A vida de um putinho devasso VII: No alvorecer

Um conto erótico de Thales
Categoria: Homossexual
Contém 2241 palavras
Data: 24/01/2025 22:04:46

A noite foi bem tranquila. Eu quase nunca dormir fora de casa, até suspeitei o fato da minha mãe não questionar ou desconfiar de nada. Talvez fosse porque a casa em questão era dos meus tios e meu primo estava por lá. Apesar ter sido um adolescente difícil e rebelde, meu primo melhorou muito depois dos 20 anos. Ele começou a trabalhar com meu tio nas obras. Obviamente, tinha o gênio dele. Gostava de sair, beber e sempre foi mulherengo, um dos grandes motivos de briga entre ele e meus tios. Percebi uma mudança no seu comportamento depois que nos aproximamos. Ele saía menos, bebia menos, a pelada no campinho com os amigos era religiosa e não podia faltar e sobre mulheres, nunca soube de nenhuma. Na verdade, eu já não sabia antes, depois que começamos a ficar, menos ainda.

Meu sono sempre foi leve e qualquer barulho ou claridade me acordavam, normalmente. Aquela noite eu dormi um sono só. O único momento que acordei, vi que estava começando a amanhecer, mas o céu ainda estava escuro e tornei a dormir. Lembro que estávamos na mesma posição. Eu de lado com meu primo me abraçado e nossos corpos colados. Meu primo estava com o rosto imerso nos meus cabelos. Seu ronco era baixinho. Seu braço que estava por cima de mim estava gelado e os pelos arrepiados pelo vento frio que batia. Ele dormia que eu tinha medo de acordá-lo se me mexesse. Não sei bem ao certo porque sorri, mas tê-lo ali comigo me causava essas sensações estranhas. Só aí me dei conta que estávamos os dois pelados. Confesso que me deu um medo da possibilidade dos meus tios chegarem, abrirem o quarto e nos verem daquele jeito. Mas ao mesmo tempo, eu não me importava. Ter meu primo ali comigo parecia tudo que importava. Eu não queria sair de sua cama, tampouco de seu abraço e assim, dormi novamente.

Acordei mais mole e sonolento do que da primeira vez. Percebi que o dia já estava claro. Senti uma coceirinha gostosa nas minhas costas. Eu estava dormindo de bruços com os braços em baixo do travesseiro. Virei minha cabeça, ainda sem conseguir abrir os olhos direito e vi meu primo deitado de lado com um dos braços apoiando sua cabeça e com a outra, ele passava as pontas dos dedos nas minhas costas, indo do meio até meus ombros e descendo quase até minha bunda.

— Bom dia, primo... — ele deu um sorriso gostoso e eu sorri de volta do jeito que dava com a cara de sono.

— Bom dia... — respondi sentindo minha moleza — Que horas são...?

— Oito.

— Que horas você acordou? — estranhei. Meu primo nunca acordava sozinho assim, principalmente num domingo.

— Sei lá... tem uns vinte min, se pah!

— Cadê o tio e a tia? — perguntei, meio preocupado.

— Avisaro que só chega depois do almoço! Relaxa! — ele me falou e eu fiquei mais tranquilo. Morria de medo deles aparecerem do nada.

— Tá aí, tem muito tempo?

Ele fez que não com a cabeça.

— Fui no banheiro e escovei os dentes só. Depois voltei pra cá. Tu tava dormindo tão menininho. Num quis te acordar.

— Hmm...

— Mas acordei, né? — ele sorriu, sem graça. Sabia que meu sono era leve e seu toque foi o que me despertou, provavelmente.

Eu sorri e fiz que não com a cabeça. Estava feliz de ter acordado. Cedo assim, não precisava ir para casa ainda, poderia ficar mais tempo.

— Tu baba enquanto dorme! — ele falou sorrindo e eu dei uma estremecida, passando a mão na boca na mesma hora. De fato eu babava um pouco. Nunca tinha reparado. Ele riu, vendo minha reação e eu lancei-lhe um olhar de reprovação.

— E você ronca — falei.

— Eu sei! — ele riu, todo orgulhoso — Todo macho ronca... — ele falou virando a cara e me olhando de rabo de olho, como se quisesse só me provocar.

Pois estava conseguindo. Cerrei meus olhos para ele e o safado entendeu o recado.

— Tô brincando, primo... ou não...

Dei-lhe outra olhada fulminante e ele riu se jogando em cima do meu ombro. Ele me parecia mais feliz. O sorriso em seu rosto era puramente genuíno. Ele veio me beijar e eu virei o rosto.

— Acabei de acordar, primo... — falei ainda meio enrolado.

— Eu num ligo! Vem cá, primo, vem...

Ele segurou meu rosto com uma delicadeza que eu desconhecia. Sentia sua mão áspera e cheia de calos apertarem suavemente minhas bochechas e guiou meu rosto até ir ao encontro do dele. Nossos lábios se tocaram num encontro suave e superficial, porém longo. Senti sua outra mão se arrastar pelas minhas costas e costelas, onde eu tinha muita sensibilidade, me fazendo tremer. Ele sorriu com nossos lábios unidos e eu também. Meu primo sugava meus lábios, segurando em meu queixo e aos poucos, fui cedendo ao seu toque.

Devagar, minha boca foi se abrindo e meu primo foi ganhando espaço. Eu sentia hálito de enxaguante e ele aumentava a intensidade entre nós. Quando sua língua invadiu minha boca, ele avançou pra cima de mim, me puxando para si e arrastando sua mão até atrás da minha cabeça, apertando meus cabelos entre seus dedos. Ele suspirava, tentando pegar ar, sem sair de perto de mim. Quando dei por mim, já tinha me entregado e buscava ao máximo engolir a língua do meu primo que dançava sobre a minha, até que finalmente nossas bocas se afastaram, mas não nossos rostos. Ele colou sua testa na minha e eu levei minhas mãos até seu rosto.

— Que tesão, primo... — ele arfava — Tenho muito tesão em ti, muleque!

Antes que eu respondesse ele me atacou com outro beijo e dessa vez, me forçou contra a cama, deitando por cima de mim e segurando meus dois braços pra cima com as mãos. Estávamos os dois pelados e excitados. Meu pau estava duro roçando contra o do meu primo que pulsava ao contato com nossos membros, me deixando mais arrepiado.

— Acordou animado hoje, hein... — eu ri.

— UUrrf! Contigo eu sempre tô animado, primo... Ssss! Num sei o que tu faz comigo. Eu só penso nesse corpinho gostoso que tu tem...

Eu sorri. Foi a primeira vez que ele falou do meu corpo e não do meu cuzinho. Ele não percebeu e eu preferi deixar assim. O abracei pelo pescoço e trouxe sua boca para a minha outra vez. Eu não sabia que gostava tanto de beijar até começar com meu primo e especialmente a boca dele. Era carnuda, macia e quente. Ele abria a boca com vontade e enfiava a língua na minha sem frescura, parecia que queria me devorar. Isso me dava ainda mais desejo de ter aquele macho.

— SssS! Caralho, primo! Eu quero esse corpinho teu agora...! Preciso brincar com esse corpinho gostoso... vai deixar o primo brincar gostosinho com teu corpo...?

— Aaarf! Vou, primo! Pode fazer o que você quiser...

— SSsSSs! Delícia!

Ele me virou rápido de bruços e se deitou de novo por cima de mim, encaixando seu pau entre minhas nádegas e sarrando. Meu primo pousou seus braços sobre os meus, me segurando com força, quase me imobilizando. O atrito já começava a esquentar nossos corpos e logo estávamos suados. Ficamos um bom tempo daquele jeito; eu sentindo aquele macho moreno e suado ofegando no meu ouvido, com aquele pau duro raspando na portinha do meu cu.

— Sss! Primo... num guento assim, caralho! Deixa eu meter nesse rabinho um pouquinho, vai...

Sem que eu dissesse nada ele passou a mão com um pouco de saliva na cabeça do pau e apontou para meu cuzinho e foi deslizando para dentro sem resistência. Eu me arrepiei no começo, não esperava que ele fosse tão rápido.

— SssSsS! Cuzinho tá larguinha ainda... que delicia porra! Pisca o cuzinho pro primo vai! Issssoo! Pisca gostoso, priminho... pisca enquanto eu meto gostosinho em ti, vai!

Eu obedecia e contraía e relaxava meu cuzinho, sentindo apertar aquela rola que pulsava toda vez que eu fazia. Meu primo se ergueu um pouco e, apoiado nos braços, começou a meter devagarzinho, gemendo a cada vez que seu pau entrava em mim. Ele fazia questão de por tudo bem devagar, sentindo sua tora deslizar para o meu interior até a cabeça se chocar contra minha próstata, nos causando um arrepio e um prazer que eu não sabia como descrever. Tudo que conseguia fazer era gemer e apertar o travesseiro. Eu queria mais daquilo...

— Aawn, primo... mete mais rápido, vai... — pedi entre gemidos sentindo seu pau deslizar em mim.

— SsSS! Putinho do caralho! Quer que o primão bagunça teu cuzinho, quer? Ham?

— Aaain, quero...

— Então pede, putinho! Pede! — ele me deu uma única estocada mais forte que me fez afundar na cama — Pede, putinho! Pede, caralho! Pede que o primo te dá! Quer pica?

— Aah quero!

— Então pede, caralho!

Meu primo acelerou as estocadas, subindo até seu pau quase sair de dentro de mim e descendo com tudo, caindo por cima de mim. O impacto me fazia gemer de dor, mas também de prazer. O melhor era sentir o caminho que seu pau percorria dentro de mim até cutucar minhas entranhas. Foram alguns minutos assim, os dois estávamos ofegantes, mas nenhum queria parar. Robson pegou meus dois braços e colocou em minhas costas me segurando com uma mão enquanto se apoiava na outra, metendo mais um pouco até se levantar e ficar sentado na cama com o pau ainda dentro de mim.

— Empina gostoso esse rabo, vai! — ele mandava dando tapinhas leves e fazendo movimento lentos para dentro de mim — Empina, porra! Issssoo! Empina gostoso pro primão meter! Abre o cuzinho agora vai!

Obedeci e abri minha bunda com as duas mãos. Meu primo enlouqueceu e se deitou na cama de novo, se apoiando no braço e metendo com força dentro de mim.

— SssSS! Isso, caralho! Abre gostosinho pro primo, vai! Tô quase gozando, primo! Quer leite do primão, quer?!

— Aain, quero... me dá leite na boquinha, primo... — pedi gemendo, abrindo minha bunda o máximo que conseguia. Desse jeito sentia o pau do meu primo ir muito fundo, me causando até um desconforto. Ele metia rápido e com vigor, me fazendo sentir toda sua potência do seu caralho.

— SsS! Quer leite na boquinha hoje, é safado? — ele sorriu, aumentando ainda mais as estocadas. Fincava firme no meu cuzinho, segurava um pouco e voltava a meter — É, safado... — ele arfava no meu ouvido — Quer ganhar leite quente logo de manhã, é? Hum?

— Quero primo... deixa eu provar seu leitinho...

— AAAArrggg! Putinho, safado! Vem tomar, vem! Bebe gostoso o leitinho do teu macho!

Meu primo saiu de cima de mim e eu me virei rapidamente. Ele subiu em mim e empurrou seu pau contudo na minha boca, me fazendo engolir quase inteiro. Na mesma hora senti a glande inchar e o corpo pulsar na minha língua. Meu primo jogou a cabeça para trás, sentindo os jatos de porra escorrerem direto pela minha garganta. Foram uns três jatos na minha boca e mais o restinho que fica escorrendo depois. Meu primo respirava pesado, tentando recuperar o fôlego enquanto eu lustrava seu pau com a língua, deixando bem limpinho.

— SSsSS! Caralho, primo! Tu é muito gostoso, muleque! Tesão da porra em ti, caralho! Limpa gostoso esse cacete, vai! Deixa bem limpinho! SSSS! Delícia, porra!

Ele ainda tinha espasmos do pós gozo e eu fazia questão de sugar a cabeça só pra provocá-lo. Ele gemia e me dava um tapinha no rosto, sorrindo, todo satisfeito.

— Tu é uma delícia primo... — ele se deitou do meu lado e me beijou — Quer gozar?

Fiz que não com a cabeça. Estava satisfeito. Sentia meu pau começando a amolecer, mas não estava dolorido, por não ter gozado. Gozei muito no dia anterior e queria só curtir. Ficamos deitado mais um pouco, mas os dois sem sono. Eu também não me permitiria dormir com a remota possibilidade dos meus tios chegarem.

Depois de um tempo, peguei minhas coisas, me vesti e fui embora. Não conversamos muito durante esse tempo em que permaneci lá. Ele parecia pensativo distante. Vez ou outra, fazia algum comentário sobre mim ou sobre os amigos, mas não passava disso. Eu também achei melhor não insistir mais. Fui para a casa já perto das onze horas. Todo caminho eu pensava em tudo que tinha acontecido. O que mais me estranhava era o fato de não me arrepender de nada. Tinha certeza de que até um mês atrás eu nunca faria um ménage com meu primo e os amigos, aliás, com ninguém. Fazer dupla penetração, então... totalmente incogitável e beber leite a mesma coisa, sempre achei estranho nos vídeos. Mas na hora do tesão, simplesmente fiquei cego e deixei acontecer e gostei. Mas o que realmente me intrigava era o comportamento do meu primo. Ele continuava safado como sempre, mas estava mais atencioso e carinhoso, isso eu não tinha dúvidas. Eu me perguntava o que poderia estar causando aquilo. Queria pensar que fosse eu, mas talvez fosse só impressão. Eu sabia de mim e sabia o que sentia, não negava para mim que gostava dele, mas também jamais exporia isso para ele, pois não sabia como seria sua reação e não queria perder essa nossa nova ligação que eu tanto gostava e não falo apenas pelo sexo. Fui todo o caminho pensando nisso e como lidaria com essa nova realidade. Eu abri a porta e assim que deu o primeiro passo, ela se fechou atrás de mim. Agora o que me restava era seguir em frente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Nixon24 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

acompanhando intensamente essa historia e esperando loucamente cada conto, vc escreve muito bem e essa historia é um tesão

0 0