Aqueles estalos eram chupadas na buceta

Um conto erótico de Poblito
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 25/01/2025 00:22:41

Sempre que passava por uns marmanjos, eles diziam:

- Moleque, sua mãe tem um sabor, viu.

Mal sabia eu a que estavam se referindo.

Minha mãe vendia sucos (gourmets, já para aquele tempo) e à sua tenda acorriam vários homens. Não compreendia o porquê eles ficavam o tempo todo lá, mesmo após tomarem seus sucos.

Minha costumava trabalhar de shortinho e blusinha preta. Shortinho que aumentava o tamanho da sua bunda, enquanto, na frente, seu avental cobria toda aquela carne. Uma barriguinha que, no máximo, formava uma espécie de pochetezinha. E uma buceta de dar água na boca a todos aqueles que passassem e conseguissem flagrar algo.

Todos os dias, após terminar as vendas, conversava longamente com vários marmanjos, que competiam para desmontar a sua tenda. A uns dava um suquinho, a outros...

Digo que demorava longamente porque, para mim, chegando da escola cansado, doido pra ir pra casa, aquilo era uma eternidade. Seu sorrisinho indicando que, talvez, a conversa estava ficando boa, ao ponto de se distrair e deixar o forno ligado das coxinhas ligado.

- Mãe, o forno!

Ela foi tocar.

- Ui! Tá bem quente, João -- disse para o cara.

- Tá quente, é? Ele revidou, se aproximando dela.

- Tá. E não vai esfriar tão cedo...

Estranhei aquilo mas, depois, fomos para casa e me lembro apenas de acordar cerca de 9 horas da noite, sob o meu beliche. Uma vontade louca de beber água e, de repente, ouvi alguns estalos. Aquilo poderia ser o som de minha mãe chupando algum picolé (pois nós gostávamos de fazer alguns com suquinho que sobrava, com várias espécies de frutas).

Uma luz fraquinha entrecortava a porta do meu quarto e pensei: com certeza é minha mãe chupando picolé na porta da geladeira. Mas quando abri a porta, andei um pouquinho o corredor e cruzei a cabeça na quina da parede, tomei um choque que me petrificou:

Um louco estava ajoelhado, como que em penitência, chupando a buceta da minha mãe, enquanto ela colocava uma de suas pernas em cima do ombro dele e ficava em pé, imponente.

Imponente, mas gemendo. Seus cabelos encaracolados se jogavam para trás, e com a mão esquerda ela abria a portinha da sua buceta para ele chupar ainda mais.

Minha primeira reação não foi a de uma ereção, mas de uma nulidade emocional, depois uma fraqueza, depois a ereção, que veio forte.

Como se fosse uma pontada, da base do meu pau, indo até a cabeça e subindo pela minha barriga e o meu coração, que passou a bater mais rápido.

Aquele cara, com o mesmo short que estava na feira, peitoral largo, peludo, chupava a boceta da minha mãe e pareceu resmungar algo. Me virei atrás da parede e escutei ela dizendo:

- Ele não sabe.

E ele continuou as lambidas.

Minha mãe, segurando a sua xavasca com a mão, do jeito que fazia, parecia que estava segurando um danoninho, o qual ele tomava.

Os barulhos passaram a serem mais frequentes quando, de repente, tive coragem de olhar novamente. Agora, ele parecia dar uma pausa, como que querendo a achar alguma solução, enquanto ela segurava sua cabeça.

Na pouca luz que emanava da geladeira, pude ver que ele tentava afastar os pelinhos da porta da sua buceta dela, que se derretia, parecendo um empadão, enquanto ela mais gemia. Devia ter gozado? Não sei. Só sei que ele começou a meter o dedo e chupar freneticamente, ao que ela aumentou o volume dos gemidos e afastou a cabeça dele para trás, dizendo:

- Ai, seu puto! Tá bom, eu não aguento...

Tinha gozado.

Pensando que talvez, após isso, eles tinham parado, me decepcionei quando eles reentabularam uma conversa, com ela dizendo:

- Hum... (Após alguns beijinhos). Tá bom, né .. depois dessa...?

- Tá bom o caralho (ele foi subindo o seu corpo, serpenteando ela e ela sorrindo). Agora é a minha vez, disse.

E ela "Não...", mas sorrindo.

Do jeito mesmo que ela estava, com a buceta empapada, ele meteu aquela pica grossa, e, ao som da primeira picada, a porta da geladeira se fechou e "ficamos" no escuro.

Aos sons dos seus gemidos, fui me afastando, e entrei no meu quarto. No beliche, me sentia absolutamente humilhado enquanto ouvia os sonos da minha mãe gemendo. E meus pensamentos eram: como ele pode não ser respeitoso à minha mãe? Não já tinha acabado? Ela não estava ensopada? Ela não estava cansada e dizendo que não?

De certa forma, tudo isso eram pensamentos contraditórios em minha mente porque me lembrava de que, depois desse "Não", ela tinha abraçado seus ombros e para segurar as pombadas.

A porta da geladeira tremia, eu ouvia aqueles gritos e, de repente, ela se perguntou:

- Será que ele tá ouvindo? Peraí, que vou no quarto para ver.

Passos no corredor. Ela batendo na mão dele e dizendo "Pera!".

Cochichando:

- A porta do quarto tá aberta.

E virei-me para o outro lado, escondendo meu pau contra a parede.

- Vou fechar e...

Não ouvi mais nada após a porta sendo fechada. Na verdade, ouvi, mas não me lembro. Talvez eles tenham feito muito mais coisas naquela noite, mas estava com muito sono e rápido adormeci.

No outro dia na feira, depois de uma saudação distante e um sorriso, soube que o nome do cara era Fábio.

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