Currada no Baile Funk

Um conto erótico de LoirinhaSub
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 24/01/2025 20:13:32
Última revisão: 24/01/2025 20:14:49

Já contei aqui do meu vicio de ir em baile funk na comunidade pra chupar rola de negão. Vou contar algo mais hard que acabou acontecendo e tem me deixado mais viciada ainda em voltar nesse baile.

Sempre fui patricinha filhinha de papai. Filha única e mimadinha. Quando vou nesses baile, descobri esse meu lado sub. Gosto de ser dominada e xingada pelos tarados da comunidade. Aquele climinha de judiar da patricinha riquinha.

20 aninhos, loirinha, toda branquinha mamando uma rola preta. Uma, duas, três... Com o tempo acostumei e normalizei virar a piranha da galera e cair de boca na piroca de geral na mesma noite. Até que um dia resolveram judiar de vez da patricinha.

Tava conversando com um leitor safado e não sei explicar porque gosto tanto disso. Só sei que viciei nessa adrenalina e putaria. Me sinto num filme pornô toda novinha loirinha com um monte de rola preta na minha cara. Leitores safados que quiserem trocar uma ideia podem me mandar mensagem loirinhasub@yahoo.com

Sempre mando mensagem pra um contatinho meu no baile, avisando que to indo naquela noite. A patricinha mimada chegando na favela. Meu contatinho me leva pra uma "área vip" da diretoria, com os amigos dele que organizam o baile.

Me sinto um ifood de buceta chegando pra virar a cachorra do baile.

Eu tava usando um macacãozinho jeans. De shortinho curtinho e uma blusinha branca tampando e protegendo meus peitinhos. Dançando no meio dos safados. Rebolando com a mãozinha no joelho e o rabo pro alto. Levando encoxadas, roçadas e sendo apertada por todo mundo.

Eram 3 caras e eu sozinha de menina no meio deles. Com meu macacãozinho jeans e cabelos loiros. A pele branquinha sendo sarrada e encoxada por um monte de negão tarado sem blusa. Sendo passada de mão em mão. cada hora um dançando comigo.

Isso me dá muito tesão. Ser passada de mão. Tipo um rodizio de pizza encoxando o rabo da patricinha. Eu me sinto muito vulgar, a piranhazinha da galera. Sendo passada de mão em mão. Levando pirocada na bunda e as mãos por todo meu corpo.

Os caras me apertando, rindo, fumando. Me dando um baseado pra eu relaxar e entrar no clima. Cada baseado só aumenta minha dívida com a diretoria. E sempre acabo pagando do jeito que eles gostam mais. Sarrando na raba da loirinha de shortinho jeans.

Sentindo a piroca dura de um por um esfregando na minha bunda. Eu toda empinadinha rebolando o rabo no pau de todo mundo. Eu me sinto uma vagaunda. Viro uma cachorra vulgar. EU REBOLO NO PAU DE TODO MUNDO.

Um dos caras subindo a mão pela minha cintura e apertando meus peitos. Me abraçando por trás com o pau na minha bunda e apertando meus seios por cima da minha blusinha branca. Soltando o botão do meu mcacacão.

Eu tava chapadinha do baseado e com a bucetinha cheia de tesão das encoxadas. ceitando tudo, deixando ele abrir meu macacão. Subindo a minha blusinha e me deixando com os peitinhos de fora. Eu dançava risonha com os mamilos rosadinhos de rosa no meio de 3 negões tarados fechando uma rodinha em volta de mim.

Não tem como eu não me sentir num filme pornô. Toda ninfetinha branquinha com os peitinhos de foras e 3 negões com o dobro do meu tamanho em volta de mim. As mãos por todo meu corpo. Nas minhas coxas, na minha bunda e nos meios seios.

Eu dançava sentindo as mãozadas. Me deixando tarada de tesão. Querendo pica. Dessa vez, não dava pra ficar só nas mamadas. Eu precisava apagar o fogo na minha bucetinha. Sentindo uma mão agarrando o meu rabo e puxando o meu shortinho jeans pra baixo.

me deixando de calcinha fio dental e peitinhos de fora no meio de uma rodinha de machos. 3 negrões enormes e tarados em volta da princesinha do papai. Acho que meu pai morre se sabe de uma cena dessas. E claramente isso deixa os caras do baile mais tarados com esse fetiche.

- Papaizinho sabe que a filhinha dele ta aqui?

- Não

Respondendo risonha e chapadinha do baseado. Sentindo as mãos por todo meu corpo. Apertando meus peitos na frente e outro tarado agarrando as carnes da minha bunda por trás.

- Você ta muito gostosa neném... A patricinha hoje vai entrar na vara

A risadinha geral dos 3 em volta de mim. Me vendo quase peladinha no meio deles. Toda baixinha e branquinha, sendo rodeada por 3 negões enormes tarados e cheios de fome. Eu ia ser a piranha da galera. Tava na hora de judiar da patricinha.

Eu sentia medo. Confesso de verdade que dá medo. Mas também dá tesão. Medo e adrenalina. Me sentindo acuada no meio de 3 tarados querendo me foder todinha. É tão surreal que isso mexe demais com a minha bolha de filhinha de papai mimada.

Eu gosto de pica. Gosto de pica preta. Gosto de me sentir a putinha da negada.

Arrancando a minha calcinha, me botando empinada numa mesa. Com os pezinhos no chão e apoiada nos cotovelos. Uma fila de tarados com sorriso atrás de mim. Aquele sorriso de farra. Sorriso de vamos passar a pica na patricinha.

E eles passaram. Um por um. Me segurando na cinturinha e me dando trancos por trás. Empurrando um caralhão preto de mais de 15cm na minha bucetinha apertadinha de ninfeta. A filhinha de papai riquinha entrando na vara. E gozando igual uma puta.

EU SOU UMA PUTA!!!

Os caras me comendo com força e me xingando muito. Eu fico maluca sendo xingada. Tremendo de tesão. Chapadinha de maconha e tarada de ser xingada e comida daquele jeito. Empinada numa mesa levando piroca por trás

- Toma piroca patricinha! Gosta? Gosta de uma rola preta?

- ain ain gosto

- Gosta que que? Fala vagabunda?

- Ain ain gosto de rola preta

- Loirinha mas gosta de uma rola preta! Toma piroca do negão toma! Toma!

- Ain ain

- Fala que é uma vadia de negão fala!

- Ainn sou. Sou uma vadia de negão

- Isso... Fala que o papai não sabe

- Ainnn o papai não sabe...

- Não sabe o que vagabunda?

- Que eu gosto de rola preta

- Isso cadelinha... Agora fala que é burra! Fala!

- Ainn sou burra... Sou burrinha... Sou burrinha e gosto de rola preta

A risada dos caras em volta de mim. Me socando e me xingando. Era mais do que sexo. Era judiar da patricinha. Me mandar falar coisas pervertidas só pra me humilhar. E eu gosto... Gosto de ser xingada, me sentir desmoralizada. A piranha da galera.

Eu fui socada naquela mesinha pelos 3 tarados. 3 negões enormes e uma loirinha toda pequenininha. Aguentando um monte de caralhão grande e grosso. Que mal cabiam na minha bucetinha apertada de filhinha de papai.

Mas eu gosto. É por isso que eu volto lá toda semana. Porque eu gosto de rola preta. Gosto de me sentir assim. Gosto de ser a piranha da galera. Os risinhos, o clima de farra, os xingamentos e as coisas que me mandam repetir.

Eu to muito viciada nisso. Vou escrever depois como eles comeram o meu cuzinho. Os leitores que quiser um papo mais safado podem me mandar mensagem no meu emial loirinhasub@yahoo.com

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Comentários

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Loirinha, sua deliciosa, vc se superando a cada conto.

Já pensou em mostrar algum desses contos para os negrôes ? Acho que se lessem eles iriam te fuder com mais vontade ainda !

oipssiugmail.com

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És uma gata maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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