A figura do pai de santo, com sua aura duvidosa e semblante provocador, uma personalidade excessivamente inconveniente, instigava em mim emoções conflituosas que mesclavam atração e desprezo. Apesar da diferença etária, sentia-me seduzida pela sua firmeza e convicção, compartilhando ideais políticos e espirituais. O dilema sobre como me dirigir a ele, se "pai de santo" ou "papai", acentuava a carga erótica do nosso relacionamento. As interações religiosas estavam imbuídas de um desejo latente, onde a imaginação transbordava em fantasias de intimidade, revelando o prazer de ser desejada por um homem mais velho. Essa dualidade entre o sagrado e o profano tornava nossas conversas intensas e carregadas de um erotismo subentendido, alimentando meu desejo de explorar uma conexão mais íntima, embora envolta em segredos e medos de descoberta.
Nossos diálogos sempre foram carregados de excitação. Eu ansiava por aquele homem ali, desnudando-me com o olhar durante nossas discussões sobre religião e política públicas. Será que ele olha para entre minhas pernas,seios, boca, com a cara cheia de desejo, imaginando-me ao seu dispor. Queria que ele soubesse o quanto minha calcinha se tornava doce enquanto isso.
Tínhamos muitas fantasias e dava uma gozadinha bem gostosinha pensando no papai , uma vez e outra!
Deitava na cama de blusinha, marcando os seios, biquinho dos seios rígidos, sainha curtinha, mostrando a calcinha rosa bem cheinha que escapava minha pepequinha. Ficava de perninhas abertas, acariciava meu grelinho por cima do tecido, imaginando estar na orla escoradinha para trás, quanto de perninhas abertas ele passa a mão, olhando entre fixamente, me beijando, pedindo para brincar de dedada na pequinha babona.
Impossível não fazer beicinho, dar gemidinho querendo ser a marmitinha dele ali mesmo. O grelinho além de molhadinho, fica inchado de tanto levar dedinhos. Não resistiria a dar uma rebolada naquela mãozinha boba.
Enquanto imagino ele fazendo o que quer com meu corpo, meu clitóris incha, a calcinha fica meladinha, vou apertando um mamilo, colocando os seios para fora, molhando-os com o caldinho que o papai não aproveitará. Delicia de masturbar minha florzinha pensando no papai.
Meu pensamento já volta ao público imaginando como está o pênis gostoso dele, molhado e duro dentro da calça. A minha imaginação se dirige ao sofá, onde ele me dá um colo. Eu adoro o colo do papaizinho e imagino assistir ao filme com a bundinha encaixada naquele pau que escapa da cueca, molhando o abdômen até abdicar de tanto tesão.
Minha calcinha continua molhando e o clitóris latejando dentro da calcinha bem socada na bundinha.
Imagino aquelas mãos deslizando pelas minhas coxas, encontrando a pepequinha, enquanto ele pede para brincar com a rola nas minhas coxas. Ele me puxa, de pé, rabinho virado pra ele , come minhas coxas, passa o psu nelas, manda eu abrir as perninhas pra bater com aquele pauzão gostoso na minha bucetinha e passa um dedinho bem no meio dos lábios dela tira melzinho e dá na minha boquinha, deixando a calcinha de lado e babando a cabeça quando bate no grelinho.
E me coloca na parede, batendo na minha bundinha, me chamando de putinha, perguntando onde quero que o papai brinque primeiro. Adoro imaginar ele abusando assim de mim.
Ele segura pelo cabelo e passa a língua quente nos meus seios, melando os dedinhos na minha bucetinha.
Quando bato uma, bem gostosa, pensando nele, minha vontade é mamar, ele adora a boquinha quente da guriazinha dele. Olhando, sorrindo, lambendo a cabecinha da pica dele, ele bem tarado, balança enquanto fico pedindo para lamber a cabeça, ajoelhadinha em sua frente. , ele segure firme pra baixo em direção a minha boquinha, manda eu lamber a cabecinha e deixar molhada, lógico que bem obediente eu babo bem, escorre saliva daquele pau , em minha imaginação, deixei o pau babado como ele queria... mas ele quer mais, e manda eu engolir aquele pau docinho que nem cabe todinho na boquinha da vadiazinha dele. Mamo olhando com carinha de quem quer mais, pergunto
se ele gosta de ganhar beijinho , se minha boquinha quentinha merece aquela mamadeira cheinha.
Queria muito era tirar leite dele.
Será que esse papai amamenta essa menininha dele em pensamentos quando bate uma pela manhã? Não aguento passar só linguinha na pica, eu sou uma putinha gulosa e seguro, engolindo, babando, um boquetinho bem molhadinho que só a putinha do papaizin faz.
Eu também queria língua quente, na xoxota! Sentir o grelinho naquela boca, sugando o clitóris da mocinha, bem inchado e durinho, afogando aquela boca em melzinho.
Ele brinca com o cabeção do pau, prendendo a bordinha da calcinha rosa. Fico deitada na pontinha da cama, sentindo o pau roçar a bucetinha lisinha, greluda, molhadinha, quente... E o pau babando a calcinha, deixando-a transparente e misturando com a babinha da pepequinha que ele escolheu para deixar usáda.
A cabecinha escorrega gostoso dentro da minha grutinha e ele fode só com a cabecinha, rebolo minha pepeca naquela pica. Tá na hora de esvaziar a mamadeira na xoxotinha da guriazinha dele, bater bem gostosinho juntinho dela e gozar por cima, lambuzar todinha de porra quente e guardar tudo dentro da calcinha rosada, ajeitar ela bonitinha pra ninguém saber.
Beijar a calcinha e mandar ela ir embora...
A minha calcinha ficou cheinha, quando ele ler, e ele vai ler, espero que derrame leitinho pra mim, pena que essa punhetinha ele não vai tocar na minha boquinha!