Olá leitoras e leitores, tudo bem? Andei meio sumida daqui. Cuidando da vida, da família... Esses dias lembrei de algo que aconteceu com uma amiga minha que já se mudou da cidade onde moro. Ela passou por uma situação bem difícil e acompanhei toda a história. Parece coisa de novela, mas realmente aconteceu e resolvi contar aqui um breve resumo do que se passou, mudando os nomes, é claro.
Escrevi o conto como se fosse ela mesma relatando. Algumas coisas estão exatamente da forma como ela me falou. Outras coisas estão do jeito que eu imagino que tenha acontecido. Espero que gostem.
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Meu relacionamento com meu atual marido quase terminou simplesmente porque ele queria um filho e eu não podia dar. Se não fosse pela ajuda da minha filha, meu casamento teria acabado. Meu nome é Juliana e vou contar um pouco dessa história.
Tenho trinta e nove anos, pele clara e cabelos lisos escuros. Tenho 1,68 m de altura e sessenta quilos. Sou “casada”. Coloco casada entre aspas porque eu e meu marido nunca registramos nosso casamento no civil, mas estou morando com meu atual marido já fazem alguns anos. E o que eu vou contar aqui pode até parecer loucura, mas fiz o que fiz porque foi preciso e não me arrependo.
Quando eu engatei meu relacionamento com Geraldo, meu atual marido, eu não imaginava que ele quisesse tanto um filho. Depois de alguns meses de namoro, ele me convidou para ir morar com ele em sua casa. Após eu dizer "sim" à sua proposta, ele me falou que iria me fazer muito feliz e queria que eu o fizesse feliz também, dando a ele um filho.
Na época, fazia pouco tempo que o meu então marido falecera. Eu morava em uma casa alugada, a situação financeira não era lá essas coisas, e tudo que ele havia me deixado antes de partir eram dívidas. Eu tinha medo de falar a verdade para Geraldo sobre essa questão de filho, tinha medo dele desistir e não querer mais saber de mim. Por isso resolvi esconder algo dele por um tempo...
Passado mais de um ano de relacionamento, a gente sempre transando sem camisinha ou qualquer outro anticoncepcional, chegou um dia que ele ficou enfurecido por não ter conseguido ainda me engravidar. Foi uma noite de um domingo de maio, assim que a minha menstruação desceu. Parece que toda a sua raiva e frustração haviam se acumulado para explodir de uma só vez. Ele não brigou comigo, mas ele estava com raiva de si mesmo e aborrecido com a situação. Pelo fato de eu já ter tido uma filha do meu primeiro casamento, ele achava que estava tudo bem com a minha fertilidade e que o problema era com ele. Decidi então que estava na hora de falar a verdade, mas iria aguardar alguns dias, até ele esfriar a cabeça.
Quando eu era casada com meu primeiro marido, tivemos uma filha. O nome dela é Júlia, nome que ele escolheu: ele queria um nome parecido com o meu e veio Júlia (criatividade não era um forte dele). Minha gestação foi muito complicada, por várias vezes passei mal, tive sangramentos e por vezes estive muito perto de desmaiar. O medo de perder o bebê sempre me rondava. Mas ao final da gestação, o parto foi normal e tive que ficar internada no hospital por alguns dias devido a uma infecção. Resolvi que não iria mais passar por aquilo e decidi fazer uma laqueadura. Pela minha idade à época o médico não queria fazer a laqueadura, mas meu finado marido resolveu isso dando uma certa quantia ao médico. Por isso, por mais que eu quisesse, jamais poderia gerar um filho de Geraldo.
Após alguns dias da explosão de Geraldo, ele parecia mais tranquilo. Eu nunca gostei muito de sexo anal, mas meu marido adorava. Antes dele chegar do trabalho, tomei um bom banho, e fiquei só de camisola na cama, sem calcinha, esperando ele chegar. Quando ouvi o barulho do carro entrando na garagem, passei lubrificante na parte de trás. Assim que ele entrou no quarto, disse para ele vir me dar um beijo.
Enquanto eu sugava a sua língua, levei seu dedo médio até a minha bunda, e ele entendeu o recado. O dedo dele entrou fácil. Enquanto ele introduzia todo seu dedo em mim, perguntei a ele:
— Você quer, amor?
Ele nem respondeu, já foi logo tirando a roupa. Fiquei de ladinho, do jeito que ele gosta de fazer anal, e quando dei por mim já estava sentindo seu pau duro e gostoso entrando e saindo. Ele sempre fica mais excitado quando a gente faz anal. É notório como o pau dele fica mais duro. E também goza mais rápido. Ele não durou muito, gozou rapidinho, mas meteu muito forte, fiquei até um pouco dolorida depois.
Logo após a foda anal, resolvi falar a verdade a ele sobre eu não poder ter filho. Achei melhor dar uma floreada na história para ele não ficar tão zangado comigo. Quando estávamos deitados, abraçadinhos na cama, falei para Geraldo que o médico que fez meu parto na época achava que ia ser difícil eu ter outro filho.
— Por quê?! — ele perguntou espantado.
— Porque o médico tinha identificado um problema no meu útero que talvez dificultasse eu ter outro filho — menti a ele.
— E por que você não me disse isso antes? — ele falou já com um tom de voz alterado.
— Porque não era certeza.
— Sim, mas mesmo não sendo certeza você devia ter me falado! A gente tá há mais de ano tentando ter um filho e nunca passou pela sua cabeça me falar nada!? — ele gritou bem alto.
Eu fiquei sem saber o que dizer. A única coisa que saiu da minha boca foi:
— Desculpa, amor...
— Desculpa?! Desculpa é o caralho!
Ele falou mais um monte de coisa que fiz questão de tentar esquecer. Só lembro que ele disse que só não ia me dar uma surra porque eu era mulher. Depois que ele disse isso, ele saiu do quarto e foi dormir na sala. Eu fiquei na cama chorando, questionando se eu tinha feito a coisa certa ou não. Nem dormi direito, até umas três da manhã eu ainda estava acordada.
No outro dia, quando acordei, ele já tinha saído, mas tinha mandado uma mensagem em meu celular dizendo que só ia voltar para casa depois que eu tivesse ido embora e levado todas as minhas coisas. Eu mandei uma mensagem pedindo para gente conversar, mas ele nem visualizou.
Minha filha estava em casa. Ela havia escutado os gritos da noite anterior e ficou preocupada, achando que havia acontecido algo sério e resolveu não ir para aula naquela manhã. Assim que eu desci para ir à cozinha, encontrei com ela e expliquei a ela toda a situação e essa história do filho que Geraldo tanto queria. Ela me aconselhou a ir embora da casa, se ele não quisesse mais continuar comigo. Eu ponderei essa alternativa, mas havia dois poréns: primeiro, eu estava desempregada. Não por falta de opções, e sim porque Geraldo fazia questão que eu não tivesse nenhuma ocupação fora de casa. “Mulher minha não trabalha!”, ele dizia. E, o segundo ponto, eu amava o Geraldo! Ele sempre foi muito bom comigo, me amparou em um momento muito difícil da minha vida. Além disso, ele me satisfazia totalmente na cama! Já havia me deitado com alguns outros homens, mas nenhum soube me dar prazer como ele. Seria muito difícil para eu ter que largá-lo.
Eu continuei mandando mensagens para ele, tentando conversar e, quando ele finalmente respondeu, Geraldo estava irredutível, disse que queria que eu fosse imediatamente embora da casa dele. Eu sugeri a ele que a gente podia ficar juntos e adotar uma criança, e a resposta dele foi: “De jeito nenhum!”. Ele queria um descendente, sangue de seu sangue. Eu achava que as coisas poderiam se acalmar após alguns dias, que ele voltaria para casa, mas eu me enganei. Geraldo passou mais de duas semanas fora de casa, e toda dia ele mandava mensagem perguntando se eu já tinha ido embora.
Aqueles foram dias muito difíceis. Eu estava sendo vencida pelo cansaço e pela tristeza, na minha cabeça o meu relacionamento estava chegando ao fim. Foi quando me veio uma ideia inusitada, que afastei rapidamente. Mas se meu relacionamento estava chegando ao fim, talvez valesse a pena ao menos tentar...
Chamei a minha filha e conversei com ela. Expliquei toda a situação e sugeri que ela fizesse algo por mim: tivesse o filho de Geraldo que eu e ele cuidaríamos do filho; ela não teria que se preocupar em cuidar da criança. De imediato ela se negou e falou que eu estava ficando louca. Detalhei todos os prós e contras e pedi que, ao menos, ela pensasse no assunto. Ela então falou que iria pensar.
Não é porque eu sou a mãe dela, mas digo que Julia é uma garota linda. Morena clara, cabelos pretos e lisos, iguais aos meus. Tem 1,60 m, corpo todo torneado e durinho. Não vou mencionar a idade dela, mas posso dizer que ela tem idade legal para manter relações.
No dia seguinte, eu nem esperei por uma resposta, praticamente supliquei a ela que fizesse o que eu pedi, não por mim, mas por nossa família, que naquele momento era apenas nós três. Após eu muito insistir, ela finalmente aceitou.
Enviei uma mensagem para o meu marido, e disse que o filho que ele tanto queria poderia dar certo. Ele me perguntou se o meu problema tinha remédio ou tratamento, e eu disse a ele que “mais ou menos” e que seria melhor a gente conversar pessoalmente. Ele aceitou e marcamos de conversar em um restaurante que costumávamos ir com certa frequência.
Ao chegar ao local combinado, nos cumprimentamos brevemente. Geraldo estava com o semblante sério, percebi que estava um pouco mais magro também. Pedimos uma bebida e, enquanto aguardávamos, conversamos um pouco sobre como estavam sendo aqueles dias. Ele me falou que estava na casa de um amigo e que ainda estava chateado com o que havia acontecido. Então ele me questionou do porquê daquele encontro.
Eu fui logo direta, sem rodeios: falei que se ele ainda quisesse ter um filho, ele poderia fazer esse filho em Julia e nós dois poderíamos criar como se fosse nosso. Ele achou tudo aquilo estranho e falei que eu concordava com aquilo e ela também, e eu perguntei se haveria algum problema da parte dele. Ele disse que da parte dele não, mas que as pessoas iriam questionar e iriam querer saber de quem Julia estava grávida. Então eu disse que a gente poderia inventar uma história de que ela engravidou de algum desses representantes comerciais que sempre estão viajando pela nossa cidade a trabalho e que depois que engravidou minha filha ele nunca mais deu sinal de vida. Geraldo não demorou a concordar com a ideia, então eu falei que haveria algumas regras, e ele quis saber quais. Então eu disse que ele só iria ter relação com ela no período fértil de Júlia uma vez só no mês e, depois que ela engravidasse, não iria mais se deitar com ela. Ele então falou que por ele tudo bem.
Nessa mesma noite Geraldo voltou para casa e, no dia seguinte, ele pegou as coisas dele que estavam na casa de seu amigo. Eu falei a ele que dali a uma semana Julia estaria no período fértil dela e que ele poderia fazer com a minha filha o tão sonhado filho dele.
Depois que eu fiz esse “acordo” com minha filha, ela ficou mais fechada comigo, conversávamos pouco. Eu também não insistia em ter mais contato, entendia o lado dela, e eu tinha a certeza que seria algo passageiro. Depois que ela tivesse o bebê e se livrasse dessa responsabilidade, eu acreditava que as coisas entre ela e eu iriam voltar ao normal.
Após acompanhar o ciclo dela, chegou o dia em que ela estaria mais propensa a engravidar. Não ia deixar Geraldo se deitar com ela por vários dias, então eu e Júlia tínhamos que escolher o dia no ciclo dela mais favorável a uma gravidez.
No dia combinado com minha filha, eu estava nervosa, inquieta. No meu íntimo, eu não queria que meu marido se deitasse com minha filha, mas não havia muito que eu pudesse fazer, então fui em frente. Quando Geraldo chegou do trabalho, falei que era o dia e que Júlia estaria esperando por ele no quarto dela. Ele nem jantou, falou que ia comer depois que “fizesse o serviço”. Tomou um banho e foi direto para o quarto de minha filha.
Confesso que queria estar lá no quarto com eles, vê se ele não ia se aproveitar de Júlia, tipo fazer coisas que em nada favorecem uma gravidez, como sexo oral ou anal. Até tentei olhar pelo buraco da fechadura, mas não dava para ver nada. Contentei-me em ficar do lado de fora do quarto, grudada na porta, sem eles saberem, tentando ouvir algo.
Alguns minutos depois dele entrar, começo a escutar um barulho de cama mexendo. Depois, passo a escutar uns gemidos bem baixinhos. Eu sabia que minha filha já tinha perdido a virgindade há algum tempo, então ela deve ter aguentado o pau do meu marido todinho dentro dela. O pau dele é bem grosso e é uma delícia!
Passados uns quinze minutos, escutei uns passos dele caminhando em direção a porta. Eu saí de lá rapidinho, só deu tempo de entrar nosso quarto.
Achei até que ele demorou demais para quem devia só dar uma gozada dentro, mas pelo menos aquela agonia tinha acabado. Agora era esperar algumas semanas para saber se tinha dado certo.
Não queria ver o rosto de Geraldo pelo resto da noite, então enquanto ele estava jantando, tratei de ir dormir mais cedo.
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Então é isso pessoal. Depois eu termino de contar essa história.
Beijos