Minha meia-irmã não para de me provocar #4

Um conto erótico de Luíz
Categoria: Heterossexual
Contém 787 palavras
Data: 26/01/2025 15:46:09

Essa é a parte 4, leia as outras partes para entender.

No outro dia, acordei e tava sozinho no quarto escuro. A cortina fechada e o ar-condicionado no máximo. Desligo o ar, abro a janela e saio para a sala.

Percebi que tava tarde pois minha mãe já tinha ido trabalhar já que minha mãe já tinha ido ao trabalho.

Na sala, deitana no sofá, estava Bia mexendo no celular apenas com a camisa de camisola.

Enquanto fazia meu café da manhã, lembrei que como hoje era sábado, tinha uma festa marcada para ir e que minha mãe só voltaria segunda pois ia na casa do namorado.

Passei o dia sem falar com minha irmã por causa da vergonha.

Quando deu a hora para eu sair, avisei que não tinha hora pra voltar e que tinha deixado comida na geladeira.

-- Vai lá. Mas cuidado na volta. Da última festa que você foi, quase não conseguiu voltar pra casa.

-- Naquele dia a mãe ficou puta cmg.

-- Agora vai lá aproveitar.

Após chegar lá, não teve muito mistério. A primeira coisa que fiz foi me apossar da função de barman já que até hoje eu trabalho como cozinheiro particular, aprendi a preparar drinks e petiscos.

Não sei bem a hora, mas chegou em um ponto que meus amigos pediram aplicativo e foram embora, e eu tive a proesa de quase me afogar na piscina. Minha amiga que cedeu a casa ficou comigo até todos irem embora e tentou ligar para casa pra avisar que eu ia dormir lá já que não tava em condições de dirigir para casa.

Depois disso, lembro que eu fiquei dormindo na sala e quetentei beijar minha amiga. Ela recusou mas depois passamos uns 5 minutos se beijando.

Após eu recobrar a consciência, percebo que tava em um carro, minha amiga tava dirigindo para minha casa. Quando ela estaciona, eu peço um beijo de despedida. Passamos mais um tempo ficando no carro até que ela pediu para eu ir para casa.

Sem muita dificuldade consegui pegar o elevador e voltar pra casa, mas a porta tava trancada. Abri e fui em direção ao meu quarto. Tava vazio. Pensei que minha irmã deve ter ido ver as amigas ou um outro namorado. Logo, deitei em sua cama e fui dormir.

No outro dia, acordei morrendo de ressaca. Percebi que minha irmã tava deitada no colchão no chão.

Antes de eu levantar, ela acorda e começa a conversar.

-- Próxima vez que você não puder voltar pra casa, peça para alguém te levar se não, eu te abandono lá e vou dormir.

-- Mas foi a Rafa que me trouxe, não? -- logo após dizer isso, parei pra observar minha irmã. Ela tava vestindo as mesmas roupas que Rafaela usou ao me trazer para casa. O top preto e os shorts de academia. -- Foi ela que me trouxe... não?

-- Ela me ligou perguntando se tinha como eu levar você. Perguntei se tinha como ficar mas ela disse que não dava por conta dos pais dela.

-- Então você me trouxe de carro? -- juntei as peças. Percebi que praticamente eu sai agarrando minha irmã até chegar em casa.

-- Próxima vez que você tentar tirar a roupa no carro, eu te boto pra fora viu. Não sei como Rafa te suporta desse jeito.

Agradeci a minha irmã e fui parar cozinha beber algo e tomar um remédio para a dor de cabeça. Quando volto pro quarto, veja Bianca toda desajeitada ma cama e ofegante enquanto mexe no celular.

Deitei e fui dormir de novo.

-- Ei, dorme aqui. Deixa eu ficar na minha cama.

Eu obviamente estava muito cansado pra escutar.

Ela sobe na cama e começa a me balançar para eu acordar -- Não me ignora. To aqui desesperada.

-- Me deixa dormir! -- tento empurrar ela da cama, mas quando coloco a mão para empurrar ela, sinto sua pele suave. Ela tava sem nada cobrindo seu corpo e tava toda suada.

Fingindo não querer ver, vou pro meu colchão e logo vejo as roupas dela jogadas em volta de mim. Do lado do meus pés tá o seu top e suas meias e ao lado do meu rosto tá os seus shorts e sua calcinha.

Verifiquei que ela tava virada para a parede em sua cama, tirei sua calcinha de vista e coloquei debaixo do meu travesseiro.

De repente, acordei. Nem percebi que eu dormi. Mas eu não acordei por nada e sim por causa de barulho. Ela tá a se tocando do meu dado. Se contorcia e nem tentava disfarçar.

Com uma mão ela enfiava os dedos muito rapidamente em sua buceta enquanto a outra ela apertava seu peito e seu mamilo enquanto gemia.

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