No final da tarde daquela segunda-feira o professor de Pedro, da faculdade particular que ele cursava, já tinha encaminhado a petição inicial do processo contra Carla e de um outro processo menor contra algumas pessoas que comentaram coisas desagradáveis nas postagens. Eu nem sei dizer o que essas pessoas comentaram, porque eu não tive coragem de ler os comentários, mas Pedro me garantiu que tinham comentários criminosos até contra ele e a família Caetano.
Meu sogro ficou uma fera quando soube das postagens e dos comentários, ele queria se vingar de Carla, de Dona Adelaide, de Vanessa e até da faculdade. Mas eu pedi que ele não fizesse nada, pois eu iria deixar nas mãos da justiça. No final ele prometeu que iria resolver tudo judicialmente, porém ele iria adiantar os processos utilizando o dinheiro e a influência dele. Na terça-feira pela manhã ele iria pedir que um juiz autorizasse o andamento do processo para que Carla, Dona Adelaide e os outros envolvidos recebessem a notificação do processo, o que Pedro chamou de despacho inicial, mas eu não entendo desses termos, então pra mim ele enviou o processo ao juiz, o juiz iria autorizar o processo e Carla seria notificada, tudo isso antes da sexta-feira. Eu não vi problema nisso.
Essa história toda ainda me serviu para cobrar do meu sogro o tal documento que iria garantir que eu não estava com Pedro por dinheiro. Eu fiquei surpreso com a velocidade que Pedro resolveu tudo e lançou o processo. Mas segui minha vida normalmente.
Na terça-feira, na faculdade, Luciana estava me esperando na porta para me acompanhar até a sala, ela estava com medo de que eu fosse agredido por alguém. Mesmo com a presença da minha colega de sala, ouvi piadinhas ao meu respeito, mas nem dei atenção, fui direto para minha sala.
Na saída da faculdade na manhã daquela terça-feira, as coisas pioraram um pouco para meu lado. Fiquei sabendo que alguns colegas queriam me agredir e que Thiago já tinha ligado para Pedro mandar seguranças fazerem minha escolta. Fiquei extremamente apavorado quando vi a confusão que se formou na frente da minha sala. Estavam o diretor, vários professores, Pedro, alguns moradores da casa dos estudantes, seguranças armados, policiais e alguns outros alunos. A sala tinha isolamento acústico e o professor não permitia o uso do celular durante as aulas, por isso só ficamos sabendo da confusão quando saimos. Algumas pessoas saíram da faculdade presas naquele dia por me ameaçar e eu fui para casa de Pedro escoltado por seguranças e policiais. Foi um caos que eu não consigo nem descrever porque fiquei tonto com tantas informações. E no meio de tudo eu vi Carla e Vanessa rindo.
Na quarta-feira eu não quis ir para faculdade, o senhor José até tentou me fazer ir, mas desistiu quando viu as mensagens de ameaças que recebi.
A tarde, Thiago e Raia foram me visitar e levaram Ruan também. Eu não queria olhar para cara de Ruan, mas Thiago insistiu muito, falando que Ruan precisava se explicar pra mim e que ele tinha tentado se matar no dia anterior. Eu só aceitei falar com Ruan para não me sentir responsável por outra morte. Mas pedi que Pedro ficasse ao meu lado. Ruan estava com uma aparência péssima, ele realmente não estava bem. Não demorou e ele começou a falar:
- Biel, me perdoa. Eu sei que errei muito contigo, mas eu não queria te fazer passar por tudo isso. - Ele começou falando e segurando as lágrimas.
- Tudo bem. Não precisa se preocupar comigo, eu tenho em quem me apoiar e vou vencer mais essa etapa na minha vida. Se era só isso, pode ir em paz. Não tenho nada contra você. - Falei, mentindo, na tentativa de encerrar aquela conversa.
- Eu sei que você está mentindo, mas não é só isso. Eu preciso me explicar. Você precisa entender meu lado. Me deixa falar. - Ruan pediu.
- Fala. Ninguém está te impedindo. - Falei.
- Pra começar, eu não deveria ter dito nada pra Carla, mas eu não estava bem. Cada vez que a gente brigava eu precisa desabafar com alguém... - Ruan começou a falar
- E tinha que desabafar justamente com alguém que você sabia que odeia Biel? Pior, falando sobre o passado dele? - Pedro falou e iria continuar falando, mas eu olhei feio pra Pedro e ele se calou.
- Não Biel, não precisa olhar assim pra ele. Ele está certo. Eu fui muito burro em falar tudo justamente para Carla, e eu nem tenho como me justificar por esse erro. Eu só posso dizer que nunca imaginei que Carla te faria passar por tudo o que ela está te fazendo passar. A verdade é que eu queria sim falar com alguém que falasse mal de você também, porque eu estava com ódio de tudo o que você me falou. Meu ódio maior é que você não mentiu em nada do que falou, você foi extremamente duro comigo, mas não mentiu e isso foi o mais difícil pra mim. - Ruan falou.
- Mas não é de hoje que você fala sobre mim pra Carla, pois ela chegou em Dona Adelaide bem antes da nossa última briga. - Falei.
- Verdade. Carla me manipulou e eu sempre falei sobre nossas conversas pra ela. Mas nunca foi por mal. Eu te amo de verdade. - Ruan falou.
- Jeito estranho de mostrar amor. - Pedro falou com ironia, com certeza movido pelo ciúmes.
- Eu fiquei inseguro. Eu sempre mostrei meu amor e minhas fraquezas pra Biel e ele nunca correspondeu. Quando ele finalmente começa a corresponder, eu fiz a besteira de priorizar Carla. Se eu soubesse tudo o que iria acontecer, eu nunca teria ido passar aquele final de semana com Carla. Eu vacilei justo quando ele tentou me dar uma chance. Por isso eu enlouqueci e tentei provar meu amor fazendo o maldito acordo com Serjão. Eu não pensei direito. - Ruan falou.
- O que menos você fez nesses últimos dias foi pensar. - Pedro falou.
- Já chega, Pedro. Eu não quero fazer essa conversa render mais do que o necessário. Deixa Ruan falar tudo o que ele quer falar sem interromper, assim ele termina logo e vai embora. - Falei.
- Você nunca vai me perdoar? - Ruan falou.
- Ruan, não se trata de perdão. Eu já disse que não tenho nada contra você, porque eu entendo meus erros contra você. Eu alimentei em você a esperança de um relacionamento que eu não queria ter e te ofendi da forma mais cruel que eu consegui pensar na hora. Mas eu também não quero mais ter contato contigo. A gente não faz bem um ao outro. - Respondi.
- Não podemos nem ser amigos? - Ruan perguntou.
- Acho melhor não. Você precisa de terapia, eu também preciso de terapia. Quem sabe no futuro a gente consiga participar das mesmas rodas de amigos sem se machucar. - Falei.
- Mas você me ama? - Ruan perguntou.
- Não. Eu nunca te amei. Eu cheguei a gostar de você por causa da forma como você me tratou nos primeiros dias que a gente se conheceu, ninguém nunca tinha cuidado de mim daquele jeito até aquele dia. E ninguém nunca tinha se importado tanto comigo e lutado tanto pra ficar comigo igual você fez, por isso eu cheguei a pensar em te dar uma chance. Mas parando para refletir, eu nunca pensei na gente sem o lado sexual, eu nunca pensei em fazer coisas de casal com você. O que rolou entre a gente foi puramente sexual. - Falei.
- Você está falando isso porque está na frente do seu namorado. - Ruan falou.
- Não. Eu e Pedro prometemos ser sinceros um com o outro e nosso relacionamento não é fechado. Ele sabe que eu não consigo ficar com uma pessoa só e me entende, apesar de ter ciúmes. Então se eu quisesse ficar com você, ele aceitaria, mas eu não quero, porque a gente não se faz bem, a gente só se magoa. - Falei.
- Você ama ele? - Ruan perguntou.
- Ruan, sinceramente eu não sei. Eu não sei exatamente o que é amor. Acho que vivi uma história de amor com Renatinho, mas também não sei se era amor ou paixão o que eu senti por ele. Se amor for querer estar perto, querer conversar, querer desabafar, querer proteger, querer fazer o outro feliz, querer dividir uma vida inteira com ele, então eu amo Pedro. Mas isso não é da sua conta. Por favor, entenda que eu preciso me afastar de você. - Falei.
- Ok. Só me deixa terminar. Quando Carla te expôs naquela reunião, eu fiquei contra ela, brigamos feio. Eu também votei a favor da expulsão dela da casa. - Ruan falou.
- Mas votou pela minha punição no caso sobre Vanessa e depois pediu minha punição alegando que eu te agredi verbalmente. - Falei.
- Foi Carla que começou a conversa e eu tive que confirmar, o que eu poderia fazer? - Ruan falou.
- Você poderia mentir. Ou tu não mente? - Pedro perguntou.
- Na hora eu nem pensei. Mas também não mudou nada na sua vida. Você veio morar aqui nessa mansão. - Ruan falou.
- Antes que você pense besteira, eu trabalho de secretário para o pai de Pedro e já mandei fazer um documento rejeitando todos os meus possíveis direitos em relação ao meu relacionamento com Pedro. Não quero nada que não seja justo. - Falei
- Eu nem pensei nisso. Lembro que você só aceitou o celular que o diretor te deu depois de falar com seu pai. Sei que você não é interesseiro. Mas deixa eu continuar. Depois que eu vi as postagens de Carla sobre você, eu terminei com ela, pois não é justo toda essa perseguição dela contra você. E ontem eu tive um surto quando soube que você precisou sair escoltado da faculdade. Me culpei e tentei dar fim a minha vida. - Ruan falou.
- Eu sinto muito por tudo o que a gente viveu. Mas tem uma coisa que aprendi na terapia: eu só sou responsável pelos meus atos. Eu não tenho como controlar a reação das outras pessoas diante do que eu fiz. Cada um que arque com as suas atitudes. Você errou falando sobre meu passado para Carla, mas ela escolheu como iria agir. Você não mandou ela fazer o que fez. - Falei.
- Será que um dia você vai voltar a ser o que era comigo? - Ruan perguntou.
- Ruan, eu não tenho mais tesão em você. Se é isso que você quer saber. Porque meu tesão estava na forma como você me tratou. Mas se você fala de uma amizade, quem sabe?! Vamos fazer alguns bons anos de terapia e ver como isso vai ficar. Se a gente se reencontrar, lá na frente, a gente vê se podemos ser amigos ou não. No momento é melhor o afastamento. - Falei.
- Eu vou respeitar seu momento, porque conheço sua dor. Mas eu sempre vou te amar..Ah, outra coisa: eu vou continuar na casa dos estudantes, se você quiser voltar pra lá.
A conversa com Ruan não se alongou, logo ele foi embora, junto com Thiago e Raia, que não abriram a boca o tempo todo. Assim que eles saíram, Pedro virou pra mim e falou:
- Eu não ficaria tranquilo se você voltasse a ficar com Ruan, porque eu sei que você gosta dele além do que você fala.
- Obrigado por me contar, sua sinceridade é muito importante pra mim. Mas eu realmente não ficaria com Ruan depois de tudo o que ele fez. Não tem a menor possibilidade. E eu não menti quando falei que meus sentimentos por Ruan surgiram por causa da forma como ele me tratava e eu não sei se eram puros e verdadeiros ou se eu só gostava de ser mimado por ele. - Falei.
- Da mesma forma como você não sabe se me ama ou se está comigo porque eu te trato bem e te aceito como você é. Mas não tem problema, eu aceito o que você pode me oferecer e não pretendo parar de te tratar como um rei. Então você sempre vai ter essa dúvida dentro de você e isso já me faz feliz. - Pedro falou e me beijou.
Na quinta-feira eu fui para faculdade escoltado por seguranças e ocorreu tudo bem, apesar de que recebi diversos olhares de ódio. No final da tarde de quinta-feira eu recebi a notificação do processo que eu mesmo estava movendo contra Carla, isso significava que Carla também tinha recebido.
Na noite daquela quinta-feira eu já me sentia mais animado e meu tesão voltou com tudo. Quando Pedro voltou da faculdade eu já fui atacando ele e o puxando para um beijo intenso.
- Vejo que está melhor! - Pedro falou quando pausamos o beijo.
- Estou cheio de tesão. Quero muito te dar hoje. Não quero ser ativo, quero que você me coma e apague o fogo do meu cu com sua mangueira. - Falei, já pegando no pau dele.
- Adoro quando você está safadinho assim. - Pedro falou e me beijou.
- Não estou safadinho, estou com tesão e quero da para meu namorado. - Falei quando paramos o beijo para tirar nossas roupas.
- Deixa eu tomar um banho, pelo menos. - Pedro falou.
- Nada disso, eu adoro cheiro de macho suado.
- Então vem, vou satisfazer seus desejos - Pedro falou balançando o pau já extremamente duro.
Voltei a beijar meu homem com muita intensidade, enquanto pegava no pau dele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. E naquele momento de tesão extremo, o pau de Pedro era a coisa mais preciosa pra mim.
- Me domina, seja meu macho.
Pedro entrelaçou os dedos nos meus cabelos e me conduziu até seu pau, que estava pulsando e babando. Eu abri minha boca e engoli a vara de carne do meu namorado. Pedro começou a me forçar a fazer uma garganta profunda, pressionando minha cabeça contra seu pau. Quando eu engasgava ele aliviava a pressão, mas sem deixar eu me afastar do seu pau. Ele fez isso algumas vezes, até afastar minha cabeça e me direcionar pra chupar apenas a cabeça do seu pau e depois apenas suas bolas. Eu me dedicava ao máximo pra deixar Pedro doido de tesão, porque eu queria que ele invadisse meu cu sem pena. Pedro gemia de prazer enquanto controlava meus movimentos.
Depois ele soltou minha cabeça, mandou eu ficar de quatro na cama, deu um tapa bem forte na minha bunda, me fazendo gemer, e foi pegar uma camisinha.
- Não precisa. Pode meter em mim sem isso. Vem do jeito que quiser, eu sou seu, vem me possuir com esse seu cacete grande e grosso. - Falei
Pedro me deu outro tapa e subiu na cama, já montando em mim e metendo todo o seu pau de vez. Meu cu estava bem fechado, pois eu tinha dado no sábado e meu cu fechava rápido. Então eu senti um misto de dor e prazer que me levou a loucura. Mal o pau dele sumiu por completo no meu cu e eu já comecei a rebolar e gemer, feito um gato no cio.
- Vai Pedro ... Me arromba ... Esfola meu cu ... Vai ... Mete em mim ... Preciso disso ... Ahhhh porra ... Mostra que você é meu homem ... Ahhhhhhh ... Aahhhh ... Oohhhh ... Vai mete assim ... Com pressão ... Ahhh Eu sou todo seu ... Ahhh ... Mostra que você é meu também ... Ahhh ... Amanhã meu cu vai tá todo esfolado ... Ahhhhh ... mas vale apena...
Pedro não parava de meter com força, dar tapas na minha bunda e puxar meu cabelo. Eu queria mais, eu queria controlar um pouco aquela foda. Então mandei Pedro sentar na cama e sentei no colo dele, de frente pra ele.
Fiquei quicando no seu pau e beijando sua boca. Eu tava com muito tesão e Pedro também. Não demorou e ele avisou que iria gozar, eu me masturbei com seu pau atolado em mim e gozamos juntos. Caímos exaustos na cama e eu comecei a encher Pedro de beijos por todo o corpo.
- Já quer mais? Meu pau até responde, mas você vai ter que cavalgar sozinho, porque eu tô morto de cansaço. rs - Pedro falou sorrindo.
- Se você quiser eu estou sempre disposto. Mas o motivo dos meus beijos é gratidão. Eu sei que você prefere um sexo mais romântico, só que hoje eu tava precisando apagar meu fogo e você foi perfeito. Amanhã meu cu vai tá ardendo por causa do atrito com pressão, mas cada segundo foi perfeito.
- Eu adoro ser romântico, mas também sei ser safado. É verdade que eu prefiro a safadeza sendo dominado e sendo passivo, mas eu sei meter com pressão. - Pedro falou e me puxou para um beijo intenso.
- Adoro ter um macho romântico em casa. Pedro, preciso te falar uma coisa.
- Fala. Se for sexo eu já falei, meu pau sobe, mas você trabalha sozinho até satisfazer seu fogo.
- É sobre sexo, mas não é pra hoje. É pra sábado.
- Ual. Tá querendo me levar para um lugar especial?
- Não, na verdade vai ser aqui mesmo, nessa casa. Eu falei com seu pai e ele topou transar com você.
- Nem brinca com isso, meu amor. Meu pai não mudaria de ideia assim do nada. - Pedro falou duvidando, porém empolgado.
- Não foi do nada. Ele estava com medo de você deixar de respeitar a autoridade dele de pai. Precisei de algumas conversas, mas eu garanti que você nunca faria isso.
- Nunca. Ele é meu pai, eu sei separar as coisas. Eu nunca desrespeitei meu pai na vida, não iria fazer isso por causa de sexo.
- Eu tinha certeza que você é assim. Na verdade eu tive ajuda de sua mãe pra convencer seu pai. - Eu falei sobre a mãe dele porque já que ela queria assistir, seria muito melhor ela assistir do conforto de uma poltrona e sem precisar se esconder.
- Como assim de mainha? Ela sabe que eu quero fazer isso? Aí meu Deus!! Que vergonha! Eu tô querendo pegar o marido da minha mãe.
- Calma. Lembra que eu conversei muito com sua mãe esses dias? Então, curioso como sou, eu comecei a questionar sobre como era pra ela saber que o marido transava com homens. E pra minha surpresa, ela falou que sentia prazer em ver. Conversa vai, conversa vem. Eu falei sobre incesto e ela disse que não via problema. Aí falei sobre você e seu pai transarem e ela gostou da ideia e até me ajudou a convencer seu pai falando que você não mudaria com ele depois de transar.
- Nossa! Eu tô impressionado. Não sabia que mainha era tão pervertida. Tem certeza?
- Tenho. E ela disse que inclusive quer ver. Ela já nos viu transando e gostou muito da nossa atuação. Ela acha que eu suporto o pau do seu pai com certa tranquilidade. Mas só se você estiver confortável com tudo isso. Eu sei que é muita coisa pra você assimilar. Por isso estou te falando hoje, pra você ter dois dias pra pensar.
- Não tem o que pensar. É claro que eu quero comer meu pai e dar pra ele também, meu pai é um tesão. Com você entre a gente isso vai ser perfeito. Minha expressão máxima de tesão. Eu só nunca esperei que isso fosse acontecer um dia. Tô em choque, mas é um choque positivo e cheio de tesão. Por mim a gente vai agora no quarto deles...
- Seu pai achou melhor sábado, porque durante a semana ele trabalha e a gente estuda. Ele não quer nada nos atrapalhando.
- Puta que pariu! Como é que eu durmo agora? Hoje ainda é quinta-feira. Por mim eu faltaria aula amanhã e a gente resolveria isso logo.
- Ha ha. Adoro te ver empolgado. Mas seu pai não iria gostar que você perdesse aula pra isso. Eu prometi que nada entre vocês iria mudar e já começar faltando aula não seria um bom indicativo pra meu sogro.
- Verdade. Meu pai é muito chato com a faculdade. Mas me conta melhor, vai ter beijo na boca? Eu vou poder chupar o cu dele? Ele vai chupar meu cu? Me conta os detalhes.
- Eu não combinei detalhes com ele. Mas eu consigo convencer teu pai de tudo, só não garanto o beijo na boca.
- Mas na sua boca ele vai beijar? Eu iria adorar te ver dando pra meu pai. Eu tenho quase certeza que o pau dele é maior que o meu, na verdade eu acho que é maior até que o daquele seu amigo que a gente transou semana passada.
- Eu tenho cara de pau pra beijar seu pai e se ele não gostar é só eu não fazer mais. A gente não combinou mesmo. Só acho que entre vocês é melhor combinar pra não ter estranhamento.
- Puta que pariu, meu amor! Isso vai acontecer? Eu tô muito empolgado. Eu quero isso desde que eu comecei a transar com homens. Eu sempre quis que meu pai me desse esse tipo de prazer, mas ele sempre se esquivou das minhas investidas, até que eu cansei. Porra! Agora eu é que tô com muito tesão. Vamos mais uma? Chupa meu pau e senta em mim até eu gozar.
- Você que manda.
Fiz o que ele mandou. Chupei o pau dele até deixar limpinho, sentei e comecei a cavalgar. Ficamos transando por um bom tempo. Ele ainda me comeu de ladinho antes de gozar. Aquela noite terminou perfeita, com a gente sem força pra levar e tomar banho. Acabamos dormindo pelado e gozados.
Pela manhã o senhor José estava na mesa, tomando café e eu falei que já tinha falado com Pedro sobre nosso sexo do sábado. Expliquei toda minha conversa com Pedro e que só escondi o fato de que eu e o senhor José já tínhamos transado várias vezes. O senhor José disse que fiz bem e ainda me explicou sobre não se sentir a vontade para beijar o filho, mas se rolasse ele não iria recusar. De resto ele estava disposto a todo tipo de contato sexual com o filho.
Mais uma vez eu fui para faculdade escoltado, se já era importe antes, agora com Carla tendo sido notificada do processo era ainda mais importante eu ter defesa e pedi para o senhor José colocar principalmente mulheres na minha escolta, porque imaginei que Carla iria vir pra cima de mim com tudo e eu estava certo.
Ainda na frente da faculdade, mal eu estacionei a minha moto e Carla já foi me puxando e me jogando no chão. Sendo contida pelas minhas seguranças. Eu poderia ter saído andando, mas eu queria saber se ela realmente tinha recebido o comunicado sobre o processo e como ela iria reagir e foi a melhor coisa que fiz, porque barrei os planos dela e consegui eliminar a possibilidade de defesa.
- Você acha que me intimida? Eu sou ré primária, sou estudante, calúnia e difamação não dá em nada nesse país. Sem contar que eu vou ser defendida pelos professores da própria faculdade, nem vou gastar com isso, já me informei que no curso de direito daqui oferece defesa aos estudantes. Não pense que eu perdi, porque eu não perco. - Ela gritava e tentava me atacar, sendo controlada pelas seguranças que o meu sogro mandou pra mim.
- Até terça-feira querida.
Falei e fui direto na sala de Adrian. Entreguei uma cópia do processo, com todas as provas, para Adrian e falei:
- Você me disse que não poderia fazer nada sem provas. Agora tem provas. Vai fazer o que?
- Bom dia pra você também. Sei que você está em uma semana agitada, mas vamos manter a calma. Já marquei uma reunião extraordinária pra hoje, para falar sobre a situação de Carla aqui na faculdade. Ela não pode atacar outro discente aqui dentro das dependências da faculdade e ficar impune. Assim como não pode atacar pelas redes sociais ligadas à faculdade e ficar impune.
- Outra coisa. Ela disse que os professores daqui, do curso de direito, que vão defender ela nesse processo. Como é isso? Os professores vão tomar partido de um dos lados? Sendo que nós dois somos estudantes daqui?
- Não. Isso não acontece. Quem te informou isso não conhece as normas da faculdade. Nós temos sim uma cota de defesas para alunos, mas algumas coisas impedem dessa defesa ser realizada, entre elas é o crime ter sido cometido contra a faculdade, contra os professores ou contra algum aluno da instituição. Como os dois são alunos da faculdade, os professores daqui não podem defender um dos dois, mesmo cobrando. Fiquei tranquilo quanto a isso. Carla não terá defesa vinda dos professores daqui.
- Obrigado.
- Mas tenho um assunto para tratar contigo. Nós também recebemos uma notificação e os alunos que administram o grupo do Facebook também. Eles me ligaram apavorados e eu falei que conversaria com você. Teremos uma audiência de conciliação, o que você pode fazer por nós?
- De vocês eu quero um pedido público de desculpas por ter permitido as postagens e o reconhecimento público do erro. Também vou querer a divulgação dos vídeos de retratação que eu pedirei para Carla gravar, não só no Facebook, como no site oficial e nos grupos de whatsapp, pra ter circulação máxima.
- Isso já é obrigação da faculdade, nós já postamos aquele comunicado, vamos postar a expulsão de Carla com as devidas informações do motivo e podemos postar todo e qualquer comunicado que você pedir. É o mínimo. Porque realmente erramos enquanto instituição, esse tipo de acusação não pode circular nos nossos grupos oficiais. E vamos substituir os administradores do grupo de Facebook. Eu só não queria ter que puni-los.
- Fique tranquilo que não vou pedir isso. Só quero um pedido de desculpas e a divulgação da verdade.
Saí da sala do diretor muito mais leve e feliz por saber que Carla não teria a defesa da faculdade. A aula ocorreu normal. Na saída da faculdade passei por Carla novamente, ela estava ainda mais furiosa e gritando ainda mais alto na porta da faculdade. Passei por ela e ainda ouvi Carla gritar:
- Você é um vilão barato de novela, e os vilões sempre perdem no final.
Eu não resisti e falei:
- Eu sou vilão? Você mente, trás pessoas do meu passado pra mentir sobre mim, cria perfil falso pra me acusar e eu sou vilão? Tudo o que eu fiz foi ficar com seu noivo, ou melhor, ex noivo. Porque nem ele ficou com você depois das suas mentiras.
Eu também gritei e ela não conseguiu me interromper. Alguns colegas filmaram o que falei e circularam pelo whatsapp.
Naquela sexta-feira almoçamos todos na mesa e quando os empregados se afastaram eu ouvi uma conversa muito excitante entre pai e filho:
- Painho, já estou sabemos dos planos para amanhã, porque não pode ser agora a tarde? Eu não vou faltar aula, mas o senhor pode faltar um dia de trabalho ou não?
- Não. Isso tudo é ansiedade?
- Mais é claro. Eu vou transar com os dois homens da minha vida. Meus maiores amores e meus maiores motivos para ter tesão.
- Se controla. Eu também estou com tesão e com vontade de experimentar seu corpo, mas a gente aguenta esperar até amanhã.
- Nós e Biel. O senhor também tá ansioso pra comer seu genro? Biel disse que aguenta.
- Pelo que eu já vi vocês transarem, acho que ele dá conta sim.
- O senhor gosta de nos observar né?
- Adoro. Vocês são um tesão juntos.
- Quer ver um showzinho particular aqui e agora?
- Você não vai conseguir se controlar?
- Eu tô morrendo de tesão. Preciso me aliviar de algumas forma. O senhor não?
- Eu me aliviar amanhã. Dentro de Biel e com você dentro de mim. Agora preciso ir trabalhar.
O senhor José levantou da mesa e o pau dele marcava muito naquela calça social. Assim que ele saiu da sala, a dona Cláudia falou:
- Se vocês continuassem com essa conversa excitante eu que iria precisar gozar. Também estou ansiosa pra ver vocês em ação amanhã.
Naquela tarde eu precisei aliviar o tesão de Pedro, dei meu cu pra ele e deixei ele gozar dentro, mas não gozei. Segurei meu tesão para o incesto do sábado.
A noite de sexta e a manhã de sábado passou tranquila. A tarde passei assistindo filme e beijando Pedro, mas seguramos o tesão e não transamos.
...
Continua
...
Comenta aí por favor. Se tudo ocorrer bem, segunda-feira vou postar a tão aguardada cena de incesto. Mas quero ver os comentários, pra saber se vale apena mesmo, rs.