Olá! Me chamo Júnior, sempre fui muito mimado pelos meus pais, tive tudo o que queria, o meu primeiro não veio da secretária do meu pai. Lara. Desde a primeira vez que vi ela me encantei. Lara estava com cabelo preso, vestindo saia e uma blusa social, salto alto e ver ela caminhando era puro tesão.
Quase todos os dias eu estava na agência de advocacia do meu pai e do tio Moacir, tudo era desculpa para ir dar uma olhada em Lara. O que me matava era minha timidez, não sabia como chegar nela e ficava ali na recepção admirando Lara.
- Bom dia Sr Júnior, como posso te ajudar?
- Eu só estou esperando meu pai Lara, e não me chama de senhor por favor, é só Junior.
- Tudo bem Junior
A voz dela me excitava, eu tinha que esconder a geração toda vez que ficava ali sentado.
Um dia peguei carona com meu velho para a advocacia e depois usaria o carro, e quando entramos Lara apareceu com cara de choro, visivelmente abatida.
- Oi Lara, está tudo bem contigo?
- Tá sim Junior - Respondeu ela sem convicção
- O que acha de tomarmos um café e você se quiser me diz o que tá acontecendo
- Eu não posso, tenho que trabalhar
Meu pai ouviu a conversa e gritou lá de dentro liberando ela para o dia todo. Levei ela no café e mesmo com olhar triste estava linda. Num momento de coragem que nunca tive, segurei na sua mão e ela desabou chorando. Esperei ela se acalmar e ela começou desabafar.
- Minha mãe está doente e eu me endividei, não sei como vou conseguir pagar o tratamento dela e os gastos de casa.
- Eu posso te ajudar, meu pai te adora, tenho certeza que podemos dar um jeito.
- Não Júnior, eu nunca aceitaria dinheiro seu. Nunca!
- E você tem alguma ideia de como vai conseguir isso?
- Eu tenho um bar velho, deixado pelo meu pai e estou querendo vender ele. Mas ele tá muito destruído e não achou comprador.
- Vamos atrás então, eu te ajudo a achar um comprador
- Essa ajuda eu aceito
Levei ela para casa, tirar o dia de folga, e convenci meu pai a comprar o bar para mim com a certeza de que eu nunca usaria, ficava em um lugar perigoso da cidade. Falei um valor a mais para meu pai, que resistiu muito para me dar a grana.
Mas falei que queria sair das asas deles, construir minha vida e começar um negócio. Tudo mentira, mas era o sonho do meu velho me ver ter mais responsabilidade.
Disse para Lara que arrumei um comprador, que ele queria ver o local, marquei com ela depois do expediente e seguimos para o bar, que na verdade era uma casa com um quintal que virou uma espécie de boate. Estava realmente muito destruído.
- Então Junior? Quem é o comprador?
- Ele já está aqui
- Onde ? - Nesse momento eu ri da lerdeza dela
- Aqui! - Ela enfim se deu conta
- Não Júnior! Não posso aceitar, vocês são meu patrões
- Meu pai é seu patrão, eu não, e o comprador sou eu, só aceita, você tá precisando
Ela correu e me deu um abraço forte, com um cheiro gostoso e começou a me dar beijos no rosto até chegar na minha boca, e assim aconteceu nosso primeiro beijo. Não demorou muito e já estávamos namorando e minha primeira vez sem pagar foi com ela, na casa dela, do jeito dela.
Estávamos a sós no quarto dela, e eu não tomava atitude, então ela foi pra cima, sentou no meu colo e começou a me beijar e retirar minha camisa. Saiu do meu colo e foi se despindo bem devagar, eu de pau duro, latejando, doendo dentro da bermuda Jeans.
Ela me levantou e entre beijos, foi passando a língua pelo meu corpo, e abaixou minha bermuda, a pica saia por baixo da cueca, modéstia a parte, minha pica é enorme, só não sei usar direito. Nunca medi, mas ela dura não cabe na cueca.
- Porra Junior! Olha o tamanho disso! Sei nem se cabe em mim - Fiquei envergonhado
Ela abaixou a cueca e a pica é tão pesada que dura ela não sobe, fica caindo pra baixo, pegou a pica com a mão admirando
- Caralho, minhão mão nem fecha, olha isso, da para masturbar com duas mãos e sobra uma lapa de pica.
Eu não sabia o que fazer, onde colocar a mão, nada
Lara foi dando beijinhos em toda pica, até a cabeça.
- Amor, a gente precisa só depilar essa pica, você já fez isso alguma vez ?
- Não, nunca fui de depilar.
- Deita ai que eu vou dar jeito
Ela pegou uma tesoura, um Prestobarba rosa e creme, e deixou ele lisinho, e me fez jurar manter ele assim
- Nossa, parece que ficou maior
Passou então a chupar minha pica, que mal cabia a cabeça na boca dela, era uma imagem linda daquela deusa me mamando, e eu não aguentei e gozei, era muita porra que deixou Lara assustada
- Caralho, você parece um cavalo, nunca vi tanta porra na vida
Ela saiu para se limpar e eu tava meio frustrado de não conseguir comer ela, mas ela sai do banheiro pelada
- Agora minha vez, se ajoelha aqui
Ela botou uma perna sobre meu ombro e me fez chupar, segurando me cabelo ela ia guiando onde queria ser chupada, me jogou na cama e sentou na minha cara, esfregando a buceta e depois foi me guiando e pela primeira vez vi uma mulher gozar. Meu pau já duro de novo.
- Amor, não faz muito movimento que eu vou sentar em você, vou sentando até me acostumar com essa coisa, tá bom?
Acenei com a cabeça positivamente, ela se posicionou e passando a cabeça já saiu o primeiro gemido dela, que tava apertadinha e molhada.
- Nossa amor, essa cabeça parece um cogumelo, puta que pariu.
Ela foi rebolando ali na cabeça e descendo sempre devagar, até encaixar tudo. Ela ficou parada ali
- Caralho, essa porra vai rasgar toda, deixa eu me acostar não se mexe. - Ela foi rebolando e subindo e descendo devagar
- Aí amor, que pica grande, vai deixar toda abertinha, nunca mais ela vai voltar ao normal
- Puta que pariu que pica gostosa amor, vou ficar viciada nela, Ahhhh! Huumm que delícia
Ela se levantou e minha pica saiu brilhando de tão molhada, ela ficou de quatro e fez sinal com o dedo.
- Mete devagar
Me posicionei atrás dela e sem jeito fui enfiando no início devagar, mas depois acelerei
- Aiii! Devagar filho da puta, vai me machucar
Voltei a meter devagar e quis ir até o fundo para ver se ela aguentava, chegava num momento que a pica não entrava mais, e ela reclamava de dor.
- Deixa eu te chupar, deixa amor
Ela saiu da posição e sem parar me chupou até gozar dentro da boca dela, dessa vez bem menos. E caímos na cama
- Eu te amo - disse pra ela
- Eu também te amo, mas essa pica vai dar trabalho.
Depois desse dia quase morava na casa da Lara e ajudava ela cuidar da mãe. Já estava pronto para pedir ela em noivado e armei uma surpresa, levei a mãe dela para minha casa e disse que iria com ela para cidade vizinha comprar algumas coisas e passaria o dia fora.
Me preparei para buscar ela para um dia especial que terminaria com pedido de noivado onde aconteceu nosso primeiro beijo. Estacionei o carro fazendo o menor barulho possível. Abri a porta com flores nas mãos, e estava tudo em silêncio, achei que Lara estivesse dormindo. Mas ouvi gemidos vindo do quarto. Era inconfundível. Era Lara, mas mesmo assim foi até a porta do quarto.
Lara estava de quatro e um cara careca, forte metia no cu dela, eles não me viram porque está a de costas, e eu fiquei atônito em sem reação. Ela deu um tapa na bunda dela que protestou.
- Não deixa marca filha da puta, como vou explicar isso pro meu namorado?
- Aquilo é um corno viado, vai nem imaginar que a namoradinha dele tá gemendo na pica de outro.
- Para de falar e mete nessa puta, vai mete
- Gosta me piranha, que um macho de verdade te coma, diz para mim quem é teu macho, diz
- Aiii é você, você é o meu macho
- Aquele corno nem imagina a puta que tem casa.
Ele começou rir e parece que fiquei cego, não me lembro de ter até o carro pegar a arma do meu pai, e nem de ter voltado ao quarto, quando dei por mim eu estava na porta do quarto chorando com a arma apontada para eles. Só ouvi Lara gritar
- Amor !!! E disparei
Cai sentado no chão enquanto Lara correu para o canto do quarto, eu chorava muito e sentia como se eu tivesse levado aquele tiro, queria sumir daquele lugar e procurei a única pessoa que me ajudaria, meu pai.
- Pai, fiz merda! Matei um cara
Não demorou para o meu pai chegar ao local e Lara permanecia em choque no canto do quarto e eu ajoelhado segurando a arma. Até meu pai me tirar do transe.
- Garoto! Me escuta
- Me dá essa arma e foge daqui, vai pra nossa casa e você nunca saiu de lá, entendeu ?
Não sei como cheguei em casa e contei tudo para a minha mãe que fez como meu pai e me acobertou, mandou eu tomar banho e jogou fora minhas roupas, soube que ela queimou depois, podia ter vestígios de pólvora. Ela chegou a entrar no chuveiro para me esfregar bem.
A história colou, meu pai foi me visitar na casa da Lara e pegou ela com outro, atirou no cara e foi preso, história repetida por mim, minha mãe e a Lara.
Eu visitei meu pai algumas vezes, mas entrei em depressão profunda e não quis sair do quarto, Lara bateu na porta várias vezes mas nunca abri, nem soube do divórcio da minha mãe. Quem conseguiu fazer eu me reerguer foi Lucia, piscóloga da minha mãe.
Ela era uma peça chave dentro de enorme quebra-cabeça que me levou aquele ato e a prisão do meu pai. Quem é Lucia ? Acompanhe os próximos atos.
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