Libertando a putinha que existe dentro de mim - Parte 3

Um conto erótico de Hollister
Categoria: Gay
Contém 1857 palavras
Data: 25/01/2025 00:04:06

Eu percebi que quanto mais eu me envolvia com os machos que me cercavam, mais eu queria sentir seus caralhos duros e salientes dentro de mim, sentir o gosto da baba da pica escorrendo da minha língua até a minha garganta, fora os leites fartos e cremosos que hora iam na minha boca, hora no meu cuzinho.

E o desejo por homens aumentava a cada foda, não somente aos que eu estava me envolvendo, mas meus olhos procuravam cada mínimo resquício de tesão que partia deles onde quer que eu estivesse, hora na faculdade quando os colegas faziam questão de se exibir quando percebiam meus olhares ou quando eu ficava admirando os alunos de educação física jogando na quadra junto a Bianca que estava flertando com um deles. Meus olhos procurava sempre os volumes quando o macho me chamava a atenção.

Depois do acontecido, de ter me oferecido como pagamento de uma dívida, meus sentimentos por Diego tinham mudado ou estavam mudando, eu não queria mais estar naquele relacionamento e dar meu cuzinho pra ele parecia mais um castigo do que um desejo de fato. Para minha sorte ele bebeu bastante e acabou capotando com seus primos no seu quarto, primos esses que eu adoraria ter dentro de mim, um dos meus maiores fetiches era o de transar com gêmeos.

Não precisei pegar o telefone do Dante no celular do irmão, assim que saí do quarto pós banho, já se passava das onze da noite, iria pegar um uber até em casa, mas encontrei o mais velho chegando de carro.

- Pra onde você está indo a essa hora? – falou ao me ver em frente ao portão

- esperando um uber, vou pra casa – comentei

- Aconteceu alguma coisa? Porque não dorme aqui? – Se aproximou

- Não estou afim, eu prefiro ir pra casa – falei

- cancela a corrida, eu te levo – falou me encarando

- Não precisa, vai ficar ruim pra você voltar

- entra no carro, não vou te deixar sair a essa hora com qualquer um – eu cancelei a corrida e entrarei no carro

Fomos em silêncio numa parte do caminho e logo ele me fez algumas perguntas, falou sobre ele e o clima tenso foi quebrado. Dante demonstrou ser gentil, maduro, doce ao mesmo tempo, o que me causou uma sensação já conhecida pelo meu corpo, a cada frase que ele falava com a voz grossa eu sentia meu cuzinho piscando e a vontade era de ir direto pra cama com ele. Passei o trajeto inteiro pensando se o convidava pra entrar de forma sutil ou se não precisava, já que ele havia dado em cima de mim de forma tão descarada na piscina.

- Entregue – Estacionou em frente a casa

- obrigado pela carona – Ficamos em silêncio um pouco – você estava falando sério na piscina?

- Que eu quero te comer? Com certeza. Você é uma delícia e tem um rabo que com certeza vai me fazer delirar de tesão – Riu passando a mão na minha coxa – eu estou a muitos dias sem meter e só de pensar eu fico louco

- Quer dormir comigo? Ou melhor, passar a noite inteira fodendo? – Falei na lata

- Quero muito, mas estou sem camisinha aqui e você sabe, não é qualquer uma que cabe – me puxou e me deu um beijo de língua – A não ser que você queira dar esse cuzinho no pelo – sussurrou após o beijo

- eu quero te dar, não importa como. Só me come Dante, seja meu macho – Alisei o volume

- Pedindo assim, vou ter que atender, mas eu aviso que é muito grossa, não vou tirar depois que eu meter

Saímos do carro e eu fui direto na adega do meu tio e peguei duas garrafas de vinho, subimos pro quarto aos beijos e não demorou pra tirarmos a roupa e abrir uma das garrafas, bebemos no gargalo enquanto nossos corpos se embolavam. Dante estava só de cueca e o volume já estava absurdo, ele sentou na ponta da cama e eu ajoelhei no meio das suas pernas, tirei a cueca e quase cai pra trás com o tamanho absurdo daquele mastro.

Grande, grossa e com uma cabeçona rosada que parecia um morango, a sua própria mão não fechava ao redor da rolona. Dei um gole longo no vinho e abocanhei o que consegui, chupando, lambendo e rindo, o álcool já estava tomando conta do meu corpo, um tesão absurdo subindo do meu cuzinho até as minhas costas e cada vez que eu tirava a pica da boca eu pedia pra ser fodido.

Encontrei o lubrificante na mesa de cabeceira e dei pra ele, fiquei de quatro na ponta da cama, segundos depois ele começou a chupar meu rabo, dava um gole no vinho e lambia meu cu. Eu estava tão relaxado que o desconforto que eu deveria sentir ao receber seu cacete gigante virou um pedido pra ele ir mais fundo. Dante começou a estapear meu rabo, morder minhas costas enquanto bombava no meu cu.

- que cu delicioso, puta que pariu, todo aberto – puxou meus cabelos pra trás

- Soca no meu cu vai, me fode, me deixa largo e cheio de leite amor – implorava

- Tá quase entrando as bolas, tu é uma vadia mesmo

Dante começou a acelerar e meter mais forte, cada estocada vinha mais gostosa que a anterior, meu cu estava largo, eu começava a sentir uma leve tontura por causa do vinho e o calor continuava a tomar conta do meu corpo. Ele tirou toda a pica de dentro e chupou meu cu largo, repetiu o movimento até eu sentir ele puxando meus cabelos pra trás, parecia que estava montando uma égua quando começou a gozar dentro de mim.

Continuamos a beber o vinho e ao fim da primeira garrafa eu já estava com a pica do Dante enfiada dentro de mim de novo, minhas pernas apoiadas no seu ombro e a pica esfolando meu rabo. Dante passou a me morder e chupar o meu pescoço com força.

Acordei no dia seguinte sentindo algo dentro do meu cu. Deslizava pra dentro e pra fora numa facilidade absurda, estava de conchinha e sentindo os braços me envolverem, continuei de olhos fechados e me deixei levar pela pica que me fodia, cuzinho com aquela leve sensação de ardor, mas uma sensação gostosa de quem não conhece e não quer parar de ser penetrado.

Meus lábios foram tocados e senti o calor de um rosto em frente ao meu, abri os olhos um pouco aflito e a cabeça doeu. Will estava na minha frente.

- Dormiu bem, dorminhoco? – falou

- O que.. Ah meu cu. . O que você está fazendo aqui? – senti a rola entrar e sair do rabo

- não tá lembrado? Você foi até o meu quarto de madrugada, com o cu cheio de leite e me trouxe pra sua cama. Fiquei surpreso de você querer dar pra dois, não achei que tu ia aguentar, mas olha, você estava sedento – comentou me beijando

- você simplesmente me surpreendeu, cunhadinho – Dante sussurou no meu ouvido enquanto deslizava pra dentro do meu cu.

Meu coração começou a disparar, não estava acreditando que havia dado pros dois. Dante subiu em mim e depois me colocou de quatro sem tirar o pau de dentro. William me deu de mamar enquanto o meu outro macho me abria

- deixa eu te comer também – Dante perguntou ao Will

- porra, muito grossa – Riu

- Tenta de novo, bora – Dante pediu sem parar de me foder

Will trocou de lugar com o Dante, meteu seu pau no meu cu e pra minha surpresa recebeu a pica grossa do meu mais novo amante no cuzinho apertado dele.

- Tá doendo pra caralho, filho da puta, é muito grosso – Will reclamou

- quer que eu tire? Se eu bombar mais um pouquinho eu gozo dentro – Dante falou ofegante

- caralho, filho da puta, tira essa porra de dentro de mim – reclamou

Will começou a gozar dentro de mim e também recebeu leite dentro. O sexo não acabou ali, eles me foderam no chuveiro e depois de comer algo, fomos pra piscina. Diego me ligou várias e várias vezes e eu não o atendi.

Acabei deixando escapar e contei o motivo de eu não querer atender ao irmão dele, Dante garantiu que falaria com o Diego sobre isso. Passamos o domingo agarrados na cama, depois que William veio falar que precisava sair.

Na manhã seguinte eu fui pra faculdade pensando no Dante e no William juntos na cama comigo, no quando eles me lamberam e me foderam durante horas no dia anterior, ao mesmo tempo estava irritado por ter que encontrar Diego.

O ignorei a aula toda, mas ele me encontrou no banheiro após a aula, o que os gays mais usavam para aprontar na faculdade. Eu estava conversando com o mesmo colega que me deu de mamar quando meu pai nos flagrou no carro.

- Vai dar pra ele igual fez com o meu irmão? – Falou me empurrando na parede

- Você está maluco? Pra quê empurrar ele cara? – o empurrou tentando me defender

- se tu encostar mais um dedo em mim, eu juro que faço da tua vida um inferno. O cu é meu e eu dou pra quem eu quiser e não quero mais dar pra você – gritei

- Nunca mais olha na minha cara, eu odeio você, maldita hora que eu fui me deixar levar – apontou o dedo na minha cara

- é um favor que você me faz Diego, você vai passar dia e noite sentindo a minha falta e vai perceber que pra mim, depois do que você fez, não tem perdão. E se eu quiser dar pra faculdade inteira, eu dou. Aliás essa vai ser a minha missão daqui pra frente, dar pra maior quantidade de macho que eu conseguir nessa faculdade, vou distribuir meu cu igual a Bruna surfistinha distribuiu a buceta – gritei fazendo meu amigo rir do meu lado

Diego saiu batendo a porta do banheiro. Lavei meu rosto na pia e minutos depois saímos em direção a quadra, onde a Bianca estava babando o macho que ela estava pegando.

Passei a ignorar a presença do escroto do Diego na faculdade e ele fazia questão de tentar me difamar, mas a maioria dos caras ficaram sabendo do que ele havia feito comigo. Dante vez ou outra me ligava quando queria gozar e passávamos a noite fodendo, a mesma coisa acontecia com o Henrique. Estava administrando três homens diferentes na minha vida e as vezes dava pra um com o leite do outro dentro.

William estava cada vez mais distante e o que eu via com mais frequência era o Henrique, que não perdia a oportunidade de foder meu cuzinho. 2023 acabou, passei o ano novo com meu tio e seu novo namorado em um resort na praia, conheci um casal durante a festividade e passei o resto da virada chupando oscomeçou muito diferente pra mim, não era mais o Caio que estava apenas experimentando, me sentia mais seguro e maduro, principalmente ao que eu queria pra minha vida naquele momento. Dei um basta na minha relação complicada com o Dante, Henrique e William, achei que ficaria focado na minha faculdade, mas tive tantas surpresas que só escrevendo pra conseguir entender.

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Continue. Leia as minhas aventuras.

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E continue escrevendo, cara!! Você escreve muito gostoso...tem que ver cómo me deixa toda vez heheh

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