Amor em Família - Volume I: A Meia-Irmã - Capítulo 11

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1598 palavras
Data: 26/01/2025 10:37:25

Capítulo 11:

Chegamos em casa após o longo dia no shopping, e a primeira coisa que me veio à mente foi a fome. Não era só por conta do tempo que ficamos fora, mas também pela energia gasta em... bem, outras coisas. Sabe quando você sente que o dia foi cheio de situações que te deixaram mais cansado mentalmente do que fisicamente? Pois é, era assim que eu estava me sentindo.

Pedro logo sugere pedir uma pizza, e ninguém discorda. Pizza era a solução perfeita para fechar aquela noite.

Sentados na sala de jantar, a conversa foi leve e descontraída, mas eu ainda estava meio distraído, lembrando dos acontecimentos na loja de biquínis e lingeries mais cedo. Será que Pedro realmente estava de boa com tudo aquilo? Quero dizer, ele parecia até incentivador, mas, ao mesmo tempo, havia algo ali que eu não conseguia entender completamente. Ele era um mistério.

Depois que terminamos a pizza, Alice sugere:

— O que acham de assistirmos um filme? — Ela diz com aquele sorriso que já começava a se tornar familiar, meio inocente, meio provocador. Mas era o olhar que ela lançou para mim que realmente chamou minha atenção. Um convite implícito, que ela nem precisava dizer com palavras.

Pedro e Alessandra trocam olhares cúmplices e logo Pedro responde:

— Ah, acho que vamos passar o filme de hoje. — Ele sorri, e Alessandra faz uma expressão de quem concorda plenamente. — Temos que acordar cedo amanhã, por conta do churrasco.

Claro, como se fosse só isso. Quem eles achavam que estavam enganando? Se tem algo que já aprendi sobre esses dois é que eles não fazem nada sem um motivo. E aquele "acordar cedo" me parecia o menor dos motivos.

— Pode deixar que a gente cuida do filme, né Miguel? — Alice comenta, e percebo o brilho de malícia em seus olhos. Eu concordo com a cabeça, tentando não parecer muito afetado.

— Ótimo, ótimo... então, aproveitem a noite — Pedro diz, levantando-se junto com Alessandra. Eles se preparam para subir as escadas, e é então que eu vejo algo que me faz quase rir de nervoso. Aconteceu rápido, mas foi impossível não notar.

Pedro, com a maior naturalidade do mundo, dá um tapa na bunda de Alessandra enquanto ela sobe os degraus à frente dele. Ela ri, aquela risada baixa, carregada de segundas intenções, e continua subindo, claramente curtindo a provocação. Eu sabia muito bem que eles não iam "dormir" tão cedo.

Mas o que veio em seguida foi o que realmente me pegou de surpresa.

Pedro, ainda a meio caminho da escada, se vira para mim e, com um sorriso de canto de boca, solta:

— Ei, garoto... faça tudo que eu faria.

E piscou.

Tá, espera aí... o que?!

Se você já ouviu a expressão correta antes, sabe que deveria ser "não faça nada que eu não faria." Mas Pedro? Ele foi completamente na contramão do senso comum. E não era difícil deduzir o que ele quis dizer com aquele olhar cheio de significado, mas ao mesmo tempo... eu estava completamente perdido.

Sabe quando você tenta entender o que alguém realmente quer dizer, mas cada interpretação parece pior que a anterior? Era assim que eu estava me sentindo. Eu conhecia Pedro o suficiente para saber que ele gostava de provocar, de jogar com as palavras, e talvez... bem, talvez ele estivesse me dando uma espécie de "permissão" silenciosa.

Mas era exatamente isso que me deixava ainda mais intrigado. Permissão para o quê?

Eu estava sentado no sofá, tentando digerir aquilo tudo, quando Alice reapareceu. Ela entrou na sala com uma expressão tranquila, mas o que realmente capturou minha atenção foi seu novo visual. Agora, com um look muito mais confortável, ela vestia um short curto de algodão, que mal cobria a parte superior das coxas, revelando sua pele clara e macia. Mas o que realmente chamou minha atenção foi a camiseta.

A camiseta era larga, sim, mas curta ao ponto de parar logo onde começava a curva de seus seios, expondo parte de sua barriga lisa e deixando bem claro que ela não estava usando sutiã. O tecido fino e solto realçava a forma natural de seus seios, e eu não pude deixar de notar como os mamilos marcavam sutilmente o tecido, como se clamassem por atenção. Era impossível saber se aquilo era por causa do ar mais fresco da noite ou por alguma outra razão mais... provocante.

O contraste da camiseta, que caía solta e revelava parte de seu ombro delicado, e o fato de que seus mamilos estavam claramente visíveis através do tecido, criava uma mistura de inocência e provocação que me deixava ainda mais confuso. Era um visual despojado, mas ela sabia exatamente o que estava fazendo. Cada movimento parecia calculado, mesmo que sutil, enquanto ela caminhava lentamente em minha direção, sem a menor pressa.

Mesmo com um visual aparentemente casual, Alice exalava uma sensualidade quase hipnotizante, e isso me fazia questionar, mais uma vez, como alguém com traços tão delicados podia ser tão incrivelmente tentadora.

— Pronto? — ela perguntou, pegando o controle da TV e se acomodando ao meu lado no sofá.

Eu estava tão distraído pelas palavras de Pedro que só balancei a cabeça em afirmativo, sem prestar muita atenção ao que ela havia dito. Faço tudo que ele faria? O que exatamente isso significava? Minha mente estava a mil, e, claro, não ajudava nada o fato de Alice estar sentada bem perto de mim, sua perna roçando a minha, enquanto ela passava pela lista de filmes.

— Você tem algo em mente? — Alice perguntou, sem desviar os olhos da tela, mas claramente ciente do que estava acontecendo ao nosso redor. Ela sabia, eu tinha certeza de que ela sabia o efeito que estava causando.

Eu forcei um sorriso, tentando relaxar.

— Qualquer coisa está bom. Pode escolher você.

Ela olhou para mim e deu um sorriso lento, daqueles que você sabe que vem com segundas intenções. O que estava acontecendo aqui? Pedro basicamente jogou ela em cima de mim com aquela frase, e agora eu estava ali, tentando não parecer um idiota enquanto minha cabeça girava entre o desejo e a confusão.

Alice escolheu um filme aleatório, mas a verdade é que, para mim, aquilo era o de menos. Minha mente estava voltada para outra coisa. A tensão no ar. A forma como o ambiente parecia carregado de algo não dito, algo nas entrelinhas.

Quando ela se aconchegou mais perto de mim, descansando a cabeça no meu ombro e passando a mão levemente pelo meu braço, tudo o que consegui pensar foi nas palavras de Pedro ecoando na minha mente. Faça tudo que eu faria.

E o que ele faria, afinal?

Eu olhei para Alice, que parecia confortável, até tranquila demais. Mas o jeito como ela se aproximava, o calor que emanava do corpo dela, a proximidade... nada disso parecia coincidência. Cada movimento dela era calculado, suave, como se estivesse apenas esperando o momento certo para algo acontecer.

Mas eu? Eu estava em um território desconhecido, tentando decifrar as intenções de todo mundo ao meu redor. Alessandra, Pedro, Alice... cada um deles parecia estar jogando um jogo diferente, e eu... bem, eu estava no meio disso tudo, sem saber exatamente qual era o meu papel.

Será que Pedro realmente queria que eu "fizesse tudo" o que ele faria? E mais importante... o que exatamente isso significava para Alice, para mim, para toda essa dinâmica estranha?

A noite estava só começando, mas eu tinha a sensação de que estava prestes a descobrir muito mais do que poderia imaginar.

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