Nos dias seguintes, Rodrigo e Paulo vieram algumas vezes em nossa casa tentando repetir a aposta, mas foram em horários em que nós não estávamos sozinhos. Além disso, minha irmã estava preocupada com as provas de fim de ano e pouco jogou vídeo-game. Algumas vezes, ela conversou a sós com Rodrigo e parecia animada sobre como as coisas estavam evoluindo.
Logo após as provas, minha irmã me pediu para que eu falar com nossos pais e convidar Rodrigo para passar o fim de semana na casa de praia com a gente. Apesar de nossos pais concordarem, Rodrigo recusou o convite porque já ia viajar com a família dele. Minha irmã, é claro, ficou frustrada.
Na semana seguinte, foi a nossa vez de viajar. Inicialmente, fomos com nossos pais de ônibus para o interior passar alguns dias na casa de alguns parentes. Durante a viagem, nossos pais ficaram em uma fileira na parte da frente do ônibus e minha irmã e eu ficamos em uma fileira na parte de trás.
Minha irmã ficou na janela e estava bastante calada enquanto olhava a paisagem. Aproveitando que nossos pais não estavam perto, perguntei para minha irmã se ela estava pensando em Rodrigo. Ela riu e me perguntou porque eu queria saber. Falei que era por curiosidade e que eu achava que, depois daquele dia da aposta, as coisas iriam dar certo entre eles. Minha irmã me respondeu com um "tomara que sim".
Falei que Paulo, com certeza, não iria gostar. Minha irmã riu e concordou.
Então disse para ela:
- Naquele dia que você estava vendada, você precisava ver o quanto ele estava afim de você.
- Fala baixo. Como assim?
- Toda vez que você chupava o pau dele, ele comemorava achando que você escolheria ele.
- Sério?
- Sim.
- kkkk.
- Mas naquela hora você estava em dúvida entre os dois ou você estava sabendo quem era quem?
- Eu estava sabendo, mas eu não tinha certeza e precisava confirmar, né? kkkk
- E como que você estava sabendo?
- Ah, é porque o do Paulo eu já havia chupado no dia que o vigia flagrou a gente na academia.
- Eita, é mesmo. Mas, e se você tivesse se enganado e no lugar do Rodrigo tivesse sido o Paulo?
- Não sei. O que é que tem?
- O que você acharia? Ficaria chateada?
- Não sei. Pensei nisso algumas vezes. Acho que eu não ficaria chateada se tivesse sido Paulo.
- Não? Mas você queria que fosse Rodrigo, né?
- Sim, eu queria que fosse ele.
Nesse momento, achei a resposta da minha irmã muito contraditória. Ela disse que estava querendo que fosse Rodrigo, mas se fosse Paulo não teria problema? Como assim? Realmente, para quem antes detestava Paulo e agora achava que não teria problema dar o cu para ele, as coisas haviam mudado bastante entre eles.
Enquanto conversávamos sobre Paulo e Rodrigo, aproveitando a proximidade, fui colocando aos poucos minha mão por trás da minha irmã e por baixo da bunda dela.
- Ei, calma aí...
- Relaxa, ninguém tá vendo.
- O que você está fazendo?
- Quero sentir o seu cuzinho...
- Hã?
- Essa conversa está me deixando de pau duro.
- Hum.
Depois que eu disse isso, minha irmã se ajeitou e ficou sentada um pouco de lado, facilitando eu colocar a minha mão dentro da calcinha dela por trás. Nessa hora, fui enfiando minha mão até meter o dedo do meio no cuzinho dela. Minha irmã estava vestida de top branco e um short jeans.
- Sentiu meu dedo?
- Claro, né?
- kkkk
- Aproveita que, quando eu estiver namorando o Rodrigo, você não vai ter mais isso.
- Ah, não vou ter mais não? - enfiei meu dedo com mais força no cuzinho da minha irmã.
- Ei, calma.
- kkkk Por que?
- É que não vai dar certo a gente fazer isso se eu estiver namorando com ele.
- Você tem medo que ele descubra?
- Tenho.
- Mas eu achei que você foi corajosa naquele dia que você estava vendada.
- Corajosa? Por que?
- Porque você ficou vendada de quatro esperando um deles meter a pica em você. Pensei que você ia querer algo mais suave de ladinho.
- Pensou?
- Além disso, o Rodrigo podia ter sido sacana e errar o buraco, não podia?
- Sim, podia, mas achei que ele não faria isso. Com você por perto, achei que ele não teria coragem.
- Mas quando você começar a namorar com ele com certeza ele vai querer comer a tua xoxota.
- Ah, você não tem nada com isso. Isso é problema meu.
- É seu mesmo, porque da próxima vez eu não vou estar junto.
- Hum, estou achando que você está com ciúmes.. kkkk
- Naquele dia, eu fiquei, mas fiquei muito excitado também.
- Excitado? Por que?
- Porque você estava muito gostosa de quatro nua e vendada...
- Eu estava? hum...kkkk
- Sim, muito. É sério!
- kkkk
- Imagina agora que meu dedo é Rodrigo metendo a pica dele no seu cuzinho. Se você vai namorar com ele, vai ter que estar preparada.
- Acho que disso eu não vou reclamar. kkkk
Enquanto eu estava dedando o cuzinho da minha irmã, o ônibus deu uma rápida parada e entrou um homem vendendo lanches (sanduíches, coxinhas, água e suco). O homem foi oferecendo os lanches de fileira em fileira.
A nossa fileira era uma das últimas. Quando ele chegou, perguntou se queríamos comer alguma coisa.
Enquanto levava a dedada no cuzinho, minha irmã perguntou para ele com voz trêmula o que ele tinha de lanche. Minha irmã acabou comprando uma coxinha e um suco de caixinha. Em seguida, ele perguntou para ela: - E o seu namorado, o que vai querer?
Respondi que estava sem fome. Como eu não podia pegar o dinheiro, minha irmã pagou o lanche com um dinheiro que ela tinha na bolsa que carregava no colo.
Continuei dedando o cuzinho da minha irmã enquanto o vendedor passava por perto e ela comia o lanche.
Depois que o cara foi embora e ela acabou, continuamos a conversa. Falei para ela fechar os olhos e imaginar Rodrigo comendo ela.
Coloquei minha outra mão por baixo da bolsa que ela estava no colo e abri o ziper do short dela. Coloquei minha mão na xoxotinha dela por cima da calcinha. Aí, fiquei esfregando a xoxotinha dela na frente e dedando o cuzinho dela atrás.
Minha irmã ficou se contorcendo segurando os gemidos, mas aguentou firme por alguns minutos. Depois desse tempo, ela me pediu para parar. Tirei minhas mãos de cima dela e ela fechou o ziper do short.
Em seguida, ela perguntou:
- Você acha que o vendedor percebeu?
- Que eu estava com o dedo no seu cuzinho?
- Sim.
- Não sei. Acho que não. Por que?
- Porque ele achou que você era meu namorado.
A dúvida ficou no ar enquanto seguimos a viagemNa semana seguinte, fomos com nossos pais passar alguns dias em um resort em uma praia que não conhecíamos. Ficamos curtindo as piscinas do resort e a praia. Em um desses dias, minha irmã e eu pegamos um buggy para conhecer uma praia vizinha.
Enquanto eu fui de camiseta e short, minha irmã quis ir já de biquíni para tomar sol no caminho, levando a roupa em uma pequena mochila. Chegando nessa praia, fizemos uma longa caminhada pela areia.
Depois de caminhar bastante, vimos uma placa com uma seta que dizia onde vendia água de coco. Como o calor estava forte e minha irmã estava com sede, saímos da praia e fomos caminhando até essa lanchonete.
A lanchonete estava cheia de gente e minha irmã pediu uma água de coco. Enquanto ela esperava, aproveitei para ir ao banheiro.
Ao sair, vi que um cara estava conversando com minha irmã. Como ela estava sorrindo, parecia que estava gostando da conversa. Assim, fiquei observando um pouco antes de retornar.
Minha irmã estava uma delícia com aquele biquíni vermelho de lacinho e com uma pequena mochila nas costas. Ela segurava o coco com uma das mãos e bebia a água pelo canudinho enquanto conversava. Em seguida, chegou um segundo cara que parecia ser amigo do primeiro e foi apresentado a ela.
Minha irmã estava vermelha e rindo bastante. Depois de alguns minutos surgiram mais outros dois caras que pareciam ser amigos dos outros dois.
Minha irmã, que antes estava sorridente, começou a ficar mais séria depois de alguns minutos de conversa com os outros dois. Agora, ela estava parecendo um pouco aflita e nervosa.
Resolvi que era hora de chegar junto. Quando cheguei perto, todos ficaram em silêncio. Perguntei se estava havendo algum problema.
Minha irmã disse que não e em seguida me apresentou para eles como se eu fosse o namorado dela. Para minha irmã me apresentar dessa forma, saquei que eles deveriam estar assediando a minha irmã. Depois que ela me apresentou, eles se ofereceram para mostrar a praia e até um passeio de lancha. Minha irmã foi logo dizendo que não estávamos interessados. Eles então disseram que eu tinha sorte de ter uma namorada muito bonita e saíram de perto.
Quando eles se afastaram um pouco, perguntei para minha irmã que história era aquela de namorado. Ela me explicou que os caras deram cantada nela, fizeram várias perguntas e como ela disse que não conhecia o lugar, eles se ofereceram como guia. Um dos dois que chegaram por último disse que tinha uma lancha e disse que a gente poderia dar um passeio e que no mar eu podia fazer topless e até tomar sol pelada se eu quisesse.
Minha irmã recusou e eles ficaram insistindo. Foi quando ela disse que estava esperando pelo namorado. Mesmo assim eles ficaram duvidando se ela estava mesmo acompanhada.
- Nossa! Tudo isso rolou enquanto eu fui ao banheiro?
- Sim, olha lá. Eles continuam me olhando.
Olhei para eles e percebi que os caras continuavam mesmo de olho na minha irmã.
Tive uma ideia e falei: - Vou te beijar...
- Beijar?
- Se somos namorados, a gente tem que se beijar. Eles não vão acreditar se não rolar pelo menos um beijo.
Assim que terminei de falar, minha irmã me abraçou e me deu um selinho.
Falei no ouvido dela: - Tem que ser mais que isso...
Agarrei minha irmã pela cintura e a beijei pra valer. Minha irmã entrou no clima e a coisa esquentou. Aproveitei e fiquei apalpando a bunda dela, enquanto eu a beijava de língua. Fui ficando muito excitado com a situação.
Nessa hora, olhei para os caras e vi que eles continuavam olhando.
Resolvi pedir também uma água de coco. Minha irmã disse:
- Espero que não tenha nenhum conhecido nosso aqui. kkkk
Antes de ir embora, agarrei minha irmã novamente e rolou outro beijo de língua.
Depois de alguns minutos nos beijando, minha irmã apertou meu braço e disse para eu parar porque ela já estava ficando zonza e os caras já haviam ido embora.
Resolvemos sair dali e retornar para a praia. No caminho, vimos que os caras estavam parados ao lado de um carro. Minha irmã ficou com medo de a gente passar perto deles. Falei para ela que era melhor a gente atravessar e passar por um terreno baldio que ficava do outro lado da rua em frente para voltar para o caminho da praia sem eles perceberem.
Quando atravessamos a rua para entrar no terreno, vimos que os caras estavam vindo em nossa direção.
Nesse terreno, havia bastante mato alto e algumas árvores. Resolvemos nos esconder em um mato que ficava na sombra de uma árvore. Escutamos alguns passos que deviam ser dos caras. Minha irmã perecia nervosa. Falei para ela ficar calma. A gente precisava esperar um pouco antes de ir embora.
Nós dois estávamos acocorados, então sentei no chão e disse para minha irmã sentar no meu colo. Tentando acalmá-la, perguntei o que ela achou dos beijos que ganhou do namorado.
- Gostei. kkkk
- Hum. Legal saber kkkk.
- Convencido kkkk.
- Podemos aproveitar que estamos sem fazer nada aqui e dar mais um. O que você acha?
- Hum. Pode ser kkkk.
Assim, minha irmã mudou de posição e sentou-se de frente para mim e voltamos a nos beijar novamente. Era uma sensação estranha beijar minha irmã na boca, mas também bastante excitante. Já tínhamos feito oral e anal diversas vezes, mas nunca a gente havia beijado na boca.
Minha irmã parecia também estar gostando. Observei que estávamos bastante escondidos onde estávamos. Pedi para minha irmã sair do meu colo um pouco, desci meu short e minha sunga e mostrei para minha irmã o quanto eu estava excitado.
Ela fez sinal como se eu estivesse fazendo uma loucura, mas eu mostrei para ela que não dava para sermos vistos onde a gente estava. Percebendo isso, minha irmã se abaixou e começou logo a me fazer um boquete.
O boquete estava uma delícia. Minha irmã estava mesmo empenhada em me fazer gozar. No entanto, eu pensei que a gente podia fazer mais e pedi para ela parar de me chupar e tirar o biquíni.
Puxei o laço do sutiã do biquíni da minha irmã tirando a parte de cima e depois os lacinhos tirando a parte de baixo. Minha irmã guardou as duas peças na pequena mochila dela que estava no chão e tirou uma toalha para a gente poder se sentar sem roupa. Também tirei minha roupa e ficamos os dois completamente nus.
Nos deitamos por cima da toalha e voltamos a nos beijar na boca. Enquanto eu beijava minha irmã, meu pau ficou roçando na xoxotinha dela, que estava uma delícia aparadinha.
Depois disso, deitei ela na toalha e comecei a chupar os seios e a lamber os mamilos dela. Nessa hora, minha irmã estava gemendo muito gostoso.
Em seguida, pedi para minha irmã ficar de costas e me deitei por cima dela colocando minha pica no cuzinho dela. Nesse momento, voltamos a ouvir passos.
Ficamos parados do jeito que estávamos. Minha irmã ficou com medo e eu também fiquei preocupado. Ficamos aguardando novo silêncio.
Enquanto isso, sai de cima da minha irmã e pedi para ela se deitar de barriga pra cima na toalha. Nessa hora, aproveitei para chupar a xoxotinha dela que estava super molhadinha. A partir daí, fomos ganhando mais confiança que estávamos sozinhos. Minha irmã passou a gemer muito enquanto era chupada.
Depois disso, por cima da minha irmã, resolvi encostar a minha pica na entrada da xoxota dela e fiquei roçando o grelinho dela.
Parecia que a qualquer momento meu pau iria entrar na xoxota da minha irmã. A brincadeira era perigosa e ao mesmo tempo foi muito excitante. Minha irmã estava completamente entregue. Ela gemia cada vez mais forte até chegar a gozar. Em seguida, eu acabei gozando por cima da xoxota dela deixando os pentelhos dela encharcados.
Sentei no chão e fiquei observando a minha irmã. Ela estava linda, nua, deitada no chão e com a xoxota cheia do meu esperma por cima. Ela ficou me olhando em silêncio enquanto descansamos um pouco antes de nos vestirmos novamente.
Na volta, não encontramos os caras que estavam assediando minha irmã. No caminho, comentei com ela que eu estava gostando muito de ser namorado dela. Ela riu e me respondeu dizendo para eu não me esquecer que o nosso "namoro" tinha dia e hora para acabar por causa do Rodrigo.