Encoxando e Enrabando a Vizinha Bêbada

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1677 palavras
Data: 25/01/2025 07:55:29
Última revisão: 25/01/2025 07:56:40

Na pista de dança no meio da balda. Com um vestidinho vermelho e salto preto. Rebolando a raba de um lado pro outro, reparando nos seus olhares pra cima de mim.

Baixinha, loirinha, a sua vizinha ninfeta toda descabelada, dançando bêbada com um copinho na mão. Me equilibrando no saltinho fininho da minha sandália. Com a barra da saia do meu vestido vermelho não chegando na metade das minhas coxas.

Empinadinha inclinando o corpo pra frente e jogando a raba pra trás. A cada rebolada, o meu vestidinho sacudia e levantava. As minhas coxas grossas todas de fora. Os meus peitinhos chacoalhando dentro do meu decote. Suadinha e safada. Agachando até o chão.

Virada de costas pra você, te dando toda a visão da novinha cavala com um bundão de 98 de quadril rebolando na sua frente. O meu vestidinho vermelho subindo a ponto de você ver parte da minha bundinha aparecendo. A a minha micro calcinha fio dental completamente enterrada no meu rabo.

Olá, sou a Bunny. Novinha, bêbada, escritora de contos e hoje vou ser a sua vizinha safada. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. tenho vídeo da transa do conto de hoje, mas a gente ainda vai chegar nessa parte rs.

POC POC POC do meu saltinho batendo no chão. Meus cabelos loiros voando no meu rostinho. A carinha de patricinha bêbada e safada. O seu olhar hipnotizado e cravado no meu rabo. O meu quadril quebrando da esquerda pra direita, da direita pra esquerda.

Dando sentadas no ar, até o chão. De costas pra você. A vizinha novinha que cruza contigo no elevador do nosso prédio, agora tava dançando parecendo uma cachorra chamando os machos em volta dela.

Com os bracinhos pro alto e um copinho na mão. Jogando a raba de um lado pro outros e o meu vestidinho vermelho subindo cada vez mais. Você tomou coragem e se aproximou dançando por trás de mim. No escurinho da baldada colando na vizinha da bunda grande.

Dei uma olhadinha pra trás, por cima dos ombros, mas não te reconheci. Continuei dançando empolgada, subindo e descendo, dando sentadas no ar, agachando com a bunda começando a tocar nas suas coxas.

Subindo e descendo, subindo e descendo. Levantando empinadinha fazendo quadradinho com a raba jogada pro alto. Tocando no seu corpo. Sentindo você dançar colado atrás de mim. Eu não te reconheci, mas gostei de ter um safado dançando me encoxando.

As suas mãos na minha cinturinha, uma de cada lado. Me segurando e sentindo o meu quadril rebolar entre os seus dedos. A barra da saia do meu vestido dando chicotadas pra cima e pra baixo, batendo na sua calça jeans. A raba da sua vizinha escancarada colada no seu pau.

O tecido fininho do meu vestido, me dava toda sensibilidade do volume duro da sua calça jeans tocando e esfregando na minha traseira. Eu fazendo quadradinho e quebrando o quadril de um lado pro outro. EM movimentos circulares. Girando bem na ponta do seu cacete duro como uma pedra.

Eu toda baixinha e você com o dobro do meu tamanho. Magrinha das coxas grossas, envolvida pelos seus braços em volta da minha cinturinha. Toda engatada de conchinha, sendo encoxada e adorando sentir as sarradas que você me dava.

Bêbada e tarada rebolando na pica. Sentindo a sua piroca dentro da calça tocando na pele das minhas pernas. Esfregando e roçando na minha coxa por trás. Sentindo as bundadas girando na ponta do seu caralho.

Isso tudo numa micro fração de 3 minutos que durou apenas uma música. Mas me deixou tarada sentindo as suas mãos me segurando firme pela cintura e um caralhão grosso esfregando com força no meu rabo. Subindo e descendo no seu pau.

A música parou e me virei de frente pra te beijar. Foi quando te reconheci....

Foquei uns 2 segundos paralisada. Com vergonha de ter quebrado toda a minha imagem de patricinha comportada. Rebolando igual uma cachorra na piroca de um cara que eu não tinha percebido que morava no meu prédio.

A princesinha do papai gosta de pica. E eu não podia mais negar meu lado piranha da balada.

Te dando um beijo, enroscando meus braços em volta do seu pescoço. Toda penduradinha e empinada na minha sandália de salto pretinha. Dessas que amarra no tornozelo. Eu tenho vídeos com esse look. Com vestidinho vermelho e salto preto. Mas eu já não tava mais com a calcinha nessa hora kkkkk Acho melhor a gente pular pra essa parte da história kkkk

Toda molinha e dengosa. Te dando beijos e ajeitando meus cabelos. Te pedi uma carona pra casa. A gente mora no mesmo prédio, você não ia me negar. A carona você até me deu, eu só não fui pra minha casa kkkkk

Chegamos no nosso prédio, comigo pendurada no seu pescoço. Descabelada, bêbada e com os pezinhos balançando no ar. O meu vestidinho vermelho todo levantado e a sua mão espalmada apertando o meu rabo. Sentindo as carnes do bundão da vizinha ninfeta.

A calcinha fio dental enterrada na minha bunda. O meu rabo todo de fora e você me levantando pela bunda. Apertando com vontade o meu rabo. Pele na pele. E cheio de tesão.

Entrando pela porta da sua casa. Nem consegui conhecer o seu apartamento. Não passamos da sala. Com você me agarrando por trás, beijando o meu pescoço e apertando com vontade o bundão redondo e carnudo da sua vizinha comportada.

Toda novinha, toda bebinha, TODA CAVALA. Com o vestidinho vermelho levantado. De costas pra você. Com uma micro calcinha fio dental enterrada na minha bunda e o seu pau explodindo dentro da calça.

Eu tava em pé. Debruçada numa mesinha da sua sala. De cara pra um espelho. Na pontinha dos pés, com meu salto alto preto amarrado nos tornozelos. Com voz de manhosa, mordendo os lábios da boquinha. Fazendo cara de novinha sapeca. Eu te chamei...

- Vem seu safadooonnn!!!

PLAFT!!!

Você deu um tapa estalado na minha bunda.

- Gostosa da bunda grande!

Me agarrando por trás e me encoxando de cara pro espelho. O volume do seu pau esfregando na minha bunda. A minha sainha toda levantada. Um micro fio dental atolado no meu rabo. E o seu caralho duro me sarrando por trás...

Foi nesse instante que eu pedi pra você me filmar. Ali, na sala da sua casa. Com meu vestidinho vermelho curtinho. As coxas grossas. O salto alto. Toda empinadinha e cheia de tesão. Você puxou a mesinha pra trás da gente e botou meu telefone em pé pegando a visão por trás.

A sua vizinha ninfeta e cavala querendo rola. A sua cara de tarado querendo me comer todinha...

A minha calcinha arrancada, a minha saia levantada, a minha bunda aparecendo e um celular me filmando.... Eu tava cheia de fogo, eu queria pica e você tava completamente tarado na sua vizinha ninfeta da bunda grande.

Em pé, com as minhas mãos espalmadas na parede, eu ficava numa posição toda empinada, com a raba toda exposta de cara pro espelho na minha frente. A visão do telefone me filmando por trás. Filmado um tarado me abraçando e pincelando a cabeça da piroca na minha bucetinha por trás.

A minha xaninha toda lambuzada de tesão. O seu pau esfregando e começando a se encaixar. O seu abraço me prendendo empinada com as mãos espalmadas na parede. Os primeiros trancos do deu quadril me encaralhando na sala de casa.

Eu precisava de pica! E pedi pica!

- Me fóóóódiinnnnnn seu taradooooonnnnnnnn...

Assim, toda molinha, bêbada e manhosa. Jogando o bundão pro alto, abrindo a bunda com as mãos e pedindo piroca pro meu vizinho tarado.

Você nem falou nada, só me olhou com cara de tarado e se ajeitou atrás de mim. Me segurando firme pela cintura, me dando um tapa estalado na bunda. Me segurando firme pela cinturinha. Com uma mão de cada lado e começou a socar.

- Ainnnnnnnnnnnn caraalhooooonnnnn...

- Gostosa! Cachorra!

- Ainnnn me fóóódiiiiimmm!! Soca soca soca socaaaaaaaannnnnnnn

Levando trancos e sentindo a piroca me fodendo todinha. Me equilibrando no meu saltinho alto. Toda descabelada com o rosto colado no espelho. A minha respiração ofegante deixando tudo embaçado. E o meu telefone filmando aquela trepada.

Não era uma transa de namoradinhos. Era uma trepada de amantes. Sem carinho, sem consideração. Era carnal e selvagem. Me dando pirocadas por trás, quase me levantando do chão a cada tranco.

POLC PLOC PLOC PLOC das bolas explodindo na minha bunda. Com a minha cara colada no espelho e o seu olhar de tarado, no reflexo atrás de mim. Toda o tesão acumulado de anos vendo a vizinha cavala rebolando nos corredores do seu prédio.

Agora ali, toda empinadinha. Sem tirar o meu vestidinho vermelho. Eu tava apenas sem calcinha e empinada. Com a saia levantada por trás e uma rola enterrada na minha bucetinha. Um caralhão grosso alargando a minha xaninha apertada de patricinha novinha.

Eu levava trancos com força. Sentido a minha bucetinha sendo invadida, sendo fodida, sendo desvirtuada a imagem da loirinha cor de rosa. A sua vizinha filhinha de papai passaria ser vista com outros olhos. Uma piranha cavala que geme manhosa levando pica.

E eu levei muita pica...

- Ainnnn ainnnn que tesaaauuuuummm... Ainnn me fode com foooorçaaannnn...

- Gosta com força vagabunda?

- Ainnn gosto com forçaaannnn... Ainnn ainnn me fóóóódiiiiiimmmmm!!!

Você me fudeu...

Empinadinha de cara pro espelho. Com o meu vestidinho vermelho levantado e um tarado atrás de mim.

Eu gozei rebolando no seu pau. Você gozou engatado na novinha da bunda grande. Eu sabia que nunca mais ia conseguir te olhar da mesma maneira. E no fundo tava adorando isso. A vizinha safada que ia passar sempre a te olhar com carinha de sonsa querendo mais rola.

E você me deu mais rolas outras vezes. Mas isso fica pra próximos contos. Espero que tenham gostado. E quem quiser minhas nudes ou o vídeo da transa de hoje de cara pro espelho. Só mandar mensagem nos meus contatos.

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