Meu nome é Carla e como prometido, vou compartilhar com vocês diversas experiências sexuais que eu tive na minha vida nada convencional.
Sou branca, olhos castanhos, cabelos lisos até a altura do bumbum, tenho 1.72 e tenho um bumbum grande, seios médios durinhos com mamilos rosados e entre eles a parte do meu corpo que mais gosto, uma cinturinha que sempre é muito elogiada.
Em 2007 eu tinha 20 aninhos e era um verdadeiro vulcão de desejo, nesse ano, meu namoradinho da época, conseguiu uma vaga para que eu trabalhasse na mesma empresa que ele, como auxiliar de escritório. Era um jeito de ficarmos mais perto e de eu poder ajudar minha mãe, já que morávamos só eu e ela.
Era uma empresa de construção que atuava em diversos estados brasileiros. Então Cláudio, um homem com aproximadamente 40 anos, disse para Mateus (meu namorado) que estava precisando de uma ajudante, e que poderia ser uma oportunidade para mim.
Cláudio não era bonito, era um homem bem comum, moreno, cerca de 1.70 e cabelo bem curto para disfarçar suas entradas e falhas. Um homem que eu poderia definir com uma palavra: Safado.
Cláudio vivia jogando algumas piadinhas, sempre com teor sexual, muitas vezes forçava alguns contatos físicos. Eu não era, e nunca fui santa, mas ele simplesmente não me atraia e era sempre ignorado.
Ele fazia questão de dizer pra mim que tinha um relacionamento aberto com sua esposa e que viviam diversas aventuras, que em geral, aconteciam a partir de uma "balada" que os dois organizavam para amigos e vizinhos na região que moravam, já que fora do trabalho, o hobbie e modo de tirar uma grana extra de Cláudio, era como DJ. O local, não era uma casa de swing, ou algo do gênero, tocava música dos anos 80 e 90, mas servia como um ambiente de aproximação em que eles geravam intimidade com possíveis candidatos a aventuras, e ele vivia convidando Mateus e eu para ir até lá, certamente, com segundas intenções.
Mateus era muito reservado e metódico, não gostava de lugares com muita gente e eu, apesar de ser o oposto, estava apaixonadinha e acabava abrindo mão desses passeios.
Um dia, Cláudio me disse:
- Carla, o Mateus vai em uma viagem para Goiás com a equipe, você sabe que lá é perigoso né!
Se referindo a fama das mulheres goianas enquanto ria.
- Sei sim, mas eu não fico incomodada com isso não.
- Então, mas já que ele vai viajar, que tal você aproveitar para visitar nossa festa? Ele nem precisa saber... Minha esposa está louca para te conhecer pessoalmente.
- Vou pensar nisso.
Depois de alguns dias, Mateus viajou com a equipe, iria na quinta e ficaria lá por cerca de 1 semana.
- Carla, aproveita e vai lá amanhã a noite. Vai ficar aqui no Rio sozinha, conhece nossa festinha, se diverte e a Ana pode conhecer você.
Renovou a proposta o Cláudio.
-Ta bom, eu vou, faz um tempo que não me divirto, mas isso fica entre nós ok.
-O que acontecer lá, fica lá.
Disse Cláudio com ar malicioso.
A sexta feira chegou e eu fui na tão comentada festa, ela ficava no segundo andar do estúdio de gravação do Cláudio, onde ele fazia alguns trabalhos de jingles para políticos locais e gravações para músicos da região.
O espaço da sua balada era pequeno, e a festa não devia ter mais que 50 pessoas, um ar intimista, mas com toda decoração de uma boate dos anos 80.
- Ahh, finalmente! Sabia que não ia me decepcionar.
Disse Cláudio me recepcionando enquanto enroscava seu braço pela minha cintura e já me oferecendo um copo de bebida com a outra mão.
-Vou te apresentar a Ana.
Disse ele me atravessando pelo salão.
-Olha quem veio Ana.
-Que linda! O Cláudio fala muito de você, estava ansiosa para te conhecer pessoalmente.
Disse a Ana ao me receber.
Ana tinha 42 anos, era uma mulher madura, mas super bem cuidada. Na minha opinião, muita areia para o caminhão do Cláudio.
-Hoje a gente vai se divertir muito. Tá cheio de gatinhos aqui.
-Ahh não, eu só vim conhecer. Estou namorando, o Cláudio conhece o Mateus...
-Menina, o que os olhos não vêem o coração não sente...
Disse a Ana cheia de maldade.
Durante a festa, não fiquei 5 minutos sem receber um copo de bebida do casal, e em pouco tempo, eu já estava descendo até o chão na pista de dança ao som de funk dos anos 90.
Eu estava com um shortinho preto, de glitter. Que entrava cada vez mais na minha bunda a cada vez que eu descia. Estava com um um top com mangas também preto que deixava minha barriguinha toda de fora e sem sutiã.
Não demorou, até que já estivessem me encoxando na pista e eu já fora de mim, estava rebolando em um garoto que seguia meus movimentos e me segurava com uma das mãos pela cintura e de vez enquanto sua mão subia até meus peitos e sem pudor apertavam meu mamilo duro que já transpassava o top.
Ainda não tinha visto seu rosto, eu estava em transe, fazia meses que não saia para dançar e já estava completamente bêbada.
Quando me viro para trás, dou de cara com um gato. Devia ter 1.80 estava sem camisa e com corpo malhado, cerca de 25 anos e possivelmente, bem dotado, pelo volume que propositalmente ele apertava contra minha bunda durante a dança.
Não tive tempo de perguntar seu nome, e ele me segurou pelo cabelo e me tascou um beijo de língua, daqueles cheio de tesão, enquanto me apertava pela bunda em direção a seu pau.
-Isso é lugar meninos!
Atrapalhou o momento o Cláudio, batendo nas costas do rapaz que estava colocando a língua na minha garganta ali na pista.
- Se vocês quiserem, fiquem a vontade para ir lá no meu estúdio, minha enteada já está curtindo o namoradinho dela lá.
Propôs Cláudio.
Sempre achei que era Cláudio que queria me comer, mas hoje estava me oferecendo para um de seus amigos. Eu não estava nem um pouco em condições de recusar, tanto pelo tesão, quanto pela bebida que subia a cabeça.
Desci de mãos dadas com o rapaz que não tinha nem ao menos perguntado o nome.
Entramos no estúdio pela porta que dava na sala onde ficavam os equipamentos de edição. E do outro lado do vidro, em uma sala acústica, vi a enteada do Cláudio em amassos e beijos fortes com um jovem negro de regata preta e short branco, ainda maior do que o macho que me arrastava para a sala.
Fomos para o mesmo ambiente e éramos completamente ignorados pelo outro casal como se aquilo fosse algo normal para eles, que continuavam em uma pegação forte com mãos por toda a parte.
Voltei ao que interessava, e fui levada para a parede com força, meu novo amante colocou e segurou minhas mãos acima da cabeça e começou a beijar minha boca e meu pescoço, enquanto com a outra mão, deslizava e apertava todo meu corpo.
Eu já gemia sem controle com os beijos no pescoço e agora entendia por que o outro casal nos ignorava, estavam vivendo o mesmo tesão que eu.
Ele então levanta meu top e expõe meu seios, começa a chupar e mordiscar.
-Nãooo...
Disse eu em um gemido, fingindo que ainda tinha algum tipo de pudor.
Ele não dizia nada, parecia estar alucinado para me comer, começou a lamber minha barriga com sua língua quente e bem molhada enquanto se agachava na minha frente.
Eu olhei para o lado, e vi o outro casal estava em posição inversa, a enteada do Cláudio, estava agachada chupando com maestria uma pica enorme e preta com uma das mãos em baixo do saco do outro macho, era enorme e o saco enchia toda sua mão enquanto ela continuava em uma mamada suculenta.
Aquilo era excitante demais... E eu estava fora de mim.
O meu macho então me vira de costas empurra meu rosto contra a parede, me fazendo empinar a bunda, ainda de pé, agora com as mãos apoiadas na parede e começa a baixar meu short.
-Voce tem camisinha...
Perguntei manhosa, e novamente continuei sem resposta.
Minha bunda estava exposta, meu peitos para fora, por baixo do top e então eu senti uma linguada quente subindo do grelo até a entrada da minha buceta enquanto ele abria minha bunda com as duas mãos.
- hummm, me come vai...
Ele então começa a empurrar seu pau para dentro da minha buceta molhada..
- Aahhhhh
Gemi alto em êxtase.
E abrindo os olhos, com o rosto colado na parede enquanto meu amante vai empurrando seu pau para dentro de mim, vejo o outro casal rindo e cochichando enquanto olha pra nós e começam e vir em nossa direção.
Ele estava apenas de regata e com uma piroca enorme balançando e quase encostada no tórax de tão dura e empinada pra cima. Ela apenas de calcinha e com peitos lindos, grandes mas duros, com enormes auréolas cor de caramelo balançando conforme andava.
A enteada do Cláudio estava com batom vermelho borrado por todo rosto, era branquinha baixinha e ligeiramente gordinha, mas com o corpo todo durinho e com cintura marcada, estilo gordelicia.
Seu macho era um negro alto, braços grandes e uma piroca gigante com uma cabeça enorme.
Ela se abaixa na minha frente e começa a chupar meu grelo enquanto sou fodida cada vez com mais força pelo meu macho (ainda não sabia o nome de absolutamente ninguém) era um tesão descomunal sua língua parecia muito experiente em chupar grelos.
Agora o macho dela, começou a beijar minha boca, puxando minha mão para sua piroca. Minha mãos não conseguiam dar a volta completa. Então enquanto eu sou fodida por trás, estava punhetando a maior piroca que eu já tinha colocado a mão, e estava sendo chupada pela enteada do meu chefe.
Ele então tira seu pau, e me força a se abaixar ao lado da enteada do Cláudio e ficando bem na altura do pau dos dois gostosos. Eu já fazia tudo como se estivesse ensaiado, e de fato eu seguia todo o script dos filmes pornô que eu já tinha assistido. E dei um longo e molhado beijo nela, enquanto apalpava aqueles enormes seios. Os dois machos já encaixaram as pirocas lado a lado entre nossas bocas e nós duas nos revezavamos entre chupas e lambidas naqueles paus enormes e beijos molhados e babados.
O dono daquela piroca preta gigante então falou:
- Levantem e vamos para a mesa, hoje vou fazer algo que eu sempre quis.
Fomos nos duas sem reclamar, como duas cadelinhas adestradas, ele primeiro me pegou, sem esforço pela cintura e colocou deitada na mesa com a barriga para cima, depois colocou ela sobre mim, em posição de 69.
-Podem começar a brincadeira.
Disse ele em tom de ordem.
A enteada de Claudio não perdeu tempo, e voltou aos trabalhos que já tinha começado, abocanhando minha buceta como se quisesse colocar tudo na boca. Eu, ainda acanhanda e fingindo de santa, comecei algumas lambidas em seu grelo caramelo. Então eu senti que o macho dela começa a empurrar sua enorme cabeça para dentro da minha buceta apertada. Como se tivesse entendido o sinal, meu boy também passou a empurrar sua piroca para dentro da buceta que eu estava chupando, bem por cima da minha cabeça.
Aquilo era descomunalmente excitante,um pau grande como eu nunca tinha visto, invadia minhas entranhas, enquanto eu era chupada por uma linda gordelicia. E a piroca de um macho super gostoso invadia a buceta que eu chupava com estocadas fortes em uma buceta ensopada, enquanto seu saco, sem nenhum cuidado, batia na minha cara, eu, desajeitada, passava a língua no grelo e tentava alcançar aquele lindo pau entrando e saindo, estava com um tesão que nunca tinha sentido. Ao mesmo tempo que levantava e rebolava meu quadril que estava sendo estocado e chupado por um casal desconhecido.
Em alguns minutos sinto meu macho travar seu quadril e explodir em gozo dentro da vadia que estava sobre mim, não demora para aquela porra alcalina começar a escorrer pela minha cara, língua e entrar na minha boca. Eu, gozava e tenho certeza que todos sentiram meus fortes espasmos de prazer envolvendo aquele enorme cacete preto e gostoso que estava ocupando toda minha xota.
Ele então tira o pau de dentro de mim e diz:
- Agora vocês vão dividir minha porra.
Novamente obedientes, descemos da mesa e nos ajoelhamos em frente ao macho enorme como se fosse nosso dono. Colocamos nossos rostos de lado e juntamos nossas línguas de boca aberta enquanto ele punhetava acima de nossos rostos.
Ele explode em um imenso gozo, sem controle, e possivelmente super excitado com o que estava acontecendo, errou nossa boca, acertando meu olho direito e parte do meu cabelo.
Novamente ele goza, só que agora certeiro em nossas línguas, seu leito branco e espesso, contrastava com sua pele negra e linda como um rei africano marcando suas suditas.
Como ele pediu, dividimos sua porra e ela lambeu meu rosto limpando o que tinha escapado.
Meu macho, já se vestia com sua piroca mole, porém inchada de uma foda inesquecível.
Todos então começaram a se vestir. A enteada do Cláudio, ria e falava a vontade como se fizesse isso todos os dias. Eu, me vestia meio envergonhada pelo que havia feito sem controlar meu próprio tesão.
Saímos, fechamos a porta e eu não subi novamente, estava suja de porra e meus cílios ainda estavam meio grudados. Minha casa não era longe e eu voltei andando, meia bamba pela bebida e pelas pernas cansadas.
Na segunda, quando chego na empresa, Cláudio me recebe com um imenso sorriso.
- Foi bom na sexta heim.
- Foi sim, mas o Mateus não pode saber nunca que eu fiquei com aquele cara viu. Eu tava bêbada demais.
- Só com o rapaz?
Disse ele com cara de quem sabia mais.
- Do que você está falando?
Cláudio então dá play em um vídeo que já estava engatilhado no seu computador.
TUDO o que tínhamos feito, tinha sido gravado. Absolutamente tudo!
Cláudio tinha câmeras em mais de uma posição do seu estúdio e tinha registrado tudo o que fizemos. Eu assistia incrédula e com a boca entreaberta.
-Agora você me deve uma! Ou algumas...
Falou Cláudio que certamente iria me chantagear muito com aquilo.
-Tenho certeza que você saiu bastante da rotina, e pela sua vontade lá. Aquele martelinho do Mateus não anda dando conta do recado da sua buceta quente. Então vou ocupar esse espaço.
E isso seria o início de 1 ano e meio de escravidão sexual por meio de chantagem, realizando obrigações sexuais por medo de que Cláudio vazasse aqueles vídeos. Mas essa história fica para os próximos contos...
Se gostou, não deixa de curtir e comentar, como eu disse, tinha uma vida sexual ativa, mas tinha vergonha de muitas coisas, agora, quero só gozar vendo os comentários de vocês e quando relembro tudo enquanto escrevo.
