Em outro conto já falei da minha amiga gordinha Sheila, hoje posso dizer que já uso com folga todos os seus branquinhos. Como eu já disse antes morava em uma cidade pequena do interior onde havia muitas construção abandonadas. Certo dia chamei a Sheila que já tinha virado minha escravinha sexual pra sentir mais um pouco daquela gostosura que era seu corpinho, gordinho quente, aquele cabelo preto liso, aquela boca carnuda bem rosada, aquela bunda enorme quando ficava de quatro era enlouquecedor, mesmo estando longe consigo sentir o cheiro da Sheila, o prazer que me dá quando penetro aquele cuzinho quente e sinto ela gemer. Voltando ao assunto nesse dia já estava marcado com a Sheila de nós encontrarmos na casa velha abandonada. Mais tarde quando vi Sheila passando, logo fui atrás, mas o que eu não sabia era que a Sheila tinha um melhor amigo pra quem ela contava tudo, e que nesse dia ele sabia que agente Ia se encontrar. O André, era loirinho olhos azuis cabelos lisos sempre cortado tijelinha, muito meigo e gentil tinha a pele branca seus lábios rosados e carnudos ele também fazia parte da nossa turma. Nesse dia o André resolveu ir até o casarão.
Chegando lá ele escutou alguns gemidos, eu estava com muito tensão e resolvi castigar a Sheila nesse dia, eu estava pegando a Sheila por trás como um cavalo no cio estava enfiando meu pau e tirando estava quente gostoso frenético, nessa ora percebi que o André estava nos observando da porta percebi que ele estava com tensão no que estava vendo, comecei a dar uns tapas na bunda da Sheila, eu sabia que sua mãe bebia muito e jamais ia perceber o quanto sua filha estava aproveitando das experiências sexuais, mas o André estava lá eu comecei a fazer coisas pra ele ver e se deliciar também eu pedi pra Sheila ficar de quatro com a bunda virada pra porta que colocasse o rosto no chão e que com as duas mãos abrisse a sua bunda pra eu ver o seu cuzinho tudo esfolado arrombado, ela sempre fazia o que eu queria, eu vi que o André estava ficando louco com aquilo, então enfiei meu pau na Sheila e meti até gostar.
No outro dia estávamos todos juntos na praça o André ficava me olhando de forma estranha como se quisesse dizer algo.
Alguém teve a brilhante ideia de brincar de esconder. Nós sempre que brincávamos disso sempre alguém se perdia e a gente só encontrava no dia seguinte. Nessa hora a Maria uma menina bobibinha começou a contar então o resto foi se esconder, eu entrei em um galpão abandonado e lá tinha um quartinho parecia um depósito bem apertado, a Maria terminou de contar não deu pra ir pra outro lugar entrei ali, na sequência a porta abriu era o André. Eu falei pra ele.
- Você tem que ir pra outro lugar. Ele falou.
- Mas não vai dar tempo vou ficar aqui com você.
Aqulo foi bem extranho, era muito apertado então ele entrou e ficou de costas pra mim, ele não estava e acomodado que sua bunda estava roçando meu pau, ali estava quente abafado, e quando ouvimos passos do lado de fora foi aí que o André encaixou sua bundinha durinha e redonda no meu pau, eu não conseguia me controlar fiquei excitado na hora, quase que eu rasgo meu shorts, ele perguntou o que era aquilo.
- O que é isso duro aqui? Eu estava com dificuldade de responder.
- È meu pau.
- Duro assim? Você tá assim por minha causa? Eu não consegui responder.
Por algum motivo estava muito bom ficar ali, usando os passos e a brincadeira como desculpa segurei na cintura dele e comecei a forçar mais meu pau na sua bunda, ele parecia estar gostando e fazendo aquilo de propósito. Eu já estava quase gozando, ele pós a mão dentro do meu shorts e segurou meu pau.
- Como isso tá duro, não sei como minha amiga aguenta, é como é grosso.
Eu não sei o que estava acontecendo comigo mas eu a partir desse dia queria o André, não parava de pensar naquela bundinha.
Naquele dia a brincadeira acabou, mas nós continuavamo nos encontrando.
Certo dia na casa da Débora nós estávamos brincando e as meninas falaram que ia pegar um de nós dois pra vestir de menina, estávamos eu a Débora, Sheila, Maria a Renata e o André, nos tiramos na sorte o escolhido foi o André. Na brincadeira era pra caracterizar o André o máximo. A Débora começou a maquinar ele a Sheila improvisou uma peruca a Maria colocou uma calcinha nele, ele realmente estava ficando parecido com uma menina, eu estava querendo fazer sexo com alguém, colocaram o André pra dançar e colocaram uma música sensual, o André veio na minha direção erguendo a sai que ele estava usando sentou no meu colo e começou a rebolar, todos estavam rindo, eu estava muito excitado, conseguia sentir o calor daquele cu quente. Eu olhava para o André de batom e quase que podia sentir ele me chupando.
Antes de ir pra casa peguei no braço da Sheila e arrastei ela pro casarão, não fiz cerimônia abaixei a sua bermuda, e fui logo enfiando meu pau no seu cu, Ela falou.
- Ficou louco não estou pronta isso vai doer.
Eu não quis saber pedi pra ela relaxar e abrir a bundinha pra mim, eu fodi tanto o cuzinho dela dela acabei gozando duas vezes dentro, eu estava tão empolgado que os gemidos e o que a Sheila estava falando não estava fazendo a menor diferença, como eu gozei naquele dia.
Dois dias depois encontrei a Sheila.
- Oi
- Oi, o que ainda tô andando de pernas aberta sentindo meu cuzinho arder.
- Naquele dia eu estava com muito tensão.
- Você queria comer o André que eu sei.
Depois disso eu fiquei meio sem jeito. Ela falou.
- Nos meninas conversamos e agente tem muita inveja da bunda do André durinha redondinha, tá vendo só de falar tô vendo seu pau já duro.
Eu não estava conseguindo me controlar. Então Sheila falou.
- Hoje a tarde vou te ver no casarão, ok.
- ok não vejo a hora.
Aquela tarde daquele dia senti que ia ter algo diferente. Então fui indo em direção ao casarão, chegando lá escuto gemidos, era a Sheila mas tinha mas alguém. Fiquei surpreso quando vi o André encima da Sheila. Ela fez sinal pra eu me aproximar, fui chegando perto então ela abriu minhas calça eu já estava muito excitado, ela pegou meu pau e pós na boca do André, que na hora eu nem estava acreditando no que estava sentindo, aquela boca quente macia indo e vindo chupando meu pau estava muito bom. Nesse momento a Sheila ficou em uma posição em que o André ficou de quatro pra chupar a buceta dela, ela piscou pra mim apontou a bundinha do André, eu fui logo me posicionando, e com o dedo comecei a acariar aquele cuzinho rosa lindo ele estava usando calcinha já esva preparado como uma putinha, comecei acariciar só entrando com a pontinha do dedo escutando gemido fiquei girando o dedo no anelzinho daquele cu, até que eu me aproximei com meu pau e fui entrando bem devagar, cada vez que ele gemia me dava mais tesao. Ele disse.
- Não tira, é muito grosso.
- Eu não posso parar agora você vai ser minha putinha eu vou até o final, só paro quando gozar.
Sheila nesse momento forçava a cabeça dele entre suas pernas pedindo pra ele continuar chupando que ela estava quase gozando. Eu já estava com meu pau todo dentro dele, começei a bomba devagar e acelerando aos poucos.
- Hummmm
- Isso vai me arrombar.
- Com certeza, que cu gostoso.
Quando a Sheila gozou eu não aguentei e comecei a gozar também, eu gozei demais parecia que eu estava urinando dentro do André eu estava gozando muito. A Sheila então me perguntou.
- Ficou satisfeito com suas duas putinhas?
O que eu estava sentindo era extranho porque de verdade só via o André como uma putinha a partir daquele momento.
Nos nos encontramos várias vezes depois disso em várias outra ocasiões...