EVELYN - TRANSANDO COM O VIZINHO NEGRÃO CASADO – Parte 02
Meu nome é Evelyn, 25 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada há 8 anos com o André, 29 anos de idade, lindo, natural do Rio de Janeiro, caucasiano, 1,85m de altura, 75kg bem distribuídos, sem filhos. Somos adeptos ao esporte e à prática de exercícios físicos que nos deem saúde, boa forma, longevidade, consequentemente nos deixando bem tanto na beleza física, estética, saúde sexual, quanto na nossa autoestima.
Desde que nos conhecemos, tivemos uma vida sexual muito ativa e criativa, sempre buscando novidades que nos dessem prazer em plenitude: filmes adultos, contos eróticos, praias de naturismo, shows de sexo ao vivo, boates e pousadas liberais, etc.
Nosso dia a dia sempre foi povoado com contatos, amizades coloridas, além de filmes bem picantes. Assim, mediante essa rotina sexual, percebemos que nossa preferência são os filmes interraciais, sobretudo com mulheres loiras e negros bem-dotados, às vezes com dois ou mais homens, simultaneamente, praticando sexo com uma única mulher.
Diante da descoberta desse gosto mútuo, após conseguirmos mapear nossos desejos e prazeres, pudemos administrar, de forma bem espontânea, nossos sentimentos e a possibilidade de termos ao menos uma terceira pessoa em nossa companhia, desde que com as características citadas (negro bem-dotado), pois o ménage masculino é, sem dúvidas, a nossa opção de prazer primeira, a preferida.
Há poucos anos, essa ideia materializou-se em nossa intimidade. Com isso, começamos a nos comportar com mais cumplicidade, naturalidade e abertura a outros parceiros afins ao tema, com a fidelização de alguns machos fixos, dentre eles o personagem que passarei a citar neste conto.
Hoje acordei cheia de tesão, deixei o André dormindo e fui dar uma volta na praia. Passei na casa da Sandra e Ricardo para tomar um cafezinho, mas na verdade eu estava dando sinal de vida ao Ricardo que era um dos meus amantes muito especiais, cuja perspicácia captou que eu estava indo em direção à praia e certamente esperaria por ele para transarmos.
Ao chegar à praia, fui direto para o barco do Ricardo pois eu tinha certeza de que ele viria imediatamente. Afinal, ele é um comedor insaciável e eu estava precisando muito daquele macho gostoso, fogoso e pirocudo, e ele havia percebido minha angústia por sexo caprichado como é o dele.
Assim que ele chegou, nos beijamos com paixão e eu já comecei a despi-lo totalmente, deixando-o com aquele cacetão fenomenal apontando para cima de tanto tesão na sua putinha favorita, que ele chama de princesa ou sereia loira.
Nisso, o Ricardo tratou de ligar a embarcação, saímos rumo ao alto mar e paramos a uma distância razoável, mas que julgávamos seguros quanto ao risco de sermos surpreendidos. Ele desligou a embarcação, que ficou à deriva enquanto fazíamos um sexo selvagem a céu aberto, na proa do barco. Namoramos e fizemos sexo por quase duas horas, pois eu estava extremamente excitada, feito uma cadela no cio, cuja situação fez uma combinação perfeita com a disposição insaciável do meu Ricardão.
Inicialmente, montei por sobre a pica do meu macho e liberei todo o meu tesão que era imenso e totalmente descontrolado: chupei aquele pauzão com muita volúpia para, em seguida, fazê-lo entrar todo em minha bucetinha lisa e apertadinha, além dos demais orifícios à sua disposição, de maneira brutal, animal, selvagem, comigo tendo múltiplos orgasmos.
Por fim, cai de boca naquela deliciosa tora gigante, mantendo a minha excelente performance em sexo oral, dedicando-lhe mais um dos melhores boquetes de sua vida, engolindo aquela cabeçona que mal cabia em minha boca. Afinal, o Ricardo é um macho com extrema potência, tesão maluco, e dono de um pau muitíssimo duro, armado, com medidas cavalares, cumprindo seu papel de um dos meus pesadões preferidos.
Para finalizar, ficamos namorando com beijos de língua muito fogosos e deliciosos, dignos de dois adolescentes apaixonados, enquanto eu o masturbava e ficava admirando aquele pauzão preto, maravilhoso, com suas veias extremamente salientes, num tesão imensurável, que tanto se dedicara a mim nos últimos tempos, na certeza absoluta de que eu era o grande fetiche daquele gostosão.
Mais uma vez o Ricardo anunciou que ia gozar, então busquei mais uma penetração bem profunda, pois receber sua porra era o ápice do prazer, um prêmio ao qual eu jamais dispensaria e nem negaria a ele. Completei por lamber os últimos resquícios daquela porra deliciosa que estava em seu pauzão maravilhoso.
De volta à minha casa, passei na panificadora e comprei pães, acordando o André com cafezinho na cama.
Meu esposo disse que eu estava maravilhosamente linda, parecendo que eu havia visto passarinho verde, perguntando onde eu estava além da panificadora. Então respondi que estava tentando chegar até as nuvens para apagar o meu tesão, que contei com a ajuda do Ricardo me levantando na ponta do seu cacetão maravilhoso, que eu havia metido muito, o bastante para ficar maravilhada e serena por toda a semana.
Então eu e o André transamos o resto da manhã ouvindo e relembrando o meu relato. Por fim, apimentei nosso fogo acrescentando a informação de que o Ricardo estava há quase uma semana sem sexo e louco para me encontrar, onde percebemos que a coincidência foi grande e prazerosa a nós tres. Assim, durante nossa sessão de sexo, ao fazermos nossos orais preciosos, senti o quanto ela estava encharcada com a porra do Ricardo, o quanto aquele néctar estava espesso e encorpado.
O Ricardo é uma delícia de macho, um companheirão, presença frequente em nossa casa e nossa cama.
Se você gostou e entende que contribuí com o seu tesão, favor manifestar curtindo e comentando para que eu possa encaminhar mais contos da nossa vida pessoal em um casamento bem aberto, gostoso e com muita cumplicidade.
evelyneandre100@hotmail.com