Kleber já tinha uma ereção.
"Agora me dê um sorriso", disse Timóteo, invadindo a expressão sombria do jovem. Seu rosto brilhou. "Agora você pode ir."
Isso deveria lhe dar alguma esperança. Embora Timóteo ainda estivesse preocupado com o futuro.
Ele ficou surpreso quando viu a figura musculosa e peluda de Kleber, indo nu para o campo para verificar a cerca. Ele se sentiu um pouco malvado. Mas ele não esperava que ele realmente ficasse nu, mas sim que ficasse em casa. Bem, Timóteo teve que lidar com as consequências das suas palavras. Ele faria as pazes mais tarde.
Quando Timóteo terminou suas tarefas, ele foi ajudar Kleber. Ele estava totalmente vestido, enquanto Kleber teve que lutar para proteger seus genitais do sol escaldante. Ele reclamou que estava muito quente, mas Timóteo o silenciou com um olhar.
Verificar a cerca não era tão difícil se a cerca estivesse em boas condições. E ambos terminaram a tarefa mais cedo do que Timóteo terminaria sozinho. Eles descansavam abaixo da sombra de uma árvore, comendo e bebendo. Kleber colocou seu corpão perfeito na grama, seu Pauzão semimole deitado na coxona grossa e peluda. Ele estava ficando confortável em sua nudez.
Quando voltaram para casa, o Pai de Kleber os esperava na porta.
Isso foi uma surpresa.
Kleber ficou realmente chocado e cobriu seus genitais, mas se manteve firme ao lado de Timóteo, enquanto Timóteo escondeu bem sua surpresa e olhou para o Pai com confiança. O Velho Antônio era um homem muito poderoso, um dos agricultores mais ricos da aldeia. E o Filho dele tinha desaparecido. Agora ele o havia encontrado. Nu. Com Timóteo.
"O que diabos está acontecendo aqui?" sua voz ressoava furiosa. Timóteo viu que o velho tinha vindo sozinho. Bom. Alguns dos irmãos de Kleber tornariam as coisas um pouco mais complicadas.
Timóteo podia ver os flashes de revelações acontecendo atrás dos olhos do Velho Antônio. Ele entendeu por que seu Filho estava nu, quase tão rápido quanto entendeu que Timóteo era o responsável. Ele também percebeu as reações do Filho, sabendo que não estava sendo forçado a ficar nu. Era óbvio o que se passava.
"Os rumores sobre você são verdadeiros, então?" Antônio disse, uma expressão sombria, olhando para Timóteo com intenções assassinas.
"Se estamos pensando nos mesmos rumores, garanto, eles são."
"Você tocou meu Filho?"
"Sim." Timóteo ficou parado, esperando a reação de Kleber.
Ele podia negar, culpar o Timóteo, mudar de lado, se safar de tudo. Ele não fez. Ele apenas olhou para o chão.
"Fiz mais do que tocar no seu Filho. Quer uma lista das coisas que fiz?
"Olhe para mim, garoto!" O velho Antônio disse. "É verdade?"
Kleber levantou a cabeça. Ele estava com medo. Verdadeiramente com medo. Suas mãos que cobriam seus órgãos genitais tremiam, assim como seus lábios. Mas enfrentou o Pai com coragem. "Você o ouviu."
Isso foi a resposta.
O velho Antônio ficou em silêncio por um momento. Depois se virou e foi embora.
"O que ele vai fazer?" Kleber murmurou. A preocupação ficou estampada em sua expressão.
"Nada de bom."
"Não. Mas como ele sabia que eu estava aqui?" Kleber arrancou um tufo de cabelo escuro dos seus olhos. Ele era muito bonito.
"Ele provavelmente não sabia. Ele estava dando uma olhada."
Kleber olhou para Timóteo com uma expressão séria e sombria. "Quase me caguei, Timóteo. Se você não estivesse aqui, eu estava acabado."
Timóteo balançou a cabeça. A culpa foi dele. Ele colocou o jovem nesta posição. Tinha corrompido o jovem, mesmo que o rapaz estivesse disposto. Ele era mais velho. Ele era mais maduro. Ele deveria ter se controlado.
"Você não se cagou. Foi muito corajoso. Entre e vista algumas roupas."
Kleber quase fez, mas depois descobriu os órgãos genitais. Seu pau encolheu até um tamanho tão minúsculo que parecia o de um garoto. Mas quando Timóteo olhou diretamente para ele, ele começou a crescer. E que pirocão era.
"Eu fico assim só pela maneira como você olha para mim", disse Kleber. "Não quero vestir roupas. Quero ficar nu pra você. Quero me mostrar, para que você possa olhar para mim como está fazendo agora."
"Kleber...As coisas ficaram mais sérias. Isto é...Está errado. Você não é gay."
"Talvez eu seja, Timóteo. Então o quê?"
Timóteo ficou surpreso. Ele nunca em sua vida pensou em ser um gay como uma coisa boa, e aqui estava ele, um jovem, jovem corajoso, agindo como um Deus imortal, sem medo, sem compromisso.
Naquele momento, Timóteo o amava tanto, ele teve que desviar o olhar, caso contrário, ele não seria capaz de respirar.
"Você é um homem maduro, Timóteo. Melhor que a maioria. Um homem grande e incrível...Quero ser seu, seu Filho, seu homem ou seu gay, o que você preferir."
"Kleber, você é um homem melhor do que qualquer outro que conheço."
"Posso dizer o mesmo de você. Quero te obedecer, fica nu à tua volta se exigir. Quero te dar o meu corpo por completo, espalhar minha bundona rechonchuda, deixar você me comer, me foder, tanto faz", disse Kleber, aproveitando a força da aparente fraqueza de Timóteo para suas palavras contundentes, ele continuou atirando. "Nenhuma garota jamais me fez sentir como você, Timóteo. Não quero ser Filho do meu Pai. Não quero casar com uma moça e ter Filhos. Quero ser gay. Seu menino gay."
Timóteo desistiu.
Ele conduziu seu menino para dentro e simplesmente o fodeu. Era o que ele queria fazer desde o início, mas se segurava, brincando e provocando, esperando o momento em que seria demais segurar.
Mas Kleber queria mais, mais forte, mais profundo. Ele obedeceu. Ele havia se espalhado no comando, gemeu mais alto quando Timóteo queria que ele o fizesse, ou gostou silenciosamente quando Timóteo fechou a boca.
Ele havia sugado o caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros de Timóteo com adoração, dedicado a dar prazer ao seu Homão, perguntando se ele estava fazendo direito, dedicado à tarefa como um menino trabalhador de sua idade deveria ser. O Nervão monstruoso de Timóteo mal cabia em sua boca no início. Ele amordaçou e revirava os olhos, mas sempre saía sorrindo e tentando novamente, esticando ao máximo e levando fundo em sua garganta.
Na cama deles, Timóteo esfregou o cabeção largão como um punho fechado na entradinha, amando o atrito entre os cabelos grossos molhados, a tração das suas peles macias. Ele queria invadir o buraco necessitado, se sentindo um animal selvagem no Cio ou um conquistador prestes a colonizar novas terras. Mas ele havia se controlado e deixado Kleber segurá-lo, guiar o caralhão monstruoso e arrombador para dentro, liderar o caminho para seu próprio despertar.
Kleber foi quem decidiu no momento em que ele iria puxar Timóteo para dentro das entranhas dele, empurrar a cabeçona arrombadora contra o selo de preguinhas delicadas. E depois de muita fricção, ele puxou. Ele empurrou o caralhão gigantesco de Timóteo para dentro do furinguinho dele, com a mão firme ao longo do comprimento extremamente grosso. Ele gemeu alto, suspirou e finalmente soltou, permitindo que Timóteo assumisse a liderança.
Os golpes eram tão lentos no início, como sempre deveriam ser, os primeiros, deslizando com zelo cuidadoso, depois o atrito do nervão latejante contra as paredes, o movimento externo, o alívio e o prazer. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Kleber experimentou tudo porque Timóteo tinha autocontrole, que mantinha seus desejos mais íntimos de enlouquecer, bárbaro e dirigiu em sua floresta cabeluda como uma estaca, esfolando o buraquinho guloso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele finalmente fodeu brutalmente, mas somente quando Kleber implorou descontroladamente, somente quando o pequeno buraco começou a se soltar e ficar boquiaberto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sim, o pequeno buraco tornou-se escancarado, devastado pelo caralhão monstruoso de Timóteo. O Nervão grossão como um latão, se agarrando firmemente em seu buraco exageradamente esticado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Mas ainda era lindo de se ver, principalmente quando Timóteo jorrou seu esperma fumegante e gosmento como um encanamento estourado, Timóteo havia depositado nas profundezas dele como um Touro reprodutor. Muito profundo e socando brutalmente em suas entranhas esfoladas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele teve que pressionar muito forte para deixar jorrar como um animal selvagem reprodutor nas profundezas dele. Havia delírio em seu rosto enquanto ele fecundava o jovem homem. E Timóteo se tornou instantaneamente viciado nele, em seu buraco, em seu corpão.
Timóteo esperou os dias seguintes o confronto com o Pai de Kleber, esperando ter que lidar com irmãos furiosos, Pai assassino ou mesmo aldeões vingativos, vindo expulsá-lo da sua fazenda, ou mesmo matá-lo. Mas nada aconteceu, e todas as noites ele fodeu violentamente e amorosamente o seu menino, até que ele estava gasto e cansado.
Foi difícil viver assim, no limite, constantemente apaixonado e com medo constante. Mas parecia que o Velho Antônio ia fingir que seu Filho não existia mais, e Timóteo estava feliz com isso.
Muito feliz.
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽❤️🥰🏳️🌈👨🏽❤️👨🏽 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!