que não dou."

"Fica tranquilo", ele respondeu, sua voz rouca de tesão. "Vou te abrir devagarinho."

Ele começou a empurrar lentamente. A pressão era intensa, uma mistura de dor e prazer que me fez ver estrelas. Aos poucos, fui sentindo cada centímetro daquela pica preta me preencher.

"Puta que pariu", gemi, minhas mãos se agarrando às laterais do carro. "Que pica gostosa."

Ele começou a se mover, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Cada estocada me fazia gemer mais alto, meu próprio pau balançando entre minhas pernas.

"Isso, negão", gritei, perdido no prazer. "Fode esse cu branquelo."

Ele agarrou meus quadris com força, metendo cada vez mais rápido e fundo. "Caralho, moleque", ele rosnou. "Que cu apertado da porra."

Ficamos nessa por um tempo, até que ele me puxou de volta para dentro do carro. Me posicionei no banco de trás, de quatro, e ele voltou a me comer com força.

"Rebola nessa pica preta", ele ordenou, dando um tapa estalado na minha bunda.

Obedeci prontamente, rebolando e empurrando meu cu de encontro ao pau dele. O carro balançava com nossos movimentos, os gemidos preenchendo o ar.

Depois de mais alguns minutos intensos, ele me puxou para fora do carro novamente. Me inclinou sobre o capô e voltou a meter com força.

"Vou gozar", avisei, sentindo meu orgasmo se aproximar.

"Goza, porra", ele grunhiu, aumentando ainda mais o ritmo.

Com um grito abafado, gozei violentamente. Meu pau pulsou, jorrando leite grosso sobre o capô do carro, deixando uma marca visível.

"Caralho, mano", ele reclamou, mas não parou de meter. "Sujou o carro todo."

Ele deu mais algumas estocadas fortes antes de puxar o pau para fora. "Vira a cara", ordenou.

Me virei a tempo de receber jatos e mais jatos de porra quente no rosto. Ele gemia alto, seu pau pulsando enquanto me cobria com seu leite.

Ficamos ali por um momento, ofegantes e suados. Ele pegou alguns lenços de papel do carro e começamos a nos limpar.

"Puta que pariu", ele murmurou, guardando o pau ainda meio duro na calça. "Essa foi foda."

Concordei, vestindo minhas roupas. "Literalmente", brinquei.

Voltamos para o carro e seguimos viagem como se nada tivesse acontecido. Conversamos sobre banalidades, o único indício do que tinha acontecido era o cheiro de sexo que impregnava o ar.

Quando chegamos ao meu destino, trocamos um olhar cúmplice.

"Valeu pela corrida, mano", falei, piscando um olho.

Ele sorriu. "Volte sempre."

Enquanto o via se afastar, pensei comigo mesmo: "Acho que vou começar a andar mais de Uber."

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Comentários

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Puta merda que delícia. Ouço tanta história de UBER mas nunca dei essa sorte. E esse pra coroar a situação ainda é negro, aí eu gozo só de pensar. Oh inveja, muita inveja.

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