Meu namoro continuou e eu e o Pedro tínhamos uma dinâmica bem legal. Como eu já comentei, nosso relacionamento se resumia a fantasiar sobre cenas pornô de traição interracial, onde eu contava pra ele o que faria naquele lugar. Ele também dava ideias e até me mostrou alguns contos eróticos que tinha escrito (daí que peguei gosto por contos eróticos, ele que me mostrou esse site inclusive). Era bem óbvio que eu era a protagonista daquelas histórias, ele dizia que era só coincidência. Mas apesar disso seguimos nessa dinâmica que nenhum dos dois tocava no assunto pra valer e fingia que nada tava acontecendo. E minha cabeça fervilhava de ideias sobre coisas pra fazer e ver o que ele faria na situação.
Um dia estávamos junto com um grupo de amigos em um barzinho. Eu, ele, 5 amigos dele. 3 desses amigos eram morenos, dois com a pele bem escura e um pardo, com um tom mais leve de pele negra. Eu já comecei a imaginar besteira com aqueles 3 amigos. E eu sabia que ele especialmente tinha fetiche em me ver traindo com caras negros, a parada racial tinha um elemento muito forte no tesão dele. Como eu já falei em outro conto, não tenho problema em me relacionar com caras brancos, só tenho 99% de preferência por negões kkkkkk, é um fetiche muito forte pra mim. Prefiro um negão feio do que um branco bonito, prefiro um negão gordo do que um branco sarado. Vai saber como funciona na minha cabeça, mas é a verdade, um homem ser negro já faz eu me atrair. E meu namorado também curtia muito essa ideia de ser feito de corno por um.
Nisso, resolvi sair da imaginação e agir. Mas não podia ser ali, porque além do fato de ser na rua, ainda tinham os outros dois amigos. Eu não tinha como "fingir" que nada tava acontecendo e sumir com aqueles 3. Resolvi planejar mais a fundo.
Meu plano foi conversar com o Pedro no dia seguinte. Falei pra ele como adorei o programa com os amigos dele, que ele deveria chamar eles pra ir lá pra casa. Ele topou e disse que ia chamar.
- Mas calma amor, se chamar os 5 vai ficar muito cheio aqui, né? Melhor chamar só alguns, pra fazer companhia pra gente.
- Ah, você chama amor? Quem a gente chama?
- Ah, qual o nome daqueles 3 morenos mesmo? Só lembro do João. Esqueci o nome dos outros dois.
- O Tiago e o Enzo?
- Não sei. Mostra eles aí pra eu ver se é mesmo.
Ele então me mostrou o perfil do whatsapp e eu vi que eram eles mesmo. Concordei em chamar os três.
- Mas por que eles amor? Não me importo se viessem todos.
- Ah, amor, acho melhor só eles mesmo, não sei se vou aguentar os 5... Aguentar ficar conversando, quer dizer. Você sabe que eu sou tímida.
- Ah é, mas eu confio em você, se quiser eu chamo todos.
- Não precisa amor. Vou ficar toda assadinha... Cansadinha, falei errado!
- Kkkkkk tá bom. Vou chamar só os 3.
Eu já me animei na hora, imaginando o que ia rolar. Eu nem tava tão preocupada deles recusarem, porque não eram amigos tão próximos, eram mais colegas mesmo. E eu já tinha visto eles me secando, olhando minha bunda, achei difícil recusarem por respeito ao amigo. O negócio era que tinha muita gente, eu tinha que fazer as coisas acontecerem sem dar muito na cara. E como meu namorado não era corno assumido, a relação podia continuar sem problema, eles só iam ver ele como o ingênuo que não sabia a namorada que tinha, não iam perder o respeito por ele gostar de ser corno, a culpa no final ia ficar comigo, o que tava tudo bem, não eram meus amigos mesmo kkkkk.
Nisso fui planejando o que ia fazer e eles chegaram. Eu usava o kit putinha: um top sem alça, porque é só baixar pra expor os seios; uma minissaia que nem tinha um palmo de comprimento, mal cobria minha bunda, mostrava a polpa até, adoro saia porque nem precisa tirar pra meter; uma calcinha fio dental que mal cobria minha xaninha; gloss rosa pra ressaltar os meus lábios de boqueteira e cabelo no rabo de cavalo, pra ficar melhor pra puxar. Eu me sentia muito tesuda! Ainda mais sabendo que pretendia aprontar.
Eles se sentaram e começamos a conversar. Eu comecei bem comportada, porque já tinha estado com eles vários momentos, eles sabiam como era meu comportamento normal, não podia exagerar. E meu medo de exagerar é porque eles podiam sentir que era alguma cilada, que eu tava caçando confusão entre eles e meu namorado de propósito agindo feito putinha etc. Eu tinha que atiçar eles e mostrar que era seguro seguir em frente, então tive a ideia de tomar cerveja e brincar de verdade ou desafio. E como a única mulher ali, vestida de putinha e fingindo estar envergonhada, sabia que ia ser o alvo das perguntas mais picantes.
E deu certo. Começaram com temas leves, mas logo trouxeram putaria pra conversa. As perguntas vieram e eu falei sobre como achei que não ia namorar nunca porque sempre curti muito sexo e achei que se namorasse ia trair bastante. Que eu nunca achei que ia namorar um branco, porque sempre curti negão, que adorava negão, que sempre me deixaram muito excitada. Falei que já tinha feito com mais de um ao mesmo tempo, que curtia anal.
O clima ia ficando de safadeza e eu ia expondo várias coisas que tinha feito, até o Pedro foi ficando surpresa com algumas das minhas aventuras. Eles já tinham se soltado comigo e abertamente falavam como eu era safada, que nunca tinham visto uma mulher assim, que eu era muito independente, que não tinha medo de fazer o que eu queria etc. Ou seja: eles sabiam que eu era putinha e tavam perdendo o respeito. Eu também, pra ajudar, fingia que tava ficando bebinha e dava risadas, me fazia de boba, sentava com as pernas abertas mostrando a calcinha (meu namorado sentava do meu lado, poderia perceber, mas não ver diretamente).
Nisso a cerveja acabou e eu pedi pra um deles, o Tiago, ir buscar comigo. Ele abriu a geladeira e pegou a cerveja, mas quando virou de frente de pra mim eu falei "Ai, Peraí" e virei de costas pra ele. Do lado da geladeira tinha um armário, eu me agachei, empinando a bunda e roçando na virilha dele, mexendo no armário pra pegar uns salgadinhos. O safado já se aproveitou e deu uma roçada também na minha bunda enquanto eu ficava curvada mexendo no armário. Ficamos nisso por um minuto, eu esfregava a bunda nele, ele sarrava a virilha em mim, o safado até segurou na minha cintura e ficou se esfregando, mas saímos, eu fui andando com minha saia meio levantada, que tinha subido do roça-roça, mostrando minha bunda loira e minha calcinha fio dental enfiada na bunda. Propositalmente, na hora de sentar, virei a bunda pra eles, subi no sofá de joelhos e depois sentei me virando, pra verem minha saia levantada. Ficou bem óbvio que eles deram uma bela secada na minha bunda. Também percebi o Tiago chamando o João e falando no ouvido dele e olhando pra mim, com certeza tava contando o que rolou. Enquanto isso meu namorado falava, mas eles não prestavam atenção, porque agora o João contava pro Enzo e era muito óbvio que eles estavam fofocando sobre o Tiago ter roçado na minha bunda.
Fiquei feliz por estar funcionando, mas precisava avançar, já estávamos lá há horas, não queria que ficassem bêbados e estragassem a diversão, então precisava criar uma desculpa pra começar a ação, mas eles também precisavam ficar mais confiantes. Eu sabia que o Tiago já tava preparado, então ia entrar na onda, os outros não sabia se iam ter coragem, então resolvi começar com ele. Dei a sugestão então de botarmos um colchão no chão pra assistir filmes, eles toparam. Mas o colchão tava no quarto, pedi ajuda ao Tiago pra ir comigo, que topou na hora.
Chegando no quarto ele já veio bem tarado, me abraçando por trás, adorei a atitude!
- Nossa, você tem muita pegada!
- Você acha?
- Acho sim. Gosto assim, de quem abraça forte. Meu namorado é magrinho, então não tem muita força.
- Olha aqui então.
Ele disse me virando e me apertando bem forte.
- Nossa! Adorei seu abraço!
- Mas sabe que abraçar não é só o que eu faço melhor que ele né?
- Como assim?
- Ah, eu devo fazer muita coisa melhor que ele. Tipo beijar.
Ele disse já me beijando, enfiando a língua na minha boca. Eu beijava de volta mordendo os lábios dele e nossas línguas lutavam dentro das nossas bocas.
- É mesmo! Você beija bem melhor! Mas eu só te beijei pra ver se era verdade, viu?
- Tô ligado, mas viu que era melhor né?
- Vi sim. Mas eu acho que ele ganha de você em muitas coisas.
- Tipo o que?
- Ele tem um pau muito bonito. Aposto que é maior que o seu!
- Ah é?
Sem cerimônia ele bota a rola pra fora e era uma bela rola. Tinha uns 17 cm, tava já meia bomba, uma grossura legal. Ele também era peludo na virilha, tinha um saco grande com poucos pelos, mas os pelos eram do tamanho de um dedo. Eu adoro virilha peluda e fiquei hipnotizada com aquela rola preta saborosa. Nem me fiz de inocente, já comecei a mamar. Botei a rola todinha na boca, que cabia porque tava meia bomba, mas logo ficou bem dura. Chupei bastante a cabeça e engoli o saco inteiro, fazendo aquela pressão de ar com a boca. Ele tava maluquinho e me segurava pelo cabelo.
- Caralho! Sabia que você tava me atiçando, sua putinha! Mama minha rola!
- Hmmmmm... Eu tava imaginando como era esse pauzão! Eu já tinha visto o volume antes! Adoro um cacete preto!
- Então tu gosta mesmo de negão né?
- Adoro! Chamei os 3 aqui porque são negões! Quero dar pros 3!
- Caralho, mas tem o Pedro aqui né? Ele não vai saber?
- Ah, ele é muito bobinho, vai nem suspeitar! A gente fica brincando no colchão, já tá bem tarde, a gente apaga a luz.
- Ah, não sei, acho melhor a gente marcar outro dia em outro lugar.
- Ah, por mim tudo bem. Mas então eu não vou mais fazer nada com você hoje... E se os outros toparem você fica de fora... - eu dizia isso mamando a cabeçona, bem safadinha.
- Ei, isso é chantagem viu? Kkkkkk mas se ele suspeitar?
- Ele não vai. E se suspeitar não vai fazer nada! Ele é um corno, já traí ele nessa cama enquanto ele tava na sala. Ele confia muito em mim e acha que não sou capaz. Então ele vai só ignorar. Mas no pior dos casos, você perde um amigo e ganha uma putinha tarada em rola de negão, não é um mau negócio hein?
- kkkkk tá bom, mas a gente tem que esconder bem.
- Então você vai convencer os outros dois?
- Vou sim, já tinha contado que tinha te encoxado ali na cozinha, eles me contaram que tu sentou mostrando o rabo, que tava atiçando a gente, então eles já suspeitam e tão a fim também!
- Bom saber, agora me dá leitinho aqui na boquinha que a gente já tá demorando demais kkkkkk
- Tá bom sua gostosa!
Ele disse punhetando o pau e me dando várias cargas de porra na boca, fiquei de boca cheia, ele gozou bastante. Engoli tudinho, pegamos o colchão e fomos pra sala. Quando chegamos lá os outros ficaram tirando onda sobre o que que a gente tava fazendo que tava demorando, meu namorado se fazendo de doido fingindo que não entendia. Nisso botamos o colchão no chão, o Tiago chamou o João e o Enzo e foram pra cozinha, ficaram conversando por uns 5 minutos e voltaram. Pela cara deles de safadeza deu pra perceber que ia rolar muita putaria kkkkk. Eles me olhavam como predadores encarando a presa. Nisso o João falou:
- Ah, mas tá meio frio né? Acho melhor pegar um lençol também.
- Nossa, que ideia legal! Você pega lá comigo, João?
- Claro!
- Eu vou junto - falou o Enzo.
- Vamos então!
E fomos os 3. O Tiago ficou na sala com meu namorado, acho que queria entreter ele pra não "suspeitar" de nada. Quando chegamos no quarto eles já botaram o pau pra fora, eu me ajoelhei e segurei as rolas deles, percebi que eles tinham se olhado, talvez tivessem duvidado do Tiago e quisessem tirar a prova que eu era mesmo uma putinha e queria trair. Percebi também o risinho deles quando perceberam que era pra valer, como se tivessem se dado bem, sorriso de criança que ganhou um doce kkkkk.
Mas precisávamos ser rápidos, então comecei a punhetar o Enzo e mamava a rola do João. Seguia o mesmo processo, botava tudo na boca e tirava, lambia, chupava a cabeça, engolia o saco fazendo pressão com a boca. E trocava. Agora o mesmo processo na rola do Enzo. Eles ficavam um de cada lado, eu ia virando a cabeça e chupando um de cada vez. O João tinha um pau de uns 14cm, grosso, lisinho, o Enzo devia ter uns 15, parecia maior, mas não tenho certeza, poderiam ser do mesmo tamanho, mas o do Enzo era muito mais grosso, mal entrava na minha boca. Mas o saco do João era muito melhor de chupar, ele tinha um saco enorme! Então cada um com suas qualidades kkkkkkkk.
Os dois então gozaram na minha boca, pegamos o lençol e fomos pra sala. Peguei também uma colcha pra cobrir o colchão e botei o lençol. O ambiente da putaria tava preparado e eu finalmente me dei conta de uma coisa: eu ia foder na frente do Pedro. Já tinha feito isso das outras vezes, mas eu propositalmente deixava a porta aberta pra ele me flagrar traindo, nunca tinha estado no mesmo cômodo de propósito, até da vez que tava na cama com o Nycollas foi mais sem querer e não rolou nada sério. Comecei a ficar nervosa sem saber se ia dar certo, como ele ia colaborar pra fingir que não acontecia nada. Até porque das outras vezes eu fodi pra valer, gemia alto e gritava, dessa vez, se fosse rolar sexo, teria que ser discreto, o que não é comigo. Mas o nervosismo era compensando com o tesão, então segui em frente.
Meu plano era ir improvisando, tinha tido a ideia do colchão na hora, então fui decidindo como fazer. Chamei os meninos pra deitarem, mas só cabiam 3 no colchão, o Tiago deitou de um lado, o João do outro e o Enzo ficou no sofá da esquerda, enquanto meu namorado estava no sofá da direita. Eu fechei a cortina e apaguei a luz, a sala ficou bem escura. Botei um filme qualquer e deitei.
- Ah, amor, desculpa, mas não cabe todo mundo no colchão. Você não se importa se eu ficar aqui com os meninos né? É pra ver melhor o filme.
- Claro, amor pode ficar.
Os 3 olhavam incrédulos, não acreditavam na cornice dele. Ele faria tudo pra me ajudar na putaria, era o fetiche dele. E pra melhorar ainda mais meus planos, ele deitou no sofá, então ele não teria uma visão aberta da gente, estava de frente pra tv, teria que virar o rosto pra olhar. Mas claro que dava pra perceber tudo pela visão periférica. Só que eu também, pra facilitar, tinha botado o colchão de lado, em vez de botar de frente pra tv, então eu podia ficar de lado sem levantar muitas suspeitas, porque tinha que ficar de lado pra ver a tv.
Ficamos os 3 embaixo do lençol, só nosso rosto pra fora com a cabeça deitada em travesseiros. Eu já tava com a mão na pica deles, punhetando bem forte. Dava pra perceber e até ouvir o som, apesar do volume alto da tv. Meu coração acelerava. Eu tirei meu top e saia, tirei também a calcinha, fiquei ali totalmente peladinha no colchão. Eu achei que ia morrer de tanto tesão! Eu totalmente peladinha embaixo do lençol, um negão de cada lado, eu com a mão no pau deles, eles me bulinando embaixo do lençol, o da esquerda aperta meus peitos e o da direita esfregava minha xota molhadinha! Dava pra ouvir o som de alguma coisa molhada sendo esfregada kkkk, isso é o quão excitada eu tava! E meu namoradinho corno no sofá ao lado, com outro negão no sofá, que nem fazia questão de fingir que assistia o filme, só olhava a putaria.
- Amor, vou responder umas mensagens aqui embaixo do lençol, tá bom?
- Claro, amor, fica a vontade.
E então me enfiei embaixo do lençol, pra quem olhasse de fora veria o que parecia uma garota em posição fetal, com a boca exatamente em cima da virilha da pessoa da esquerda. Depois ela mudava de lado com a boca em cima da pessoa na direita do colchão. E era isso mesmo. Eu mamava os dois, descaradamente, nem fazia questão de esconder, até engasgava na pica e cuspia, era muito óbvio! Só sendo o maior corno do mundo pra fingir que nada daquilo tava acontecendo! E meu corninho fingia. Até me ajudava aumentando o volume da tv, ou puxando papo com o Enzo pra disfarçar o que acontecia no local. Até interagia comigo, mas sem olhar diretamente pra gente.
- Nossa, amor, você tá bem? Tá tossindo muito.
- Ah, nada demais amor, relaxa!
...
- Amor, você quer beber alguma coisa? Eu pego ali.
- Não precisa amor, o Tiago e o João falaram que vão me dar leitinho pra beber! Não é demais?
- Ah, tudo bem entãoAmor, tá com medo do filme de terror? Você passa muito tempo embaixo do lençol. Se quiser eu mudo o filme.
- Ah, não precisa, tá tudo bem amor!
E assim continuava a putaria, enquanto os 3 simplesmente não conseguiram acreditar na cornice e burrice do meu namorado pra perceber a traição óbvia. Eu já tinha mamado e beijado bastante os dois e agora eles queriam mais.
- Amor, você se incomoda se eu ficar conversando aqui com o Tiago e o João? A gente não vai prestar muita atenção no filme, tá?
- Tá certo, amor.
- Então não estranha se o Tiago ficar virado pra mim, tá?
- Tá.
E o Tiago entendendo a deixa já virou de frente pra mim, de costas pra tv. Chamei o João e falei:
- Encaixa no meu cuzinho.
- Peraí, vai os dois ao mesmo tempo?
- É. Um no cu e o outro na xota, por isso falei pra virar.
- Tá, perai.
Eu falei como se quisesse sussurrar, mas sussurrava alto, qualquer um naquela sala teria ouvido o que eu acabei de falar, inclusive o corninho tinha até dado uma virada bem rápida pra olhar, quase cruzei olhares com ele.
Nisso eu sinto o João, já bem tarado, começando a encaixar a pica no meu rabinho faminto. A cabeça do pau dele já tinha entrado quando o Tiago conseguiu achar minha bucetinha e começou a meter. Mas meter mesmo, metia forte e rápido, parece que tinha esquecido a parte de ser discreto. Eu, pega de surpresa até deixei escapar um gemido mais alto de "hmmmm".
Enquanto o Tiago castigava minha bucetinha com o pau grande dele, o João ia brincando de encaixar e tirar a pica no cu da loirinha. Enfiava tudo até as bolas e depois tirava tudo, de novo e de novo.
E essa era a cena. Um colchão no meio da sala, de lado, a tv iluminava as costas de um negão, do outro lado do colchão outro negão e no meio uma loirinha, minúscula no meio daquelas dois. Os dois negões estavam muito perto, a gente transava pra valer ali, o João beijava meu pescoço e nuca, o Tiago me beijava, nossas 3 cabeças coladas, não tinha espaço entre nossos corpos, dava pra ver claramente minha perna levantada por cima da perna dobrada do Tiago e o João colado na minha bunda, fazendo um vai e vem enquanto segurava meu quadril, só sendo muito ingênuo pra achar que alguma "conversa" acontecia ali.
- Aiiiiiiii, me fodam. Hmmmmmmmm - eu ia sussurrando, falando bem baixinho, mas perdia o controle da voz pelo tesão e saia em volumes diferentes, as vezes alto as vezes baixo.
- Você é muito safada, cara, meu deus. Meu pau tá duraço.
- E que cuzinho apertado, vou meter forte, pode?
- Mete! Não aguento mais, pode meter com força!
Os 3 ali já tinha esquecido de tudo, do ambiente, meu namorado ali etc e eles meteram mesmo. O João bombava na minha bunda, o som de virilha batendo na minha bunda era muito óbvio. Ele me dava mordidas e me xingava em meio tom, um pouco alto, mas nem tanto. O outro pela frente também metia muito na minha bucetinha. Eu ia rebolando e gemendo tentando encaixar melhor as duas picas que entravam em ritmos diferentes.
- cachorra gostosa do cuzão, vou arrombar esse teu cu, viu?
- Ai aí negão, me arromba todinha!
- rebola na minha pica vai piranha
- Rebolo sim negão! Mete esse pauzão na minha xota!
- Vou meter até te deixar toda larga, entendeu?
- Aiiiiinnn, mete sim!
O Enzo, quando eu olhava pra ele, ficava sem acreditar. Ele até botava a mão na boca, dizendo pra gente falar mais baixo. Eu chamei ele pra perto. Ele me olhou sem entender, mas foi.
- Bota o pau pra fora.
- Aqui?
- Aham.
- Tá bom.
Ele botou o pau pra fora, de joelhos no colchão, com as pernas ao redor da minha cabeça. Eu já segui mamando aquela pica.
É o cenário que eu mais adoro. Máxima eficiência, nenhum buraco será perdoado. Um negão na minha xota, um negão no meu cu e um negão na minha boca, me fazendo engasgar com aquela linguiça de carne preta.
Ficamos nisso por muito tempo, sem revezar posição porque o cenário não permitia. Até que eles gozaram. Primeiro o Tiago, depois o João. O Enzo não gozou, parei de mamar porque queria que ele me comesse também, os outros gozaram na camisinha, que eu peguei e bebi a porra. Eles ficaram impressionados e até deram umas risadas.
(Continuação postada em seguida)
