Assim que Pedro nos deixou, aproveitei para saber mais da vida de Raquel. Comecei falando sobre time (ela torcia pra um time que eu nunca havia visto), também falamos sobre o hospital em si, por exemplo, eu achava curioso que quase todos os médicos e enfermeiros que entravam no nosso quarto eram homens, apesar de que normalmente vemos mais mulheres naqueles cargos. Depois começamos a falar sobre família. Raquel era filha única mas não tinha uma boa relação com os pais. Nessa parte da conversa descobri que Pedro era seu primeiro namorado. Raquel disse que sempre foi tímida na escola e por isso não teve muitas experiências na adolescência. Também descobri que ela tinha o sonho de ser mãe, mas Pedro evitava a gravidez e dizia que não era a hora certa para terem um filho.
No meio da conversa, um enfermeiro chegou para realizar exames e fazer perguntas de rotina a Raquel.
Ele pediu para que ela ficasse sentada na cama, então eu fui ajudá-la a levantar. Peguei em um de seus braços com uma mão, e na cintura com a outra, ficando por trás de seu corpo. Nesse momento percebi que nem mesmo calcinha ela estava usando..
Depois de medir a pressão, o enfermeiro pediu para Raquel levantar uma das pernas, como um teste de mobilidade. Como ela ainda estava com dificuldade, eu me aproveitei da situação pra colocar a mão em sua coxa e fazer um pouquinho de força, assim ela conseguia levantar a perna e tentava dobrar o joelho. Nesse momento pude perceber que o enfermeiro ficou muito tempo olhando entre as pernas de Raquel, então logo deduzi que o safado estava vendo a bucetinha dela abrindo e fechando conforme fazíamos os exercícios. Meu pau já estava pulsando, mas eu precisava me conter pois estava literalmente encostado em Raquel e tinha medo da reação dela, caso percebesse.
Antes de sair do quarto, o enfermeiro disse que precisava ouvir os batimentos de Raquel (procedimento que normalmente é feito por cima da roupa) mas ele pediu pra que ela baixasse um pouco o avental que estava usando. Eu não sabia se ela era muito inocente ou se gostava daquilo, mas ela realmente baixou a roupa, deixando metade do peito de fora, e o pilantra foi passando o estetoscópio bem devagar, de um lado pra o outro e pedindo pra ela respirar fundo. Toda as vezes que ela soltava o ar a roupa ficava um pouco mais solta e dava pra vislumbrar o biquinho rosa do seu peito.. Foram segundos mágicos pra mim e pra o enfermeiro rsrs. No final do exame o enfermeiro olhou pra mim e deu um sorriso de canto de boca que me fez entender o motivo de só entrar homens naquele quarto. Provavelmente eles se revezavam pra atender Raquel e tirar uma casquinha dela em todos os exames. Raquel estava servindo de inspiração pra boas punhetas naquele hospital.
Quando o enfermeiro saiu, Raquel me agradeceu pela ajuda e pediu pra que eu ligasse a TV. Fiz isso e fui tomar um banho, pelo menos foi isso que eu disse pra ela, pois eu só queria mesmo esvaziar meu saco que naquele momento estava prestes a explodir.
Depois do "banho" voltei pra cama. Raquel estava cochilando. Aproveitei para assistir alguns jornais e logo chegou o nosso jantar. Eu acordei Raquel e me ofereci pra ajudá-la a comer, já que basicamente ela só podia usar um braço, então se alimentar sozinha seria difícil, mas ela recusou dizendo:
_ "Não se preocupa, eu consigo.. Não quero te atrapalhar, a sua comida vai esfriar, e eu preciso aprender a me virar."
Mesmo dizendo que não iria me atrapalhar, ela negou a ajuda, então desisti. Deixei o prato e o copo em uma mesa próxima da cama e ela foi comendo aos poucos.
Pra facilitar, Raquel pegou o café e deixou em cima da cama, encostado no travesseiro. Porém, quando acabou de comer, esqueceu que havia colocado o café ali e acabou derrubando o copo na cama, melando o lençol e a roupa que estava usando. Pra piorar o café ainda estava quente e deve ter machucado um pouco sua perna, pois ela soltou um leve grito.
Nesse momento eu levantei rápido, só pensando "Caralho o Pedro me pediu pra cuidar dela e eu deixei a moça se queimar", peguei Raquel nos braços e corri pra o banheiro. Ali eu fiz uma ação meio que automática, que foi levantar a roupa dela até a altura que o café chegou pra jogar água, mas logo ouvi um:
_"Rafael, não precisava disso rsrs, o café não estava tão quente, eu gritei mais pelo susto"
_"Ah, me desculpa. Eu achei que tivesse queimado. Você tá bem? Eu te peguei tão rápido que nem lembrei do braço e da perna que estão doendo. Quer que eu chame um enfermeiro?"
_"Não não. Eu só vou precisar de outra roupa, essa aqui está toda suja. Você pode pegar pra mim?"
_"Claro, vou lá pegar, aproveito pra pegar seu sabonete e toalha."
As roupas dos pacientes ficavam no mini quarto. Fui até lá e, agora mais calmo, voltei a pensar no corpo de Raquel.. será que finalmente eu ia tomar o lugar de Pedro, dando banho nela? Os pensamentos foram me consumindo até que, ao voltar pra o banheiro Raquel diz:
_"Pode deixar a toalha comigo e o sabonete na pia. Muito obrigada."
_"Mas você consegue tomar banho sozinha?"
_"Claro! Quer dizer, eu vou tentar. Seria errado você me dar banho, não é? Mesmo sem segundas intenções, pois eu tenho marido."
Mal sabia ela que eu tinha segundas, terceiras e quartas intenções.
_"Olha, seu marido me pediu pra ajudar você, eu não acho que ele iria reclamar se eu te ajudasse nisso, afinal faz parte dos cuidados de um paciente."
_"Mesmo assim eu tenho muita vergonha, entende? Não me sinto confortável com isso. Mas eu agradeço, de verdade."
Que droga! Ela cortou meu barato. Eu não podia insistir muito pra não deixar muito claro o que eu realmente estava querendo.. então deixei Raquel sentada em uma cadeira que fica no banheiro, e saí de lá.. ela ainda me pediu pra bater a porta. Voltei pra o quarto, troquei o lençol e deitei na cama dela.
Não demorou muito até ouvir um barulho vindo do banheiro. Depois, a voz de Raquel falando bem baixinho:
_"Rafa, você tá aí?."
_"Sim, precisa de alguma coisa?"
_"Eu escorreguei aqui, consegue me ajudar?"
Cara.. parece que a esperança voltou com tudo. O mundo estava conspirando a meu favor? Sei lá.
Entrei no banheiro e Raquel logo disse:
_"Não olha muito por favor. Eu tô morta de vergonha."
Ela tinha se levantado pra pegar o sabonete e acabou escorregando e ficando inclinada, apenas não caiu no chão porque se segurou no ferro de suporte que tem no banheiro.
_"Não se preocupa, vou te ajudar. Me dá seu braço que te levanto."
_"Obrigada kk desculpa mais uma vez, eu sou desastrada. Acho que vou esperar Pedro voltar pra fazer isso."
Eu não podia deixar a oportunidade passar.. Ela já parecia não estar tão tímida na minha frente. Talvez seja porque nos conhecemos melhor ao longo do dia, ou porque ela sabia que eu já tinha visto seus seios no dia anterior.
_"Você vai ficar suja depois disso tudo? Nem vem rsrs eu vou te ajudar. Prometo que não vou tocar onde você não quiser."
_"Ah que situação rsrs nunca imaginei que passaria por isso. Mas você já viu tudo né, nem adianta esconder mais."
_"Fica tranquila, eu não vou falar nada ao Pedro. Vai ser nosso segredo."
_"Tá bom. Me passa o sabonete por favor. Só fica perto caso eu vá escorregar de novo."
Ela até tentou se ensaboar sozinha, mas só com um braço ficava complicado de lavar todo o corpo, então pediu a minha ajuda.
_"Você pode passar o sabonete nas minhas costas?"
_"Claro, com prazer."
Peguei o sabonete e comecei a passar nas costas, perto do ombro. Fui descendo e aproveitando cada segundo. Passava a mão na pele dela e conseguia sentir ela se arrepiando. Ela ainda estava sentada, então perguntei se queria levantar pra ensaboar tudo e ela aceitou. Continuei descendo e quando cheguei próximo da bunda ela disse:
_"Opa, aí pode deixar comigo rsrs."
Ela mesma foi passando a mão, e isso me deixou ainda mais excitado.. Ela passou quase 1 minuto lavando aquela parte, e meu pau já tava latejando (naquela hora eu estava usando cueca folgada e não tinha como esconder a ereção).
Depois ela se virou pra mim na intenção de ensaboar a barriga, e ali eu atingi o que eu imaginei que seria meu ápice. Vi Raquel totalmente nua, ao meu alcance, quase que sem timidez comigo, passando a mão pelo corpo todo brilhoso, com o bico do peito duro e completamente indefesa.
Notei que a perna dela ainda estava suja de café e aproveitei pra ir um pouco além.
_"Ainda falta limpar essa perna, deixa que eu faço."
_"Tá bem."
Comecei fazendo um tipo de massagem no local pra tirar a sujeira, e depois fui aproveitando pra tocar Raquel. Ensaboei a panturrilha, o joelho e fui subindo aos poucos. Só conseguia ouvir as nossas respirações, cada vez mais altas. Quando cheguei na coxa, percebi que Raquel estava lentamente abrindo a perna. Nessa hora eu já estava abaixado e a bucetinha dela estava praticamente de frente pra mim.. Que vontade de cair de boca..
Fui subindo a mão, e quando quase estava passando pela virilha, Raquel segura a minha mão e diz:
_"Rafa, não faz isso.. Eu sou mulher do Pedro."
_"Eu tô só limpando onde o café derramou rs."
_"Ah é? Eu tô vendo esse volume aí em baixo, não sou tão inocente assim."
_"Tá bom, você me pegou. Eu pensei que você também estava gostando.. Não faço mais."
Apesar disso, quando liguei o chuveiro pra enxaguar Raquel, percebi o quanto a buceta dela estava lubrificada. A safada estava gostando da situação, mas não queria trair seu marido.
Após o banho, ajudei Raquel a se vestir e a deitar na cama. Já era tarde da noite, o clima ficou um tanto estranho entre nós, apesar de saber que ela também estava excitada, fiquei com medo quanto a sua reação se eu insistisse mais naquele momento, então decidi ficar na minha.. Mas o que aconteceu naquela madrugada mudou tudo isso.
Continua...