A Sacanagem Não Tem Fronteiras - O Malandro Brasileiro E O Turista Novinho

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2498 palavras
Data: 25/01/2025 02:44:37
Última revisão: 26/01/2025 16:01:14

Eu estava numa fase bem complicada da minha vida. Recém-chegado na capital, na minha opinião, um mundo à parte, principalmente para um rapaz vindo do interior.

Precisava arranjar dinheiro para pagar a pensão alimentícia de um filho que eu fiz numa mulher bem complicada, que já me pusera em cana por uns dois meses, justamente por eu atrasar a bendita pensão.

Minha mãe, com muita dificuldade conseguiu pagar a minha dívida, mas me avisou que eu teria que me virar se não quisesse voltar para a cadeia, pois ela não conseguiria resolver esses problemas para mim, que já era adulto e tinha que assumir as besteiras que fiz na vida.

É claro que minha mãe estava coberta de razão. Ela trabalhava muito, mal conseguia se sustentar, já que era uma mulher sozinha, numa cidade pequena.

Eu sempre fui meio malandro, cheio de truques. Achava que a vida seria fácil, só por ter um rosto bonito, um corpo trabalhado nos campos de futebol, o que me deu um físico privilegiado, e também por ter uma boa lábia, o que me rendia belas fodas com mulheres mais velhas, algumas casadas, e até com alguns homens que me deram dinheiro em troca de uma mamada no meu pau grande, grosso e vigoroso.

Inclusive o meu filho era fruto de minha malandragem e tentativa de me dar bem na vida. Conheci uma mulher mais velha, professora na cidade vizinha, achei que ela me daria boa vida, e a única coisa que ela queria era um bom reprodutor para lhe fazer um filho.

Eu tinha um primo que morava na capital já há muito tempo, trabalhava como pedreiro e eletricista, e ele me disse que me daria uma força na cidade, mas que eu não poderia ficar na casa dele por muito tempo, pois morava num quarto e cozinha, nos fundos de uma casa da periferia.

Cheguei na cidade e logo me espantei com o agito das ruas e avenidas, com a dificuldade que as pessoas enfrentavam para trabalhar, mas ainda tinha a esperança de que logo me arranjaria com alguma viúva, ou solteirona, ou até algum veado rico que pudesse me bancar.

Logo descobri que a cidade estava cheia de outros caras bem mais interessantes que eu, com a mesma intenção. Eu nunca levei nada a sério, tinha estudado só até o concluir o ensino fundamental, mas ainda confiava no meu corpo e aparência para me dar bem na vida. Estava com trinta anos, no auge da virilidade e disposição.

Depois de meses, com dificuldades para conseguir um bom emprego, eu me acostumei a viver de bicos, já que não aparecia nada melhor, e também porque tinha mais tempo livre para andar pelo bairro, paquerando e tentando achar minha tábua de salvação. Como combinado, eu já tinha saído da casa de meu primo e morava num quartinho alugado, vizinho ao dele.

Com o tempo eu fiz algumas amizades, e um desses camaradas que eu conheci no bairro me deu a dica de ir trabalhar no aeroporto, fazendo diversas coisas. Ele me disse que tirava uma boa grana ajudando os motoristas de táxi, carregando bagagem, ajudando o pessoal dos bares e restaurantes, uma espécie de faz tudo. Era tudo informal, mas rendia uma grana.

Me lembro bem dele me dizendo: “Moreno, meu nome é Marlon, mas todos me chamam de moreno, com esse teu jeito de galã e essa tua lábia, quem sabe você não encontra uma coroa rica por lá”.

Resolvi encarar a proposta de meu amigo e logo estava no aeroporto, trabalhando. Ele me apresentou a todos e logo eu me enturmei e transitava tranquilamente. Tinha dias que ganhava uma boa grana de gorjetas, tinha dias que quase não ganhava nada, mas estava conseguindo pagar as contas e a pensão, com dificuldade, mas estava conseguindo.

Nessa parte do subsolo do aeroporto onde ficávamos tinha vários compartimentos: salas, vãos, passagens, escadas e, bem num canto, tinha um banheiro que era pouquíssimo usado pelos passageiros. Só quem descia para pegar um táxi, o Uber ainda não era popular, os motoristas, seguranças e alguns visitantes, é que usavam esse banheiro, mesmo porque ele ficava bem escondido, na lateral de uma escada que levava à área de embarque acima.

Num finalzinho de tarde, quase dezessete horas, eu estava me preparando para ir embora, não tinha sido um dia produtivo, tinha ganho só uns trocados. Resolvi lavar meu rosto, me refrescar um pouco antes de ir pra casa. Me dirigi até o referido banheiro, coloquei minha mochila em cima da pia grande, que ficava bem à frente das três cabines reservadas, logo depois dos mictórios.

Lavei meu rosto, passei um pente pelos cabelos, me admirei um pouco, as dificuldades nunca me tiraram a autoestima, eu ainda me achava um cara bonitão, boa pinta.

Tirei minha camiseta suada e coloquei outra que estava na mochila. Sempre me trocava antes de ir para casa. Mesmo morando num bairro relativamente perto do aeroporto, nunca descuidei da aparência, nunca se sabe o que se pode encontrar pelo caminho.

Depois desse ritual eu resolvi ir até o mictório e dar um mijão antes de sair. Coloquei o pauzão pra fora e estava quase dando a balançada final antes de sair, quando vi alguém entrando no banheiro. Dei uma olhada em direção à porta e vi um rapaz de estatura média, novinho, não deveria ter mais que vinte anos, muito branquinho, cabelo loirinho, escorrido ao redor do rosto angelical.

Ele tinha um corpo proporcional, olhos azuis, muito bonito. Parecia realmente um anjinho desses de pintura. Ele olhou meio perdido para todo o banheiro, depois olhou para mim, se aproximou do mictório e começou a mijar. Eu olhei para a carinha dele e fiz um gesto de cumprimento ao qual ele respondeu apenas com um sorriso, o que deixou seu rosto ainda mais bonito e angelical.

Eu comecei a balançar meu pau na tentativa de me livrar das últimas gotas, quando percebi que o carinha estava olhando fixamente para ele. Olhei novamente na direção de seu rosto, mas ele nem se deu ao trabalho de disfarçar, continuou olhando para meu pau.

Nessa hora eu senti um calor pelo corpo, um arrepio de tesão pela pele, e o pau começou a engrossar. Eu fiz mais alguns movimentos na pele do cacete, como se estivesse punhetando levemente, e o bichão foi tomando corpo. Vi que os olhos do loirinho se arregalaram e ele engoliu em seco, sem desviar os olhos da minha geba.

Ele passou para o mictório ao lado do meu e eu vi que ele estava com o pauzinho duro também. Era um cacete pequeno, bem branquinho, quase rosado, com pentelhos muito ruivos. Era um conjunto bem bonito de se ver, aliás tudo no carinha era muito bonito e eu fiquei imaginando como seria aquela bundinha. Vendo sua proximidade eu resolvi investir e logo falei:

— Pode pegar! Aqui é bem tranquilo, quase não vem ninguém. – Ele me olhou meio que saindo do transe, balançou a cabeça negativamente e falou num idioma completamente incompreensível, principalmente para um cafuçu como eu, que mal falava o português. Na hora eu pensei deve ser um russo, não achei que fosse americano porque já tinha ouvido alguns gringos falando inglês, e achei muito diferente a sonoridade que ele emitiu.

Ele continuava olhando para meu pau duro e eu, como bom malandro, sabia que a putaria não tem idioma, bastam alguns gestos e todo mundo entende. Me afastei um pouquinho do mictório e apontei meu pauzão escuro na direção dele e fiz um aceno com os olhos. Ele logo esticou a mãozinha branca e delicada e apalpou meu pau, como se estivesse sentindo a textura e a rigidez do instrumento. Ele movimentou a mão, deslizando-a sobre o meu caralho e eu gemi gostoso. Ao ouvir meu gemido de prazer ele se curvou e fez menção de levar a boca até meu pauzão. Naquele momento o malandro em mim falou mais alto, e eu resolvi arriscar faturar algum para compensar o pouco lucro do dia.

Esquivei um pouco com o corpo, puxando o pau para o lado e vi a carinha de decepção do russinho. Dei uma risadinha pra ele e fiz o gesto universal do dinheiro, esfregando um dedo no outro. Nessa hora a linguagem da sacanagem se fez entender. Ele me olhou nos olhos, deu um risinho safado, balançou a cabeça afirmativamente, meteu a mão no bolso e me mostrou umas cédulas verdes.

— É dólar! - Falei em pensamento para mim mesmo e sei que meus olhos devem ter brilhado de excitação. Mataria meu tesão recolhido com o russinho e ainda iria ganhar um extra para salvar o dia. Dei um sorriso e apontei novamente o cacetão para ele, que logo se abaixou e começou a mamar. Lambeu e engoliu meu pau com tanta destreza que até estranhei como aquele moleque, com cara de anjinho, tinha tanta habilidade. Gemi gostoso e segurei sua cabeça, empurrando meu pau em sua boquinha rosada. Ele lambia e sugava de leve, depois tentava engolir todo, o que era impossível devido a grossura de meu instrumento.

— Isso russinho! Engole meu pauzão! Mama gostoso, filho da puta. – Eu falei olhando a carinha dele, que nem se deu ao trabalho de emitir algum som. Ele não precisava falar, a putaria bem-feita dispensa falas, o ato vira linguagem. Ele mamou mais um pouco, levantou, virou-se de costas para mim e abaixou um pouco a calça e a cueca, me mostrando a bundinha. Nessa hora eu pirei com a ousadia do loirinho.

Olhei aquela bundinha e quase salivei de tesão. Era uma bundinha pequena, mas carnuda, redondinha, com uns pelinhos ruivos que iam em direção ao reguinho dele. Senti meu pau pulsar, mas olhei para ele com uma cara de inquirição e ele parece ter lido meu pensamento.

Ele andou até a última cabine, com a calça abaixada mesmo, fez um gesto para mim que entrei no ambiente meio escurecido, por ser a última cabine, bem no canto. Ele ficou na minha frente com a cabeça para fora, olhando em direção à porta de entrada. Abaixou mais a calça e a cueca e me lançou um olhar que me dizia: pronto, pode foder que eu olho tudo daqui.

Eu me posicionei atrás do putinho, segurei meu pau bem na base e dei uma boa pincelada eu seu cuzinho, para ele sentir o que o aguardava. Dei uma boa esfregada, enquanto ele gemia baixinho. Me lembrei do bom comerciante que cobra antes de entregar a mercadoria e fiz novamente o gesto com os dedos para ele que, entendeu, meteu a mão no bolso e me entregou uma cédula que, na penumbra da cabine, eu vi ser uma daquelas verdinhas que eu tinha visto.

Nem quis conferir, apenas meti a cédula no bolso, cuspi na mão e lubrifiquei a cabeça do pau que estava toda babada de pré-gozo, devido ao tesão da situação. Ele também lubrificou o cuzinho com saliva, se curvou mais um pouco e eu vi aquela bundinha branquinha, aberta, me pedindo rola. Segurei em sua cintura e fui empurrando o pau em direção ao seu buraquinho. Senti uma resistência, mas empurrei firmemente e logo a cabeça foi deslizando pra dentro, alargando as preguinhas. Ele levou uma das mãos até a boca e tapou, como se quisesse abafar um gemido. Eu puxei firmemente sua bunda de encontro à minha virilha e logo senti meus pentelhos encostarem na sua bundinha. Estava totalmente alojado dentro daquele buraquinho quente e apertado.

— Entrou tudo, putinho. Estou arrombando teu cuzinho, meu russinho safado. – Eu disse em seu ouvido, como se ele falasse meu idioma. Novamente a linguagem universal da sacanagem prevaleceu e ele empurrou a bunda pra trás, atochando o cuzinho na minha rola. Eu segurei firmemente em suas ancas e estoquei fundo. Dei três bombadas fortes, sentindo seu cu se alargar. Ele mordeu o antebraço e começou a socar uma punheta em seu pauzinho, enquanto o meu estourava suas preguinhas juvenis.

Outra coisa que ninguém precisa falar é que, em ambientes assim, a foda tem de ser rápida para não se correr risco de flagra. Pela força com que ele castigava o próprio pau, eu senti que ele também sabia disso. Meti com vontade, bombando forte naquele buraco e logo ouvi sua respiração se alterando. Seu cu começou a piscar apertando meu pau, que inchou e começou a despejar jatos fartos de leite dentro do cu do russinho, enquanto seu pauzinho espirrava porra longe, quase perto da pia. Parecia uma torneirinha.

Ainda respirando com dificuldade, ele desengatou o cu de meu pauzão, foi até à pia em frente, pegou uns papeis toalha, molhou, limpou bem o cuzinho, lavou as mãos, e saiu rapidamente pela porta, sem nem olhar em minha direção.

Eu estava maravilhado com a gozada farta e forte que tinha acabado de ter. Comi o cuzinho gostoso de um loirinho lindo, e ainda ganhei uns dólares.

Limpei meu pau na cabine, saí em direção à pia, onde lavei o caralho, guardei na cueca, me recompus, lavei as mãos e o rosto novamente e resolvi verificar e guardar minha grana na carteira.

— Caralho, só pode ser brincadeira do destino! – Eu falei alto como se alguém estivesse ali para me ouvir. Na minha mão eu tinha uma cédula daquelas antigas de um real, que nem circulam mais. Eu olhei incrédulo novamente e não consegui entender. Eu tinha visto umas cédulas diferentes no bolso do russinho. Olhei para minha imagem refletida no espelho e falei novamente para mim mesmo:

— Ele deve ser um daqueles turistas colecionadores que gostam de comprar moedas antigas de países que visitam. “Peguei minha mochila e saí rapidamente do banheiro, quase esbarrando no faxineiro que estava entrando para a limpeza”.

Subi as escadas e fui em direção a área de embarque. Ao me aproximar do gradil eu vi o russinho, acompanhado por um homem mais velho, muito parecido com ele, e uma mulher também mais velha de mãos dadas com uma criança. Devia ser o pai, a mãe e o irmão dele. Ele olhou na minha direção, deu um sorriso disfarçado e sumiu pelo portão de embarque.

Eu fiquei ali olhando para o nada, depois me aproximei de um funcionário do aeroporto e perguntei:

— Para onde vai esse pessoal que embarcou?

— São turistas alemães que estão fazendo uma conexão em direção a Fortaleza. – Ele me respondeu.

Então meu russinho na verdade era um alemãozinho filho da puta, colecionador de cédulas antigas, eu pensei, enquanto me dirigia para fora do pátio, onde pegaria meu ônibus para casa.

Realmente a sacanagem não tem fronteiras e nem barreiras. Ela pode acontecer em qualquer idioma.

***

Obrigado a você por ter lido o meu conto!

Sempre digo que não existe escritor sem leitor. Minha realização é chegar até você e saber como consegui te tocar.

Digam não ao plágio, prestigiem os autores autênticos.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 135Seguidores: 462Seguindo: 44Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Tito, querido meu, saudades de tua escrita é, de repente, chegas com esta pérola de texto. Moral da história, malandro é malandro e mané é mano. Ou seja, pensar com a cabeça de baixo é barril dobrado.

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Obrigado meu amigo! Alegria enorme saber que você gostou do texto. Devo lhe confessar que escrevi com muito carinho, queria criar um texto leve para os leitores e aproveitei o tema do desafio do site. Obrigado pelo apoio de sempre! Bom domingão!!!

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Adorei

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Obrigado meu amigo! Fico feliz que tenha gostado! Abraços e bom domingão!

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

@Tito JC, primeiramente que texto exemplar, que narrativa perfeita, faz a gente se vê dentro da narrativa, a descrição do cenário do Aeroporto lembrou o daqui de onde moro rsrsrs... e sobre o Turista novinho, que pilantra safado kkkkkk... engabelou bonito, pelo menos você se satisfez e vice versa. Como Sempre Votado e Comentado!!!

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Obrigado meu amigo! Eu estava muito afim de escrever um texto leve, com um pouco de humor e aproveitei o tema do desafio do site para exercitar e variar um pouco os meus temas. Abraços e bom domingão!

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Que delícia. O malandro sendo enganado. Ahahahahahah. Mas valeu pela mamada e a foda gostosa com o novinho alemão. Nada como um banheirão ainda mais com essa descrição detalhada como só você faz. Show

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Roberto meu querido, que bom que você gostou! Eu variei um pouco na minha temática, mas adorei escrever esse texto para o desafio do site. Espero que meus leitores prestigiem o meu empenho em trazer algo diferente. Abraços e bom domingão!

Obs: Te mandei um email.

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Foi enganado mas pelo menos comeu e gozou gostoso...haha

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Pois é Roberto, até eu queria ser enganado assim dessa maneira...rsrsrs... Muito obrigado, queridão! Forte abraço e bom final de semana!

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Além de ser uma ótima surpresa ver um texto seu bem na hora que eu havia perdido o sono, teve um esforço enorme pra não rir com final. Ótimo texto e um retorno perfeito! Votado!

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Obrigado Wammy!!! Sempre muito bom contar com seu apoio. Vou te confessar uma coisa: eu sempre idealizo todo o texto na cabeça, antes de sentar para escrever, mas esse final me surgiu de repente e, devo confessar, que eu ri bastante ao escrever o finalzinho. Abraços e bom final de semana!

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A linguagem da sacanagem usada por você no texto foi sublime. descomplicou tudo de maneira perfeita. quem não conhece os sinais (idiomas) de pau no cu ou um boquete?

Texto super votadssmo

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Maísa querida, muito obrigado pelo apoio de sempre! Desde que li as regras do desafio eu queria falar sobre a linguagem universal da putaria, já vi algumas situações assim, e queria passar isso de uma maneira leve para o leitor. Fico feliz que tenha gostado! Abraços e bom final de semana!!!

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Hahaha adorei o alemãozinho deixando o malandro pra trás! Malandragem também não tem idioma hehehe

Foda gostosa e escrita perfeita como sempre!

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Obrigado Jotinha! Eu queria falar sobre essa linguagem da putaria e da malandragem que é uma coisa universal. A pessoa não precisa falar uma palavra para saber quando está sendo assediada, ou paquerada... Aproveitei o desafio do site para trazer isso aos leitores... Abraços, querido! Bom final de semana!

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Que tesão de conto!

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Obrigado queridão!! Eu me diverti muito escrevendo esse texto e espero que os leitores também se divirtam... Bom contar sempre com seu apoio! Abraços e bom final de semana!

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