O que vou relatar a seguir, aconteceu há muitos anos. Trata-se da história da minha primeira vez. Procurei lembrar o maior número de detalhes possível. Claro que os diálogos são aproximados, pois não iria lembrar exatamente como ocorreram as conversas.
Como todos fazem aqui, vou primeiramente me descrever. Meu nome é Paulo. Sou um coroa bonitão, tenho 1,74 m, de altura, 74 kg, olhos verdes, cabelos grisalhos, poucos pelos, e apenas passivo. Vamos então à história sobre a minha primeira vez.
Eu estava com 18 anos. Era um garoto muito tímido, quieto, e reservado. Não tinha amigos, e mal saia de casa. Já tinha a minha altura atual, mas era um mais magro, e aparentava menos idade do que eu realmente tinha. Não era exatamente efeminado, mas era muito bonzinho, educado, quieto, e, às vezes, um pouco delicado. Não praticava esportes, era muito caseiro, e um pouco estranho, para a minha idade. Tudo isso fazia com que os colegas de escola notassem que eu era diferente, e, naturalmente, havia comentários, piadinhas, algumas insinuações, e uma certa discriminação. Na aula de Educação Física, quando havia jogos, era sempre o último a ser escolhido. Ninguém me queria no time, e isto era constrangedor para mim. No vestiário, procurava ficar num cantinho, meio escondido. Já vinha com o uniforme de Educação Física por baixo da roupa, por vergonha de me trocar na frente dos colegas. Sempre tive vergonha de ficar nu na frente de pessoas, por ter um pênis muito pequeno. Isto para mim era um drama. De qualquer forma, era respeitado por ser muito estudioso e um dos melhores alunos do Colégio. Naquele ano, já havia terminado o Ensino Médio, e fazia cursinho, preparando-me para o vestibular. Estudava muito, pois queria fazer engenharia na universidade pública.
Eu tinha um irmão mais velho, que cursava engenharia. Havia um colega dele de faculdade, o Rodrigo, que morava não muito longe de nós. Esse rapaz tornou-se um grande amigo de meu irmão; frequentava nossa casa, iam juntos para a faculdade e às vezes passavam horas estudando. Nesse ano, já estavam para se formar. Faziam o último ano de faculdade.
Eu e o Rodrigo também fomos nos tornando amigos. Quando vinha em casa, passávamos algum tempo conversando, e, a cada dia, estávamos mais próximos. Às vezes me ensinava alguns tópicos avançados de Matemática e Física, pois eu adorava essas disciplinas. Era muito atencioso comigo; contava sobre a faculdade, conversávamos sobre as carreiras da Engenharia e às vezes jogávamos xadrez.
Rodrigo tinha 23 anos. Era um pouco mais alto do que eu (acho que cerca de 1,80 m) e tinha os olhos claros, esverdeados. Era moreno e magro, porém forte; usava uma barba bem aparada, e tinha uma voz grave. Eu o achava muito bonito e másculo. Estava sempre perfumado e bem vestido.
Nessa época, minha homossexualidade já havia aflorado. Sentia atração pelos meninos, e, frequentemente olhava para o volume que a “mala” deles fazia nas suas calças e sonhava em vê-los pelados. Era um misto de desejo e inveja, já que era diferente deles, por ter o pau muito pequeno. Fantasiava, transando com rapazes, mas não pensava de modo algum em partir para a prática, pois minha autocensura não me permitia. Embora sentisse atração por homens, não achava que fosse bicha (como se dizia na época), pois jamais havia transado com homens (e com mulheres muito menos, claro).
Certa noite, Rodrigo ficou para jantar conosco. Durante a refeição, minha mãe anunciou que iria à praia com minha tia no próximo final de semana prolongado, e convidou-nos a ir também. Rodrigo e meu irmão disseram que iriam acampar com os colegas da faculdade. E eu, sob os protestos de minha mãe, disse que preferia ficar em casa, mesmo sozinho, pois precisava estudar.
Uns dois dias depois, Rodrigo avisou meu irmão que não iria mais acampar com ele, pois surgira um compromisso familiar naquele final de semana.
Chegou o final de semana prolongado, e, como combinado, minha mãe foi à praia, meu irmão foi acampar com a turma da faculdade, e eu fiquei sozinho em casa.
No primeiro dia do feriado, estudei o dia todo, e à noite fui ao cinema. No dia seguinte, dormi um pouco mais, descansando pela manhã. Após o almoço, peguei firme novamente nos estudos, e rachei a tarde toda. Já estava anoitecendo, quando, cansado, resolvi parar, e tomar um banho gostoso. Depois, liguei a TV, e escolhi alguma coisa para ver, quando ouvi a campainha tocar. Era o Rodrigo. Fiquei feliz ao vê-lo.
- Entre, Rodrigo. Que bom que você apareceu! Estava pensando em pedir uma pizza daqui a pouco. Jante comigo - disse eu. Assim que ele entrou, notei que ele estava de chinelo e usava uma bermuda meio apertada, de um tecido fino, que fazia com que seu pênis e saco fizessem um volume acentuado nessa roupa.
- Estava passando aqui perto, e resolvi fazer-lhe uma visita para saber como está se virando aqui sozinho – contou Rodrigo.
- Ah, sem problemas, afirmei. – Minha mãe me deixou algo pronto para comer, estou me virando bem. Sente-se, vou pegar uma cerveja na geladeira para você.
- Fique tranquilo. Sou da casa. Eu mesmo pego – disse ele rindo.
Voltando da cozinha, colocou uma garrafa de cerveja e dois copos sobre a mesinha da sala, e sentou-se ao meu lado.
- Ah não, obrigado, eu não bebo, você sabe – disse eu, afastando o copo.
- Eu sei, mas hoje você vai me acompanhar – respondeu ele, sorrindo. Não quero beber sozinho.
- OK, mas um copo só, pois fico tonto facilmente – afirmei.
- Então, o que tem feito de bom, aqui sozinho? – indagou Rodrigo.
Expliquei que estava estudando bastante, e que, no dia anterior, tinha ido ao cinema. Contei resumidamente o filme, e começamos a conversar sobre cinema, atores e outros filmes a que havíamos assistido. À medida que conversávamos, notei que ele estava meio inquieto, parecia ansioso. Olhava-me fixamente, de um jeito estranho. Ouvia mais do que falava. Não parecia estar muito interessado naquele assunto. Por várias vezes, levava a mão ao pau, e o apertava, ou o esfregava, tentando fazer com que que eu notasse esses gestos. Fui ficando embaraçado com a situação, e ao mesmo tempo excitado, notando o enorme volume que o pau duro dele fazia na sua bermuda. Mas continuei a conversa, meio desconcertado, olhando ora para ele, ora para o movimento que ele fazia com as mãos na sua rola. Tomava rapidamente sua cerveja, e eu, nervoso com a situação, também esvaziei logo o meu copo, que ele prontamente tratou de enchê-lo.
- Mudando um pouco de assunto, você está aqui sozinho, por que não traz umas meninas para cá? – perguntou ele, maliciosamente.
- É, é, bem, é... você sabe, tenho muita coisa para estudar, não posso perder tempo.
- Se quiser, te apresento umas meninas que eu conheço – emendou ele, sorrindo.
- Não, não, não – respondi apressadamente, me traindo. – É é, bem... quero dizer ... não tenho tempo – tentei consertar.
- Acho que você ainda é virgem, não é?
Senti minha face queimar. Estava nervoso, não sabia o que responder. Não entendia o rumo que a conversa havia tomado. A cerveja que eu tinha ingerido já fazia efeito, e eu estava meio tonto.
- É, bom, não, é, mas ... gaguejei.
- Talvez você goste de outra coisa – disse ele – colocando uma mão na minha coxa, enquanto apertava seu pênis com a outra. - Notei que você olhou para o meu pau, logo que entrei. Vi também que não tirou o olho da minha mão massageando minha rola, enquanto conversávamos. Aliás, já há algum tempo percebo que você olha para o meu pau, sempre que venho aqui. E eu sempre desejei um momento de ficar sozinho com você. Quer aproveitar hoje, que estamos sozinhos, e brincar um pouco?
Não acreditava no que estava ouvindo. Não tinha ideia de que ele percebia as minhas olhadas para o volume dele. Pelo visto, eu não era nada discreto nas minhas olhadas.
- Brincar como? – perguntei, ruborizado. Ei, não sou o que você está pensando, eu não tinha intenção de olhar seu pênis, e... gaguejei. Não adiantava explicar nada. Estava tudo muito claro para ele.
- Brincar, olhe – esfregando seu pau com a mão. Você sabe que eu tenho namorada, mas eu curto homem também. Você é muito bonitinho, sabia? Me amarro em você, no seu jeitinho.
Estava perplexo, não sabia o que dizer. Jamais imaginava que ele gostasse de homem.
- E você costuma transar com homens? - perguntei.
- Sim, às vezes. Já peguei alguns carinhas. Tinha um cara, um vizinho meu, que adorava dar prá mim. Eu o comi várias vezes. Na faculdade, conheci dois viadinhos que também comi – contou-me.
- Mas eu não sou viado.
Aproximando-se mais de mim, disse:
- Não importa isso, mas você está com vontade, não está? Relaxa.
Dizendo isso, e, para minha surpresa, passou a mão no meu pau, que já estava durinho também.
Segurando-me pela mão, disse:
- Viu? Não tenho problema nenhum. Vem cá, agora, segura meu pau um pouquinho, segura. Você quer, eu sei.
Difícil definir o que sentia naquele momento. Talvez um misto de medo, vergonha, tesão.
- Olha só como estou, - mostrando o enorme volume que o seu pau fazia dentro da sua bermuda.
- Diga a verdade, você quer, né? Pega um pouquinho aqui, pega.
Fiquei mais vermelho ainda, não sabia o que dizer. Estava assustado e envergonhado, mas ao mesmo tempo não conseguia desviar o olhar daquela cena dele mexendo no seu membro e oferecendo-o para eu pegar, do grande volume que fazia por cima da bermuda e do olhar de desejo dele. Levantando-se do sofá, e posicionando-se em frente a mim, disse:
- Quer pegar nele um pouco Paulinho? Vamos, segura ele um pouquinho, sei que você quer.
- Não, por favor. Vamos parar com isso, Rodrigo! - supliquei. - Eu não sou viado!
Ignorando as minhas súplicas, pegou na minha mão, e a levou ao seu pau, pressionando-a contra seu membro duro e latejante. Meio sem jeito, segurei a rola dele, sentindo o grosso calibre que ela tinha. Sim, ele estava certo. Eu queria segurar aquela rola. Não podia negar a mim mesmo. Comecei então a passar a mão naquele volume, a massagear e apertar o pau dele, sem conseguir encará-lo e olhar nos seus olhos, pelo que eu estava fazendo. Temia pelo que fosse acontecer depois.
- Isso, assim garoto. Gostou, né? Ele é todo seu! - exclamou ele.
Abrindo o zíper da sua bermuda, tirou o pau para fora, segurando-o e apontando-o na minha direção. Eu olhava para aquele membro ereto na minha frente, incrédulo, surpreso, atônito. Poucas vezes tinha visto um homem nu, ou o pênis de um adulto. Que pinto que ele tinha! Grande, grosso, com uma cabeçona vermelha, tão diferente do meu. Que vontade de segurar aquela tora, e ao mesmo tempo, que vergonha do meu, que era muito pequeno, até parecendo um pintinho de criança. Mais uma vez, fiquei olhando, desejando, mas sem saber o que fazer.
- Tome, segure – ordenou ele.
– É todo seu. Pode brincar com ele. Disse isso, sorrindo, se aproximando mais de mim, chacoalhando seu membro, e oferecendo-o a mim.
Embaraçado, sem saber direito como agir, mas com muito desejo, segurei a sua rola e comecei a acariciá-la. Cobria a sua glande com o prepúcio e voltava a deixá-la exposta. Comecei a masturbá-lo devagar. Desabotoando a bermuda, abaixou-a juntamente com a cueca, e tirou sua camiseta também. Fiquei maravilhado, ao ver a floresta de pentelhos que ele tinha, e as duas bolas enormes que pendiam do seu saco.
Com uma mão, eu o masturbava, e, com a outra, passava a mão por toda sua região pubiana, acariciando os seus pelos, e o seu saco, sentindo na mão, o peso dele. Observando meu progresso, disse:
- Assim, isso, muito bom! Tá gostando?
Envergonhado, e sem coragem de encará-lo, não respondi à sua pergunta. Pegando no meu queixo, e me fazendo olhar para ele, disse:
- Ei, relaxa. Sei que você está curtindo. Não tenha medo nem vergonha. Não vou lhe fazer mal. Agora chupa ele um pouquinho, vai!
- Não, não, por favor, eu não quero! - dizia eu.
- Chupa, Paulinho, chupa. Chupa só um pouquinho! – insistia ele.
Eu estava sentado no sofá, e ele, posicionado em pé, na minha frente, segurava sua pistola, balançando-a, oferecendo-a a mim, e implorando que eu a chupasse. Como eu hesitava, aproximou-se ainda mais de mim, quase que encostando o seu pau no meu rosto. Pegando na minha cabeça, dirigiu-a suavemente de encontro ao seu pau.
- Chupa, chupa, vamos. Seja bonzinho, vai! Você vai gostar.
Aquela pica maravilhosa estava a 2 cm da minha boca. Podia sentir o cheiro delicioso dela. Embora eu desejasse muito chupar aquele cacete, teria resistido, não fosse a insistência dele. Eu era uma criatura muito dócil, e não gostava de decepcionar as pessoas, por medo de perder aceitação. Era muito difícil para mim dizer um não. Não tive mais como resistir.
Meio sem jeito, segurei o pau dele e enfiei a glande na boca, chupando um pouco, largando, tornando a chupar. Gostei. Comecei a alternar entre lambidas e chupadas na cabeça do seu pau. Procurava fazer com cuidado, com medo de machucá-lo. Gentilmente, ele pediu que eu tirasse a mão do seu pau, e, devagar, empurrou aquele caralho dentro da minha boca. Segurando a minha cabeça, começou a movimentá-la, para trás e para frente, ensinando-me o que eu deveria fazer. Aprendi rápido.
- Huuummmm, que delícia. Isso, assim, vai, chupa, chupa gostoso – gemia ele. - Cuidado com os dentes. Estava gostando da experiência, e queria fazer as coisas direitinho, da forma que ele pedia.
Às vezes ele tentava empurrar tudo dentro da minha boca, sinalizando que o maior prazer era quando eu conseguia engolir toda sua rola. Eu me engasgava um pouco, mas tentava fazer o melhor que podia. Seus gemidos de prazer me davam tesão. Sentia-me feliz por dar prazer a ele, e, ao mesmo tempo, me deliciava com aquela piroca maravilhosa. O gosto era bom, até mesmo da baba que saia do seu pau, e o cheiro também. Tirei-o da boca, comecei a masturbá-lo, depois a lamber toda a extensão do seu pau, a lamber e cheirar seu saco, e voltar a chupá-lo. Ele afagava meus cabelos, com carinho.
Tirando o pau da minha boca, me fez levantar do sofá, me puxou em sua direção, e me beijou. Levei um susto, mas ele pacientemente me ensinou. Era hábil com sua língua, enfiando-a em minha boca, chupando minha língua. Eu ia tentando me adaptar como podia. Enquanto me beijava, passava a mão na minha bunda, apertava as minhas nádegas, e os meus mamilos. A seguir, tentou desabotoar a minha bermuda, e abrir o meu zíper. Instintivamente, segurei a sua mão, impedindo-o de fazê-lo.
- Vamos parar por aqui - disse eu. Não vamos prosseguir com isto, já adivinhando o que ele tinha em mente.
- Deixa eu ver sua bunda? – pediu ele, quase que suplicando.
Aquele pedido me deixou excitado. Estava com medo do que ele fosse fazer comigo, mas adorava a ideia de me exibir para ele. Sempre tivera muita vergonha de ficar pelado na frente de quem quer que fosse, mas naquele momento, e não sei explicar o motivo, mostrar minha bunda para ele me deixou empolgado. Às vezes, num gesto de contorcionismo, eu tentava olhá-la no espelho. Achava que tinha uma bunda bonita, e, com isso, eu me excitava, e me masturbava. Talvez esse fosse o motivo de eu ter cedido, sem muita resistência. Mas também estava encorajado pelo efeito do álcool.
- Mostra sua bundinha prá mim, mostra - pediu ele novamente.
Sem maiores rodeios, virei-me de costas para ele, e baixei minha bermuda junto com a cueca, mas o fiz bem devagar, para causar ansiedade nele.
- Uau! Que bunda gostosa, Paulinho. Que delícia! Branquinha e lisinha! – disse ele, saltitando e aplaudindo. Gostei da reação dele, e de saber que eu era desejado.
Puxando-me para si, abraçou-me por trás, e, me encoxando, sussurrou em meu ouvido:
- Quer dar essa bundinha prá mim? Tá a fim de perder o cabaço no cuzinho?
Ele me envolvia delicadamente com seus braços fortes; seu pau quente e duro tocava minhas nádegas; sussurrava insistentemente em meu ouvido, dizendo que eu era gostoso, que queria a minha bundinha, que sabia meter gostoso, que eu ia ser dele; beijava e lambia o meu pescoço e minha orelha, me deixando louco de tesão. Ele me desejava. Acariciava minha bunda, minhas coxas, beliscava meus mamilos e me apertava contra si. No entanto, eu, assustado, e com medo de ser penetrado, tremia, e tentava me desvencilhar dele.
- Não, não, por favor, vamos parar por aqui – respondi, amedrontado.
- Deixa eu te comer, deixa. Você tem uma bunda muito gostosa! – insistia Rodrigo.
- Não, não quero, - eu repetia.
- Por que não? – perguntou ele.
- Porque tenho medo, vai doer. Eu nuca fiz isso. Eu não sou viado.
- Ora, eu sei que você nunca fez isso. Sempre tem a primeira vez, né? Cedo ou tarde, você vai acabar dando a bunda prá alguém. Então é melhor que essa primeira vez seja comigo, não é? Prometo meter bem devagarinho. Já tirei o cabaço de dois carinhas, e eles gostaram muito. Não vou te machucar. Eu sei fazer isso. Vou ser bem carinhoso com você. Vai gostar, tenho certeza.
Envolvido em seus braços, sentia ele roçar a sua rola nas minhas nádegas. Estava louco de tesão, e por mais que eu dissesse não, sentia muita vontade de ceder. O rapaz sussurrava insistentemente e carinhosamente em meu ouvido: ele me desejava, ele me queria. Além disso, eu era mesmo bonzinho; a minha tendência era sempre de obedecer. Inconscientemente, era o medo de perder a sua amizade, sua consideração por mim. E além do mais, eu o admirava, confiava nele. Ainda com medo, mas com tesão, dei-me por vencido, e mais uma vez, disse sim.
- Tá bom, mas se doer você para? - perguntei, já decidido a perder minha virgindade.
- Prometo que paro, tá bom? respondeu ele, para me tranquilizar, e para acabar de vez com a minha dúvida.
- Combinado – disse eu.
- Obaaaaa! – disse ele, batendo palmas. – Você tá com medo, mas tenho certeza de que vai gostar. Vou te preparar, fica tranquilo, relaxa.
Em seguida, ajoelhou-se atrás de mim, e abriu minhas nádegas com as suas mãos, deixando à mostra meu cuzinho rosado e fechadinho.
- Que rosquinha linda! – disse ele. Ainda fechadinha. Que delícia! Vou ter que alargá-la um pouco com meus dedos, antes de te deflorar! Mas primeiro vou fazer uma coisa bem gostosa, prá você.
E então, para minha surpresa, aproximou seu rosto da minha bunda, e começou a lamber meu cuzinho. Um arrepio tomou conta de todo meu corpo. Que sensação deliciosa era aquela! Nunca havia experimentado algo assim! Como aquilo era gostoso! Comecei a dar pequenos gemidos, pelo imenso prazer que eu estava sentindo, e ousei arrebitar um pouco o quadril, em direção ao seu rosto. Percebendo que eu estava gostando, abriu mais o meu rego, e caprichou ainda mais no cunete que estava me fazendo, tentando foder meu cuzinho com sua língua quente e áspera.
Fazendo-me ajoelhar no sofá, pediu-me para me apoiar no encosto, e abrir um pouco mais as pernas. Obedeci de pronto, e ele, ainda agachado, atrás de mim, continuou seu trabalho com sua língua na minha entradinha. Contorcendo-me de prazer, e soltando gemidos, pedia que ele não parasse, e pensava comigo:
- Puxa, isso é tão bom, que prazer que ele está me dando! Preciso retribuir esse prazer que ele está me dando. Vou dar prá ele, mesmo que possa doer!
- Tá gostando? Perguntou ele.
- Sim, sim, Rodrigo, isso é uma delícia – respondi. Ai como é bom!
- Arrebita mais o bumbum. Joga o quadril para trás – pediu ele.
Lambeu e chupou meu cuzinho mais um pouco, beijou minhas nádegas e massageou meu bumbum.
Vasculhando o bolso da sua bermuda, tirou de dentro dele um tubo de gel, e camisinhas. Claro que ele havia planejado tudo. Até havia desistido da viagem com meu irmão, para estar sozinho comigo. Já veio preparado com gel e camisinha, pois estava certo de que a sua estratégia iria funcionar. Como de fato funcionou.
Lubrificou seus dedos, lambuzou meu anelzinho com o gel, e enfiou a ponta de um dedo na minha portinha fechada, forçando a entrada devagar. Com muita habilidade, foi, aos poucos, introduzindo o dedo no meu cuzinho apertado. Na verdade, eu já vinha fazendo isso, em casa. Costumava, às vezes, enfiar um dedo no ânus, durante o banho, o que me deixava de pau duro. E então, me masturbava com um dedo lá atrás.
Com um dedo dentro de mim, Rodrigo iniciou um movimento lento de vai e vem meio circular, tentando alargar um pouco as minhas pregas. Eu estava mais calmo agora, e gemia baixinho, confiando nele, e gostando da brincadeira.
- Estou vendo que você está gostando, né? – disse ele.
Retirando o dedo de dentro de mim, ousou colocar dois dedos, empurrando bem devagarinho. Eu já estava perdendo a vergonha, e então procurei me ajeitar melhor, abrir mais as pernas, e ajeitar o bumbum, para facilitar seu trabalho. Percebendo que eu estava me desinibindo, pediu-me que eu mesmo abrisse minha bundinha com as mãos, ao que obedeci de pronto. Logo ele estava com dois dedos dentro de mim, mexendo, tirando e pondo e girando-os com cuidado. Compreendi que ele tentava abrir minhas pregas, deixando o meu cuzinho mais aberto, para que ele pudesse me penetrar mais facilmente. Estava mais à vontade agora, sentindo muito tesão, e ansioso por ser invadido por aquele mastro.
Tirando os dedos de dentro de mim, pediu que eu mamasse mais um pouco a sua pistola, para que ela endurecesse novamente, o suficiente para me penetrar. Sentei-me no sofá, e chupei-o até que a sua rola endurecesse novamente na minha boca.
- Fica de quatro prá mim de novo, como você estava antes – pediu ele.
Imediatamente coloquei-me de quatro e abri bem as pernas, entendendo que finalmente ele iria me possuir. Aproximando-se de mim, segurou-me pela cintura, e encostou a pica na minha portinha. Estremeci de tesão, de emoção e ansiedade. Debruçando-se sobre mim, acariciou-me o pescoço, roçando sua barba. Ficou ali brincando com seu membro na minha entradinha, roçando o meu cuzinho, forçando um pouquinho, mas sem deixar entrar. Isso me deixou mais louco ainda, desejando que ele pusesse logo aquele mastro todo dentro de mim.
Por fim, levantou-se, pegou o gel, lubrificou mais meu ânus e encapou seu pau com uma camisinha, passando também um pouco de gel nele.
- Abre a bundinha prá mim com as suas duas mãos, abre – ordenou ele.
Novamente me segurou pela cintura e encostou a sua ferramenta durona na minha portinha, forçando um pouco. Como ele havia preparado bem o terreno alargando as minhas pregas, a glande entrou fácil. Ao invés de enterrar tudo de uma vez, pacientemente, como havia me prometido, esperou um pouco para que eu me acostumasse com a cabeça do seu pau dentro de mim. Tirou e enfiou de novo, várias vezes, cada vez empurrando mais um pouquinho dentro do meu cuzinho.
- E ai, tudo bem? Tá doendo? - perguntou ele.
- Só um pouquinho – mas vai em frente, estou gostando.
Ele estava sendo bastante gentil, como havia prometido. A emoção que eu estava sentindo é indescritível. Eu tremia, sentindo um misto de tesão, prazer, e um pouco de dor. Quando forçava um poco mais, eu gemia, e ele parava. Tirava o pau e enfiava novamente, parava, empurrava mais um pouco
Habilmente, ele foi metendo aquela tora dentro de mim, bem devagarinho. E, assim, pondo e tirando, empurrando, forçando, logo ele estava com a sua pica toda dentro de mim. Esperou um pouco, e, devagar, começou um movimento de vai e vem aumentando as estocadas gradativamente. Ele urrava e arfava de prazer. Eu, por minha vez, gemia baixinho. Cooperando com os seus movimentos, arrebitava a minha bundinha mais e mais, jogando-a para trás em direção à sua piroca. Podia-se ouvir o barulho da sua região pélvica batendo na minha bunda. Estava bem à vontade agora, e totalmente descontraído.
- Paulinho, que delícia que você é, ele dizia. Que bunda gostosa que você tem! Vou querer te comer sempre. Agora você vai ser meu. - disse ele, fodendo deliciosamente o meu rabinho. Eu, por minha vez, pensava comigo:
- Agora sou um viadinho. E sou dele. Estava feliz por ter aceitado toda a brincadeira e mais ainda por estar gostando daquilo tudo.
- Vamos para a cama, - sugeriu ele.
Imediatamente, peguei-o pela mão e levei-o para o meu quarto. Ajeitando dois travesseiros sobre a cama, pediu-me que eu me deitasse sobre eles, apoiando neles a minha barriga, de modo a erguer a minha bundinha.
- Abre bem as pernas e empina a bunda prá mim, disse ele, carinhosamente. Vou te comer nessa posição. Agora tá fácil.
Fiz o que ele pediu, arrebitando bem a bunda para ele. Adorei ficar nesta posição, já que, pareceu-me uma forma de me exibir todo e me entregar para ele. Até hoje, é a minha posição preferida. Ajoelhando-se na cama entre as minhas pernas, debruçou-se sobre mim, e me penetrou novamente, sendo que desta vez sua pistola entrou toda de uma vez, com muita facilidade.
- Rebola um pouco prá mim. Mexe a bundinha – pediu ele.
Obedeci prontamente. Rebolava na pica dele, e gemia alto. As estocadas vieram rápidas e vigorosas. Arfando muito, dizia:
- Isso, vai, assim, ai, to quase gozando, rebola, isso, mexe a bunda, ai ai eu vou gozar, vou gozar, porra que delícia! Ahhhhhhhh....
Soltando urros de prazer, finalmente gozou e caiu exausto em cima de mim. Ficamos assim por alguns instantes. Depois ele me virou e me beijou. Eu comecei a bater uma punheta, enquanto ele acariciava meu rosto e meu peito. Não demorou para que eu também gozasse, jorrando porra sobre meu próprio corpo. Estávamos ambos exaustos. Ficamos ali deitados, descansando, sem nada dizer um para o outro. Até que eu quebrei o gelo e disse:
- Rodrigo, quero que você saiba que adorei tudo o que aconteceu. Você me iniciou. Agora sei bem o que quero. Gostaria muito de repetir outras vezes, claro, se você quiser. Obrigado por ter sido paciente comigo.
- Bom, eu também gostei muito. Faz tempo que queria fazer isso com você. Sempre tive tesão por você. Quando soube que ficaria sozinho, desisti do acampamento. Sabia que essa seria a minha oportunidade. Mas era necessário primeiro que você confiasse em mim. Quero te comer outras vezes sim, claro, mas não se esqueça de que tenho namorada e que ninguém pode saber, OK? - disse ele.
Concordei com ele, pois também não queria que minha família soubesse, pelo menos naquele momento.
Depois disso, trepamos mais algumas vezes, mas procurávamos ser o mais discreto possível, para que ninguém desconfiasse de nós. No início do ano seguinte, após a sua formatura, ele arrumou emprego em outra cidade, e não o vi mais. Soube, alguns anos depois, que ele havia se casado.
Ainda hoje me lembro dele com carinho. Minha primeira vez ficou marcada em minhas lembranças.