" O BOM DA DISCUSSÃO SEMPRE VAI SER FAZER AS PAZES - Por Zezinho" - (Relato verídico)
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Olá pessoal, espero encontrar todos muito bem.
Hoje dando continuidade aos relatos do Bebê "Nikão", vou seguir o fio dele...
Algumas semanas após ele aparecer do nada em minha casa em uma noite de quinta feira e me mamar gostoso com aquela boca gulosa dele praticamente no meio da rua, tudo seguia muito bem entra a gente. Eu estava indo com muito mais frequência ao Rio do que ele à Conservatória, os estudos faltando pouco para concluir, TCC, estágio no Jornal, até eu tive que me adaptar a um pouco menos de atenção sendo obrigado a entender que ele se preparava para um futuro brilhante como merecido.
Bom, havíamos combinado de eu o encontrar na sexta feira a noite no Jornal, ele sairia mais tarde e eu fui direto pra lá esperar por ele, tomando um chá de cadeira de mais de duas horas, o que me irritou profundamente, eu enviava mensagens no Cel pedindo para ele acelerar, perguntando se faltava muito, avisando que iria deixar as coisas no carro e iria para casa, sempre sem obter nenhuma resposta.
Mais de duas horas depois ele apareceu na recepção do jornal.
-- OI AMOR, ESPEROU MUITO NÉ? VAMOS? - carregava no mínimo umas 3 bolsas cheias, notebook, jornais velhos, um monte de pasta e a cara mais lavada o possível naquele momento como me fazer esperar aquele tempo todo não fosse nada.
-- OBRIGADO POR ME RESPONDER NO CEL, DE NADA MESMO. - eu respondia entre os dentes, minha cara não escondia a minha insatisfação.
-- OH AMOR, EU ESTAVA CORRENDO PRA SAIR RÁPIDO, NEM OLHEI PRA CEL, EU TO LOUCO PRA CHEGAR EM VASA, CHEIO DE TRABALHO.
-- VAMOS EMBORA, EU QUERO TOMAR UM BANHO, UMA FOME DO CARALHO
-- PODERIA TER IDO COMER.
-- SE VOCÊ TIVESSE RESPONDIDO, QUEM SABE EU TERIA IDO
A conversa se seguiu dentro do carro com o ar de azeda, ele tentava se explicar com a razão dele e eu com o ego ferido por ser colocado em segundo plano não entendia. Em casa, a coisa só desandou mais ainda aquela noite.
-- VOU TOMAR UM BANHO NIKÃO, VOCÊ VEM? - lógico que eu iria chamar, estava com saudades dele, daquele cuzinho quente e guloso, entrei o esperando no banho.
-- JÁ VOU, SÓ COLOCAR AS COISAS NA MESA DE ESTUDOS.
Fiquei no banho esperando ele, pau durão, tesão do caralho, doido pra pegar aquela boquinha e sentir ele engolir tudo bem gostoso:
-- NIKÃO, CADE VOCÊ? - gritei de dentro do chuveiro
-- JÁ VOU, VAI TOMANDO BANHO....
Por fim me irritei com a espera, sai do banho já praticamente vestido, liguei a tv e sentei na sala deixando ele no quarto enfurnado no notebook e nas papeladas que ele tinha em volta dele, resolvi não falar nada e ver aonde aquilo chegaria...
-- JÁ SAIU DO BANHO AMOR? EU ESTAVA INDO AGORA.
-- SAI, EU IA DAR LODO DEBAIXO D'ÁGUA TE ESPERANDO. - falei mostrando aborrecimento
-- VOU TOMAR O MEU, PEGA ME CEL, VÊ ALGO PRA GENTE COMER, VOCÊ TÁ COM FOME?
-- VAI LÁ TOMAR SEU BANHO.
Ele e tirou pro banho enquanto eu pedi uma pizza, ele nem demorou, foi um banho rápido, ele passou pela sala me fazendo um carinho assim bem superficial e sentou novamente enfiando a cara no notebook. A pizza chegou, eu não me dei ao trabalho de chamar, arrumei em um prato com Coca-Cola e deixei na mesa dele.
-- OBRIGADO AMOR, EU JÁ VOU LÁ PRA SALA FICAR COM VOCÊ
-- TÁ
Comi, assisti um filme inteiro, outro e nem a voz dele eu ouvia, senti aquela noite que meu final de semana seria aquilo ali, eu em casa com ele trabalhando. Já por volta das duas horas da madrugada, passei no quarto dando um beijo na testa dele
-- BOA NOITE, TO INDO DEITAR. - eu tentei disfarçar meu descontentamento mais foi praticamente impossível, dava pra notar na voz.
-- O QUE FOI ZÉ, TÁ CHATEADO COM O QUE?
-- SE VOCÊ NÃO SABE, DEIXA PRA LÁ. - sai indo pro quarto deixando ele por lá
-- NÃO SENHOR, PODE FALAR. - ele veio atrás de mim
-- EU TENHO VINDO PRÁ CÁ E VOCÊ TA FICANDO ENFURNADO NO NOTEBOOK, NÃO É A PRIMEIRA VEZ, NÃO QUER QUE EU VENHA, FALA PORRA. - eu acabei soltando a minha frustração e falando já alto, nervoso
-- VOCÊ ACHA QUE EU NÃO TE QUERO AQUI, ZÉ, EU TO EM PROVAS FINAIS, TRABALHO ME COBRANDO RESULTADO, APRONTANDO O TCC PRA NÃO FICAR MAIS SEIS MESES DEPENDENDO DISSO... - a voz dele era baixa, calma, embora o rosto era uma verdadeira interrogação.
-- EU SEI E POR ISSO NÃO FALEI NADA, MAIS TO CHATEADO, NEM MEU BEIJO PORRA, FALA SÉRIO VIADO, NEM MEU BEIJO VOCÊ ME DEU
-- OH MEU DEUS, DESCULPA AMOR, EU DOU SEU BEIJO, VOCÊ QUER, EU DESLIGO LA E DEITO COM VOCÊ. - o olhar dele era de carinho, um pouco de vontade de rir, ele me abraçou pela cintura olhando pra cima mirando meu rosto.
-- QUERO BEIJO MAIS PORRA NENHUMA NÃO, PODE FICAR LÁ FAZENDO SUAS COISAS E EU VOU DEITAR. - tirei ele daquele abraço que ele me dava me sentando na cama preparado pra deitar, liguei o ar e me virei pro lado.
Ele saiu do quarto, ouvi alguns barulhos no quarto que ele estava estudando e senti ele deitar na cama me abraçando as costas
-- CHEGA PRA LÁ AMOR, DEIXA EU DEITAR AQUI COM VOCÊ. - eu me ajeitei deitando e deixando ele se aconchegar com o rosto no meu peito, mesmo puto da vida com ele, nunca achei que valesse a pena discutir muito pelo que não tinha como mudar
-- TÁ CHEIROSO AMOR.
Ele chegava meu pescoço enfiando a cara inteira entre meu ombro e meu pescoço me deixando fazer um cafuné nele, seus cabelos compridos e lisos cheiravam também a shampoo, ele passava a mãos em meu peito beliscando de leve meus mamilos, sua coxa em cima de minha barriga me permitia acariciar a pele clara levemente queimada de sol, vestígios de um corpo que não andava indo a praia.
-- TÁ COM A PERNA CLARINHA, NEM DEVE MAIS TER MARCA DA SUNGA. - falei lamentando.
-- NÃO VOU NA PRAIA TEM UM TEMPÃO, NEM VOCÊ.
-- VAMOS AMANHÃ, E NEM QUERO SABER DE QUE VOCÊ VAI ESTUDAR OU FAZER QUALQUER COISA DE TRABALHO. - minha voz era firme -- SOU TEU MACHO NÃO É ISSO, ENTÃO VAI ME OBEDECER
-- TÁ BOM, MAIS ALGUMA COISA SENHOR?
-- POR HORA NÃO, VAMOS FICAR QUIETINHO.
Me abracei a ele entendendo as questões que ele tinha naquele momento e deixando a minha raiva infantil passar, não demorou muito, ele cansado, recebendo carinho acabou dormindo em meu peito, com jeito pra não acordar me levantei para apagar as luzes do apartamento e voltei vendo ele deitado de bruços, quase de lado, perna um pouco dobrada, as costas lisa e linda com os cabelos soltos jogados no travesseiro, a bundinha empinadinha naquela posição era um convite para o meu pau que endureceu quase que imediatamente, eu já naquela época quase não tocava mais punheta, estocava leite pra ele durante a semana, com uma bunda daquelas a minha disposição jogar leite fora era até pecado, nada melhor do que guardar e deixar pra inseminar ele com minha porra carregada.
Tentei ser o mais sutil possível tirando a cueca dele sem o acordar o que foi impossível.
-- OI, QUER TIRAR? VAI ME COMER AMOR? - a voz era de sono e de profundo relaxamento
-- SÓ TIRA A CUECA, DEIXA EU FICAR VENDO A SUA BUNDINHA
Eu mesmo já estava nú aquela altura com o meu mastro trincando de duro, ele pulsava em minha mão com as bolas dançando dentro do meu saco se preparando para liberar leite... Ele deitou de bruços sem a cueca e a pouca luz iluminava de um jeito lindo aquele traseiro branco sem pêlos que tanto já conhecia a força da minha rola... Me sentei sobre suas coxas abrindo seu cuzinho e passando o gel que ja estava sempre ao alcance de minhas mãos na cabeceira da cama, meu dedo entrava devagar naquele cu constatando a alta temperatura dentro daquela caverna dos prazeres.
Ele suspirava de maneira suave, relaxado ali me deixando fazer o que eu queria, um dedo, dois, três, entravam e se moviam devagar e sutil dentro dele, sua bunda agora se empinava se entregando ao prazer e ele gemia abafando no travesseiro como quem delira de prazer.
-- COMO SUA BUNDA É GOSTOSA, DA VONTADE DE TORAR NA PIROCADA NIKÃO - falei aos sussuros em seu ouvido deixando ele arrepiado com a minha língua tocando a parte de trás da orelha
-- VAI ME COMER?
-- VOU, DEPOIS
-- DEPOIS DE QUE, ME COME ZÉ - eu estava amaciando a carne, queria que meu pau escorregasse para dentro daquele rabo com facilidade, sem nenhuma resistência.
Continuei alternando meus dedos, horas três, hora só um, eu tocava uma punheta lenta deixando meu pau cada vez mais duro pra enfiar naquele cu guloso de uma única vez... O rabo dele estava cada vez mais quente, cada vez mais macio, cada vez mais unido, eu comecei a esfregar a cabeça da piroca sentindo aquela umidade quente chamar pela minha rola dura e cabeçuda.
-- HHHAAAAAMMMM, AAAIIII, HHAAAAMMM, ME COMEEEEE, VAI ZÉ, MEEE COME CARA
-- IMPLORANDO POR PIKA BEBÊ? - ele gemia feito uma bichinha safada querendo ser arrombada pelo seu macho, meu corpo já tremiam de tanto tesão e vontade, não esperei por mais nada e já com a cabeça na política metade dentro daquele cu largo e quentinho enterrei tudo, centímetro por centímetro sentindo ele escorregar pra dentro do buraquinho úmido e faminto do meu menino
-- AAAIIIIII, PQP, PAUZÃO DO CARALHOOOO
-- GRANDÃO, TU GOSTA NÉ, ADORA MEU PAUZÃO
-- HHAAAAMMMM, HAAMMM, AI MEU CU AMOR - era fácil perceber no corpo dele o nível do prazer que ele sentia com a sensação da pirocada que escorregava para dentro e para fora, o sorriso sofrido no canto da boca na hora que eu assim que chegava ao fundo estocava firme para entrar no limite e causar nele aquela dorzinha que ele dizia adorar...
-- VOCÊ NÃO TAVA PEDINDO PIROCA, TO TE DANDO, ABRE ESTE CU PRA MIM
Ele me obedecia rebolando o cuzinho enquanto usava as duas mãozinhas para afastar suas nádegas redondinhas e sentir as minhas bolas lhe baterem na bunda como um pesado saco de areia, plaf, plaf, plaf, plaf... Ele tentava contrair o cu e pra isso seu corpo inteiro se contorcia dos pés as mãos eu sentia os seus músculos fazerem força para me prender pelo pau naquele cu quente e escorregadio.
Mesmo com seus esforços, aquele rabo arrombado pelo meu pau não conseguia me prender apenas me deixando com ainda mais desejo de o arrombar. Eu acelerava meus movimentos indo cada vez mais firme e forte fazendo ele gemer quase que a exaustão, um gemia gostoso com misto de prazer e sofrimento, seus dentes mordendo o colchão sufocando seus sons, seus olhos brilhavam arregalados, seu rosto vermelho com as veias marcando em seu pescoço e testa suados no que eu lambia e beijava com furor saboreando de cada instante do sofrimento dele
-- É DISSO QUE VOCÊ GOSTA, DE SER PUTA DE MACHO
-- HAAAHRAAAMMMM, EEEEEE, AAAAHHH - ele me respondia entre os dentes se segurando para não gritar debaixo de mim, eu o imobilizava com os braços no peito segurando suas mãos enquanto ele me oferecia o rabo empinando a bunda para eu entrar com furor, meu pau duro feito uma rocha entrava até o limite daquele túnel que eu havia cavado as estocadas, aquele cuzinho largo já não se fechava mais, meu pau saia e entrava sem resistência escorregando pela carne úmida e quente lhe causando tremores nas pernas, trazendo espasmos ao seu corpo magro e rígido sobre a tortura de minhas pirocadas
-- PEDE LEITE, PEDE FDP - eu sussurrava em seus ouvidos desejando e esperando apenas que ele pedisse pelo meu leite para eu transformar aquele cu em meu depósito de porra, eu iria encharca-lo...
-- AAAIIII, GOZAAAA, ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA AMOOOOR - ele cuspia as palavras entre urros e armadas de ar agarrados ao lençol - VAAAI, HAAAM, GOZA AAAIII, EM MIM AMOR
Eu sabia que era questão de instantes, mais que não poderia diminuir meu ritmo, queria ver meu leite escorrer do rabo do meu viadinho até as pernas, deixar ele com a certeza de que quando ele é meu, eu faço dele o que eu quiser
Meu pau pulsou, eu levantei meu corpo rápido me sentando em suas coxas e apontando a cabeça do pau bem na entrada daquele túnel fervente, disparei o primeiro jato que escorreu para dentro, encostei a cabeça fechando a entrada do cuzinho dele como uma tampa e bombando leite, eu urrava, arfava, suava, meu corpo quente destacava cada um de meus músculos enquanto meu cacete pulsava jorrando porra e transformando aquele cuzinho em um barril de leite... Ele apenas saboreava a sensação de ter o cuzinho afogado em porra enquanto seu peito subia e descia com sua respiração pesada encostado ao lençol encharcado de suor...
-- PQP, NUNCA GOZEI TANTO BEBÊ - eu admirava minha porra escorrer de seu cu
-- AAAAHHHHH, AAAHHHH, AAAFFFF, GOZOU AAFFF GOSTOSO AMOR
-- LEVANTA, OLHA TUA BUNDA NO ESPELHO, TÁ ESCORRENDO PORRA
Ele se levantou ficando de costas para o espelho admirando seu cu abertinho deixando minha porra escorrer por suas coxas, seu rosto estampava o prazer da satisfação que ele sentia
-- VOCÊ ME ESTRAGOU, KKK, ENTRA MEUS DOIS DEDOS AMOR, AIII, QUE DELÍCIA
-- VOCÊ GOSTA QUANDO TE ARROMBO NÉ - ele era um viadinho safado que sabia me satisfazer, sabia me levar a loucura com aquele seu corpo.
Ele se aproximou de mim me abraçando levando a minha mão no seu rabo
-- OLHA COMO VOCÊ ME DEIXA, SENTE - agarrou meu rosto e me beijou com desejo como um agradecimento sem tirar seus olhos brilhantes dos meus, sugou minha língua gemendo enquanto eu o dedava sentindo a sua ereção.
-- QUER GOZAR? - perguntei sabendo a resposta com o corpo dele se tremendo todo com os meus dedos no cuzinho
-- ME FAZ GOZAR, FAZ?
-- VEM, SENTA, AINDA TÁ DURO PRA VOCÊ - jamais eu negaria o prazer de uma gozada para aquela carinha de cachorro atrás da mudança me pedindo pra brincar um pouco mais, me joguei na cama apontando o pau para o alto e deixei ele sentar rebolando encaixando gostoso seu cu lubrificado e cheio de porra em meu pau que entrou sem desconforto, ele rebolava enquanto eu lhe apertava o pau tocando uma punheta e ele se dedilhava o cu junto com minha rola, seus olhos viravam de prazer com seu corpo esticado como uma seta apontando pro alto se transformando em uma extensão da minha pika, ele quicava saboreando o subir e descer... Em instantes eu senti seu pau duro e teso expulsar sua porra em meu peito me melando todo
-- PORRA, GOZA BEBÊ, ISSO... GOZA COM MEU PAU NO RABO, ISSO
-- HAAAAMMM, CARALHOOOO, TE AMO SUA PESTE, MACHO DO CARALHOOOO
-- ISSO, DIZ QUE É MINHA PUTINHA, QUE AMA SEU MACHO...
Era bom demais ver ele gozar se declarando, não era uma forma normal, ao mesmo tempo que dizia me amar me chamava de peste e era chamado por mim de puta, mais era o nosso jeito safado, ordinário, vulgar...
Ele se desencaixou de mim me surpreendendo descendo para lamber de meu peito suado a sua porra viscosa.
Ele saboreava, lambia e me olhava como quem me devorava, sua língua subia por minha barriga agora sendo eu a me arrepiar, a me contorcer, a umidade, a textura de sua língua em meu mamilo seguindo para minha axila até chegar a meu pescoço alcançando meu ouvido
-- EU AMO SER SUA PUTA, EU AMO SEU SEU PRA VOCÊ FAZER O QUE QUISER
-- KKKK, BOM SABER DISSO, PQ EU AMO SER SEU MACHO... E SE ESTE FINAL DE SEMANA AGE EU IR EMBORA VOCE OLHAR PRO NOTEBOOK, VOCÊ VAI FICAR SEM PIROCA DO SEU MACHO
-- KKKKK, ISSO É CASTIGO?
-- É, EXPERIMENTA CHEGAR PERTO DE TRABALHO, TEM QUE ME SERVIR OUVIU - eu puxava seus cabelos obrigando ele a olhar em meus olhos fixos nele -- ENTENDEU VIADO?
-- ENTENDI AMOR, SÓ VOCÊ...
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RELATO 96⁰
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☑️ Por pedido de vocês entramos em um acordo aonde eu e Nikão, para uma melhor interação com vocês leitores eu, Zezinho as vezes irei tomar a direção em alguns relatos aqui, trazendo informações sobre minhas fodas com este garoto doido que entrou em minha vida bagunçando tudo e me mudando completamente.
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Zezinho
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐