Colégio Horizonte do Saber — 15° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 5728 palavras
Data: 24/01/2025 21:31:47

O começo de noite em Betim ainda continuava quente, tanto no clima quanto nos ânimos. Leonardo e Felipe estavam sentados no canto de um bar no centro da cidade. Uma garrafa, cerveja gelada na mesa, os dois discutiam sobre futebol.

— Cara, o Vasco tá uma merda. — disse Leonardo, balançando o copo e gesticulava com decepção.

Felipe gargalhou, tomando um gole de cerveja.

— O Vasco vai cair de novo, cachorro. O galo tá voando, não tem pra ninguém!

Leonardo fez uma careta, indignado e antes de rebater, Felipe inclinou a cabeça para trás, olhando além de Leonardo, e disse:

— Vichi, ei, Leo, olha quem tá ali atrás bebendo.

Leonardo virou o rosto devagar, franzindo a testa ao reconhecer Fernando, o ex-professor de educação física, sentado sozinho em uma mesa do outro lado do bar. Ele estava com a camisa meio aberta e os cabelos bagunçados, levantou a garrafa em direção a eles, saudando de longe em um sorriso irônico.

Leonardo respondeu com um leve aceno de cabeça, mas logo virou o rosto, incomodado.

— Quer apostar que o bunda de cerâmica vem aqui? — murmurou ele para Felipe.

Felipe riu, dando um toque no ombro do amigo.

— Nem precisa apostar, ele já tá vindo.

Fernando se aproximou tropeçando nas próprias pernas, trazendo consigo a garrafa e o cheiro forte de álcool. Sem cerimônias, puxou uma cadeira e se jogou nela, colocando sua garrafa na mesa e encarando ambos.

— E aí, seus dois bostinhas, vocês têm idade pra estar aqui?

Leonardo e Felipe trocaram um olhar rápido, estranhando o tom de Fernando. Felipe foi o primeiro a falar:

— Fala, Fernandão. Tá doidão, é?

Fernando riu alto, tomando outro gole de cerveja.

— “Um pouco, só um pouco.” — Então, ele virou-se para Leonardo, seus olhos se fixaram nos dele. — “E você, bobão, não vai falar comigo? Agora que fui demitido da escola, seu caminho tá livre para as suas merdas de cantadas infames pra Alessandra.”

Leonardo apertou os lábios, tentando manter a calma.

— Eu só brinco com ela, mané.

Fernando estreitou os olhos, inclinando-se um pouco mais para frente.

— Brincando? Sei. Você quer pegar ela, moleque safado.

Leonardo de um riso e respirou fundo, os dedos apertando o copo que segurava. A raiva queimava sob sua alma, mas ele se conteve, sabendo que revelar que já havia transado com Alessandra seria jogar gasolina no fogo. Ele olhou para Felipe, e disse:

— Tô indo embora, cara. Quer uma carona ou vai ficar aqui?

Fernando, visivelmente embriagado, riu alto, apontando para os dois com a garrafa.

— Ohhh, vai dar carona pro namoradinho, é?

A provocação fez o sangue de Leonardo arder em chamas. Ele apertou o copo mais uma vez com muita força, que por pouco não o estilhaçou. Mas, em vez de reagir, levantou-se, colocou o copo sob a mesa, pegando sua carteira e o celular. Sem sequer olhar para Fernando, virou de costas e seguiu para fora do bar.

Felipe, ainda sentado, também se levantou, deixando Fernando para trás sem dizer mais nada. Do outro lado do bar, Fernando, claramente alterado, gritou para que todos ouvissem:

— Ainda vou descobrir quem fez isso comigo, meu chapa, aí o bicho vai pegar e cabeças vão rolar!

Do lado de fora, Leonardo já colocava o capacete enquanto Felipe subia na garupa da moto.

— Não liga, Leo, ele tá bêbado — disse Felipe, tentando acalmar o amigo.

Leonardo deu partida na moto, o ronco do motor abafando sua voz enquanto respondia:

— Ele é um merda, mané, vamos correr daqui.

Acelerando pela avenida, Leonardo pilotava com velocidade, desrespeitando a lei de trânsito, sentindo a adrenalina pulsar para aliviar a tensão.

Após deixar Felipe em casa. Leonardo seguiu direto para sua casa, onde ficavam alguns quilômetros. Entrando na garagem, tirou o capacete e desligou a moto e verificou o celular. Havia duas mensagens não lidas no WhatsApp. Uma de Lavínia perguntava o porquê de ele não responder suas mensagens. E a outra de Nicole, garota que conheceu e transou no final de semana passado, perguntou se ele queria encontrá-la.

Leonardo respondeu: “Vem aqui na minha casa.” — (enviando a ela seu endereço)

Ao entrar na casa silenciosa, notou que a mãe ainda não havia chegado. Leonardo se joga no sofá, olhando para a tela do celular, antes de murmurar: “Tomara que ela aceite.”

Finalmente, o celular dele vibrou, e lá estava a resposta dela:

“Daqui a pouco chegarei aí, gatinho.” — Enviando um emoji de um rostinho mandando beijo.

Ao chegar à casa dos Farias. Nicolle ficou impressionada com a residência. Ela foi recebida por Leonardo. A universitária foi de blusinha branca com decote no busto, shorts jeans curto que valorizou suas coxas torneadas, e um par de sandálias.

— “Entre, fique à vontade, gata” — disse Leonardo, fechando a porta da sala de estar.

— “Que casa bonita, Leonardo” — murmurou Nicolle, se sentando no sofá de pernas cruzadas, olhando para o ambiente.

— “Estava ansioso para te ver.” — respondeu ele, olhando para as pernas dela.

Nicolle sorriu, seus olhos brilhando de curiosidade.

— Por que não me ligou? — Você sumiu? — respondeu, sua voz levemente alta.

Leonardo coçou a cabeça, pensando na resposta: “A minha semana foi cheia, estudo, trabalho, escola…” — respondeu cinicamente.

Ele ofereceu-lhe uma bebida, e ele sentou-se ao lado de Nicolle, conversaram um pouco, rindo e flertando um com o outro.

Para um bom entendedor, meia-palavra basta: Nicolle procurou Leonardo apenas para transar.

À medida que conversavam, a universitária notou o olhar de Leonardo percorrendo seu corpo, apreciando cada curva. Ela retribuiu o olhar, mirando para a linha de sua cintura, deixando seu desejo transparecer. Ele percebeu e o clima esquentou. Eles se aproximaram, e seus lábios se encontraram.

Nicolle correspondeu o beijo. Suas línguas rodopiaram uma na outra. Suas mãos e dedos vagaram em uníssono, sentindo os músculos, a maciez, sob a camiseta dele e a blusinha dela.

Leonardo deslizou as mãos pelas costas de Nicolle, descendo até sua cintura, aproximando-a para mais perto. Ela gemeu contra sua boca, sentindo o calor de seu corpo. Sem quebrar o beijo, o jovem a guiou em direção ao seu quarto, onde a cama era convidativa.

No quarto, o tesão explodiu. Eles se agarraram, quase rasgando as roupas um do outro, despindo-se até que estivessem completamente nus. O corpo de Nicolle, de 23 anos, era uma delícia, de tirar o fôlego, com seios firmes e rosados, e uma cintura fina que se alargava na sua bunda sedutora.

Leonardo, de pau duro, a admirou por um momento, seus olhos castanhos escurecendo com desejo.

— “Você é linda, gata” — sussurrou, sua voz baixa, e rouca de desejos.

Nicolle sorriu, sentindo-se lisonjeada. — “Você também é lindo, gato” — respondeu à universitária, deslizando as mãos pelo peitoral até chegar no membro dele.

Leonardo a empurrou para a cama, e ela se deitou abrindo as pernas, seus olhos verdes brilhando de prazer. Ele se posicionou entre suas pernas, admirando a visão do corpo nu e da buceta exposta de Nicolle.

— “Você quer me chupar?” — perguntou ele, sorrindo, ficando em pé na cama.

Nicolle lambeu os lábios, disse “sim”, seus olhos fixos no membro ereto de Leonardo. Ela, então, se moveu na cama, ajoelhando-se na frente dele. Nicolle pegou no pênis, beijou, lambeu e o guiou para dentro de sua boca, lambendo a glande com a ponta da língua.

Leonardo gemeu, franzindo as sobrancelhas, mordiscou o canto do lábio, segurando os cabelos claros de Nicolle enquanto ela o chupava com agilidade. A moça envolvia os lábios em torno do membro, movimentando a cabeça para trás e para frente, sugando e lambendo, no mesmo tempo que sua outra mão descia para acarinhar os testículos.

— “Oh, oh? Nico, você é incrível” — Ele sussurrou, inclinando-se para trás, olhando para cima no teto e fechando os olhos.

Nicolle continuou a chupá-lo, aprofundando a cabeça na garganta, sentindo o gosto salgado. Suas mãos tocaram as nádegas firmes do rapaz, apertando-as, à medida que ele gemia acima dela.

Após alguns minutos de oral, Leonardo puxou a universitária para cima, deitando-a e abrindo suas pernas na cama novamente. Ele a beijou com avidez, suas línguas giravam uma na outra e suas mãos vagavam pelo corpo do outro.

— “Agora é minha vez de te dar prazer” — sussurrou ele, falando bem pertinho do ouvido, descendo os beijos pelo pescoço dela, até chegar aos seios fartos.

Ele sugou e lambeu os mamilos rosados, fazendo Nicolle gemer e arquear as costas. Suas mãos seguravam firmemente os seios, apertando-os, a língua de Leonardo continuava a chupar cada canto dos seios dela

— “Ah, Leo, sim!” — ela gemeu, suas unhas cravando-se nos ombros dele.

Leonardo fizera expressão de dor contra seus seios, levantando-se para beijá-la novamente. “Vou te foder muito, agora” — prometeu, descendo as mãos até a virilha dela.

Ele acariciou os lábios vaginais inchados, deslizando dois dedos dentro dela, sentindo a umidade quente. Nicolle gemeu, seus quadris se erguendo em busca de mais contato.

“Você está molhadinha? — murmurou Leonardo, sorrindo, olhando nos olhos dela. — Quer sentir a minha rola aí dentro, putinha? Que eu te penetre?” — perguntou ele, aprofundando os dedos nela.

Nicolle afirmou, seus olhos verdes brilhando com desejo. “Sim, eu vim aqui pra isso, quero sua pica dentro de mim.”

Leonardo posicionou-se entre suas pernas, segurando o pênis e os quadris dela. Em um movimento rápido, penetrou nela, forçando o membro entrar todo, sentindo a apertada umidade de sua vagina.

Nicolle gemeu alto, abrindo mais as pernas, as enroscando em volta da cintura do parceiro. Leonardo começou a mover-se, empurrando com força seu membro nela, sentindo a maciez deliciosa da vagina da parceira. Ele colocou os braços por baixo, no pescoço de Nicolle, seguindo a penetrá-la.

— “Uf, uf, uf… gata… você é tão macia…” — ele gemeu, franzindo a testa e o suor escorrendo pelo rosto.

Ela o agarrou, cravando as unhas em suas costas, gemendo seu nome entre sussurros e suspiros. A sensação de ser invadida era intensa, e Nicolle sentia seu corpo responder a cada golpe de Leonardo. Eles mudaram a posição, com Nicolle de quatro, oferecendo sua bunda para ele.

Leonardo estreitou os olhos, mordiscou o canto do lábio, segurou em seus quadris, lubrificou a glande com a saliva, em seguida, a penetrando com leveza no cu, sentindo a profundidade de seu ânus.

— “Oh, uf, ah… Ah, sim, assim! — ela gritou, com uma expressão de dor, os lábios entreabertos, ao sentir a sua entrada esticar, seu tremendo e se movendo no mesmo embalo das estocadas de Leonardo.

Ele segurava firmemente nos seus quadris, controlando o ritmo, a velocidade, à medida que Nicolle se entregava ao prazer. A sensação de ser possuída pelo ânus era dolorosa e prazerosa.

Após alguns minutos nessa posição e tomando na bunda, Leonardo tirou seu pênis do ânus de Nicolle e colocou na buceta dela, preparando-se para mais.

— “Você gosta mais de te foder com a buceta ou com o cu?” — perguntou ele, uma voz curiosa, enquanto a estocava levemente.

Nicolle, gemendo, sentindo o membro do parceiro massagear o seu interior, sorriu. — “Gosto que me fodam nos dois buracos.”

Leonardo riu, pegando Nicolle pelos cabelos, penetrando sua vagina mais forte. — “Oh, uf, oh… Então, vou te dar prazer, em um lugar especial.”

Ele tirou dela, lubrificando a cabeça do membro com mais saliva, depois, acariciando a entrada apertada do ânus de Nicolle. Ela gemeu, sorrindo, sentindo a sensação excitante.

— “Relaxa, meu amor” — sussurrou Leonardo, com um olhar malicioso, olhando as costas dela.

Ele meteu um dedo, sentindo a resistência da entrada, e então outro, preparando o terreno com cuidado. Nicolle respirou fundo, gemendo, sentindo uma sensação nova.

— “Você quer o meu pau dentro? — ele perguntou, em voz alta.

— “Sim, continua” — respondeu Nicolle, sua voz trêmula, rebolando a bunda no membro dele.

Leonardo mordeu o canto do lábio, sabendo que ela queria ser possuída no cuzinho. Ele posicionou a glande do pênis na entrada do ânus dela, empurrando com suavidade. Nicolle gemeu, de olhos arregalados, franzindo as sobrancelhas, sentindo a sensação de ser penetrada por ali.

— “Ohhhhhh, Leo, vai devagar” — ela sussurrou, com uma expressão de tesão e dor, olhando-o de lado, à medida que seus músculos anais se contraiam em torno do membro do parceiro.

Leonardo moveu-se lentamente, sentindo a apertada entrada do ânus de Nicolle. Ele emburrava mais e batia forte na bunda dela, enquanto seus quadris se moviam em um ritmo acelerado.

— “Uf… uf… Oh… oh… Seu cuzinho é incrível, Nicolle”. Ele gemeu, fechando os olhos, sentindo a ereção aproximando-se.

Nicolle movia os quadris em sincronia com ele, gemendo, urrando, agarrando-se nos lençóis da cama, se entregando ao tesão anal. A sensação era deliciosa, e Nicolle se sentia completamente invadida pelo membro de Leonardo. Após alguns minutos, arrebentando as pregas da universitária. Ele sentiu o orgasmo surgindo e gastou toda a reserva de energia que tinha, aumentando o ritmo, empurrando o pênis quase inteiro, sentindo o ânus de Nicolle se contrair.

— “Uf, oh, Nicolle, vou gozar!” — ele gritou, em movimentos com os quadris, sentindo seu corpo tremendo.

Nicolle se virou, mandando Leonardo deitar na cama. Ele deitou, se segurando para não gozar antes. Ela se posicionou entre as pernas dele, colocando o membro dele no meio dos seus seios, apertando-os, realizando uma “espanhola” erótica. Nicolle abriu a boca, girando a língua em volta dos lábios, oferecendo-a para ele gozar.

Leonardo, sentindo seu pênis pulsar, gozou, jorrando seu sêmen nos seios e no pescoço de Nicolle. Eles arregalaram os olhos juntos e sorriam em uníssono, saboreando o final daquela transa.

Exaustos, os dois se deitaram na cama, seus corpos suados separados um do outro. Nicolle sorriu, sentindo-se completamente satisfeita.

— “Isso foi incrível, gatinho.” — ela sussurrou, sorrindo, acariciando os próprios seios, espalhando o esperma no corpo.

— “Você é incrível… Seu corpo, seu cu, você toda… Shhh… — ele exclamou, franzindo o cenho, tocando nas coxas de Nicolle.

— “Me liga, gatinho!” — disse Nicole, após beijá-lo, se despedindo de Leonardo no portão da residência.

Voltando para Betim no seu veículo blindado. A tranquilidade de Eleonora foi interrompida pelo toque de seu celular. O nome de Hugo, seu ex-marido e pai de Leonardo, apareceu na tela do painel digital. Eleonora apertou um botão no volante para atender, já prevendo o teor da conversa.

— O que foi, Hugo? — respondeu Eleonora, já impaciente.

Do outro lado da linha, a voz grave de Hugo soou alto no automóvel, pelo sistema de som do carro.

— Boa noite, Eleonora. Estou ligando para avisar que pousarei amanhã no aeroporto de BH. Quero visitar o Leonardo.

Ela ergueu uma sobrancelha e manteve os olhos na estrada.

— Amanhã? Por quê?

— “Sábado é o aniversário de dezenove anos do nosso filho” — respondeu Hugo, seu tom de voz era de superioridade. — “Antecipei a visita porque estarei fora do país viajando a negócios. — Ainda estou no Rio, acertando alguns detalhes antes de partir.”

Eleonora suspirou alto, o som escapando como um sutil desgosto, mas Hugo ignorou.

— Precisa que alguém vá te buscar? — perguntou ela.

Hugo soltou uma resposta curta e seca.

— Não preciso de você pra nada, Eleonora. Já reservei o hotel, contratei seguranças e aluguei carro blindado. Estou bem assessorado, como sempre.

Ela franziu o cenho, seus lábios comprimindo-se em uma linha fina. A pomposidade de Hugo sempre a irritava.

— Grosso, ridículo, até amanhã.

— “Até amanhã, Eleonora” — disse ele, finalizando a ligação com a mesma frieza de quem encerra uma reunião de negócios.

Quando o som do viva-voz cessou, o silêncio no carro parecia mais um velório. Eleonora bufou alto, suas mãos apertando o volante enquanto falava para si mesma:

— Espero que ele fique pouco tempo aqui.

A última coisa que a promotora queria, era que Hugo não atrapalhasse a dinâmica que ela e Leonardo haviam estabelecido, ainda mais com o relacionamento sombrio de mãe e filho.

— “Só falta ele tentar dar uma de pai presente agora” — murmurou, um leve tom de sarcasmo, acelerando mais o veículo na estrada, ansiosa para chegar em casa.

Passados trinta minutos… Eleonora estacionou o carro na garagem, já passava das dez da noite. Ela entrou pela porta principal e encontrou Leonardo na sala, esparramado no sofá, com os pés sobre a mesinha de centro, mexendo no celular.

— Boa noite, Leo. — disse Eleonora, tirando os sapatos e colocando a bolsa sobre o assento do sofá macio.

Leonardo desviou os olhos da tela, erguendo a cabeça.

— Oi, mãe. Tudo bem? Demorou, hein?

— “Tudo bem, tive uma reunião complicada com o desembargador, mas preciso falar com você sobre outra coisa. Seu pai ligou.” — Ela suspirou e foi para a cozinha servia um copo de água. Voltou para a sala e ficou em pé, de frente para o filho.

Leonardo colocou o celular no sofá, franzindo o cenho.

— E o que ele quer agora?

— Vai vir amanhã. Chega cedo no aeroporto de BH — respondeu Eleonora, bebendo um gole d’água, com a outra mão na cintura.

Leonardo se ajeitou no sofá, cruzando os braços.

— Mas amanhã… tenho aula, mãe.

Eleonora o olhou, como se já esperasse a resposta.

— Você sabe como é o seu pai, Leo. Ele faz o que quer. Não existem regras para ele.

O comentário fez Leonardo soltar uma risada curta e irônica.

— Tomara que ele traga um bom presente, então.

Eleonora franziu as sobrancelhas, um olhar severo estampando seu rosto.

— Leonardo, por favor. Você só pensa em dinheiro e poder.

— Faltou um item. — disse ele, sorrindo, olhando para a mãe. — Sexo, mãe, eu não vivo sem sexo.

Eleonora abriu os olhos, espantada com a fala de Leonardo.

— Não estou com paciência para suas piadas, Leonardo.

— “Tá, tá, mãe.” — respondeu Leonardo, levantando-se do sofá e esticando os braços. — “Mas, sério, é estranho ele aparecer assim, do nada.”

— Ele disse, que estará fora no dia do seu aniversário no sábado. — disse Eleonora, segurando o copo em mãos. — Essa é a vida dele: viagens, negócios, surpresas e excessos.

Leonardo deu uma última olhada para a mãe antes de caminhar para o corredor.

— “Vou pro meu quarto mexer no computador” — ele pausou por alguns segundos. — “Se ele trouxer algo legal, até que vale a visita.”

Eleonora balançou a cabeça em desaprovação, mas não disse nada. Depois de tantos anos, estava acostumada ao jeito de Hugo e à forma como ele ainda influenciava o filho, mesmo à distância.

Ela recolheu a bolsa, foi para o seu quarto, tomar banho e preparar para descansar após um dia cheio de prazer.

A manhã de segunda-feira em Betim chegou, e o clima abafado, com o sol entre nuvens. Leonardo terminou de abotoar o uniforme, ajustando o colarinho diante do espelho. Na cozinha, ele pegou duas maçãs, mordendo-a de imediato, e guardou outra na mochila antes de sair. Ao descer para a garagem, colocou o capacete e as luvas e ligou a moto. Leonardo acelerou, partindo em direção ao colégio.

Ao chegar no estacionamento, avistou Lavínia, encostada na porta de seu automóvel. Ela estava com uma expressão de aborrecimento, os braços cruzados e o olhar fixo nele. Leonardo parou a moto, tirou o capacete e passou a mão pelos cabelos bagunçados.

Antes que pudesse falar algo, Lavínia já estava em sua direção, os saltos batendo no chão áspero.

— Leonardo, por que você não respondeu minhas mensagens no fim de semana? — perguntou, com o tom ríspido.

Ele a encarou, suspirando.

— Professora, professora, eu estava ocupado… — começou a falar, mas foi interrompido.

— “Ocupado?” — Lavínia arqueou uma sobrancelha, claramente irritada, olhando para os lados. — “Eu queria saber de você, sabe? Você podia pelo menos ter dado uma resposta.”

Leonardo olhou ao redor, notando o movimento no estacionamento. Outros professores chegavam, e entre eles, Alessandra descia de seu carro, notando os dois juntos.

— Bom dia, pombinhos! — Alessandra comentou, em tom sarcástico, se aproximando deles. — Já discutindo a relação a essa hora?

Lavínia revirou os olhos, apertando a alça da bolsa.

— Não enche, Alessandra — rebateu, a voz de desdém.

Leonardo segurou o riso, mas não pôde evitar um sorriso de canto.

— Minhas duas professoras preferidas — disse ele, em tom de ironia. — Temos que repetir aquele encontro da semana passada, onde comi o cu das duas.

Lavínia franziu o cenho e balançou a cabeça, como se desaprovasse completamente a fala do aluno.

— Não sei de onde você tira essas coisas, Leonardo. — disse ela, antes de ajeitar a bolsa no ombro e dar as costas.

Enquanto Lavínia se afastava deles, Alessandra deu uma risadinha e se aproximou mais de Leonardo.

— “É só marcar, gatinho” — murmurou, sorrindo sensualmente e piscando para ele.

Leonardo riu, seu olhar mirando para as pernas de Alessandra, que usava uma saia justa ao corpo, combinando com um blazer branco.

— Você está deliciosa, professora, nessa saia.

Alessandra olhou ao redor rapidamente, para ver se ninguém os observava, antes de ela apertar o pênis dele por fora da calça, sorrindo, num olhar de advertência.

— Vamos disfarçar, Leonardo. Aqui, sou só uma professora.

Leonardo, sentindo a mão macia da professora no seu membro, suspirou fundo, abrindo um largo sorriso. Ela também sorriu para ele e tirou a mão dando uma piscadela. Alessandra deu as costas para Leonardo e foi caminhando para a sala dos professores, enquanto ele se dirigiu ao pátio, encontrar-se com os colegas.

A manhã seguia no colégio de Betim. A primeira aula, química, com a professora Bianca. Na segunda aula, história, com o professor João Pedro, o tema era revoluções do século XX. Já na terceira aula, matemática, com Lavínia. Ambos evitavam se olhar. Ela tentava manter uma postura profissional. Leonardo não deixava de olhar para as curvas de sua amante.

Quando a aula terminou, Leonardo aproveitou um momento, para enviar uma mensagem para Lavínia: “Hoje, na minha casa, no mesmo horário.”

A resposta veio logo depois: “Ok.”

Estava tudo acertado até o intervalo, quando o celular de Leonardo vibrou. Era uma mensagem de Hugo, seu pai:

“Leonardo, estou em Betim, meu filho. Vá neste hotel, hoje, às quatro da tarde.” (A mensagem incluía o endereço).

Leonardo franziu as sobrancelhas, claramente incomodado, porque marcou encontro com Lavínia. Ele se afastou dos colegas e digitou rapidamente uma mensagem para a professora:

“Precisamos desmarcar. Meu pai chegou na cidade e quer me encontrar. Depois combinamos outro dia.”

Na sala dos professores, Lavínia leu a mensagem. Seu rosto imediatamente ficou sério. Respirando fundo, ela tentou se concentrar no café que segurava, mas evidentemente irritada.

Quando o intervalo acabou. Lavínia foi falar com Leonardo. No corredor, antes de ele entrar na sala, falou em tom baixo:

— Leonardo, isso é sério? Vai mesmo desmarcar assim, de última hora?

Leonardo, olhando para os lados, tentando disfarçar o máximo possível. Ele tirou o celular do bolso e mostrou a mensagem de Hugo.

— “Olha só” — disse ele, com um tom baixo. — “Meu pai não dá muitas opções.”

Lavínia leu a mensagem rapidamente e suspirou com tristeza, ainda contrariada, mas sem argumentos.

— Tudo bem, a gente se vê então amanhã, me avise antes da próxima vez.

Ela ajeitou a bolsa no ombro e deu as costas, seguindo para uma sala. A quarta aula daquela manhã foi com a professora Solange, que lecionava sociologia. Durante a aula, Leonardo percebeu o que já sabia: os olhares e sorrisos, entre Solange e Miguel, seu colega de classe.

No domingo à noite. Leonardo acessou o dispositivo móvel de Miguel, vasculhando mensagens, fotos e vídeos. As mensagens de texto, muitos em tom sexual, e os vídeos e fotos íntimos e comprometedores. Ele passou horas reunindo o material, para o que faria no dia seguinte.

No final da aula, Leonardo se despediu dos colegas. No estacionamento. Ele montou na moto, colocou o capacete, deu partida saindo do colégio, estacionando o veículo na rua de trás.

Leonardo voltou ao estacionamento a pé, e se escondeu entre as árvores. Ele viu quando Lavínia, Alessandra e outros professores, deixando a sede do colégio.

Quando Solange saiu do prédio e caminhou em direção ao seu veículo estacionado. Leonardo saiu do esconderijo e, esperou até que ela entrasse em seu carro, um sedã preto com vidros escuros, então se aproximou dela.

— “Professora Solange, posso falar com a senhora um momento? É urgente” — disse Leonardo, em tom de voz baixa de urgência, ajeitando a mochila nas costas.

Solange, levou um susto, ficou surpresa ao ver seu aluno ali, pensou por um instante. Mas a curiosidade e o tom urgente na voz dele a convenceram a abrir a porta do carro.

— “Entre, Leonardo. O que aconteceu?” — ela perguntou, franzindo as sobrancelhas, preocupada.

O jovem entrou no carro, fechando a porta ao seu lado. Solange o observava com curiosidade e atenção.

— “Eu sei sobre você e o Miguel” — disse Leonardo, sem rodeios, olhando nos olhos da professora.

Solange arregalou os olhos, ficou paralisada e corou. Seu coração acelerou, e ela sentiu um frio subir pela espinha.

— “O que você quer dizer, Leonardo? Eu não sei do que você está falando, ficou maluco? — respondeu ela, com afeição furiosa, perdendo a calma.

Leonardo riu, olhando para ela, num riso baixo e abusivo.

— “Não minta para mim, sua vagabunda. Vi as mensagens, as fotos, os vídeos de você dando o cu pra ele.” — Leonardo pausou, buscando o ar nos pulmões. — “Dois anos dando para um aluno de pouca idade. Você acha que ninguém iria descobrir?”

A professora ficou pálida, após ouvir a fala de Leonardo. Ela tentou argumentar, mas as palavras falhavam em sua boca.

A verdade: Solange não sabia das gravações. Miguel, seu jovem amante, filmava os encontros escondendo a câmera, sem o conhecimento dela, sem a sua autorização.

Ela sabia que estava numa situação perigosa, que colocaria sua vida e a carreira na lama.

— “Eu não vou contar a ninguém, professora. Nem o Miguel sabe, eu que descobri.” — Leonardo fez outra pausa. — “Mas você vai ter que me dar algo em troca” — Ele colocou o membro para fora das calças e o ficou balançando, seu olhar fixo nos olhos amedrontados e lacrimejados de Solange.

Ela entendeu imediatamente o que ele queria dizer. — “O que você está pedindo, Leonardo? Eu… eu… não posso fazer…”

Leonardo deu uma gargalhada, tirou seu celular do bolso e deslizou os dedos pela tela, revelando aos olhos de Solange as fotos íntimas e os vídeos dela transando com Miguel, transando na cama do casal.

— “Posso enviar isso para todos os alunos, para a direção da escola, até para o Armando, seu marido. Sua reputação estará arruinada. A menos que…” — ele balançou novamente o pênis duro para a professora olhar.

Solange sentiu-se desesperada. Ela sabia que Leonardo tinha conteúdo suficiente para destruir sua carreira, sua vida.

“É só um boquete que você quer que eu faça?” — perguntou ela, sua voz trêmula, olhando para o membro do seu aluno.

Leonardo aproximou-se dela, seu rosto a poucos centímetros dos lábios dela. — “Não, não só o boquete… também outras coisas, sua puta velha.”

Outra vez, a professora ficou com os olhos cheios após a fala de Leonardo, ouvindo seus xingamentos e ameaças. Solange tentou protestar, mas o aluno colocou um dedo em seus lábios, silenciando-a.

— “Não se preocupe, piranha, ninguém vai nos ver. Os vidros são escuros, e o estacionamento está vazio.”

Solange sabia que não tinha escolha, amedrontada, de ter seu segredo revelado. Ela olhou em sua volta, olhou para Leonardo, seus olhos estavam lacrimejados, respirou fundo, procurando coragem e oxigênio. Lentamente, ela deslizou a mão pela perna de Leonardo, sentindo a textura macia da calça daquele uniforme.

— “Você vai até gostar” — sussurrou ele, à medida que sentia a maciez da mão da professora lhe tocando.

Solange estava com as mãos trêmulas, ela puxou a calça do aluno para baixo, revelando mais a cueca preta e o membro dele. Ela podia sentir a excitação do jovem, e a pulsação rígida do pênis.

— “Chupe logo, professora. Mostre-me a sua habilidade, Piranha.”

Solange olhou para Leonardo por um segundo, inclinou sua cabeça até o colo dele, e envolveu os lábios em torno do membro do seu aluno, lambendo a glande com a ponta de sua língua, sentindo o membro quente e pulsante em sua boca.

Ele gemeu, segurando nos cabelos finos de Solange enquanto ela o chupava lentamente. Leonardo a guiava, mostrando-lhe como mover a cabeça, como usar a língua para estimular a ponta sensível de seu pênis.

— “Isso, professora. Você chupa gostoso, sua cadela velha.” — Ele murmurou, entre gemidos e risos, fechando os olhos, inclinando o rosto para cima.

Solange sentia-se humilhada, mas surgiu um Tsunami de prazer em seu corpo. Ela nunca havia chupado algo tão grande e duro antes, nem mesmo do seu esposo, homens que conheceu pela vida, e muito menos com Miguel. A sensação de chupar Leonardo, começou a excitá-la.

Leonardo segurou a cabeça de Solange com mais força, empurrando seu pênis profundamente em sua boca.

— “Uf, oh, oh, oh…, sim… você é incrível, professora” — ele gemeu, sentindo o orgasmo se aproximando.

Solange o chupou com mais pressão, sentindo o gosto salgado de urina em sua boca. Ela o acariciava com as mãos, o masturbava, sentindo a rigidez do pênis de Leonardo.

— Oh… oh… oh… vou gozar, professora. Engula tudo, oh, oh, oh… — o jovem ordenou, sua voz rouca de prazer, seu corpo tremendo, enquanto a olhava de cima.

Solange apenas seguiu suas ordens, engolindo o pênis de Leonardo até a garganta, engasgando-se, sentindo-o pulsar e tremer em sua boca até que… Ele gozou em um orgasmo poderoso, enchendo a língua da professora com seu esperma quente.

Solange engoliu quase tudo, saboreando o sêmen fresco de Leonardo, sentindo-se abusada e estranhamente satisfeita.

Ele recostou-se no banco, ofegante, enquanto a olhava.

— “Isso, engole a minha porra, professora, engole meu leitinho, sua safada. Nunca imaginei que você fosse tão… putona.”

Solange sentou-se ereta, limpando a boca com as costas da mão, ainda sentindo o gosto de esperma na língua. Ela se sentia envergonhada, humilhada, porém, havia um brilho diferente em seus lindos olhos castanhos, que Leonardo não deixou passar despercebido.

— Você gostou, não foi? — Leonardo riu, olhava para Solange, tocando no seio direito dela.

Solange não disse nada, ela respirava forte, olhando para os lados, procurando saber se havia alguém no estacionamento além deles.

— Por favor, Leonardo, eu te peço, vamos pra outro lugar, aqui é perigoso. — Disse a professora, com afeição de desespero.

— Não tem ninguém, professora. Os vidros do seu carro são escuros, ninguém vai ver. Agora, sente-se em meu colo. Quero sentir o meu pau dentro da sua buceta.” — ele disse, puxando-a para si.

Sem alternativas e amedrontada, olhando para os cantos, a professora obedeceu. Ela usava uma saia rodada, apenas baixou a calcinha rendada preta. Leonardo tomou a calcinha da mão dela e a cheirou profundamente, sentindo o cheiro suave de urina.

— “Hmmmmm… que cheiro delicioso, professora. — Disse ele, em um tom de voz baixo, enquanto a olhava.

Solange corou envergonhada. Leonardo a puxou para si, fazendo a professora se sentar de frente para ele, suas pernas de cada lado de seu quadril no assento do passageiro. Ela podia sentir a rigidez de seu pênis contra sua virilha, pulsando de excitação.

Leonardo a beijou, lambendo sua boca e a língua, enquanto suas mãos pousaram por suas curvas curvilíneas. Ele tirou sua blusa e acariciava os seios, apertando-os com desejo.

— “Você é deliciosa, professora. Nunca imaginei que você fosse tão gostosa assim… É por isso que o Miguel é vidrado na sua”. — Ele sussurrou, entre beijos, alisando as coxas dela.

Enfim, Solange respondeu aos beijos de Leonardo, sentindo-se cada vez mais envolvida e excitada pelo aluno. Ela se entregou de vez, deslizou as mãos pelas costas largas de Leonardo, sentindo os músculos sob a camisa.

— “Piranha, você tá gostando, né? Vou te foder todinha, professora” — Ele disse, sua voz rouca, esfregando o membro no clitóris de Solange.

Leonardo deslizou a cabeça do pênis na entrada convidativa de Solange, sentindo a vagina babada e quente.

— “Você está molhada, professora. Tá pronta para mim?” — perguntou Leonardo, olhando em seus olhos, com um olhar estreito, lambendo os lábios.

Ela permaneceu calada, sentindo tesão e a glande de Leonardo raspar em sua entrada. Ele a ergueu, posicionando-a sobre seu pênis ereto. Solange, então, desceu, sentindo a pica do aluno invadir sua entrada úmida, guiando-o para dentro de si.

Os dois gemeram ao sentir a junção. O pau de Leonardo era grande, firme e grosso, a preencheu completamente. Solange moveu-se lentamente, sentindo-o inteiro dentro de si.

— “Que buceta quente, professora. Sinta ele todo em você, sinta o quanto eu te quero” — ele disse, falando pertinho dos lábios de Solange, segurando firmemente suas coxas.

Solange cavalgou em seu colo, sentindo a rigidez do membro, seus seios balançando a cada descida ou subida. Ela inclinou-se para beijá-lo, seus corpos suados colados um no outro. Ele a segurou pela cintura e distribuiu penetrações fortes na vagina, sentindo a buceta dela ‘mastigar’ seu membro.

— “Ohhhhhh… Shhh, professora… você é maravilhosa.”

Solange moveu-se mais rápido, sentindo o orgasmo se aproximando.

— “Uf, oh, ah, Shhh… Vou gozar, Leonardo. Vou gozar em você” — ela sussurrou, sua voz rouca de desejo, franzindo o cenho, com expressão de prazer.

Leonardo a segurou com força pelos quadris, guiando-a a se sentar com força sobre seu pênis, sentindo o corpo dela tremer em seu colo. — “Sim, professora. Goze no meu pau.”

O carro balançava e os vidros escuros ficaram embaçados. Solange gritou, seu corpo foi arqueando-se para trás, em um orgasmo poderoso, suas paredes vaginais contraíram em torno do pênis de Leonardo. Ele a segurava pelas costas, sentindo os tremores de prazer dela, e então se deixou levar, gozou profundamente dentro da professora de 61 anos, enchendo-a com seu sêmen em brasa.

Os dois ofegaram, permaneceram conectados e abraçados por um tempo, sentindo o calor um do outro. Solange se inclinou para beijar Leonardo, seus lábios se encontrando em um beijo demorado.

— “Eu… vou querer mais vezes agora, professora. Você é muito gostosa. Foi incrível.” — ele disse, acariciando as nádegas dela.

Solange estava confusa, mas sorriu, um sorriso cheio de prazer.

— Não sei o que dizer, Leonardo. Ainda estou confusa, me arrisquei muito, transando com você no colégio. Por favor, eu te peço, mantém isso, é um segredo só nosso.”

Leonardo riu, um riso travesso, enquanto raspava dois dedos na entrada do ânus da professora.

— “Seu segredo estará seguro comigo, Solange. Mas…, mas… você é minha agora.” — respondeu Leonardo, em um tom de voz de superioridade, olhando para ela.

Solange o olhou nos olhos, vendo que estava nas mãos dele, com a promessa de mais encontros e prazeres proibidos. Ela não admitiu, todavia, sabia que não poderia mais resistir a Leonardo.

Eles se separaram, vestiram-se. Leonardo se despediu de Solange e saiu do carro dela, caminhando para pegar sua moto.

Solange, processando tudo, ainda sentindo o calor e o cheiro do aluno sob seu corpo, sabia que aquela transa a havia mudado para sempre.

Continua…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 47Seguidores: 91Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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hmmmmmmm tem coisa aí. sinto cheiro de surpresa não tão agradável pro leo... ele tá se arriscando demais. mas, vejamos.

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Boa tarde Ana!

Uma pena estar encerrando a estória, podia se estender, mas como é você que escreve, esperemos o final.

Quanto a Lavínia e a paixão/amor/muito sexo, algo que ela não tinha a tempos, vejamos como será o seu fim.

Esperar os 2 últimos capítulos. Perdão não ter comentado mais!

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Fiquei com dó da professora Solange, o filha da égua do moleque ferrou com a mulher, filmava sem ela perceber.. caralho que mancada. Pelo q eu li ela gostou do Leonardo, ai, ai, ai,,, boa ANA.

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O Miguel foi um traidor com a Solange, mas ela foi se envolver com um novinho irresponsável? deu no que deu...😁🤷‍♀️

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Parabéns pela criação da estória, personagens marcantes, diálogos criativos e detalhados. Você merecia um prêmio desse site. Bom final de semana.

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É um crime a senhorita acabar esta SAGA. VÁ pelo menos no 20°? O cara comeu outra professora 😲 mais velha que a própria mãe, tô ansiosa para ler o próximo cap. 3 estrelas Ana

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Mas vai acabar no 17 amiga. Se eu estender, as pessoas vão enjoar. Obrigada por estar curtindo. 🤩

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Muito bom...kkkk

O rapaz fez a rapa nas professoras...e furou os olhos do amigo!!

Esse é mau caráter ao extremo!!! Pra falar a verdade todos os personagens são... impressionante...viver num mundo desses, em que apenas o marido broxa e o outro marido velhão parecem ser "do bem" desse bem desafiador!!

So temos mais dois capítulos, e só há pontas abertas.

A questão da Alexandra e sua filha, como vao virar o jogo contra a Eleonora.

O que o Fernando vai fazer com o Leonardo?? Como e quando ele vai descobrir?

Como vai ficar a relação do Leonardo com a Lavínia? Mesmo ele obrigando ela a se separar do marido, como eles ficarão? Na verdade como ela terminará?

Tem essa outra professora agora...

Por fim tem o pai dele...pra mim eu já imagino o que vai acontecer!! Vira uma proposta para o filho, talvez estudar no exterior ou algo do tipo...o fato dele citar que estava esperando por um presente e sua mãe se preocupar pode ser um indício...

Muito bom!!! Realmente preciso reler esses contos e todos os outros para aprender a contar uma história, com muito erotismo e safadeza junto...afinal é isso que esperam!!!

3 estrelas... parabéns!!!

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Não faço ideia como vai terminar tudo, pq a escritora é uma craque nas estratégias.

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Eu fico impressionado é como as mulheres simplesmente ficam enfeitiçadas pelo rapaz kkkkk tirando a Alessandra né rs,

Agora as outras, simplesmente não consegue mais resistir rs, se de início vem por chantagem, depois isso muda totalmente, o jeito com que Lavínia está caída pelo rapaz, é de impressionar, parece que o experiente na história é ele, e não as professoras,

Mas a história está sensacional!!

🌟🌟🌟

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Mas tem uma explicação: 1 Lavínia: Ponto fraco o marido que tem um probleminha que não satisfaz 2 Solange ja tem uma queda por um colega do Leonardo a muito tempo 3 Nicole por ser jovem provavelmente + ou - idade do Léo normalmente já sentem atração por caras como ele , descolado ,moto potente, riquinho, playboy... Agora a Alessandra já como dizem " Puta velha" literalmente,e apenas está cumprindo ordens $$ da mãe dele .

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Eu queria vê ela falar com o Leonardo pra marcar quando quiser, se ela não tivesse levando uns trocados né,

No episódio anterior, ela comentou que a filha já encarou uma orgia com três brutamontes, porra fico imaginando quando chegar na idade da mãe dela,

E cada foda é papo de mil, dois mil reais, mas se parar pra pensar, essas jovens que ganham dinheiro com conteúdo adulto, é papo de 50k a 100k por mês

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Provavelmente ela deve usar a filha para Seduzir o Leonardo também

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A conto é narrado no ano de 2017, está escrito no primeiro conto, ou seja, há oito anos. No meu entender, mas vocês homens devem saber que não existia o PRIVACY E ONLYFANS.

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Ou seja, se hj um programa que elas fazem com esses valores já chamam a atenção, imagina a oito anos atrás, mas eu não havia me atentado a isso, mas tbm só mostra como esse meio nos conteúdos adultos cresce assustador, é impressionante os valores que são colocados hj, e a tendência é daí pra mais

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Acho que o motivo da Caroline cobrar 1k 2k é por causa da sua idade. Acredito que isso chama d+ atenção das pessoas. Ver uma garota linda com aquela idade fazer programas.

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Esse conto está melhor que novela mexicana. Obrigada por acompanhar e comentar. Bom domingo, amanhã tem mais.

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Porque o Leonardo é novinho, bonito e gostoso. Além de saber usar sua varinha mágica. 😁🤷‍♀️

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Caramba, Ana, eu não parei para contar, mas acho que está história tem a maior média de trepadas deliciosas por metro quadrado do site. Os que já te conheciam sempre te elogiavam, mas eu não tive esse prazer anteriormente e deixo aqui meu testemunho.

Você já avisou que a história vai até o 17° capítulo. Bem, para mim as coisas vão se atropelar freneticamente nesses últimos 2 capítulos, e acho que a visita do pai pode não ser exatamente o que o Leonardo espera.

Abraços.

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Obrigada por estar lendo, curtindo e comentando. Acho que 17 capítulos está ótimo, se eu prolongar, vai perdendo o interesse nos leitores. Amanhã tem o 16 cap. 💋

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Não sei se você está com tempo disponível mas poderia fazer uma série derivada dessas,só que com Alessandra e sua filha

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Gostei da sua ideia, Samas. Mas, todos aqui tem que estar de acordo. Porque não valerá a pena, escrever e ninguém acompanhar.

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Mais uma para o Harém do Sheik Leonardo Hacker. Agora com relação a esse pai dele tô curioso para saber mais dele. Vai aparecer mais nos capítulos vindouros ou apenas nesse ? Se bem que a essa altura da história ele não tem muita relevância.

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Cara, essa visita tem tudo para não ser irrelevante. Muito pelo contrário.

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